quarta-feira, 18 de agosto de 2021

Cebolinha Nº 6 - Panini - 2021

Nas bancas a revista 'Cebolinha Nº 6' da terceira série da Editora Panini lançada em agosto de 2021. Comprei essa edição e faço uma resenha como foi e o que achei dela.


Não é uma revista especial ou comemorativa, comprei essa por indicação dos comentaristas do Blog Ricardo e Miguel e aí resolvi dar uma chance. Tem 84 páginas, formato canoa, com 1 página de seção de correspondências e 3 páginas de passatempos, custando R$ 7,90. Não tem  as seções "Turma do Mauricio" (mostrando fichas dos personagens) e tiras clássicas a partir dos anos 1960 presentes nas revistas do Cascão, Chico Bento, Magali e Turma da Mônica para seguir o estilo de como eram as revistas do Cebolinha antes de reiniciarem numeração em março de 2021. Ou seja, tem mais páginas com histórias inéditas em relação as outras, assim como a da Mônica.

Na distribuição chegou aqui dia 2 de agosto, até que estão chegando cedo ultimamente as revistas nas bancas que estão vendendo. A capa com logotipo em HD e com alusão à história de abertura com extensão na contracapa para justificar preço, código de barras, QR Code e selos não aparecerem na capa principal.

Capa com desenho se estendendo na contracapa

Essa edição tem 10 histórias, incluindo a tirinha final, e a história de abertura é "Trinta dias", com 15 páginas. Escrita por Alexandre Lourenço, Cebolinha combina com a Mônica em ficar 30 dias sem aprontar com ela e se ele conseguir, fica sendo o novo dono da rua por 30 dias. Ele até consegue, mas foi apenas o início para se envolver em muita confusão.


É considerada história de plano infalível no decorrer da história, só que sem ser bolado pelo Cebolinha e sem surra. São tipos de alternativas que encontram para ter histórias de planos sem ter meninos apanhando da Mônica porque a ordem não é mostrar violência, aí eles não apanham e não são surrados violentamente. Essa até que o roteiro não foi ruim no geral, até legal ver o Cebolinha sofrendo em não poder aprontar com a Mônica, foi a melhor da revista, chato é ver muros e árvores colados com cartazes por causa do politicamente correto em vez de rabiscarem direto como era antigamente, nunca consigo me acostumar vendo muros com cartazes nas revistas. Os traços bons comparado ao estilo atual, apesar de PC, mas pelo menos com contornos grossos e sem caretas exageradas.


Em seguida vem a história "Seu Cebola e o Louco", com 8 páginas, mostrando o encontro do pai do Cebolinha com o Louco, surgindo dentro da gaveta, causando muitas loucuras e irritando o Seu Cebola, principalmente na insistência do Louco achar que ele é o "Cenourinha", como o Louco chama agora o Cebolinha.

Não gostei dessa, ainda mais da ideia do Seu Cebola ver o Louco. Acho crianças vendo até acho válido, mas adultos fica estranho. Tipo se fosse a Mônica, Magali ou outra criança seria melhor, se quisessem variar sem ser o Cebolinha. Histórias do Louco hoje são fracas e com Seu Cebola piorou e para completar Cebolinha quando o viu estava até calmo, achando tudo normal, ou seja, bem descaracterizado. Fora o final que nem entendi. Já chegou a ter histórias do Seu Cebola vendo o Louco na fase clássica como nas histórias de 'Almanaque da Mônica Nº 20' (Ed. Abril, 1983), 'Cebolinha Nº 72', (Ed, Globo, 1992) e 'Cebolinha Nº 127', de 1997 (as 2 primeiras coincidentemente histórias de Natal), mas todas achei poucas atrativas, mesmo sendo da fase clássica.

Os traços nessa história também horríveis e decadentes, com arte-finais bem finais e claramente visto traços de PC com expressões parecendo carimbos e sem vida. Nariz do Seu Cebola bem pequeno, como vem sendo nas revistas atuais, já que não podem mais mostrar personagens narigudos para atender o politicamente correto de não ficar parecendo ser bullying com narigudos na vida real.


Em "Pé de Sansão", com 8 páginas, Cebolinha e Cascão tem plano de plantar uma árvore de Sansão para eles terem seus próprios coelhinhos de pelúcia e, assim, poder dar nós a vontade sem ser no Sansão original da Mônica. Foi mediana essa, perde a graça de não mostrar Mônica batendo nos meninos, só correndo atrás deles, só pra não mostrar violência e os meninos surrados depois de apanhar. Bem raramente até aparecem que apanharam (não nessa revista), mas não surrados violentamente e com olho roxo, no máximo uma estrelinha saindo. E mereciam ter caprichado mais nos traços dessa história, bem feios assim.


Em seguida vem "Rotina", com 5 páginas, em que mostra a rotina do Cebolinha e Cascão como xingar a Mônica, ela correr atrás deles, jogarem futebol, andar de bicicleta, etc. Bem simples, como eles estão em atividades o tempo todo dá sensação de movimento. Os traços também podiam ser melhores e mais uma vez não mostram meninos apanhando e surrados, só Mônica correndo atrás deles. 

Depois vem "Cenas Extras", com Seu Juca e Anjinho, com 8 páginas, em que mostra o após de Seu Juca ter se dado mal com a turminha quando ele era piloto de caça. Como ele estava de para-quedas, o Anjinho tenta ajudá-lo a não cair bruscamente, mas Seu Juca fica com pé atrás da ajuda já que o Anjinho conhecia a turminha.

Atualmente estão procurando colocar Seu Juca contracenando com outros personagens, sem ser Mônica, Cebolinha, Cascão e Magali. Na Editora Abril, inclusive, era até raro a Magali aparecer nas histórias do Seu Juca, era mais o trio, depois passaram inseri-la também. Dessa vez foi o Anjinho para diferenciar mais, apesar de mostrar trecho do Seu Juca com a turminha enquanto contava ao Anjinho lembrando o que aconteceu antes de estar no para-quedas, então não é toda sem a turminha. Ponto positivo do Seu Juca se dar mal no final por ultimamente não ser com frequência. Traços bem feios, mostrando claramente que é de PC, davam para ser melhores.


Teve história "Senha" de 1 página com Cascão vendo senha para entrar no clubinho. A única de 1 página na edição e em seguida vem "Um herói dentro de casa", de 4 páginas, em que aparece um super-herói em frente a casa do Cebolinha, ficando bem animado. Traços também digitais nessa, que ficam feios.

Em "O disfarce do Rei", com Rei Leonino e com 10 páginas, em que o Rei Leonino se disfarça para ver se o povo precisa de alguma ajuda. Foi boa essa, desenhos do Ministro Luís Caxeiro é que ficaram bem estranhos. Curiosamente foi a única história com secundários nessa revista, as outras foram só com Cebolinha. Apesar da do Seu Juca com Anjinho, a maior parte ser com eles, mas teve presença do Cebolinha e da turminha nessa.


Termina com a história "O Ciclo", com 10 páginas, em que o Floquinho fica doente e o Cebolinha e o seu pai precisam levá-lo à veterinária Sílvia e conhecem um menino que está com o seu cachorro bem doente e em estado bem crítico. 

Estilo de história emocionante e com lição de moral no final como eles gostam atualmente, não podia faltar. A veterinária Sílvia é a mãe da Milena e está como fixa a veterinária oficial do bairro do Limoeiro. Em vez de criarem um veterinário diferente a cada história, agora é só a Sílvia. Traços medianos nessa, bom que o Floquinho apareceu de boca só em alguns quadrinhos, atualmente gostam de coçar boca nele para demonstrar onde está a frente dele.


Percebe-se que nessa edição procuraram colocar histórias de miolo mais desenvolvidas. É que atualmente costumam colocar histórias longas na abertura e encher com várias outras curtinhas de 1 a 3 páginas para ter mesmo número de histórias por revista. E curioso que foram 3 histórias do roteirista Alexandre Lourenço: "Trinta dias", "Pé de Sansão" e "Rotina".  Não é muito normal mesmo roteirista ter várias histórias na mesma revista atualmente, no máximo 2.

Então, achei uma revista normal e mediana, nada de mais. Tem pontos positivos de aparecer meninos provocando a Mônica e ter alguma coisa de planos infalíveis em mais se uma história na mesma revista, mas não adianta nada se não mostram a Mônica batendo nos meninos e eles não aparecerem surrados, a graça era se darem mal apanhando. História do Louco com Seu Cebola foi a pior  e os traços feios de PC decadentes, estilo copiar/ colar e sem vida em quase todas as histórias desanimam bastante. Tem revistas atuais com maior número de histórias com traços melhores do que nessa. Comprei só essa edição neste mês e aí não tem resenha das outras. Fica a dica. 

35 comentários:

  1. A fase dos "garranchos" finalmente está se tornando passado, embora as HQs continuem sem sal, mas dá gosto ver um mínimo de capricho visual depois de duradoura esculhambação, espero que seja de fato um movimento progressivo que desemboque em efetividade, mas mantenho o pé atrás, não descarto a possibilidade de uma recaída.

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    1. "não descarto a possibilidade de uma recaída."

      Possibilidade de recaída sempre tem. Eu considero que traços estão menos piores, pelo menos não têm excesso de caretas, mas continuam sendo digitais do estilo copiar/ colar e sem vida. Os traços das histórias do Louco e Pé de Sansão ficaram terríveis, muito feios. De qualquer forma já foi pior. E roteiros infelizmente fracos porque atendem ao maldito politicamente correto.

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    2. Já ia esquecendo do excesso de traços digitais que artificializa os desenhos, deveriam usar e abusar em objetos, casas, prédios, árvores, arbustos, nuvens, astros, etc, não em personagens, salvo o coelho da Mônica, por ser brinquedo quase sempre é inanimado, e também Dona Pedra, apesar de falar, não tem face. Tive Magali nº46 de 2010, não me arrependo de ter aberto mão do gibi, foi nele que me dei conta do copiar/colar, quando que a MSP começou utilizar o recurso?

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    3. A onda digitalizada ficou mais em evidência a partir de 2013, quando abandonaram de veztraços a mão até as letras foram digitais. Mas antes poderia ter algumas com desenhos com esse recurso, tinha mistura de traços a mão e digitais. Agora primeira vez digital eu não sei, acho que por volta de 2008 a 2010. Os da Tina parece que foram os primeiros.

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    4. A HQ de abertura do gibi de 2010 é extensa e possui arte caprichada, não tem caretas, não tem bateções de braços, nem pulinhos e biquinhos, e até que o tal copia/cola está moderado, mesmo assim não gosto do visual da trama, Magali e Mônica estão com os traços das faces nada sinuosos mesmo nas partes sem isso, não lembro da presença do recurso nas demais histórias, só sei que para quem foi criança nos 1980 e curtia Turma da Mônica não há como gostar de um gibi assim.

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  2. É, visualmente também não me agradou os traços dessa revista no geral, tem revistas com traços melhores, o da Mônica achei melhor em relação a isso, mas, claro, que ainda muito aquém do que devia ser. Pode-se dizer que estão aceitáveis por não ter caretas exageradas, salvo em histórias de alguns roteiristas como as do Emerson e do Paulo Back. É bom comprar as que agradam porque comprar todas, de fato, saem caras ultimamente.

    Eu coloquei o seu canal aqui pra saber quando tem postagens novas porque nem costumo entrar muito no Youtube logado com minha conta. O canal tem alguma coisa da Turma da Mônica e mesmo quando não é do tema sempre bom mostrar indicações de leituras diversas. Abraço.

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  3. Sobre o encontro e interação do Seu Cebola com o Louco,não é a primeira vez,pois como já disse antes,há uma HQ antiga,temática de Natal,muito engraçada com os dois.Não lembro de a tenho ou tinha num gibi regular de HQs inéditas ou num almanaque.Lembro que a revista em questão tinha outras HQs de Natal,devia ser uma edição de dezembro.

    Lembro de uma cena em que Seu Cebola,irritado,gritou para o Louco sumir,e ele obedeceu,desaparecendo como em mágica,num "puf!".

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    1. Foi na edição Cebolinha 72 de 1992 essa. Achei mais ou menos essa da Globo, com Cebolinha é melhor.

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    2. Pra mim a melhor história em que o Seu Cebola interage com o Louco é a "Uma história Louclássica" em que as loucuras dele são todas referências a músicas clássicas (e o Seu Cebola se revela como sendo conhecedor das músicas, ao menos das mais famosas). Logo no começo o Cebolinha lê o título da história e tira o time de campo, deixando o pai sozinho para lidar com o Louco... foi uma fase boa! Bem criativa! E ainda incentivava as crianças a ouvirem boas músicas.

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    3. Mago Economista, até que não foi ruim essa, é a de Cebolinha 127 de 1997 que mencionei.

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  4. Sou obrigado a concordar e muito que esses traços computadorizados tiram o peso das histórias e definitivamente não empolgam. Sinto total falta de quando comprava as revistas quando era pequeno, entre as últimas edições da globo e as primeiras edições da Panini, com o traço caprichado e as histórias muito mais vivas. Hoje em dia ainda folheio as edições nas bancas, mas simplesmente parecem genéricas e não empolgam mais. Melhor ficar com os almanaques mesmo.

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    1. Não empolgam e desanimam bastante. Eu gosto do visual e folheando nas bancas acho horrível e afasta de comprar. Pode até ter roteiro legal, afinal, não pode generalizar que tudo é ruim, mas vendo desenhos ruins não compro.

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    2. Deixa eu sugerir .Mônica 243 uma mãozinha de anjo e Mônica almanaque 1 peça nos.morti de rir lendo..reparo que os personagens eram maiores relação ao cenário..era melhor assim.

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    3. A da Mônica vc gostou dos desenhos?

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    4. Miguel, da Mônica achei desenhos melhores que nessa do Cebolinha, pelo menos em maior número de histórias.

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  5. Mesmo pra quem não gosta das histórias do Emerson Abreu ou do Paulo Back, que aliás adoro, qualquer uma delas é melhor do que esses traços digitais genéricos e sem vida nenhuma.

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    1. Mas as histórias novas deles estão digitais e com caretas. Mas considerando quando eram a mão, ficavam melhores, com exceção nas partes onde tinham caretas super exageradas.

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    2. A historinha do cascao do último mês foi do Emerson e até que não tinha muita careta pelo menos com o cascao. Tem análise no canal do Fabiano

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    3. Miguel, ainda assim tiveram algumas caretas, diferente dessa do Cebolinha que não teve.

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  6. A msp e multinacional? Publicam ainda em outros países? Gostaria de saber eu sei que no passado Maurício conseguiu parcerias mas hoje em dia não sei...pelo tempo que a turminha existe já deveriam estar no cartoo network da vida dos EUA...talvez quando q Disney comprar isso aconteca

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  7. Obrigado por atender a sugestão da gente Marcos...eu achei essa revista ok pros padrões atuais. A história Inicial e envolvente e as do miolo não são chatas...a melhor foi do seu Juca..ele tem até tiques quando ouve falar da turminha que só quer ajuda lo e se ferra kkk...po eu ri bastante...eu entendo a questão dos traços mas não acho tão ruim assim ..a ponto de eu rejeitar a revista por isso..rejeito se a história não me agradar mesmo for ecológica demais etc...a revista da Mônica tem.andado boa tbm..enfim pra mim quem anda com gibis fracos e cascao...foi muito descaracterizado

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    1. Tudo questão de gosto, cada um tem seu estilo favorito. Não rejeito só por traços, é que roteiros dessa não vi grandes coisas, achei neutro. Por traços, só ao folhear nas bancas, mas se leio, aí analiso o roteiro mesmo pra avaliar se gostei.

      Cascão vai ser difícil eu comprar alguma dele seguindo esse estilo descaracterizado. Capaz eu comprar a de novembro se for comemorativa de Cascão 60 anos. Fora especial, difícil ter dele.

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    2. Não tenho nada contra gibis com mensagens ecológicas de defesa das árvores etc porém deviam deixar pro Chico Bento ..o capitão feio pela postagem do Fabiano agora e eo atrapalhado e seus monstrinhos brincam fazem compostagem e brincam...a Magali com.sua tia Nena ja por outro lado tem rendido boas histórias saindo do cenário do bairro do limoeiro

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    3. Mensagens ecológicas só valem para Chico Bento e Papa-Capim. Hoje cascão tá muito com histórias assim, perde a graça, tá bem descaracterizado. Magali e Tia Nena costumam ter histórias boas.

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  8. Fabiano, como tem pouco tempo, com o tempo você vai ver o que se encaixa mais lá no canal. Abraço.

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  9. Creio que canal e mais fácil..usa Mau a a voz e e divertido as análises do Fabiano. Parece aqueles jurados de programa de calouros, o que fala as verdades e gosta de poucos kkk muito legal. .o mundo preço da de gente mais sincera mesmo por ter que ser bonzinho com todos e não machucar ninguém que está tudo assim chato

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  10. Legal vc ter comprado este gibi! Claro que não dá para comparar com gibis mais antigos, mas achei que valeu a pena, principalmente por causa da história de abertura, que considerei muito criativa. Os traços ficaram bonitos, sem caretas ou expressões exageradas. Gostei também da história final, realmente bem emocionante e com uma bela atitude do Cebolinha. Enfim, daqui pra frente devo comprar um ou outro gibi novo, quero economizar para adquirir mais gibis antigos.

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    1. É, a de abertura achei melhor em roteiro e traços. A última passou uma boa mensagem, também não foi ruim. Bom que pelo menos nessa revista não foram muitas histórias querendo dar mensagens ou ensinar algo, tem algumas que são quase todas histórias assim. Os antigos valem bem mais, melhor a prioridade com eles.

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  11. Fabiano, obrigado por seu amor!!rsss... o mundo precisa mais disso. Valeu por acompanhar! Dando um pitaco ai sobre o seu canal, acho que vc deve colocar la o que vc gosta, independente de ser Turma da Mônica ou não. Creio que conteúdo da TM dá mais audiência e visualização, mas creio que isso não é prioridade para vc, sua intenção com o canal não deve ser exatamente isso. Enfim, só uma opinião. Abraços!

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  12. Verdade, nessa edição teve menos histórias só com boas maneiras, teve mais provocações com a Mônica, isso já melhora muito as histórias. Vamos ver daqui pra frente se continuará assim.

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    1. Se pelo menos não tiver mais tantas histórias passando boa mensagem, já é uma boa melhora. Que não seja só um ou outro sem ter. Vamos aguardar.

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  13. Eu queria comprar essa revista mas não comprei porque eu meio que ando desanimada com a Turma da Mônica atual e a censura ridícula nos almanaques me deixa muito brava também.


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    1. Não vi grandes coisas nessa revista, mas se gostar do personagem, aí pode valer a pena pra vc, pelo menos essa tem alguma coisa de planos infalíveis, o que diferencia das outras novas. Almanaques estão ruins, além de repeteco de anos 2000 da Globo, enchem de alterações. Eu não compro almanaques por isso, fora preço bem mais caro agora.

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    2. Comprei alguns almanaques da Mônica da globo e o número um e sete da panini. .historinhas muito boas inclusive um que Mônica obriga anjinho a brincar de boneca com elas. Muito legal...notei que os almanaques antigos tem histórias longas. .eram melhores mesmo ..agora sobre as mensais até que não estão numa fase tão ruim..Sibyo uma tentativa de resgatar o humor clássico porém dificilmente voltam porradaa diabinhos e sujeira como antes

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    3. Bom que nos almanaques são histórias da Globo e quanto mais antigos, mais chance de ter pelo menos anos 90. Ruim são as alterações e censuras nos últimos anos, cada vez piores essas alterações. Vamos aguardar se as mensais novas melhoram um pouco, pelo menos não deixarem tão didático, á seria uma melhora.

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