quarta-feira, 5 de fevereiro de 2025

Capa da Semana: Magali Nº 112

Uma capa ambientada nos anos 1950 em que a Magali pede 10 hambúrgueres e 2 refrigerantes na lanchonete deixando seu par Cebolinha com raiva de ficar esperando e ter que pagar tudo aquilo. Em qualquer época a fome da Magali é exagerada do mesmo jeito, causando insatisfação de quem convive com ela. 

Uma grande astúcia da garçonete Mônica conseguir levar tudo aquilo na bandeja de patins sem deixar cair. Curioso o Cebolinha ser o par da Magali, nem sempre deixavam o Quinzinho como namorado fixo dela, podendo aparecer outros no lugar. E eram raras capas ambientadas nos anos 1950 ou em décadas passadas do século XX fora da atualidade deles, sempre ficavam caprichadas capas de época assim quando tinha.

A capa dessa semana é de 'Magali Nº 112' (Ed. Globo, Setembro/ 1993).

47 comentários:

  1. Piada ambientada '(N)nos (T)tempos da (B)brilhantina', vintage, com direito a Cadillac, chique "mermo"!
    Gag é da Magali, mas o grande feito é da garçonete, pois, equilibrar tudo isto se locomovendo sobre patins... Não contavam com a destreza da Mônica...!

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    1. Pois é, teve direito até a Cadillac, muito legal. Mônica fez um grande feito, não é pra qualquer um não deixar cair aquilo tudo, se equilibrou bem nos patins, se deixasse cair, seria grande prejuízo pra lanchonete fora a bronca que ia levar da Magali.

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    2. Desculpem, o que é Cadillac? Alguém pode me explicar?

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    3. É uma marca de carros de luxo, Isabella. E não querendo soar quadrado e machista, mas, de acordo com a placa parece que o dono é quem está no volante, ou pertence ao pai dele, daí, tinha de ser justo... cor-de-rosa?

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    4. Isabella, marca de carro que nem existe mais. Roberto Carlos chegou fazer música do Cadillac.

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    5. Zózimo, na época tinham carros coloridos, de todas as cores, e colorista deve ter achado que o rosa teve harmonia de cores melhores com a cena e também nos anos 1990 já não ligavam de homens e meninos terem coisas rosas, tinham os que já usavam camisa rosa e ninguém ligava.

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    6. É que ficou meigo ("meiguei") Cebolinha guiando automóvel desta cor... Brincadeira! Harmonizou com as cores do fundo e do piso.
      Agora, Mauricio escolheu rosa para a camisa do Humberto só porque o coitado não pode reclam... Oops! Brincadeira! Brincadeira! Não está mais aqui quem fal... digo, não está mais aqui quem digitou!

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    7. Até porque um carro preto ou vermelho ia deixar a capa muito escura visto que foi ambientada de noite. Humberto tem camisa rosa, aí mais uma prova que não ligavam pra homem usar roupa rosa na época.

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    8. Vocês sabiam? Na verdade, antigamente dos anos 30 até os 60, as cores eram invertidas. O ideal era rosa para os meninos, e azul para as meninas (pelo menos nos USA). Depois com o tempo inverteram para o que conhecemos agora. Isso meio que explica porque tantas princesas / damas em filmes antigos usavam azul.

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    9. Isabella, não sabia dessa, mas faz sentido vendo princesas usarem azuis. Ainda bem que pararam com essa associação, cada um que use a roupa que gostar.

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    10. Dessa eu já sabia, e o salto alto foi inventado para os homens, pra que os cavaleiros pudessem se equilibrar nos estribos.

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    11. Legal, Julia, disso também não sabia.

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    12. Vai vendo aí, Marcos... As senhoritas que aqui comentam são cultas. Ainda bem, detesto "ignorança"!

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  2. Olá. Boa noite, Marcos. Eu sou JP, de Salvador-Bahia. Por gentileza, uma pergunta.: é verdade, que, terão as duas versões do Livro MSP 90 (CAPA CARTÃO), E, (CAPA DURA), no mês de Outubro, do ano de 2025, ou, não?. Por gentileza, quais serão as páginas do Livro MSP?. 164 páginas, é isto?. Eu aguardo respostas. Abraços.

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    1. Boa noite. Tudo indica que serão capas dura e cartonada e com 164 páginas. Abraços.

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    2. Ok. Marcos, por gentileza, uma pergunta.: é verdade, que, na segunda quinzena, do mês de Julho, do ano de 2025, terá uma Edição Comemorativa, falando sobre, as 700 Edições da Revista Mônica, pela Editora PANINI COMICS Brasil.: 200, pela Editora Abril; 246, pela Editora Globo, e, 254, pela Editora PANINI COMICS Brasil, ou, não?. Por gentileza, é verdade, que, na segunda quinzena, do mês de Novembro, do ano de 2026, terá uma Edição Comemorativa, falando sobre, as 700 Edições da Revista Cebolinha, pela Editora PANINI COMICS Brasil.: 168, pela Editora Abril; 246, pela Editora Globo, e, 286, pela Editora PANINI COMICS Brasil, ou, não?. Eu aguardo respostas. Abraços.

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    3. Terão edições comemorativas de Nº 700 deles. Abraços.

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    4. Ok. Muito obrigado, então, Marcos.

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  3. Será que algum dia veremos a velha Turma da Mônica de volta aos gibis ? Com piadas nas capas ? Acho difícil. Uma pergunta você chegou a acompanhar os gibis da primeira série da Panini ou parou na época da globo ? Eu parei na primeira série da Panini. Comprei pouquíssimos da segunda série e daí por diante parei de comprar.

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    1. Acho difícil, tendência é piorar visto que a sociedade cada vez mais apoia o politicamente correto. Eu parei em 1998 ainda na Globo, mas vi que os gibis até a primeira série da Panini eram aceitáveis, bem ou mal ainda tinham humor e algumas coisas incorretas, hoje em dia é difícil aturar, tudo querendo dar lições de moral, sem conflitos e sem humor, não dá.

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    2. Nessa questão, estou com o Marcos, Allan. A boa e velha Turma da Mônica infelizmente não voltará mais e até já podemos considerar as melhores fases da TM - 70's, 80's, 90's - situadas em passado distante.
      Aproveitando ensejo da pergunta do Allan, por que parou em 1998, Marcos? Por causa dos traços do final da década?

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    3. Zózimo, temos que conformar que politicamente correto veio pra ficar. Eu parei de colecionar em 1998 porque estava achando que as histórias estavam diferentes, já estava vendo mudanças e também por já estar adolescente. Não foi por traços que até ainda tinham uns bonitos, foi estilo de histórias mesmo. Tipo, quando vi aquela capa do Cascão Nº 299 com ele lavando as mãos motivou bastante pra parar.

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    4. Gag desgracenta... Tem toda razão! Assim como diversos tipos de sujeira, coliformes fecais outrossim compunham o charme do velho Cascão. Aparecer em capa de gibi lavando mãos após uma barrocada foi... a gota d'água! O ato acompanhado de "porca justificativa" proferida pelo próprio, foram um divisor de águas na trajetória do personagem. Que mácula! Pior que, para tamanho papelão, nem ao menos esperaram século XX terminar. E sobre o sujão genuíno, fico cá a imaginar:

      Desentope o cólon por meio de uma barrigada de reponsa, obviamente que uma boa limpada não pode faltar e, claro, só na base do papel higiênico, pois, bidê*, "jamê"! Portanto, pela lógica, também não lava as mãos, logo em seguida, acaricia o rostinho da Maria Cascuda. Ai, ai... que romântico!

      *Marcos, aposto que boa parte da galera que comenta aqui não sabe o que significa bidê.

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    5. Pois é, foi a gota d'água. Achei revoltante isso de Cascão lavando as mãos em capa, antes fosse uma tirinha dentro do gibi e aí juntando com histórias começando a ficar diferentes, tipo personagens colocando cartaz nos muros pra rabiscar, o estilo do Emerson começando a dar forma e o exagero do Mingau nos gibis da Magali, aí acabei desistindo de colecionar. Comparando com pelo menos com as de 1996 eram mudanças tímidas, mas perceptíveis que já estavam querendo inovar. Acho que muita gente nova não sabe o que é bidê, eu sei e até tinha em casa.

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    6. É verdade que o Cascão da capa do nº299 seria o Xaveco disfarçado? Não lembro onde li sobre isso, talvez tenha sido aqui mesmo, não sei... Isso parece coisa de teóricos da conspiração, e provável que a origem tenha se dado no já há muito extinto Orkut, no entanto, se esse papo for oficial, isto é, se foi publicado pela MSP, significa que se arrependeram do que colocaram como piada de capa nessa edição. Sabe alguma coisa a respeito disso, Marcos?
      E quando surgiu essa de que Xaveco seria dublê do Cascão? Sei que isso não é teoria da conspiração, já li trecho de uma HQ que aborda essa questão.

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    7. Isso do Xaveco ser dublê do Cascão surgiu na Panini. Tiveram questionamentos do Cascão lavar mãos e ter contato com água algumas vezes aí pra contornar a situação mostrou em Cascão N° 9 de 2007 o Mister B desvendando mistério do Cascão lavar as mãos. Aí Mister B declarou que era o Xaveco toda vez que o Cascão tinha contato com água. Mas o certo a intenção naquela capa era o Cascão mesmo sem dublê, depois que mudaram a visão com essa desculpa pra não desagradar os veteranos.

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    8. Depois da merda feita, contornaram com essa de Xaveco dublê por conta de reprovação do público veterano. Nas HQs oriundas deste século que abordam Cascão lavando mãos e noutros supostos contatos com água, digamos que essa tática, de certa maneira, até funcionou para amenizar os impactos negativos. Entretanto, como foi descaracterizado em piada de capa, aí, não convence que quem lava as mãos foi o Xaveco disfarçado de Cascão. Essa gag foi um infeliz divisor de águas na trajetória daquele que, por tantos anos, foi simplesmente um colosso de moleque que nunca tomou banho e abominava água de modo geral e, por consequência, cultuava praticamente quase todos os tipos de sujeira, a avacalhação contida na capa dessa edição representa o início da derrocada do Cascão e, óbvio, ademais simboliza o início da decadência das HQs de todos os núcleos da TM clássica.

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    9. Verdade, foi como um arrependimento deles só que a merda já tinha sido feito. Sem dúvida foi o início da decadência, um divisor de água do Cascão e da MSP porque depois procuraram outras coisas incorretas para implicar. Pelo menos as mudanças foram graduais até certo ponto dos anos 2000 até perceberem as mudanças relendo gibis antigos.

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    10. Pelo leite derramado, e pior, voluntariamente derramado, coloca aí o secundário-mor como dublê do sujão, vai que cola...
      Gag que, digamos, comunga de certa semelhança com a do nº299 e, concomitantemente, por ser de muito bom(-)gosto, consegue ser o completo oposto, é a de Cascão nº29, de 1988. Titular chega sugerir aos leitores que para molhá-lo basta dobrar a revista. Outros tempos, outro nível...

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    11. Tentaram dar uma justificativa com o Xaveco, agora se maioria se convenceu e aceitou são outros quinhentos. Sem a dúvida a criatividade da capa de Cascão Nº 29 foi muito superior. Engraçado que já vi em sebos a carta com marca de dobra no meio, sinal que teve gente que tentou fazer o que o Cascão sugeriu.

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    12. Sugestão do Cascão é ruim, pois pode danificar os exemplares da edição, mas, a gag é das boas, típico humor da MSP dos 80's.

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    13. Foi boa, sim. Outra que ajudou a danificar os gibis foi a de Cascão Nº 35 de 1988 mandando recortar as roupas de mergulho pra colocar no Cascão.

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    14. Sobre danificar gibis por "estímulo oficial", essa é pior ainda. Conteúdo da capa de Cascão nº35 (Ed.Globo) deveria compor capa ou página interna de edição voltada a passatempos - talvez compôs. Contudo, é uma gag ("piada recortável"), pois, se os elementos que formam traje de mergulho para recortar fossem destinados ao Chico Bento ou à Magali, para colocar na Mônica ou no Cebolinha, não haveria piada.
      Cascão números 29 e 35, de 1988, fazem parte de sua coleção, Marcos?

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    15. Sim, as duas revistas fazem parte da minha coleção. Em Cascão 35 não teve página interna de passatempos, foi apenas a capa assim do jeito tradicional. O risco de uma criança querer recortar pra colocar a roupa de mergulho no Cascão foi grande, poderiam é ter uma página interna com a mesma ilustração pra quem queria fazer isso e uma outra solução era alguém tirar xerox da capa. Essa edição pode ser mais difícil de encontrar em sebos por causa disso porque quem cortou inutilizou a revista até pra vender em sebos, mas ainda assim já vi essa revista algumas vezes nos sebos. Essa gag com outro personagem sem ser o Cascão não ia valer, só serviria para ele mesmo.

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    16. Pelo padrão da época não haveria como Cascão nº35 (Ed.Globo) conter página(s) de passatempos, salvo como uma espécie de brinde, o que certamente não ocorreu nessa edição - provável que algo do tipo até tenha ocorrido em edições quinzenais da MSP pela Abril, mas, repito: caso rolou, foi com caráter de brinde, não como passatempos convencionais.
      O que eu quis dizer foi que conteúdo dessa capa poderia ter composto capa de alguma edição de passatempos ou página interna* desse tipo de revista e, quem sabe, até compôs.
      *Complementei com "interna" porque capas outrossim são páginas e, obviamente, são externas.
      Falando em passatempos, já vi duas revistas da MSP para colorir, ou para recortar, ou de cruzadinhas, ou uma mistura de tudo isso entre outras atividades, sei lá, editadas pela Culturama. Já viu, Marcos?
      Culturama passou a ficar amplamente conhecida por causa dos quadrinhos Disney. Acho que essa editora é sulista.

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    17. Se tivesse passatempo, seria página extra de brinde encartada, o que não aconteceu. Acho que nenhuma revista veio página de passatempo solta, como brinde à parte, então essa Nº 35 não teve brinde. Eu não vi revista de atividades da Turma da Mônica pela Culturama, sendo que parece agora eles têm revistas de atividades em várias editoras de modo aleatório já que na Panini não tem mais revistas assim. Se tivessem, nem precisaria de tantas páginas de passatempos nos gibis atuais, seria um favor que tivesse.

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    18. Atuais gibis da TM clássica são tão aquém do mínimo razoável, possuem um nível de qualidade tão rasteiro(a) que, muitas páginas de passatempos ou poucas páginas de passatempos, dão na mesma. O mínimo que poderiam fazer para tentar resgatar um pouco de naturalidade, um pouco de humanidade aos visuais das HQs, seria reaprenderem a desenhar os personagens, evitando assim esse preguiçoso e horroroso hábito - disfarçado pela justificativa de otimização - de recorrerem ao recurso de banco(s) de imagens para produzirem as histórias.
      Às vezes penso em comprar um gibi Disney pela Culturama só para ver qual é da parada. Como na infância e início de adolescência tive bons momentos com revistinhas desses gringos, vai que consigo apreciá-los ao menos um pouco nessa nova fase... Sei que politicamente correto também os atingiu em cheio, mas não parece que com exata mesma intensidade como foi feito com os da MSP. E os traços, embora diferentes daqueles do século XX, até meio modernosos, e confesso que isso me desagrada um pouco, pois o universo dessas figuras é vintage por excelência, porém, não são traços feios, nem zoados e falta de capricho nesse quesito infelizmente tem de sobra nas HQs da TM clássica publicadas em meados da década de 2000 até as mais recentes, as dos dias atuais.

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    19. É, não faz diferença, com histórias no lugar dos passatempos continuariam fracos. Se traços melhorassem e feitos a mão, até que poderia atrair um pouco. Os da Disney também estão com politicamente correto pelo que vi e estão até reprisando histórias já publicadas pela Culturama, Disney também não têm os mesmos atrativos que antes.

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  4. Bela capa, gostei da ambientação nortuna e da vibe 1950. Magali, sempre Magali. Mônica fica linda de garçonete e especialmente de patins. Senti falta do Quinzinho, mas a cara do Cebolinha não teve preço. Muito boa certamente. Os desenhos ótimos também.

    Sempre quis ir em uma lanchonete antiga mais ''Rock n Roll'', como devia ser. Ver retratos dessa época sempre me desperta certa curiosidade. Infelizmente é algo bem do passado mesmo.

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    1. Ficou uma capa bonita, entrou no estilo dos anos 1950. Pelo certo seria o Quinzinho no lugar, acho que preferiram o Cebolinha por ser mais conhecido ou ficar com visual melhor. A cara do Cebolinha ficou engraçada. Infelizmente ficaram datadas lanchonetes dos anos 1950, de fato eram bonitas e a gente só vai ver nos filmes mesmo.

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  5. Marcos, o que você entende de Mauricio de Sousa dizer que merecia entrar para a ABL (Academia Brasileira de Letras) só pela alegação de que ele mesmo ajudou a alfabetizar bastante gente com os gibis dele?

    Não vejo nada de excepcional, extraordinário e inédito nisso... tem bastante escritor brasileiro fora de série, que ajudou a alfabetizar aos montes, e nunca foi empossado na ABL! E então?

    Veja bem: se a ABL começar a empossar todo mundo que ajudou a alfabetizar maior galera, a instituição vira bagunça... ou será que estou errado? Reflita sobre essa questão!

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    1. Concordo, Sávio. Só por ter ajudado a alfabetizar não é motivo pra ter o cargo na ABL, tem que ter todo o conjunto e não só isso de alfabetização, senão muitos poderiam conseguir esse feito também.

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    2. E ainda saiu na Revista Veja que ele teve candidatura frustrada... mas as chances de ser ou não aprovadas eram as mesmas! Se não queria ou não podia aceitar uma derrota, foi ser candidato para que então?

      Totalmente grato por ter me respondido!

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    3. Verdade, nem precisaria ser candidato. Disponha.

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    4. Disponha mesmo, meu desconhecido! Disponha, dis-po-nha! Faz 2 anos que não tava vendo livro! Eu era BEM pequenininho e não conseguia ler histórias! Agora estou no 1º ano e eu aprendi a ler e escrever! Isso é legal!

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