quinta-feira, 12 de agosto de 2021

Capa da Semana: Mônica Nº 65

Uma capa bem bacana com a turma como integrantes de uma banda musical e a Mônica consegue furar a bateria por causa da sua grande força, deixando todos frustrados com ela. Foi legal ver a cara do Jeremias e da Magali olhando para Mônica assim como a cara da Mônica sem graça depois da façanha dela de destruir a bateria.

A capa dessa semana é de 'Mônica Nº 65' (Ed. Globo, Maio/ 1992).

30 comentários:

  1. Jeremias como tecladista ficou batuta, poderia ser Cascão ou Cebolinha, mas não, felizmente quiseram variar. O olhar dele revela que já contava com a possibilidade da baterista escangalhar com o instrumento, enquanto o olhar da guitarrista, quiçá baixista (o braço do instrumento é bem comprido) parece de relativa decepção, ambos conhecem bem a Mônica para se surpreenderem com o estrago, comparando os dois olhares parece que Magali estava mais entusiasmada.

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    1. Gostei de serem Jeremias e Magali pra variar. O óbvio seriam Cascão e Cebolinha com ela ou no máximo adultos figurantes. Se os amigos sabem da força da Mônica nem deviam ter chamado pra ela ser baterista, vacilo deles.

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    2. Será que a cara de decepção da Magali não é por ela preferir tocar a bateria,já que tem pratos? 😜

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    3. Julio Cesar, quem sabe, né? Pois até nos pratos foram destruídos.

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    4. Depois do comentário de Julio Cesar não posso deixar passar a capa de Magali nº101 da Editora Globo, com uma bateria constituída por utensílios de cozinha não faz feio como a melhor amiga, e as baquetas? Um colherão de madeira e um garfão do tipo utilizado para manusear carnes cozidas e assadas, já os pratos são uma tampa de panela graúda e uma frigideira.

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    5. Bem criativa a capa da Magali 101. Incrível como tudo virava comida ou utensílios de cozinha com ela rsrs.

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    6. Jeremias também aparece como integrante de conjunto ou grupo musical na capa de Mônica nº80 da Ed. Globo, encarregado da percussão, toca triângulo.

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    7. Sim, era bom quando ele aparecia nas capas, eu gostava. Sempre interagia bem.

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    8. Na capa de Almanaque do Cascão nº4 de 1988 Jeremias está usando chuteiras, não considero erro, no entanto, está na cara que por ser negro o desenhista meio que o confundiu com Pelezinho ou Cana Braba.

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    9. Acho que não, Zózimo, capaz de ser só intenção de variar, até porque o Pelezinho e sua turma já estavam há um tempo sem histórias recentes e frequentes.

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    10. Pode ser, Marcos! Digamos que Jerê ao sair de uma partida de futebol foi dar uma ovacionadinha no amigo sujão, mas certamente na capa de Almanaque do Cascão nº3 da mesma editora o desenhista estava com Titi na cabeça ao desenhar listras na camisa de Jeremias.

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    11. Sim, também faz sentido, não afeta nada ser a cena após partida de futebol. Na Nº 3 pode ser que tenha imaginado o Titi.

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    12. Também nessas duas capas não está trajando o tradicional short branco, normal também, poucos reparam essas diferenças, afinal, Jeremias não é "capa de revista", mudanças assim em roupas e calçados de Anjinho e Franjinha certamente despertariam mais atenção.

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    13. Pode ser porque achavam que a roupa tradicional não ficaria bem em capas. Mas nem ligo, bom que teve uma variada. Erro mesmo foi na capa do Almanaque do Cascão 5 com o Titi sem dente, isso acho pior que uma roupa diferente.

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    14. Esse já chega a ser erro, e ainda por cima grosseiro, mas, e se considerarmos que o garoto estaria trocando os dentes, cola? Acho que não, já passou da idade, tsc!
      Titi também aparece às vezes com calções ou shorts de outras cores, em capas não me recordo. Também não ligo quando aparecem calçando e trajando cores não tradicionais, nem considero erro, gosto de trazer luz a esses detalhes.
      História que fez parte de minha infância é uma em que Zé Luís se disfarça de fada para enganar a Mônica, plano infalível de autoria dele e sem contar com ajuda, aprecio essas variações, certamente você conhece, republicada em Almanaque Mágico da Mônica nº29 de 1986.

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    15. Esse erro do Titi foi gritante, já alterações de roupas dos personagens dá pra levar e nem considero erro. Conheço essa história com o Zé Luís, depois foi republicada na Globo, Foi legal essa.

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    16. O que me chama atenção nessa HQ é Zé Luís com cabeça vertical, formato das cabeças de Jeremias, Zé da Roça, Anjinho, etc, por conta disso está com cabelo igual ou muito parecido com o do Titi que também possui esse formato de crânio.

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    17. O Zé Luís estava diferente, mas me chamou atenção na altura dando ideia da idade do Titi, por exemplo.

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  2. As capas da Globo eram sensacionais chamo o atenção pro preço com desconto de 3000 por 2400 cruzeiros creio kkkk dinheiro maluco. Mas devua ser mais barato que hj em dia

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    1. Só teve essa leve redução de preço porque fazia parte de uma promoção. Isso aí era um selo que tinha que recortar, preencher e colar selo na cartela pra enviar nos correios e ganhar prêmios. Meses seguintes tiveram preço congelado.

      Na época a inflação era alta e quando tinha redução de preço ou preço congelado já era um milagre. Só uma promoção pra conseguirem isso. Depois dessa promoção, em compensação, preços aumentaram assustadoramente, podendo até considerar que teve gibi custando 1 milhão convertendo valores de moedas passadas.

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    2. Lembro bem dessas capas com selo de desconto no preço, comprei várias delas na época. Mas, respondendo ao colega Miguel, naquela época as revistas eram proporcionalmente, bem mais caras do que hoje em dia. O desconto no preço veio a calhar naquela época, não era fácil comprar todas as edições do mês, era caro. Não digo que hoje em dia seja barato, mas, certamente, é um preço melhor do que naqueles tempos. Para ter uma ideia: em 1994, quando foi lançado o plano real, o salário mínimo era de 70 reais e um gibi de 36 páginas custava 1 real. Comprava-se 70 gibis de 36 páginas com um salário. Hoje em dia, com o salário mínimo de 1.100 reais, consegue se comprar cerca de 140 gibis de 84 páginas, que custa R$ 7,90 cada. Ou seja, compramos hoje o dobro de gibis e com mais do dobro de páginas.

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    3. É, mesmo sendo 1 Real o salário mínimo era baixo e já tinha um certo custo. Colecionar nunca foi barato em qualquer época. Esse desconto aí foi por causa da promoção da Editora Globo senão nem isso teria.

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    4. Ouvi um vídeo daquele canal 90 e o povp comentava que quem tinha um real era rico. ..mas me lembro que sw vez em qdo ganhava um gibi fininho. ..mas minha mãe reclamava la vai jogando dinheiro fora kk. ..e qdo comotribo almanacao acho que em 96..putz..acho que ja era real e era uns 6,90 mais do que custam as normais hoje..na época pra mim era ostentação e loucura

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    5. Em 1996 Almanacão custava R$ 6,50. Considerando as mensais e quinzenais, erma uma fortuna mesmo os Almanacões.

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  3. Gozado que a criança tem noção de nada. .eu pedia me davam dinheiropra pagar ..mas não era 2000 reais com cd a..se não não teria nem começado ler

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    1. Kkk. Aí seria absurdo. Assim esperamos que nunca tenha gibi custando 2 mil reais, se acontecer um dia, a moeda estaria completamente desvalorizada.

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  4. Lindona... pena mesmo não ter essa na minha coleção rsrs :D

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    1. Eram ótimas as revistas daquela época, quem sabe um dia consiga essa edição.

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