Uma capa em clima de Natal muito bonita com Chico Bento em um burrico junto com os Reis Magos para entregar frutas para o Menino Jesus. Muito caprichada.
Curiosidade que essa revista só a capa que foi natalina e teve nenhuma história de Natal. As vezes acontecia isso de ter capa de Natal e por dentro só histórias normais e até mesmo não ter capa de Natal, mas no miolo ter alguma história natalina. Não era regra, faziam bem como achavam melhor. E era legal esse selo do Bidu nas capas das revistas de 1984 em homenagem aos 25 anos da MSP até então.
A capa dessa semana é de 'Chico Bento Nº 61' (Ed. Abril, Dezembro/ 1984).
Belchior (ou Melchior), Gaspar, Bartalzar e Chico Bento, uma das mais belas capas do caipira, das natalinas é a terceira do título.
ResponderExcluirTodos montados em camelos e Chico,no burrico.
ExcluirJá que falou em montaria, outra capa que faz referência aos Reis Magos é de Cascão 88 da Editora Abril, três em um, economizando camelo, Mônica representa um deles, uma rainhazinha maga, seria Baltazarina, Belchiorina ou Belchiorete, Gaspareta ou Gasparete? Atriz melhor indicada para o papel seria (Maga)li.
ExcluirLinda demais. Quiseram representar o Chico como um quarto Rei Mago caipira. E em Cascão 88 também teve os Reis magos como tema com a turminha representando. Muito boa também.
ExcluirEstou parecendo com a condução do caipirinha nesta capa, "Bartalzar" nem para caipirês serve.
ExcluirQuanto à capa que citei, quem deveria estar no centro da montaria é o Cascão, até entenderia se fosse Mônica que ocupasse essa posição devido a representar um papel que poderia ser de outro garoto, contanto que o titular ficasse no guidão, tomando para si as rédeas do animal, cedeu à alguma chantagem deles para aceitar ficar na beirada do bicho na capa do seu próprio gibi, correndo risco de escorregar e antes do impacto com a areia um eventual impacto de cascos, o popular coice, são os bastidores dos quadrinhos, jamais saberemos o que de fato ocorreu.
ExcluirPode ser que aquela capa seria para revista da Mônica, aí colocaram em Cascão 88 pra não ficar arquivada muito tempo ou então eles não tinham alguma capa disponível para o Cascão naquela edição, aí resolveram colocar nessa do Cascão. Lembrando que Cascão 88 nem foi edição de Natal,não teve nenhuma história dese tema e só teve uma de Ano Novo. A Nº 87 que teria que ser edição de Natal passou em branco, então acho mais que colocaram porque não tinham uma capa pronta a tempo de fechar edição.
ExcluirNão é Dona Morte, mas matou a charada, Marcos! Nessa edição me parece que tem uma história de Natal, não tenho certeza se de fato é dela, é de três páginas chamada "O que o Papai Noel trouxe na noite de Natal?", tenho republicada e associo ao último número dele de 1985 que tive quando criança, pode ser memória falsa, se possui o nº88 confira, fazendo favor!
ExcluirTem razão, eu tinha esquecido dessa. Então a capa devia estar programada para essa do Cascão 88, mas seria interessante como capa da Mônica. Seria legal, tipo, se fosse na Mônica 200, a última da Abril.
ExcluirNa capa do nº200 o foco é o brinde, mesmo assim ótima também. A MSP estava propensa aos acertos, principalmente na trajetória com a Editora Abril.
ExcluirA capa também pode ter sido pensada para Cebolinha, considerando que está no centro e parte elevada da montaria.
É, aquela capa com qualquer um dos 3 personagens dava certo.
ExcluirDe fato uma arte e tanto!
ExcluirOu a capa do nº88 poderia ter sido relacionada com a história de abertura, tipo a arte da capa de Cascão 51 da mesma editora, em que Chovinista paga de Chita (Cheeta ou Cheetah) e Magali de Jane, os passarinhos com protetores auriculares devido ao pujante grito de guerra do herói selvagem, vai que não são protetores e sim fones, ouvindo algum hit de 1984 e pouco se lixando para Tarzan, essa acho massa!
Verdade, daria certo também a capa Nº 51 na Nº 88.
ExcluirMarcos, como mencionei o nº51, conhece "Quem é o otário?"? Se caso conhece, foi republicada em Almanaque do Cascão nº1 de 1987? Tive esse primoroso almanaque, lembro-me muito mal do Cascão passando perrengue com guarda-chuva, ou este título é sobre algum enredo de plano infalível, tipo sendo visto pelos garotos como otário por entregar os planos?
ExcluirÉ a mesma do Almanaque do Cascão Nº 1 de 1987. No caso, anteciparam bastante a republicação dessa, podiam ter deixado pra pelo menos 1989 ou por volta de 1993/ 94 quando estavam republicando histórias do Cascão de 1984 com mais frequência.
ExcluirBem incomum mesmo! O nº51 é de junho ou julho de 1984, o primeiro almanaque dele pela Editora Globo é de março ou abril, entre publicacação e primeira republicação são menos de três anos, período curtíssimo, fugiu à regra.
ExcluirFoi pouco tempo, quem colecionava durante a teansição não devem ter gostado. Assim como a história de abertura de Cascão Nº 20 de 1983, pouco tempo também. Até então não tinham republicado ainda histórias das revistas do Cascão, aí pular logo pra 1983 e 1984 foi cedo demais. Tinham que ter colocado as primeiras de 1982, no máximo até Nº 5. A história de abertura ainda acho que devia ter sido a da Nº 1.
ExcluirNa época eu era criança, colecionava e não tinha noção disso, ainda assim, naquele tempo já sabia que os almanaques são constituídos de republicações (pelo menos a maioria), porém, fui me dar conta desse negócio de tempo entre publicações e primeiras republicações ainda na infância, um pouco mais de dois anos e meio depois de Almanaque do Cascão nº1 da Globo ter sido publicado, foi através do primeiro almanaque da Magali que atinei para a questão.
ExcluirPor questão de tempo, só fui perceber isso em 1993, quando estavam republicando histórias de 1988 nos almanaques da Mônica, principalmente. Mas sempre soube que eram republicações por causa dos traços e depois de saber ler também por informarem nas capas. Primeiros almanaques da Magali também tinham algumas histórias de menos de 5 anos por terem poucas histórias dela pra republicarem.
ExcluirSeria mais adequado se o primeiro almanaque dela fosse publicado no segundo semestre de 1991, ficaria um pouco menos gritante. Mônica esperou bem mais por seu primeiro, foi lançado cumprindo o prazo mínimo determinado para republicações inaugurais.
ExcluirAntecipadamente,vos desejo Feliz NATAL!
ResponderExcluirE quanto ao ano novo,nunca fez tanto sentido como atualmente o desejo de feliz ano novo,e de adeus ao ano velho!
Valeu Julio Cesar! Feliz Natal para você também e Próspero Ano Novo. E que este ano seja esquecido, votos de anos melhores e sem sombra deste ano.
ExcluirIgualmente, Julio Cesar!! Feliz Natal e próspero 2021! O Santa este ano está mais para Homem do Saco. Faz parte do grupo de risco, talvez nem tenha Natal em 2020.
ExcluirVocês estão me lembrando uma história bem antiguinha de Franjinha e Bidu de Mônica nº21 do mês de janeiro de 1972 em que Franjinha está tirando uma palha e é despertado por Bidu que late e rosna em direção ao porão da casa onde moram, Franjinha confia no faro de seu cão, ressabiado, sabe que tem algo estranho lá, torcendo para que seja apenas uma ratazana do tipo que põe gatos para correrem, adentram ao porão e se deparam com um idoso maltrapilho e cabisbaixo que parecia ter invadido ali para fugir de alguém ou de alguma situação, revela sua identidade, seu nome é a milhar 1971, é o Ano Velho fazendo hora extra nos primeiros dias do ano seguinte, melancólico pelas tragédias, catástrofes ocorridas em sua vigência e se julgando indigno de ingressar em uma espécie de asilo celestial para onde vão todos os anos após cumprirem 365/366 dias, Franjinha fica no maior lero com ele destacando os acontecimentos positivos ocorridos em seu período.
Fico imaginando se Franjinha teria o mesmo expediente com 2020 fazendo hora extra em janeiro de 2021 ou se ia soltar o cachorro no velho e se indispor com o Estatuto do Idoso.
Como não tem conhecimentos e aspectos positivos em 2020, seria mais fácil o Franjinha soltar cachorro nele.
ExcluirNão tivemos estrela de Belém,mas tivemos eclipse e alinhamento de planetas.
ResponderExcluirCorreto, dois gigantões gasosos estão de brodagem. Um é bastante vaidoso, parece uma joalheria, é o legítimo Senhor dos Anéis, já o outro, com pinta de machão rústico, não fica nessa de bambolê, ostenta uma espécie de pereba ou bereba, quase sempre retratada na cor laranja, essa lesão cutânea deve ser mais ou menos do tamanho da Terrinha.
ExcluirJá é alguma coisa rs.
ExcluirQue capa belíssima. E olha os presentes que o Chico está levando! A simplicidade é uma das mais belas características existentes no mundo. Obrigado pela bela edição, Marcos. Grande abraço!
ResponderExcluirVerdade, as coisas simples são as melhores, sem dúvida. Capa linda. Abraço.
ExcluirCom certeza. Quando tinham liberdade e apostavam na simplicidade tudo fluía melhor.
ResponderExcluirBelissima capa!! Como eram bonitas estas capas natalinas, quanto capricho! Deve ser uma revista muito boa, quando der, poste alguma história deste gibi por favor.
ResponderExcluirEles tinham uma dedicação incrível, por isso ficavam tão boas. A revista só histórias normais da época, nenhuma de Natal, mas sendo ótimo assim mesmo. Quando der eu posto alguma coisa dele.
Excluiracho as capas natalinas muito bonitas, especialmente com os 3 reis magos. Tem outras, como uma da Mônica da editora Globo, a 158.
ResponderExcluirTambém gosto. Ficam bonitas e representam o verdadeiro sentido do Natal. A capa da Mônica 158 da Globo muito bonita também.
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