Compartilho uma história em que a Mariazinha sofre com as atitudes machistas do seu namorado Rubão. Com 4 páginas, foi publicada em 'Mônica Nº 188' (Ed. Abril, 1985).
Capa de 'Mônica Nº 188' (Ed. Abril, 1985) |
Mariazinha encontra a Pipa e diz que não aguenta mais. Pipa pensa que ela está prestando vestibular e quando Mariazinha fala que é o Rubão, Pipa pensa que era ele que estava fazendo. Mariazinha fala que não aguenta mais o Rubão e ele aparece reclamando que não quer vê-la andando sozinha por aí. Mariazinha responde que ele também sai sozinho e ele diz que lugar de mulher é na cozinha. Mariazinha fala que ela não é mulher dele, só namorada e Rubão pergunta se namorada não é mulher e a leva para casa dela.
Chegando lá, Mariazinha reclama que ficou chato o que Rubão fez na frente da Pipa e ele diz que não quer vê-la de conversa fiada na rua e manda preparar café para ele. Ela diz que não é mulher dele e Rubão responde que se ela quiser ser mulher dele, vai fazer e que precisa treinar porque o café dela é fraco e melado. Mariazinha manda Rubão fazer porque ela tem que estudar.
Rubão pergunta para que estudar, que para casar, ter um monte de filhos, lavar roupa, fazer comida e limpar casa não precisa de estudos, a mãe dele ensina. Mariazinha pergunta se ele quer uma mulher ou uma empregada e ele diz que quer uma mulher como a mãe dele foi para o pai. Mariazinha pergunta como fica a realização profissional e humana dela, todos tem os mesmos direitos, e Rubão responde que cada um no seu lugar e o dela é na cozinha. Mariazinha não aguenta e termina tudo com Rubão. Ele vai embora dizendo que mulher não falta para ele, mulher é tudo igual e quer ver Mariazinha arrumar outro namorado como ele. Mariazinha sente ódio, jura vingança e telefona para o Adolfo, que está parado na dela, e vai provar ao Rubão que pode arranjar namorados muito melhores que ele.
Mariazinha sai com Adolfo de minissaia com barriga e pernas à mostra. Eles vão a uma sorveteria e Adolfo deixa Mariazinha pagar a conta. Ela comenta que Rubão nunca a deixou pagar as contas e que morria de ciúme quando saía de minissaia, enquanto um homem assobia para ela. Fala também que não podia cumprimentar e dar beijinhos nos amigos, enquanto beija o Rolo, não podia trabalhar, fumar ou beber e quando Adolfo tentou beijá-la, Mariazinha dá um soco nele e telefona par ao Rubão de um orelhão dizendo que está morrendo de saudades e querendo voltar a namorar com ele, terminando assim. E, com isso, ele se se deu bem, confirmando que ela não consegue encontrar namorado melhor que ele.
História muito legal com o casal Rubão e Mariazinha, com crítica ao machismo. Mostra que ninguém deve controlar e interferir nas vontade das pessoas, desrespeitando, muito menos um namorado. Embora a sociedade mudou e a maioria não tolera atitude imbecil do Rubão, mas tem os que seguem a mentalidade atrasada do Rubão até hoje e serve de alerta. Altamente impublicável hoje, o povo do politicamente correto acha que não deve ter isso em revistas infantis, vão incentivar os outros a serem machistas, aí não fazem mais histórias assim.
Para quem não conhece esses personagens, Rubão e Mariazinha era um casal da Turma da Tina nos anos 1980, em que Rubão era o machista controlador, bem conservador, achava que era dono dela, pegava pesado obrigando a usar roupas longas para os outros homens não vissem seu corpo bonito, achava que ela tinha que cozinhar, lavar roupa para ele, cuidar da casa, não podia trabalhar fora nem estudar, apenas ser uma mulher do lar. Já Mariazinha era a submissa que tentava se libertar dele, mas sempre acabava voltando para ele, pois no fundo gostava de ser subordinada por ele. Rubão também era arrogante com seus amigos, implicando com roupas e homens usarem brincos, se metendo nos relacionamentos deles e até a favor de campanha da volta dos "bons tempos" conservadores, como mostrado na histórias "Todos comigo", de 'Cebolinha Nº 7' (Ed. Globo, 1987).
Muitos até podem se perguntar por que Mariazinha não dava logo um "pé-na-bunda" nele em definitivo, antes ficasse sozinha do que mal acompanhada. É que nos anos 1980 a sociedade era extremamente machista, se ela terminasse, o povo da época ia achar absurdo, iam reclamar porque ela fez isso com Rubão. Fora que servia de ponte para terem sido criadas outras histórias, pois se ela terminasse, não teriam mais histórias com eles.
O casal foi para o limbo do esquecimento em 1989, depois não apareceram mais nem em figurações nas histórias da Turma da Tina e não foram mais lembrados nem em histórias especiais reunindo personagens esquecidos. A sociedade mudou, começou a ter movimentos feministas e acharam melhor terminar com os personagens do que mudar as características deles. Nos anos 1990 até alguns personagens tiveram essa pegada de machismo e ciúmes excessivos de vez em quando como Chico Bento e Rosinha, Titi e Aninha, Rolo com suas namoradas, assim como namorado de Tina com ela, mas com as namoradas se dando bem no final.
Se tivesse uma história de despedida de Rubão e Mariazinha ou voltassem com os personagens hoje, iam mudar com ela finalmente terminando com ele e sendo uma mulher independente, aí ficaria na escolha de cada um seguir o seu caminho, com Rubão sendo machista com outras mulheres, ou então ele ia se regenerar, vê que estava errado e casal voltaria, só que com ele manso e atendendo todas as vontades dela. Nesses casos, eu preferia vê-la sem o Rubão do que ele se regenerar e mudar personalidade. Para mudar, melhor ficarem no limbo do esquecimento mesmo.
Os traços nessa história ficaram muito caprichados, típicos dos anos 1980. Dessa vez a Pipa teve uma roupa diferente sem de colegial com camisa branca e saia preta como era de costume. Roteirista fez questão de colocar a Pipa e o Rolo para mostrar que o casal era da Turma da Tina. Tudo indica que foi a história de estreia deles, não conheço outra mais antiga, pelo menos é a mais velha deles que eu tenho na coleção. Nunca foi republicada até hoje, quase nenhuma deles foram republicadas, só algumas em 'Coleção um tema Só Nº 25' - Mônica - Amigos da Turma' - Ed. Globo, 2000) e a última história deles, de 'Mônica Nº 36', de 1989, que republicaram também no 'Almanaque Temático Nº 33' - Mônica - Praia' (Ed. Panini, 2015).
Falei também sobre Rubão e Mariazinha nessa postagem aqui:
Da fase brilhante da Turma da Mônica clássica Rubão é o único personagem que considero antipático, não me refiro a baixo carisma como atribuo a Cafuné e Titi que gosto muito, o problema é que o machismo e a submissão são os males nescessários para a comédia fluir no casal, Mariazinha não suportou o liberalismo de Adolfo, quis retornar às amarras de Rubão.
ResponderExcluirVerdade, o Rubão é um idiota, mas necessário um personagem assim pra mostrar o que acontece na vida real, infelizmente existem muitos "Rubões" por aí e foi bom para alertar. O alto liberalismo do Adolfo foi crucial para Mariazinha voltar para o Rubão.
ExcluirPoderiam ter rendido mais cinco, seis anos, Mauricio não quis emplacar a década de 1990 com esse casal de potencial polêmico, se arriscasse talvez cruzasse até o ano 2000 sem turbulência encerrando as atividades de Mariazinha e Rubão pouco antes do melindroso século XXI, talvez algum movimento encrespasse lá para meados da década, vai saber!
ExcluirSim, podia ter prolongado com o casal durante os anos 1990, até porque tiveram histórias com esse tema com Chico Bento e Rosinha, Titi e Aninha... seria até mais conveniente um casal adulto com tema assim do que mostrar crianças machistas.
ExcluirMarcos, então esta você suspeita ser a história mais antiga do casal, a primeira, não é uma certeza, correto? Quem sabe a estreia se deu em alguma edição que você não possui e desconhece o conteúdo? Digo isto pois acredito que muitas edições que você não tem ainda assim conhece os conteúdos parcialmente e integralmente, talvez até tenha algumas dezenas virtualmente. Se for confirmado que "Rubão, o machista!" é de fato a primeira e tendo a certeza de que "Praia quente" é a despedida, eles vigoraram apenas intensos e sensacionais quatro anos e um mês.
ExcluirComo definir a Mariazinha?
ExcluirTem traços de "Amélia" do saudoso Mário Lago, traços de mulher de malandro e também nadadora, mergulhadora, nada, nada, nada e morre na praia, sereia que em vez de encantar foi encantada, não consegue quebrar o quebranto, quebrar o aquário de Rubão, assim que a defino.
ExcluirA história está atribuída à Mariazinha com o texto do título mencionando Rubão, creio que suas HQs são atribuídas ao casal, este título ficou correto, estranho se fosse "Mariazinha e Rubão em" repetindo o nome dele a seguir, ficou bom do modo como está, se de fato for a primeira poderiam ter inserido um "Mauricio apresenta(:)", característica que na primeira metade da década de 1970 nem sempre indicava estreias.
ExcluirAcho que não colocaram crédito como "Rubão e Mariazinha" para não ficar nome dele repetitivo. Deve ter sido isso.
Excluir"Deve" não, com certeza! Ficou acertivo da forma que se encontra.
ExcluirMarcos, tudo leva a crer que esta é a primeira história deles, começando pelo título, você tem todas as edições de Mônica e Cebolinha de 1985?
Não tenho todas as revistas deles de 1985 nem 1984, mas tudo indica que deve ser sim a estreia do casal.
ExcluirApenas reformulando um pequeno trecho do meu comentário acima:
ExcluirFicou "acertado" da forma que se encontra.
"Acertivo" está incorreto, o que existe é "assertivo" que não deriva de acertar.
Marcos, porque você não posta histórias da TMJ também?
ExcluirNão, porque não tenho e são histórias longas ocupando revistas inteiras.
ExcluirEntendi...mas tudo bem! era só por curiosidade.
ExcluirSem problema
ExcluirSua teoria é plausível, Fabiano! Pode ser o tal do amor, as mulheres têm de fato essa(s) crença(s) de que com o tempo conseguirão mudar seus namorados e maridos, maioria dá com burros n'água. Pode ser também que assustou com o neoliberalismo um tanto como o próprio termo indica "novo" para ela e preferiu voltar para a zona de conforto do aconchegante conservadorismo. O quadrinho que Marcos escolheu para abrir a postagem sintetiza muito bem o tipo de relação deles. Mesmo não curtindo a figura de Rubão, gosto deles enquanto casal, gosto das histórias, da Mariazinha sempre gostei, pena que tiveram curta duração, o fator que promove comédia é a inconformidade dela para com a postura dominadora dele.
ResponderExcluirFalar, aconselhar poucas vão captar, maioria concorda educadamente, porém está nem aí, é desperdiçar saliva, elas precisam de comprovações empíricas, é funcional que quebrem as caras, tipo São Tomé, entende?
ResponderExcluirQuanto à Mariazinha em relação ao tal Adolfo, Fabiano, encontrei mais duas plausíveis interpretações: Mariazinha pode não ter sentido firmeza quanto à segurança, proteção advinda do sujeito em um possível relacionamento por ser extremamente cabeça aberta, permissivo, liberal, característica que Rubão insuportavelmente desempenha muito bem por ser possessivo, lhe superprotegendo como um troféu, um objeto de extrema valia. Pode também ter deduzido que o fato de em nada contrariar seja uma tática para ir logo aos finalmentes, chegar o mais breve às vias de fato, tipo um aproveitador que só almeja o deleite, daí a bofetada, vai saber, mulheres são complexas.
Embora bananas sejam deveras nutritivas... Brincadeira!
ResponderExcluirÉ legítimo que queiram tudo isso, embora idealizações sejam problemáticas por criarem expectativas que na imensa maioria das vezes não vão de encontro com as tão aguardadas correspondências causando frustrações, ou seja, idealizar é furada, esperar que príncipes emerjam de brejos... Tem aquelas que ficam tão decepcionadas por seus sapos não se tornarem exuberantes monarcas que colocam os nomes de seus pares nas bocas dos sapos em manifestações culturais deste varonil Brasil que onde quem manda é o mulheril.
Fabiano, eu quis dizer mais é que ela preferia ser protegida, mesmo ele sendo machista, em certos pontos ela era protegida pelo Rubão como ele pagar as contas do restaurante. Mas sua visão não está errada, muitas mulheres ficam por gostarem muito e têm esperança acharem que o companheiro pode mudar e se tornar outra pessoa. Mas infelizmente não é o que acontece, eles continuam a mesma coisa e até pioram com o tempo. No caso da Mariazinha, ela encontrou um cara liberal demais, se fosse meio termo daria mais certo, a começar na conta da sorveteria que os dois podiam dividir a conta.
ResponderExcluirEla ponderou e concluiu que é melhor um reacionário que lhe sufoca com tanto zelo, do que um superliberal com inclinação a gigolô ou sevandija.
ResponderExcluirPois é, Zózimo, bem isso mesmo
ResponderExcluirDeixando claro que a superproteção de Rubão é desprovida de carinho, desprovida de delicadeza, denotando que não se importa com ela e sim temendo a tão desagradável peruca de touro, ou seja, um sujeito egocêntrico que desconfia da própria sombra, desprovido de empatia para com sua amada(?).
ResponderExcluirPois é, infelizmente existem casais assim até hoje embora menos do que antigamente, por isso acho sempre bom alertar na mídia.
ResponderExcluirPessoal, com o esplêndido "bum" tecnológico que estamos presenciando a cada segundo de nossas vidas, vem também gerado com isso o superficialismo, saímos de uma intensa e extensa fase de experimentações, de aprofundamentos e ingressamos nas relações superficiais, descartáveis, melindrosas, hipersensíveis, acríticas, politicamente corretas, este último tipo de relação citado é tanto benéfico quanto maléfico, depende da dosagem. Não estou atribuindo culpa à tecnologia que é tanto maravilhosa quanto neutra, nós é que estamos perdidos nesse paraíso tecnológico de "facilidades", facilidade para obter e facilidade para descartar, atualmente o papel exercido pela Filosofia tem sido central, com certeza muitos acham que não passa de balela, conversa fiada, mas tem exercido um papel realmente crucial, vem sendo um (N)norte inclusive no Vale do Silício.
ResponderExcluirFabiano, apenas faltou uma das palavras que poderia ser "forma", "jeito", "maneira" ou "modo", mesmo assim está inteligível.
ResponderExcluirPois é, Fabiano, histórias assim dá para ensinar, mostram o que não se deve fazer, mas MSP agora é tapada com isso junto com o povo do politicamente correto que pensam que os leitores vão agir como os personagens vendo as coisas erradas. Isso vale para qualquer coisa incorreta que eles pararam de colocar nos gibis, dá para aprender com os erros.
ResponderExcluirAcho que essas histórias do Rubão são ótimos exemplos de arquivos históricos, pois mostra como eram as sociedades antigamente, quando esses comportamentos eram tolerados e até mesmo ela usando um orelhão. A propósito, eu acho os traços das ultimas histórias deles melhores.
ResponderExcluirPois é, tem todo um lado histórico,na época era normal comportamento como do Rubão e se Mariazinha se desse bem, iam reclamar muito. E orelhão é raro de ser hoje em dia, na época tinha em toda esquina. Também acho os traços melhores na última história deles, apesar de esses não terem ficado ruins também. Cada desenhista desenhava de um jeito, na de 1989 quiseram deixar um Rubão fortão e Mariazinha mais sensual.
ExcluirReza a lenda que a MSP decidiu mandar os personagens para o limbo porque, na época em que as HQs do casal foram publicadas, eles teriam começado a receber cartas de protesto das adolescentes que liam os gibis da Mônica, e de algumas mães que reclamavam que as HQs invertiam valores e transmitiam maus exemplos, quando na verdade, estas histórias criticavam o machismo e a submissão. Seja como for, um indivíduo EXTREMAMENTE TÓXICO como Rubão não teria vez nas HQs atuais, visto que os movimentos feministas cada vez tomam mais força, e temos a Lei Maria Da Penha.
ResponderExcluirSe foi isso mesmo, se na época já estavam reclamando, imagine agora com movimentos feministas mais fortes. Sem chance mesmo de Rubão vingar hoje em dia.
ExcluirHoje em dia , A garota denunciava e com o dinheiro ganho do Rubao, Ela pagaria as contas dos estudos. Celular maior arma. Naquele ano, Ninguem imaginava como denunciar.
ExcluirO pior de tudo nessa história é a mensagem que mulheres só gostam de cafajeste.
ResponderExcluirPéssima mensagem mesmo, mostrando o machismo como uma coisa boa e rebaixando as mulheres.
ExcluirDiscordo, não acho que ela tenho voltado pro Rubão por causa de "amor"... a mensagem que eu captei da história, muito ruim por sinal, é de que as mulheres só gostam de "homens de verdade", ou seja, só gostam de cafajestes.
ResponderExcluirGabriel, pode ser também, por ela ter achado o Adolfo o oposto do Rubão. Bom nesses tipo de histórias geram várias interpretações e nessa da Mariazinha gostar de cafajestes, predomina ainda mais o machismo da sociedade.
ResponderExcluirPode-se contar nos dedos quantas histórias eles tiveram. Do que sei, duas foram pela Abril e sete pela globo, das quais duas são uma história solo de cada um. Se fossem pra voltar, Mariazinha agora seria independente e Rubão faria terapia pra mudar seu comportamento. Ambos teriam se casado, tido um filho que chamei de Mario Rubinho mas logo se separado por incompatibilidade de gênios. Mario Rubinho faria parte da turminha e passaria a semana com a mãe e fim de semana com o pai. Diante do Rubão, ele finge ser como ele pra mostrar, embora Rubão saiba que ele apenas finge pra agradá-lo. Mariazinha e Rubão seriam somente amigos agora e até tentam se reconciliar, mas nada se dá, ficando só na amizade.
ResponderExcluirForam poucas histórias, porém bem marcantes. Se continuassem, teriam que mudar muito os personagens e ficariam completamente descaracterizados.
ExcluirAlguns aqui podem achar engraçado, mas eu realmente detesto essas histórias de Rubão e Mariazinha, porque machismo sempre me enoja, e eu não tenho paciência com isso nem em novela ou quadrinho. Rubão me dá uma raiva, ainda mais por causa do meu último namorado, e eu não consigo ler. E honestamente acho que é uma das poucas coisas que o politicamente correto fez bem em abolir! Com todo respeito.
ResponderExcluirEra típica história que mostrava de fato o retrato de uma época, apesar que não era pra imitar os personagens, servia mais pra refletir com o que acontecia na vida real. Ainda bem que as coisas mudaram, mulher nenhuma merece um machista como o Rubão.
ExcluirPensei uma coisa: sabendo que a turma da Mônica terá no futuro um personagem LBGT, este poderia ser a Mariazinha, de volta como uma mãe solteira criando o filho, Mario Rubinho, e noiva de uma garota atleta que chamo de Diana, ambas se casando mais tarde e Diana seria uma segunda mãe pro menino. Evidentemente, Mario Rubinho aceita a nova condição da mãe, a amando juntamente com sua nova mãe.
ResponderExcluirCá entre nós, foi o Rubão que estragou a Mariazinha, a fazendo dependente demais dele. Melhor pra todos que ele não dê mais as caras, a não ser que ele aceite fazer terapia.
Não seria ruim, mas eles aposentaram Rubão e Mariazinha, dificilmente teria algo com eles. Parece que personagem gay seria com a Turma da Mônica mesmo ou se mudarem de ideia, com a Turma da Tina principal.
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