Hoje, dia 25 de novembro, é aniversário do Cascão. Em comemoração, mostro uma tirinha em que ele descobre que apagar uma velinha do bolo na hora do Parabéns ele teria direito a fazer um pedido. Então, ele tem a brilhante ideia de colocar no bolo todo várias velinhas além da idade dele, para poder fazer vários pedidos, fazendo os amigos até ficarem em dúvida de qual a idade ele estava completando.
Respondendo a pergunta do Cebolinha, na época dessa tirinha Cascão e os outros da turminha sempre faziam 6 anos de idade, mas no últimos anos mudaram para 7 anos para eles poderem irem à escola nas revistas.
Feliz aniversário, Cascão!
Tirinha publicada em 'Cascão Nº 335' (Ed. Globo, 1999).
Oiii Marcos,tudo bom?
ResponderExcluirEntão recentemente eu postei um desenho do Cascão no Twitter (q eu mudei meu @,de @opatodonald2 pra @luisinhoo07)
Se tu puder,vê lá
Luis Gabriel, tudo bem. Eu vi lá o desenho, gostei, ficou bem legal. Cascão merece essa homenagem do aniversário dele.
ExcluirMas o que deveria ter parecido no balão de pensamento dele é uma vela acesa,não uma lâmpada incandescente!
ResponderExcluirÉ,e a partir de hoje essa data também será lembrada por uma ocorrência oposta à de um nascimento.E olha que Zózimo e eu estávamos falando "dele" estes dias,quando o assunto era o Pelezinho,entende?
O correto quando um personagem tem uma ideia, é uma lâmpada mesmo. Mas tinham vezes que eles adaptavam colocando outra coisa de acordo com a característica do personagem, aí já teve Penadinho com ideia representada por vela; Chico Bento, por lamparina; Piteco, por fogueira e por aí vai.
ExcluirE foi outra grande coincidência ter falado do Maradona na postagem do Pelezinho e ter acontecido a fatalidade hoje. Uma pena ele ter morrido.
No caso do Piteco(podendo se estender ao núcleo do Horácio)é uma tocha mesmo.
ExcluirJulio Cesar, isso ai, uma tocha de fogo.
ExcluirMarcos, para homenagear os cinquenta e nove anos do outrora grande personagem, mando uma letra, letrinha do que cantávamos nas classes primárias nos toscos e fantásticos 1980:
ResponderExcluir'Eu sou a Mônica
Você é o Cebolinha
Vamos deixar nossa escola bem limpinha
Lá vem o Cascão
Ele é o mais sujão
Suja nossa escola com papel no chão'
É do tempo em que Cascão era à prova de frescura.
Quando vigorava o contrato MSP-Abril eu era tipo o aniversariante, era pobrinho, devido a isso o que mais tive foram gibis dele, bem mais baratos que Mônica e Cebolinha, por ser animalzinho de "apertamento", ou seja, urbano, me identificava mais com Cascão do que com Chico Bento. Os dois títulos formaram a dupla quinzenal da MSP nas bancas de revistas entre agosto de 1982 a janeiro de 1989.
Legal a letrinha. Como as revistas do Cascão e Chico eram mais baratas, era mais normal o pessoal comprar mais as deles pra quem não fazia coleção completa e comprava uma ou outra revista.
ExcluirMesmo com perrengues de grana cheguei a ter edições da Mônica e do Cebolinha, Cascão tive mais.
ExcluirCom certeza o que teve foi diversão na certa. Tudo naquela época era bom.
ExcluirImpressionante como que tudo concatenava, conspirava a favor, não me refiro apenas à Turma da Mônica, refiro-me em sentido lato, às artes de modo geral, atualmente temos tecnologia a dar com pau e não temos esse sabor, essa vibe. Como dizia Henry(Hank)McCoy na fase clássica dos X-Men: "Homessa!".
ExcluirVocê deu uma boa resposta ao Cebolinha, Marcos! Pois a minha é um "cadiquim" diferente, respondo para ele que Cascão em 1999 completara trinta e oito anos de idade, se tivesse (talvez já até exista) 3D nos quadrinhos os leitores poderiam confirmar a quantidade de velas do despacho de macumba que Cascão arrumou em cima da mesa, inclusive se esta proeza fosse executada pelo Chico em seu aniversário, Giselda seria a única que não parabenizaria devido a pensar que iria compor a suposta oferenda, se retiraria da festividade assim que visse o bolo crivado de velas. Cabe ao Cebolinha decidir qual resposta prefere.
ResponderExcluirSeria bom que colocassem 38 velinhas em homenagem à idade de criação na época. Apesar de até ter outras velinhas em pares de trás do bolo não visíveis no desenho, mas não seria suficiente para ter 38 velinhas lá.
ExcluirVisíveis são treze, sendo que uma está sem chama, na parte oculta do bolo teria(m) que ter mais vinte e cinco velas. Que falta faz 3DHQ!
ExcluirTeriam pelo menos umas 6 velas na parte de trás do bolo, mas mesmo assim não chegariam a 38. Piada foi para mostrar a ideia de ele fazer um pedido pra cada vela no bolo, sem mostrar a idade de sua criação.
ExcluirCom certeza, Marcos! Eu que não quis perder a piada sobre a piada.
ExcluirOutro detalhe: sabemos que nuca é parte do crânio, o chapéu de aniversário do aniversariante está sobre sua nuca.
ExcluirO que demonstra que esta arte não está plena são as crianças, pois a mãe está visualmente harmoniosa. Quando os traços começaram a perder o encanto, o capricho, a excelente qualidade se esvaindo, é muito claro para mim como os traços horizontais estavam se sobrepondo, predominando em detrimento dos verticais, os transversais também estavam a esmo, sem rumo, traços que não se relacionavam, não concatenavam mais, claro desencontro, os desenhistas pareciam ter sofrido hipnose coletiva, focando em um pêndulo que se movimentava apenas entre (O)oeste e (L)leste, ignorando os outros dois (C)cardeais e os (C)colaterais idem. Há uma história da Magali muito caprichada, bonita de se ver, 1999 ou 2000, do tempo do início da falência dos traços, com ela imaginando estar ilhada, dá gosto de ver!
Acho que colocaram chapéu assim por causa do balão do primeiro quadrinho, pra não sair chapéu cortado. Se foi a história "A ilha da Magali" de Magali 229 de 1998, essa tem traços bonitos sim, acho que é história póstuma da Rosana, só que sem ser desenhada por ela.
ExcluirDeve ser por causa do primeiro balão mesmo, aí mantiveram a posição do chapeuzinho nos dois quadros seguintes, bem observado!
ExcluirEntão a história é de 1998, "A ilha da Magali", acho que estamos falando da mesma, lembro-me do último quadro com Magali abrindo o berreiro na praia com seu pai lhe dizendo algo e durante sua imaginação aparece um "jetboy", um motoboy d'água que lhe entrega algo, acho que comestível.
É essa mesma. Aí quando tinham quadrinhos grandes nas histórias de abertura considero que são histórias de roteiro da Rosana.
ExcluirObservação interessante! A história é de abertura e termina com um quadrinho maior, não lembro se possui algum outro assim além do primeiro, inevitavelmente associo com "Os náufragos" de janeiro de 1986 onde o último quadrinho é do tamanho do primeiro e a terceira página possui um quadrão mostrando Mônica, Sansão e Cebolinha despencando de um navio (é um risco que se corre ao levar crianças em cruzeiros marítimos), é de abertura, então, partindo desta premissa, também pode ser roteiro dela.
ExcluirDez anos depois veio a deixar este plano.
Muito boa também "Os náufragos". Sim, Rosana morreria 10 anos depois, mas deixou muitos roteiros de histórias prontas e ficaram arquivadas e liberavam ao poucos. Em todo resto dos anos 90 anda tinham histórias dela nos gibis de vez em quando e tem vestígios que em 2002 ainda tinha, já que a história "Inseturminha" de Mônica 194 é dela.
ExcluirProdígio assim faz muita falta, se estivesse viva cederia às forças que destruíram os personagens clássicos ou pediria demissão.
ExcluirHoje as histórias dela não teriam o mesmo nível porque teria que adaptar ao politicamente correto. Poderia até ter um diferencial, ainda ser melhor que a dos outros roteiristas, mas não seria do mesmo nível da antigas. Poderia ter mais histórias de fábulas que ela gostava fazer e tudo leva a crer que ia gostar de fazer histórias bem longas, pois as últimas dela já estavam bem grandes, até em revistas quinzenais.
ExcluirMuito criativa essa tirinha. Não é de me admirar que o Cascão sempre dava uma de malandro, era até mais esperto e sagaz que o Cebolinha. Isso que deixava ele ser bem engraçado e divertido, não posso negar.
ResponderExcluirFeliz aniversário, Cascão! Um pouco atrasado, mas tudo bem...
Sim, sinal que ele foi bem sagaz na sua ideia. Mesmo atrasado ainda está valendo o Parabéns!
ExcluirEle merece. Deu alegrias a todos nós.
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