domingo, 13 de dezembro de 2020

Capa da Semana: Mônica Nº 184


Uma capa em clima de Natal, apenas um desenho bonito com Mônica e a turminha em uma guirlanda gigante em uma noite estrelada. Ficou legal.

Como as revistas da Mônica na Editora Globo chegavam na última semana de cada mês, a partir de 1998 as revistas dela com capas e histórias de Natal saíam em novembro para ficarem circulando durante o mês de dezembro e não ter Natal nas bancas em janeiro. Podem reparar que raramente tinham capas e histórias de Natal nas revistas da Mônica na Globo nos anos 1980 e 1990 por causa disso. Quando tinha, era uma história de miolo quase despercebida e sem capa natalina só para não passar completamente em branco, com raras exceções.

A capa dessa semana é de 'Mônica Nº 184' (Ed. Globo, Novembro/ 2001).

68 comentários:

  1. adora as histórias antigas da Mônica de Natal ,eram bem legais.

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    1. Sem dúvida. Eram excelentes, ótimos roteiros e tinham mensagens muito boas.

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    2. Sem falar que como os roteiristas tinham mais liberdade, haviam muitas situações memoráveis, como aquela em que um fabricante de brinquedos sequestra o cebolinha e uma da editora Abril em que dois ladrões tentam roubar disfarçados de Papai Noel e se arrependem e um deles presenteia o outro com um carrinho de pipocas.

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    3. É, eles tinham liberdade de criação e tinham histórias fantásticas. Adorava histórias de Natal com ladroes, normalmente se regeneravam no final, pelo menos na noite de Natal.

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  2. Linda CAPA *-* Tenho está na coleção! ;)

    http://blogdoxandro.blogspot.com/

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    1. Linda mesmo, capricharam bem. Que bom que você também tem essa revista. :D

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  3. Lembrei de uma HQ de Natal muito boa do Cebolinha,com o Louco e Seu Cebola!
    Aliás,o Louco é um tipo o "Máskara",só que menos frenético.

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    1. Não é ruim aquela história, apesar de não achar muito interessante encontro do Louco com o Seu Cebola ou outros personagens sem ser Cebolinha, gostava mais quando dava ideia do Louco ser amigo imaginário do Cebolinha, esquizofrenia dele, ficava mais engraçado.

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    2. Olha que eu nunca vi essa questão de o Louco parecer uma alucinação do Cebolinha,mas na HQ "Saudades do Louco",dá-se essa sugestão,quando Cascão só aparece no último quadro,quando o doido já estava bem longe,naquele primeiro balão do Cebolinha,que ele fez de "navio".

      E teve uma da Magali em que ela interage com o Louco sem saber,e este só aparece no último quadro também.

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    3. "Também" não,só aparece no último quadro,quando a menina já tinha ido embora.

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    4. Eu lembro dessas 2, muito boas. Com a Magali, de fato, ela não sabia que estava com ele.

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    5. Há também uma da Mônica em que ele ocultado por um muro se comunica com ela por intermédio de placas, querendo que Mônica adivinhe quem se encontra ali, apesar de presente durante toda a história, também só aparece no último quadrinho, surpreendendo tanto ela quanto os leitores.
      Na maioria das vezes quando Cebolinha se deparou com o Louco era como se estivesse vendo uma ameaça, uma assombração, o Satanás, a Mônica furiosa, etc, sentia temor apenas em vê-lo, entretanto, encontramos histórias onde Cebolinha não sentiu pavor dele e ainda deu corda, acompanhou o terço, aconteceu mais nos anos 1970, existem algumas da década seguinte na mesma toada. Destaco também que Louco transitava entre a condição de sujeito imaginário, produto da mente do Cebolinha e como um notório fugitivo de manicômios, fugas por vezes noticiadas pela mídia inclusive.

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    6. Verdade. Em todas as formas que retratavam o Louco era bem divertido.

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    7. Podemos também considerá-lo pseudomauriciano pois foi concebido pela mente do irmão de Mauricio de Sousa. Se quem o criou foi Márcio ou Marcio - não sei se tem acento, o nome do cartunista não tem - então Louco é um personagem marciano, o Astronauta sabe disso?

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    8. Foi criado pelo irmão do Mauricio, com aval dele.

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    9. Então o Astronauta autorizou a criação do Louco? Brincadeira!
      Captei vossa mensagem!

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  4. Off:estava eu lendo um artigo naquela página de zoeira chamada Desciclopédia,e o artigo era sobre a TM!
    Veja a definição que li do ambiente da mesma:

    "O Bairro do Limoeiro, também conhecido como Bairro do Limão, é um bairro fictício no Estado do Rio de Janeiro onde supostamente, há grama por todos os lados, lindas árvores nenhum prédio ou ladrão/trombadinha que ficou muito famoso graças aos desenhos da Turma da Mônica. Uma grande curiosidade é que ele muda sua aparência a cada quadro de história.
    O bairro é dividido em 4 regiões: Rua de Cima, Rua, Rua de Baixo e Campinho."

    :v

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    1. Mônica, Cebolinha e seus amigos residindo no outrora estado da Guanabara, essa é boa! Quesito básico para qualquer zoador que se preze é conhecer o que se pretende zoar.

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    2. Se nem na Wikipedia dá pra confiar em informações da Turma da Mônica, imagine nesse Desciclopédia. Só zoeira mesmo, todos sabem que eles moram em São Paulo.

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    3. Gente, não sou um fã apegado, por mim podem zoar à vontade com a TM clássica nas fases atual e original, gosto sinceramente que façam isso, para mim funciona como desprendimento, indica que ainda estou relativamente lúcido, são, sóbrio, quando isso me incomodar, algum manicômio dará jeito.
      O que critico em relação à Desciclopédia é seu vasto desconhecimento, exemplo: comparar Luís Caxeiro com saco escrotal considero realmente engraçado entre outras baboseiras sobre o personagem, até aí tudo bem, o problema é dizer, deixar registrado um baita equívoco sobre suas aparições, vejam/leiam o trecho reproduzido aqui:
      "Sobre sua personalidade, não se pode saber se ele é chato, puxa-saco, fofoqueiro, ou aquilo que se propôs sobre ele, porque ele teve apenas três aparições, sendo duas delas como figurante, ...".
      Como mencionei, para zoar tem que se conhecer pelo menos o mínimo sobre os alvos.

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    4. Eles pegam pesado lá e nem conhecem as características dos personagens, colocam qualquer coisa.

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    5. Luís Caxeiro teve "trocentas" aparições na fase brilhante, ele está entre os vinte personagens da MSP que conheci primeiro, quando tomei conhecimento da figura do ouriço ainda não conhecia o Rei Leonino, na época eu devia ter uns três anos de idade e nem sabia que bicho era, diferente de Raposão, Coelho Caolho e Jotalhão que mesmo com tenríssima idade já sabia quais animais são, elefantes, raposas e coelhos foram muito presentes na minha primeira infância graças às animações, filmes e livros infantis que normalmente eram e ainda são (sempre serão) repletos de ilustrações.

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    6. Difícil criança saber de cara que bicho era o Luís Caxeiro a primeira vista. Eu levei um tempo pra saber que ele é um ouriço.

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    7. Só fui sacar com sete anos de idade. Com Bugu foi a mesma situação, redondo e sem nariz visível.
      Estive vendo sua postagem de maio de 2016, você tem o álbum de figurinhas da TM de 1979, Marcos?

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    8. Sim,claro que a TM mora em São Paulo,mas esse bairro deles deve ser uma bolha,um "universo paralelo" como os Alphavilles da vida.

      Sobre a outra TM-Turma da Mata-o Luis Caxeiro eu demorei a descobrir que era um ouriço,ou porco-espinho,ou luís-caxeiro mesmo,nome pelo qual também é conhecido.Outros bichos,de outros núcleos,como Bugu,Floquinho,Horácio...aí fica difícil mesmo.

      Enquanto escrevia,lembrei de um personagem efêmero e ainda mais incomum no universo da MSP,o Conversauro!Lembram?Apareceu numa HQ do Bidu,personagem este que vive em dois núcleos distintos.

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    9. Zózimo, o Bugu sempre soube que era cachorro mesmo da sua forma diferente. Floquinho também sabia que era cachorro. Não tenho nenhum álbum de figurinhas, as imagens daquela postagem eu peguei na internet.

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    10. Julio Cesar, não lembro desse personagem Conversauro, nem tenho ideia dele.

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    11. Também desconheço, seria um dinossauro conversador, que adora bater papo, ou um convertedor como um químico, alquimista, cambista? Nem Horácio, nem Piteco e sim em uma história do Bidu aparece um personagem jurássico, tem jeito de ser com o cãozinho patrão, ator, astro, ou seja, em sua faceta antropomórfica, ou história com metalinguagem.

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    12. O Conversauro é um dino que adora um papinho,como ele mesmo disse,um tagarela.O nome da HQ em questão é "Bidu e o Conversauro",e conta com muitos balões com "blablablá",até de pensamento!

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    13. Deve ter conseguido o raríssimo feito de irritar o Horácio e tomou um pé, em atrair malas Bidu é especialista. Não sei se conheço a história, só vendo mesmo.

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    14. Acho que no caso aí o nome do dinossauro não é Conversauro, só um trocadilho no título pra mostrar que Bidu está conversando com dinossauro. Só vendo mesmo.

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    15. Marcos, segundo o Guia dos Quadrinhos a HQ mencionada por Julio Cesar encontra-se em Almanaque da Mônica 29 da Globo, vai que tem aí na coleção.

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    16. Zózimo, tenho e vi aqui essa história. parece que ele só apareceu nessa do Bidu mesmo. Foi apenas um fã dinossauro do Bidu perturbando o Bidu na sua historinha com a Dona Pedra.

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    17. Legal! Talvez eu conheça e a ignição não quer pegar, nunca tive essa edição, se caso conhecer deve ser de berço, ou seja, primeira publicação.

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    18. No caso seria republicação de uma história da Editora Avril, pelo jeito de alguma revista do Cascão de 1984.

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    19. Cascão de 1984 tive somente os números 38, 47, 50, 56 e 61, talvez pertença a um deles.
      Não sabia que você é fã da Avril Lavigne.

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    20. Não tenho ideia de qual foi a edição original. E aí foi erro de digitação, o V fica do lado do B no teclado...

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    21. Suspeitei desde o princípio que foi isso, não quis perder a piadinha besta.

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  5. A turminha enfeitando uma guirlanda, decorando uma peça decorativa, arte bem singela, semelhante à pegada harmoniosa das capas do período MSP-Abril, edição do início do século.

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    1. Até que as capas da Globo dos anos 2000 não eram ruins, tinham a mesma pegada das antigas. Só perderam um pouco o encanto quando passaram a ter rosto do personagem ao lado do logotipo, mas as piadas no geral continuavam boas. Desandou na Panini com as capas com efeitos de sombras e fazendo referência às histórias de abertura.

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    2. Também compartilho de sua opinião, as carinhas ficaram sobrando, com as últimas revistinhas do Pelezinho fizeram com Pelé, não desarmonizou o visual do título.

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    3. Pois é, isso tirou harmonia dos títulos. Pelo menos as piadas eram boas, mesma qualidade de antes.

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    4. O Floquinho apesar do aspecto tanto de arbusto quanto de esfregão, sempre o vi como cão devido ao seu comportamento, sua postura, já o Bugu fui entender que de fato é um cão depois que fui alfabetizado, antes disso ficava na dúvida devido ao seu comportamento e sua aparência, o que me fazia pensar na possibilidade de ser um cachorro são as orelhas.

      Sobre o álbum de 1979 o que me chamou atenção foi o cromo do Jeremias pintado de marrom, desengonçado, magro, com outras cores nas roupas e boina.

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    5. Floquinho era mais fácil saber. O Jeremias não aparecia muito nos anos 1970, aí pelo visto desenharam daquele jeito no álbum.

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    6. Provavelmente foi a primeira aparição com pele marrom.
      Existe alguma história no estilo fofinho em que Jeremias atua, Marcos?

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    7. Não lembro, acho que ele ficou sumido ao longo dos anos 1970 e retornou nos anos 1980 já com pele toda preta.

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    8. Ele deveria ter sido criado marrom, preto era trabalhoso, demandava mais atenção ao colorir os contornos internos das mãos de branco, do contrário o personagem ficaria mal-acabado, requeria detalhismo extra, o mesmo trabalho se dava com tiras em branco e preto.

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    9. Concordo, fora gastarem mais com nanquim pra colorir. Marrom é melhor.

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    10. O aspecto à base de nanquim é harmonioso, porém, há a questão atualmente polêmica do personagem em sua forma original se assemelhar ao blackface, forma caricata, burlesca, exagerada, pejorativa em que atores brancos interpretavam personagens negros nos tempos em que atores negros não subiam aos palcos teatrais. Independente disso ficou melhor Jeremias com pele marrom, Pelezinho e seus amiguinhos negros estrearam marrons, Jeremias surgiu dezesseis anos antes em um tempo onde ainda era bastante comum personagens negros dos quadrinhos serem coloridos de nanquim.

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    11. Sim, devem ter mudado pra ele marrom por acharem algo caricato e pejorativo com os negros. Devem ter colocado assim preto no início dos anos 1980 pra ser fiel a quando foi criado, mas devem ter reclamado disso.

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    12. Sim, Marcos, também acredito que sua aparência original estivesse ficando inviável com relação à confecção e demanda à medida em que o estúdio foi crescendo, foi ficando mais atarefado, como salientei o nanquim em peles exige maior acabamento, demandando mais tempo, diferentemente do produto sendo utilizado em cabelos e roupas, minha teoria até que é plausível para explicar o motivo de Jeremias ter sido pouco utilizado na década de 1970, principalmente na segunda metade, quando se torna marrom passa a ser muito mais requisitado, mais participativo. De qualquer modo é uma teoria sem o menor respaldo por parte de algum profissional que por lá atua ou atuou, mesmo assim a sustento.

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    13. Pode ser isso também, seria menos trabalhoso colorir de marrom.

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    14. Sempre gostei do Jerê, seja com nanquim ou não, Mauricio errou feio em na época não ter criado uma menina negra que atuasse no Limoeiro ou Vila Abobrinha, com aquele nível afiado de inspiração que havia, aquela qualidade, daria muito certo, com certeza. Atualmente temos a hiper-mega-ultra sem graça Milena que foi criada a toque de caixa para fazer média com pauta identitária, de certa forma puxando o tapete de seu bisavô Jeremias, aparece tanto, tanto, tanto que não demora puxar o da Mônica que curiosamente tem andado com pregos e martelo nos bolsos, o problema é danificar o tapete persa da Dona Luísa. Beyoncé também anda se precavendo com leões-de-chácara vigiando 24 horas seu tapete vermelho.

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    15. Nos anos 90 chegou a ter uma menina como namorada do Jeremias, esportista jogadora de vôlei, mas não seguiu adiante, ela apareceu só algumas vezes. Poderiam ter aproveitado mais ela, bem mais interessante que a certinha da Milena.

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    16. Milena é fabricada, artificial, feita às pressas para fazer média, parece um robozinho, representa tudo o que personagens de quadrinhos não devem ser, é um dos símbolos da falência intelectual na MSP, enquanto Jeremias foi sensacional no século XX.
      Didatismo nessa categoria de histórias em quadrinhos é sempre bem-vindo desde que não se torne regra, gibis equivalentes a livros didáticos deixam de exercer (N)nona (A)arte.

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    17. Isso aí, Milena nem tem conflitos, tudo é um mar de rosas, perfeitinha demais, muito sem graça. Pior que colocam demais nas revistas, maioria das histórias tem presença dela, como se fosse a quinta personagem principal do Bairro do Limoeiro. Uma pena MSP estar desse jeito, voltado apenas para o didático.

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    18. A verdade é que os conflitos deixaram de existir na Turma da Mônica clássica como um todo, deixando-a insuportável, paupérrima.

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    19. Sim, a graça é ter conflitos, sem isso não faz sentido, só viram revistas de boa maneiras. Lamentável.

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    20. Atualmente as revistinhas da TM clássica se aproximam de manuais de boas condutas, se já não são.

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    21. Triste realidade. Hoje estão mais didáticas que as revistas institucionais e a revista Saiba Mais. Até as institucionais antigas tinham mais conteúdos, tinham coisas incorretas também e ensinavam do mesmo jeito.

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    22. Falou e disse! Quaisquer institucionais do século passado dão de mil nos gibis periódicos atuais da TM clássica e até nos de treze, quatorze anos atrás.

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    23. Com certeza dão de mil em relação às atuais.

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  6. Sim, normalmente as revistas da Mônica chegavam por volta do dia 25, 26 de cada mês. Intenção era toda semana ter uns 2 gibis novos nas bancas.

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  7. Desde que mudaram para essr novo design horroroso do Blogger que acontece isso. Já fui obrigado a mudar formato das postagens colocando imagens antes do texto, aumentar tamanho das imagens, ma acaba não aparecendo miniaturas de imagens em outros blogs e demora a atualizar. Desde que mudaram, só 2 vezes que apareceram miniaturas que foram nas postagens do Cebolinha da história "Quero entrar" e a última do Penadinho "Saudade de vida", e olha que fiz mesmo procedimento das outras vezes, aí não dá pra entender o critério.

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  8. Capa linda, pena eu ter parado de comprar revistas na ocasião. Marcos, ainda costumava ter bastante histórias de Natal e também capas sobre o tema na Editora Globo, inclusive nas revistas de dezembro mesmo. Não me lembro de temas Natal nas revistas de novembro. Entre 1987 e 1990 e nas revistas de 1993, por exemplo, as edições de dezembro tiveram várias referências de Natal. Depois, parece que realmente diminuiram bastante o tema Natal das revistas, mas de 1993 para trás quase sempre o Natal era assunto para as histórias.

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    1. Muito linda. Essa comprei em sebo, não colecionava mais na época. Quanto a Natal nas revistas da Turma da Globo sempre teve, mas não era todos os anos e Mônica foi a que menos teve. Em 1993 foi o ano que teve mais destaque, tanto em capas e histórias, único ano que todos os personagens tiveram capas e histórias natalinas ao mesmo tempo. Já em 1994 só Mônica não teve porque a revista dela chegou nas bancas dia 26 de dezembro.

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  9. Capa que remete a infância de quando ia as bancas comprar gibis. Que maravilha era esse momento. Se não for pedir demais: Podes continuar nas capas natalinas? Tens muitas da Editora Abril? Grande abraço!

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    1. Verdade, essa simplicidade lembra infância. Capas de natal da Editora Abril eu tenho poucas, só conferindo aqui e se der posto. Mas é certo de ter histórias de Natal da Editora Abril aqui ao longo do mês.

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