sexta-feira, 3 de junho de 2022

Turma da Mônica & Garfield: O Lápis Mágico - Uma Omniventura (Parte 3)

Nas bancas "Turma da Mônica & Garfield - O lápis mágico Uma Omniventura Nº 3" pela Editora Panini e nessa postagem mostro tudo sobre essa última edição da minissérie de 3 edições de parceria da MSP com Nickelodeon.

Lançado em maio de 2022, esse volume "Nº 3" tem formato americano 19 x 27,5 cm, capa envernizada como faziam o título "Clássicos do Cinema", 36 páginas, papel de miolo offset, custando R$ 12,90. A distribuição aqui chegou dia 27 de maio e  não veio plastificado nas bancas, só o "Nº 1", pelo menos aqui na região. 

Assim como os outros 2 volumes iniciais, esse não tem um frontispício apresentando o especial,  no lugar uma ilustração na página 3, seguido de créditos gerais e logo depois vem a história, escrita por Flávio Teixeira de Jesus e coordenação de conteúdo de Paulo Back. Não tem também extras, propagandas internas e nem tirinha no final. Traços seguiram o estilo digital atual com enquadramento não aparecendo linhas tradicionais em cada quadrinho e também tem efeitos e sombras nos desenhos e, em algumas páginas, o fundo fica colorido em vez do tradicional branco por conta do cenário de um quadrinho envolver a página toda, parecendo desenho animado.  

Enquanto que no "volume 1" ficou focado neles procurarem o Odie que se perdeu no Bairro do Limoeiro do universo da Turma da Mônica e no "volume 2" com eles procurando a Marina, que foi levada pelo Monstro de Lasanha no universo do Garfield em Muncie, Indiana (Estados Unidos), esse "volume 3" mostra o desfecho da história de como eles vão salvar a Marina do Monstro de Lasanha. Ela é levada para o "omniverso", portal de caminho de transição para a chegada aos universos diferentes, e tem uma batalha entre a Turma da Mônica e Garfield contra os vilões para ver quem ganha. Marina e seu lápis mágico foram os principais destaques nessa edição.

A gente vê de cara que o Capitão Feio apanhou da Mônica e não ficou com olho roxo e nem surrado, só aparecendo umas estrelinhas bem discretas. A nova ordem da MSP é evitar que personagens apanham para não ter violência e quando apanham, não mostrar personagens surrados. Fica bem estranho assim apanhar e não ter nem arranhão. E não só nas histórias novas, eles alteram cenas nos almanaques tirando os personagens com olho roxo e surrados quando apanhavam nas revistas originais. Pior quando são alterações nas histórias antigas.

Há reforços durante a história como a turma levar para o omniverso, através do lápis mágico da Marina,  outros personagens secundários do núcleo da própria Turma da Mônica como Milena, Franjinha, etc, e secundários de outros núcleos como Tina, Piteco, Astronauta, entre outros, enquanto que os vilões levam para lá a SMAQ (Sociedade dos Malvados Antagonistas de Quadrinhos) como Bruxa Viviane, Doutor Olimpo, Doutor Spam, Loide Coelhão, Zum e Bum, entre outros. SMAQ foi uma liga de vilões da MSP de todos os tempos formada na história especial "Os doze símbolos do Natal" , de 'Mauricio Apresenta Nº 8' (Ed. Panini, 2009). 

Também teve Capitão Feio e Monstro de Lasanha levando vilões do universo do Garfield como Hater, Oogump, Double Take e Contractor, assim como a Turma da Mônica levar os personagens do Garfield como heróis, a Pet Force, formada por Garzooka, Starlena, Abnermal, Compooky e Odious. 

Nessa edição, as crianças entendem os pensamentos do Garfield quando estão no omniverso, já nas outras edições em que eles estavam em seus próprios universos não conseguiam, apenas Bugu e outros bichos que entendiam o que o Garfield dizia. Mingau aparece dessa vez junto com a "Liga dos Pets", formado por ele, Bidu, Floquinho e Chovinista, aparecendo para ajudar a Turma da Mônica. E todos entendiam também o que os bichos falavam por estarem no omniverso.

Vimos também que os vilões têm grupo de Whatsapp e, assim todos se conhecem, assim como os personagens de núcleos diferentes da Turma da Mônica se conhecem e interagem em grupo  de Whatsapp. Destacaram que data de estreia do Monstro de Lasanha em gibi do Garfield em 2010. Jon não apareceu nessa, os outros personagens do universo do Garfield, de certa forma , sim. 

Para entender as partes do universo do Garfield, tem que ter visto desenhos animados e lido gibis dele, mas ainda assim teve cuidado pra explicar algumas coisas par apelo menos ter uma noção. Teve um erro do Cebolinha falando com boca fechada como acontecia muito na Editora Abril e as vezes na Globo. Fazia muito tempo que não tinha erro assim, mas eles podem justificar que estavam no omniverso, onde tudo pode. Porque atualmente a MSP não gosta de erros assim e absurdos nos gibis, com exceção nas histórias do Louco.

Foi boa a edição, ficou corrida um pouco, mas deu para entender e ter um gosto da junção entre os universos da Turma da Mônica e do Garfield. Pena o destaque maior a lápis mágico da Marina, que fica muito repetitivo e uma justificativa oficial para eles se teletransportarem a outros universos diferentes, ainda assim conseguiu ficar melhor que as edições mensais atuais de bancas. A minissérie toda foi interessante, valeu a homenagem ao Garfield. Ainda devem lançar livro de capa dura caro reunindo as 3 edições para quem perdeu essas edições especiais de bancas.

42 comentários:

  1. Ainda não adquiri nenhuma dessas edições especiais do Garfield com a Turma da Mônica, mas parecem legais. Gostei do estilo de desenhos, fica muito interessante o acabamento sombreado, bem diferente. As histórias são boas, sem ficar no mero caráter educativo. Penso que vale a aquisição, mas ainda não vou comprar por enquanto. Esse ano estou bem devagar em compra de gibis, estou apenas recebendo os gibis convencionais da terceira série da minha assinatura.

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    1. Por enquanto dá até pra encontrar as 3 edições juntas nas bancas, algumas não recolheram a primeira. Depois de um tempo vai dar pra comprar só em sites da Panini ou Amazon, por exemplo, ou então esperar lançarem um livro capa dura de luxo reunindo as 3 edições, sendo que ficaria caro.

      De qualquer forma estão melhores que as edições mensais atuais, podiam ter colocado essa história dividida em 3 edições seguidas da Mônica, seria melhor e ainda alavancava vendas.

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  2. Ficou bem interessante essa série! Uma das melhores coisas que fizeram de material inédito nos últimos tempos!
    Ps: Desde quando os Napoes são considerados vilões?

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    1. Também estranhei os Napões inseridos na vilania. Nos velhos tempos, Horácio até passa alguns perrengues promovidos por eles, mas creio que nada para tal classificação. É coisa do MNT, pelo menos parece. Confesso que conheço pouco sobre esta espécie pré-histórica mauriciana.

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    2. A minissérie foi legal. As vezes tinham um ou outro napão mais perverso, mas no geral eram bons. Deram um vacilo nisso.

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    3. Curioso também é o tal Capitão Picolé ser um vilão. Criado muito antes de Bidu, não dá para classificá-lo como o mais antigo da TM, todavia, é o primeiro dentre as criações de Mauricio de Sousa, sua capacidade para criar personagens é inaugurada com este "Homem de Gelo" tupiniquim criado ainda na infância do cartunista, vai que de algum modo inspirou Stan Lee e Jack Kirby na criação do inexpressivo x-man que compõe a formação original da primeira e mais bem-sucedida equipe de heróis mutantes.
      Oriundo de um cérebro pueril e sendo o primeirão, não creio que Capitão Picolé tenha no cerne a vilania, pois majoritariamente, crianças que criam personagens partem dos mocinhos.

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    4. Quando o Mauricio criou o Capitão Picolé na sua infância, ele era um herói. Nos quadrinhos da Turma da Mônica, quando colocam o personagem, como homenagem ao Mauricio, preferiram colocá-lo como vilão, que ficou inconformado de ter sido esquecido pelo Mauricio e deseja se vingar dos personagens da Turma da Mônica que tiveram destaque e ele não. Teve aval do Mauricio pra isso, ele apoiou.

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    5. O primeiro personagem criado por Mauricio, nutrindo ressentimento pelo criador e pela TM, esquisito isto, combina nada com o florido jardim do politicamente correto que regam diariamente e cujo jardineiro está sempre de prontidão, e já vimos esse filme, vide Xaveco na década passada, e vai que talvez essa bobeira começou no final da retrasada.
      Agora, pense bem, caro Marcos... Ter ficado na geladeira por tanto, tanto, tanto tempo... Setenta e cinco anos? Mais? Dizem que Mauricio tinha sete ou oito anos de idade quando o criou, sabemos em que ano e mês nasceu o pai da TM, ou seja, foi criado entre 1942 a 1944, um desses três anos, bom, se é que tal informação é mesmo verídica, mas, mesmo que tivesse uns doze anos, o surgimento do personagem ainda se daria na década de 1940. Então, pense bem... O que acontece com sorvetes e picolés sem refrigeração? Mauricio, sabendo muito bem do que é constituído seu primeiríssimo heroico (hoje vilânico) personagem, agiu certo ou errado em mantê-lo por mais ou menos três quartos de século na geladeira? Considerando ainda o atenuante de que, na média, o Brasil é um tanto ensolarado. Desprezo ou superproteção? E que herói é este que precisa de proteção em vez de proteger? Quantas indagações... Enquanto Zé Carioca é um papagaio (Y)yankee que tem samba nos pés, Capitão Picolé que deveria ser islandês, canadense ou russo, foi cerceado de exercer sua mais autêntica brasilidade, comparativo este que me faz compreender um pouco melhor o motivo dele ser movido pelo fígado.

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    6. O Capita Picolé aparecey como vilão na Panini em edições especiais como Lostinho de 2007. Ainda tinha algumas coisas incorretas, aí Mairicio deixou passar e continua ele assim atualmente até os politicamente corretos resolverem implicar. Podia criar um outro personagem vilão nesse estilo sem ser ele, enfim, assim está sendo.

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    7. De 2007 a 2022 são quinze anos, não é pouca coisa, supondo que foi criado em 1944 e que Mauricio usufruiu dele até o encerramento dos anos 40, deve ter ficado na límbica geladeira mais de cinquenta e cinco anos, pensei que havia ressurgido das cinzas congeladas no máximo há uns três anos.

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  3. Essa aparição do Capitão Feio e de um labirinto me remeteram a um HQ-zão: "Sewer Raiser,Renascido do Esgoto".De abertura de um gibi do Cascão,que embora fosse este o personagem mais afim com o vilão sujo(literalmente),dava uma frustração de ser num gibi de apenas 34 páginas,e essas HQs elaboradas e longas consumirem 1/3 deles.

    O mesmo digo para aqueles historiões "folclóricos" do Chico Bento como aquele do "burro falante,do cajado,da mesa e da gaiola",também de abertura numa revista de 34 páginas em vez de ser numa da Mônica ou do Cebolinha.

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    1. Essa história do Cascão com o Capitão Feio foi bem longa par aos padrões da época, parece que foi até a página 22, por aí. Era bom pra diferenciar, nos outros números anteriores e posteriores já eram curtas normais. Essa do Chico pelo menos ocupou até metade do gibi, o que era mais normal. Agora, passar da página 20 nesses de 34 páginas, aí já considerava grande.

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    2. Essa de certa frustração devido a roteiros bem elaborados em HQs muito longas contidas em gibis quinzenais, ocupando expressivos números de páginas, também rolava comigo. Claro que não pelas extensas tramas em si que são majoritariamente de primeira, mas pelo efeito que causam em espaços curtos, pois, de certo modo, despadronizam, o que no caso específico da MSP é um padrão que se origina no oitavo mês de 1982 com os lançamentos dos títulos Chico Bento e Cascão.
      Há um exemplo nesse sentido e simultaneamente raro que está contido no nº90 de Cascão pela Editora Globo, as histórias de abertura e de encerramento são a mesma trama, não sei quantas páginas ocupam, sei que são muitas, despadronização em dose dupla.

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    3. Zózimo, quando tinham histórias mais longas nos gibis quinzenais, acabava depois as outras serem curtinhas, encher de histórias de 1 a 2 páginas pra fechar o gibi. Quando abertura era curta, as de miolo eram mais elaboradas, tudo com mesma média de páginas cada uma. Uma vez ou outra mais longa não achava ruim, só diferente, caprichavam da mesma forma.

      Em Cascão 90 da Globo se trata da mesma história, só que dividiram, colocando a primeira parte abrindo o gibi e a segunda parte fechando. Acontecia as vezes de desmembrar as histórias intercalando com as de miolo, acharia melhor colocar a história completa de uma vez e depois, deixavam as de miolo pra fechar o gibi.

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    4. Sim, Marcos, te entendo perfeitamente, e tem razão, mas, em minha ótica infantojuvenil, não achava que faziam errado, naquelas épocas eu já conseguia compreender que historionas em gibis quinzenais significa colocar muito dentro de pouco, mesmo assim as frustrações eram inevitáveis, pois me deleitava com HQs muito extensas, depois me deparava com duas ou três extremamente curtas e as tirinhas verticais, só que, veja bem, não era decepcionante, arrasador, nada disso, afinal, minha geração não foi criada a leite com pêra, era de leve, mas rolava, era a famosa sensação de "quero mais" e não havia mais, muito comum em crianças e adolescentes.
      Cascão nº90 é um caso à parte, a forma inusitada como as partes da HQ principal estão dispostas, embora saia do padrão, não significa que reprovei, acho que ficou diferente, e tudo que foge aos padrões é normal causar certa estranheza.

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    5. Sim, era estranho esse recurso. Aconteceu também em Cascão 32 da Globo, por exemplo, com 3 partes, icada parte ntercalada com histórias curtas do Bidu e Penadinho. Foi bem diferente história seriada no proprio gibi.

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    6. Este comentário foi removido pelo autor.

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    7. No último parágrafo, deveria ter recorrido ao singular para ser mais exato, tal como:
      "(...)a forma inusitada como (uma) PARTE (ou: a PARTE final) da HQ principal está disposta,(...)"
      A trama principal de Cascão nº90 (1990) não está totalmente disposta de maneira inusitada, está em parte de tal modo.
      Já a saga de Cascão nº32, também pela Editora Globo, conheci por meio virtual, e não foi virtual do tipo que exibe todo o conteúdo do gibi, do contrário, eu já estaria sabendo há algum tempo, pois nunca tive contato com a forma física desse número, bom saber.
      Então, segundo o que diz, a disposição de boa parte da HQ principal do nº32 é ainda mais inusitada que parte da principal do nº90, gosto de saber de detalhes assim, detalhes de confecção, de acabamento, enfim, detalhes de como editavam.

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    8. Está disposta em partes no mesmo gibi, seria mais diferente se colocassem a continuação em outro gibi, forçando o leitor a comprar o próximo pra saber a continuação e final da história. estando a história no mesmo gibi é melhor. Vale também para a do Nº 32, com diferença que foram 3 capítulos.

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  4. Com base nas páginas postadas, na parte três parece que Garfield meio que segura vela, lógico que o gibi é mais do que aqui está, mas, para quem não conhece a edição, olhando por aqui, passa impressão de que o safo gato está dichavadamente escanteado, até porque está mais ou menos claro que a cereja do bolo deste número é o duelo Capitão Feio versus Marina, ou seja, MSP dos dois lados. A tal monstruosa lasanha deve ser coisa da Nickelodeon, a criatura possui uma pegada mais estadunidense do que verde-amarela.
    Crossover este, em que, o malandríssimo gato gringo, teve que se rebaixar muito para se fazer compreender diante de tamanha limitação crítica que, infelizmente, é a mais pura realidade da nossa classe média, e o Tio Sam não fica muito atrás, dado que, nos últimos anos, Hollywood encaretou à beça.

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    1. É, o Garfield apareceu menos porque o foco foi duelo do Capitão Feio contra Marina. Ainda assim tiveram aparições dele e de seu núcleo. Não ficou sumido.muitas páginas, sempre fazia alguma interação. O Monstro de Kasanha diz que foi criado emgibi do Garfield em 2010, então já com obra da Nickelodeon.

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  5. Tenho as colaborações da Turma da Mônica com o Astro Boy e com a Liga da Justiça. Não gostei da primeira (até porque Turma da Mônica Jovem não faz o meu gosto), mas a segunda achei bem legal. Essa história com o Garfield parece interessante, capricharam nas referências. Ótima resenha!

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    1. Turma da Mônica Jovem e Malhação da Rede Globo são (quase) a mesma coisa, quem não gosta de um(a) naturalmente não gosta do(a) outro(a), adolescentismo é um dos grandes males da cultura pop.

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    2. Uma das melhores coisas o Cross over com a DC principalmente no gibi do cebolinha..esse de repente se achar eu compro..mas a grande paixão são os gibis antigos mesmo

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    3. Eu gosto de algumas histórias com mais ação
      Aquelas com um.pouco de terror vão numa direção que as infantis não chegam..tem o seu público também os novinhos que gostam de mangas

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    4. Sim, dá realmente para ver o cuidado e o carinho do roteirista quando escreveu a história do Cebolinha com o Batman, foi provavelmente a melhor edição daquele crossover.

      Das histórias de terror da TMJ, só li Umbra e Torre Inversa. Achei muito sem noção transformar a Jumenta Voadora e o Capitão Feio em anticristos. O roteiro em si até que é bacana, mas acho que eu realmente não estou no público alvo.

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    5. Esses do Garfield estão melhores que as mensais atuais. As do crossover com DC foram ótimas. Do Cebolinha foi muito bom. Como não acompanho TMJ aí n posso opinar do crossover com Astro Boy , normalmente coisas da TMJ são fracas.

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  6. Deve ter chegado já aí, nem que seja na banca que comprou as 2 primeiras. Acho que você vai gostar, tiveram boas referências, aí bom que ainda não leu as outras, que aí lê tudo de uma vez como se fosse um livro com as edições juntas em uma.

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  7. Interessante essa edição especial do Garfield, foi uma ótima homenagem, embora eu não goste muito das tirinhas do Garfield.
    Mas, mesmo q a Turma da Mônica esteja muito enfiada no politicamente correto, podiam ter feito uma pequena referência á creepypasta do Gorefield, a versão maligna e superpoderosa do Garfield! Claro q podiam amenizar a chacina q tinha na creepypasta original, colocando um monstro com a aparência do Garfield q simplesmente ajuda o Capitão Feio. Pois se nem o Robotnik conseguiu a confiança do Sonic.EXE, até o Capitão Feio se sentiria repugnado com uma versão inalterada do Gorefield!
    Mas tem um detalhe da história q me chamou a atenção:
    Nessa terceira parte, eles foram parar no Omniverso, q é uma realidade q "une" o universo do Garfield e da Turma da Mônica, certo?
    E, na página 14, aparece um labirinto gigante q eles tem q passar!
    Será q isso foi uma referência ás Backrooms q fizeram ou foi mera coincidência???

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    1. Isso de versão maligna do Garfield, fizeram, só versão herói. Já cheia pedir demais para o politicamente correto da MSP. O labirinto acho que foi coincidência e não estar associado ao Backrooms. Já o omniverso seria um mundo do caminho percorrido entre os universos dos quadrinhos, podendo ser qualquer um não do is da Turma da Mônica e Garfield.

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    2. Acho q vc quis dizer *não fizeram, né?
      Pode até ser q tenha sido uma coincidência, pois as Backrooms se popularizaram mais recentemente. Mas o conceito das Backrooms já existia desde meados de 2020. Não duvido q, no meio da produção da terceira e última edição alguém do estúdio MSP tenha ouvido falar e colocado essa pequena referência. É possível q o próprio Maurício não saiba da existência das Backrooms e aprovou achando q era uma ideia original.
      Mas, supondo q tenha sido só uma coincidência, será q podemos elaborar/imaginar como a MSP faria uma história sobre as Backrooms, considerando a questão do politicamente correto e imaginando uma história da TM clássica, sem TMJ!

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  8. Bom, o lance de redesenharem e reescreverem histórias clássicas é sacanagem... estão fazendo isso com as histórias iniciais do Pelezinho e com todas as histórias de quaisquer personagens contendo a palavra 'azar'!

    Deixassem as mudanças só para as histórias inéditas... mais simples do que isso aí, seria algo impossível! Está sabendo?

    Ah, sim: a Magali come demais, e o Mauricio não para com isso... já parou com outros tipos de conteúdos politicamente incorretos, só que não com esse! E será que a Mônica não tem que parar de bater nos amigos dela e eles de provocá-la?

    Já sobre o Capitão Picolé e Zum e Bum, eles sumiram do nada, e só retornaram para essa aparição aí!/? Não entendo para que isso... será que tem algum tipo de 'mensagem subliminar', sendo isto alguma coisa indecifrável para minhas competências e eficiências?

    E esse final da trama favoreceu a Magali e só a ela mesma... que palhaçada! Mas será possível?

    Se bem que a trama não é de todo o mal... contudo, minha nota para a série limitada/minissérie é 3 em uma escala de 0 a 5 (0 = inclassificável, 1 = péssima, 2 = ruim, 3 = regular, 4 = bom e 5 = ótima)! Pode ser assim na realidade?

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    1. Acho inadmissível essas mudanças nos almanaques, que deixassem como foram produzidas ou não republicassem. Magali come bem menos que antes, muitas vezes nos gibis dela nem tem história de comida. Os meninos evitam de provocar Mônica e ela não bate, só corre atrás e quando bate, eles não aparecem de olho roxo.

      Essa edição 3, o Garfield não foi centro da atenção, aí final também não deixaram piada com ele. Nesse gibi pode dizer que Magali vomeu até mais que o costume atual. Também achei regular, porém que isso gibis mensais de bancas atuais.

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    2. Acho que já estão bem batidos os lances das coelhadas e dos planos infalíveis... e a Magali também pode deixar para comer demais só quando for realmente oportuno fazer piada com isso ou se for para salvar seus amigos ou vencer seus inimigos! Não tenho razão aí?

      P.S.: Há algumas HQs/BDs da MSP com péssimos e erradíssimos exemplos... uma delas, e que, por sinal, não repercutiu futuramente foi a 'Porque Eu Não Gosto de Ir à Feira!' (e é do Cascão...)! Ela até está, por lá, no YouTube, sabe?

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    3. Podem até estarem batidos, mas até gosto de histórias assim, principalmente planos infalíveis, gosto de ver os meninos apanhando depois de aprontarem com a Mônica. As histórias antigas eram repletas de mau exemplo e coisas incorretas, pra mim essas eram as melhores e ficavam muito mais engraçadas. Gibi é ficção e não levar pra vida real o que leu. Acho que já vi essa do Cascão na feira, mas não lembro detalhes. Sendo incorreta é boa.

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    4. É aquela em que as mães do Cebolinha e do Cascão vão à feira com seus filhos, e a do Cascão leva a pior ao final... não gostei por dois motivos: 1) Não é exemplo que se dê aos leitores sobre como tratar seus filhos e 2) A mãe do Cascão precisava ir à feira e não podia mais! E o Mauricio de Sousa ainda diz que lê, pessoalmente, todos os roteiros antes de aprová-los ou reprová-los... fazer o que com isso então, né?

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    5. Ah, lembrei dela. Bem incorreta mesmo. Hoje eles têm mais cuidado em não colocar coisas que deem mais exemplo, dificilmente vai se repetir história assim. É o Mauricio quem aprova as histórias, naquela época ele permitia histórias incorretas assim, a sociedade não ligava para essas coisas, hoje sem chance ele aprovar, se essa fosse criada hoje, não seria publicada.

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  9. Olha, Marcos, eu não sei se você vai concordar comigo, mas os traços ficaram sensacionais. Bem cartoonescos (eu acho que é assim que se fala). Mas ficaria mais legal ainda se tivesse aquelas expressões nas caras dos personagens, típicas do tio Emerson, era tão divertido.

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    1. Ficaram bons os traços, lembra cartoons sim. E prefiro como deixaram sem expressões e caretas do Emerson. Desse jeito já tá bom, sem precisar mudar nada.

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