Mostro uma história em que o Anjinho precisou ensinou boas maneiras para um outro anjo que havia chegado no Céu. Com 5 páginas, foi publicada em 'Chico Bento Nº 16' (Ed. Globo, 1983).
Capa de 'Chico Bento Nº 16' (Ed. Abril, 1983) |
Um anjo apresenta o Manoel, um novo anjinho que veio ficar com eles e quer que o Anjinho ensine o Manoel como agir. Anjinho agradece pela confiança e o Anjo fala é que não tinha outro anjo à disposição. Anjinho começa pelo que não se deve fazer, Manoel acha chato e Anjinho diz que primeiro é não interromper os outros quando eles tiverem falando e enquanto descem do céu diz também que tem que respeitar o próximo, nada se ser malcriado, tem que ajudar os outros, etc.
Chegando na Terra, Manoel precisa mostrar na prática o que aprendeu. Veem um menino amarrando lata no rabo do cachorro, Manoel se aproxima e dá um nó mais apertado, falando para o menino que assim é que se dá nó, deixando o cachorro doido para tirar as latas. Anjinho quer saber o que fez, Manoel fala que estava ajudando o próximo e Anjinho conta que é para ajudar, mas não a fazer maldades. Depois, Manoel vê um menino jogando graveto para o cachorro pegar e vai tomar satisfação de por que atirar coisas nos cachorrinhos.
Em seguida, ele tenta ajudar uma velhinha a atravessar a rua e ela diz que não queria atravessar, só estava olhando. Depois tenta ajudar um homem a se livrar de uma caixa cair na cabeça dele, mas faz o homem cair no buraco com o empurrão. Manoel pergunta como foi no primeiro dia, Anjinho diz que nem vai falar e Manoel acha que ele foi muito bem assim. Voltam para o céu, o Anjo pergunta ao Manoel como foi o primeiro dia, ele fala que foi ótimo e aprendeu muita coisa. O Anjo diz que então vai deixar o Anjinho com ele por mais alguns dias, Anjinho desmaia e no final, o Anjo apresenta ao Manoel o novo Anjinho que vai cuidar dele, pelo menos até o Anjinho melhorar, já que ficou doente só em saber de aturar o Manoel por vários dias.
História engraçada em que o Anjinho é encarregado de ser professor do Manoel, um novo anjinho que entrou no céu, para ensiná-lo boas maneiras e como se comportar bem. O Manoel entende tudo errado e ajuda de maneira torta, em vez de ajudar, acaba atrapalhando mais ainda. Depois que o Anjinho descobre que vai ter que ensiná-lo por mais alguns dias, fica doente e é preciso um outro anjinho para ensinar o Manoel.
As ajudas do Manoel foram do estilo Nico Demo, que tinha tentativa de fazer boas ações e piorava tudo com diferença que o Manoel fazia por inexperiência e o Nico Demo muitas vezes fazia de caso pensado, sabendo que era maldade. No caso do cachorro da lata no rabo, Manoel não sabia que era para ajudar o cachorro, mas bem que podia sacar que o cachorro estava sofrendo. Foi até engraçada a cara do cachorro aliviado com a presença dos anjinhos e se decepcionando quando o Manoel deixou o nó mais apertado. Com o menino jogando graveto, inocência do Manoel adverti-lo, com a velhinha, teria que perguntar se ela queria ajuda para atravessar a rua e com o homem da caixa na cabeça foi empurrão muito forte. Em todos os casos dava para consertar depois, fazendo a ajuda que deveria ter feito ou pedindo desculpas, mas não fez, deixou por isso mesmo.
Engraçado ver Anjinho subordinado, recebendo ordens de um Anjo superior e as tiradas como o Anjo dizer que só chamou o Anjinho porque não tinha outro anjo disponível e não pela competência dele, a expressão "Vai ser dureza!" no mesmo momento que o Manoel cai no chão e o tradicional "Blá! Blá! Blá"" substituído por "Papapá-Tititi!" Tiveram absurdos de se o Manoel era anjo e foi parar no céu, já mostrava que era bom e consequentemente sabia das boas ações quando era vivo, não precisava receber aulas para isso, e também o Anjinho, por ser entidade celestial, não devia ficar doente, assim como o Manoel ter sentido dor ao cair no chão. Absurdos que deixam mais divertidas as histórias.
Impublicável hoje em dia pelas maldades do Manoel e nem se corrigir depois, principalmente do cachorro com rabo na lata, que inclui maltrato de animais, e o do homem cair no buraco, o que é uma pena, sem dúvida a gente aprendeu mais sobre boas maneiras assim como foi do que jeito didático atual. Também implicariam com expressões populares como "Papapá-Tititi!" e "Vai ser dureza!", tudo que der duplo sentido e fora da norma culta de linguagem.
Traços ficaram muito bons, típicos de histórias de miolo dos anos 1980 e destaque a partir de 1983 o Anjinho ficou com auréola em definitivo, antes não colocavam auréola nele. História do Anjinho em um gibi do Chico Bento porque era comum nas primeiras edições do chico na Editora Abril terem histórias de secundários do Limoeiro como Titi, Jeremias, Humberto, Anjinho, etc, além de Bidu e Papa-Capim já que tinham poucas histórias do Chico produzidas e colocavam para preencher os gibis e ainda ajudava a presença da Turma do Limoeiro para identificarem que o Chico era personagem do Mauricio de Sousa por não ser muito conhecido antes de ter gibi próprio.
Neste ano, comemora-se 60 anos de criação do Anjinho. Criado em 1964 nas tiras de jornais do Cebolinha como um anjinho que foi passar uns dias na Terra por fazer travessuras no Céu. No início da fase dos gibis, ele não era tão santinho, participava até de brincadeiras com a turma e em planos infalíveis contra a Mônica. Na Editora Abril podia ajudar qualquer pessoa na Terra que estivesse com problema e também era comum o Anjinho ter sua própria turma no céu, mas não eram personagens fixos, apareciam só em uma história, como foram com esses três anjos que apareceram nessa, além de Anjinho ser subordinado por um superior que poderia ser Deus, São Pedro ou um outro anjo adulto. Também era normal histórias com Anjinho recebendo novos anjos no céu, assim como o Penadinho recebia as novas almas no cemitério, erma boas histórias nesse estilo. Hoje, tudo isso foi abandonado, Anjinho é mais focado de ajudar só os personagens da Turminha do Limoeiro, principalmente a Mônica, com histórias mais bobinhas e repetitivas para prevalecer o politicamente correto.
Essa história "Um Novo Anjinho" foi republicada depois em 'Almanaque do Chico Bento Nº 11' (Ed. Globo, 1990). Termino mostrando a capa desse almanaque.
Capa de 'Almanaque do Chico Bento Nº 11' (Ed. Globo, 1990) |
Um personagem tão marcante como o Anjinho merecia pelo menos uma história comemorativa pelos seus 60 anos, se bem que pela qualidade das histórias atualmente é melhor nem ter kkkkkkk, curiosamente o Anjinho teve muitas histórias publicadas nas revistas do Chico Bento na época da editora abril. Será q só eu q acho q está história é a cara do Nico Demo ?
ResponderExcluirSó você não, Allan. Tudo leva crer que Manoel se tornou anjo por ser doutrinado pelo Nico Demo e, numa dessas, dançou, foi para terra dos pés(-)juntos e, não virou fantasma, cantou para subir...
ExcluirAnjinho mereceria no mínimo uma história especial de 60 anos, mas realmente ficaria muito abaixo da expectativa por causa dos padrões atuais. Essa história o Manoel seguiu o estilo Nico Demo, foram situações que ele faria tranquilamente.
ExcluirComo diz a canção do Ed Motta: "Manuel, foi pro Céu...", diferença é que só muda uma letrinha, Manoel é nome do pestinha angelical. Anjinho sessentou e, a trama deste tópico, em 2023, quarentou...
ResponderExcluirQualquer gibi da MSP do ano de 1983 é top, naquela época eu já era vidrado em quadrinhos, principalmente os da TM, pena que não tinha juízo suficiente, ainda não tinha autonomia para administrar uma coleção, todas edições que paravam em minhas mãos, curtia bastante, mas, infelizmente, duravam certo tempo inteiras, depois as recortava, brincava com os recortes, em média, me divertia com isso por sete, oito dias, depois, arrependia profundamente, queria que os gibis se regenerassem, queria que meus pais e tios comprassem mais e prometia que não faria novamente, problema é que eu não resistia, adorava detonar revistinhas e depois me arrepender amargamente, batiam tremendos remorsos, era um ciclo vicioso...
É, o Manoel foi pestinha, nem Anjinho aguentou ficar ensinando pra ele todos os dias. Em 1983 eles arrebentavam, um gibi melhor que outro, qualquer gibi que comprasse era diversão na certa. Pena que você detonava os gibis, podia reler várias vezes se não fizesse isso, infelizmente tem crianças que fazem isso, principalmente as mais pequenas.
ExcluirErro nada discreto é manga comprida no braço esquerdo do menino repreendido por Manoel por jogar o graveto para seu cão pegar, ou, como aparece primeiro, mais justo considerar mangas curtas como erradas.
ExcluirComo justificar é comigo mesmo, daí, na verdade, tem nada de erro. O que ocorreu foi que arregaçou as mangas durante a calorosa advertência e antes de Manoel terminar de proferi-la já estavam devidamente recuadas, preparado para possibilidade de ter de sair no braço com querubim vinte e dois da cabeça que usa vestido - pelo tamanho do gajo, talvez seja uma bata curta se passando por vestido longo.
Eu considero como erro porque se tivesse arregaçado mangas iria ficar dobra. Outro erro mínimo foi no primeiro quadrinho desta mesma página com o Anjinho com língua branca.
ExcluirVerdade, Marcos. Tentei passar um paninho, mas, vossa senhoria, elegantemente, quebrou minha retórica (chuif!)...
ExcluirQuanto à língua branca, há controvérsias, ou seja, penso que não é erro, trata-se de indício de que Anjinho já está prestes a passar mal depois de presenciar a primeira "nicodemada" de Manoel. Desta vez caprichei na passada de pano, vai ficar difícil de refutar.
Outro erro é ausência de linha vertical para delimitar asa do anjo no antepenúltimo quadro da última página. É quadro aberto, mas, não justifica ausência de linha do lado esquerdo, que nem seria completa, para o devido acabamento teria de se limitar um tiquinho abaixo do topo da asa. A princípio pensei que fosse fio capilar rebelde brotando dos cachos do personagem, como falta linha e olhando com pouca atenção, a curvatura da asa fica parecida com fio de cabelo.
Passada de pano grande essa. Nesse quadro da asa tinha que delimitado a parte da asa por fazer parte do desenho que nem como fez com a camisa, de qualquer forma difícil percede cara esse erro.
ExcluirOutro erro mais discreto que o da falta de acabamento pela ausência de linha vertical, é o traço conectado à franja do cachorro no antepenúltimo quadro da segunda página, está claro que se refere à orelha esquerda, pintada na cor de fundo, quem coloriu provavelmente pensou que fosse fio rebelde, mais comprido e mais espesso que a média que compõe a franja.
ExcluirÉ, ficou estranho esse traço na franja do cachorro.
ExcluirComo traço não toca na linha vertical, pensou se tratar de um fio ou fiapo da pelagem, do contrário, isto é, se a linha do quadro o limitasse, ficaria mais claro que é a orelha, e preenchê-la com rosa de fundo provavelmente não ocorreria.
ExcluirSe a alternância de tonalidade na camisa do Anjinho ocorresse por página, muito provável que eu não comentasse, como se dá por quadros, é um pouco curioso, pois parece que tem a ver com colorização do estúdio, ou seja, dá entender, para um leigo como eu, que foram utilizados dois lápis para dar cor à camisa do personagem, um de tom encorpado e outro com tom claro, quase um azul-bebê. Já variações de tons por páginas sempre me passam a noção de que tem a ver diretamente com as gráficas, com impressões das revistas.
Pra esse caso que foi quadros aleatórios, acredito que foi o lápis de cor diferente do colorista, mas quando acontece de cores variadas em página inteira tem a ver com as impressões das revistas nas gráficas.
ExcluirAinda sobre tonalidade ou, acho que está mais para troca de cor, enfim, no terceiro e no penúltimo quadros da quarta página e, no segundo da terceira, os cachos (ou caracóis capilares) do Manoel, em vez de alaranjados, estão amarelos.
ExcluirQuando criança, você chegou a recortar algum gibi, Marcos?
Os outros tons diferentes também seriam pelo mesmo motivo. Recortar ou rasgar gibi ou arrancar capa quando criança só quando era bem pequeno com 5 anos de idade e foi nos primeiros comprados, aí explicaram que não era pra fazer isso, aí parei. Realmente dá um arrependimento depois que faz isso.
ExcluirOlá. Boa tarde, Marcos. Eu sou JP, de Salvador-Bahia. Por gentileza, uma pergunta: qual dia o Restante das Capas das Revistas Todas da Turminha dos meses de Maio/Julho/Setembro do ano de 2024, e, as Capas Todas das Revistas Todas da Turminha dos meses de Outubro/Novembro do ano de 2024, elas serão divulgadas pelo site da Loja PANINI COMICS Brasil, sim?. Por gentileza, é verdade, que o aplicativo da Revista CARAS Brasil, ele foi descontinuado, ou, não?. Eu aguardo respostas. Abraços.
ResponderExcluirBoa tarde. Não sei quando vão divulgar capas, só editora Panini pra saber e também não sei sobre o aplicativo da Revista Caras. Abraços.
ExcluirOk. Marcos, por gentileza, é verdade, que, entre, os meses de Novembro/Dezembro do ano de 2024, terão os Relançamentos dos Almanaques:
ExcluirMônica; Cebolinha; Cascão; Magali, e, Chico Bento Edições #20 (Edições #105-Segunda Temporada);
Turma da Mônica Edição #20 (Primeira Temporada);
As duas Edições do Super Almanaque da Turma da Mônica: #15 (Primeira Temporada-Relançamento), e, #16 (Primeira Temporada);
As duas Edições da Revista Mônica Especial de Natal: #17 (Primeira Temporada-Relançamento), e, #18 (Primeira Temporada);
O Almanaque da Tina Edição #05 (Edição #33-Segunda Temporada-Relançamento),
E,
As duas Edições do Almanacão Turma da Mônica: #20 (Edição #42-Segunda Temporada-Relançamento), e, #22 (Edição #44-Segunda Temporada), nas Bancas de Revistas, e, Livrarias das Regiões Todas do Brasil todo, é isto mesmo?. Eu aguardo respostas. Abraços.
Terão relançamentos dessas edições. Abraços.
ExcluirOk. Muito obrigado, então, Marcos.
ExcluirCriativa a capa do almanaque,em que os desenhos "do Chico" casam bem com os desenhos da borda da capa.
ResponderExcluirVerdade, eram boas as capas desses almanaques com as bordas personalizadas com as características dos personagens, pena que durou pouco.
ExcluirE aí, Marcos, meu amigo! Como vai você, cara? Eu peço mil desculpas que eu não tenho te respondido durante todos esses meses. Eu estive muito ocupado com o colégio, e por causa disso, eu não consegui te responder, mas já estou de volta pra falar junto contigo novamente. Mas enfim, estou com uma novidade que vai fazer você se sentir animado!
ResponderExcluirEstou bem. Bem vindo de volta, sem problema, responda quando puder. Aguardo as novidades.
ExcluirAchei engraçado o sapo achando que a lanterna do Chico era a luz do sol. Já teve um tabloide do Chico em que um sapo fez isso também.
ResponderExcluirSua interpretação é válida, Warrior of Light, pois faz sentido enquanto piada, contudo, da parte de quem a elaborou, penso que a proposta original pode ter sido outra, é que, nos 1980, por conta de um hit musical, até já considerado antigo para época, e mesmo assim ainda fazia sucesso, sempre interpretei que a rã* está tomando banho de lua - 'Banho de Lua' foi um baita single, imortalizado pela voz de Celly Campello e deveras tocado nos 80's já classificado como vintage ou, se preferir, como o bom e velho retrô.
Excluir*Posto que Chico Bento está caçando, menos provável que seja sapo ou perereca, carne de rã é bastante apreciada, é uma iguaria.
Todavia, como falei no primeiro parágrafo, sua leitura da gag pode ser a mais correta, considero ambas igualmente válidas.
O sapo aproveitou a luz da lanterna pra se bronzear, um banho de Sol. Já vi essa tirinha, foi legal também. Fica na imaginação se ele não sabia se era luz na lanterna ou um disfarce para não ser caçado pelo Chico. Teve piada semelhante em Chico Bento 111, de 1991, que o sapo faz um show de apresentação quando a luz da lanterna fica em cima dele. Nessa, já foi claramente um disfarce.
ExcluirGag de Chico Bento nº111 (1991) refere-se a "One Froggy Evening", um episódio superclássico de Looney Tunes.
ExcluirNem lembrava, realmente foi. Essas 2 capas ficaram bem parecidas visualmente, só as piadas dos sapos diferentes.
ExcluirMuito bom, mesmo! Essas HQs antigas são MIL VEZES MELHORES QUE AS ATUAIS!
ExcluirAproveito para avisar, para fins de registro, que a edição N°62 da revista TURMA DA MÔNICA, trará, como destaque de capa, a HQ 30 ANOS DE UMA DUPLA AFINADA, história comemorativa dos 30 anos dos personagens NINBUS e DO CONTRA. A título de relato, todas as edições 62 das revistas de linha, virão em preto & branco, que é para os leitores colorirem. E, em Setembro, a Panini lança o especial em Capa Dura MAGALI 60 ANOS.
Eram infinitamente melhores, sem comparações, outro nível. Eu vi nas bancas essas revistas Nº 62, parece ser bem fraca essa de homenagem do Nimbus e Do Contra e horrorosas essas capas sem cores, cada vez mais como revistas de atividades. Magali 60 Anos prevista pra esse mês, sim.
ExcluirQuanto à edição comemorativa da Magali, sem querer ser pessimista, Dyel, não dá para aguardá-la com entusiasmo, porque, se avacalharam com a que comemora os sessenta anos da Mônica, não farão diferente no caso dela.
ExcluirZózimo, também não tenho expectativa boa com o da Magali, devem fazer de qualquer jeito só pra dizer que teve edição especial, acredito que vai ser pior que da Mônica e não duvido que coloquem histórias só de 1990 em diante, visto que andam com implicância com anos 1980 nesses livros desde o do Cebolinha.
ExcluirHQs da Magali de antes da conquista da titularidade são importantíssimas, pois, diferente da dentuça, que passou a titular com sete anos atuando em tiras, demorou duas décadas e meia para a comilona chegar nessa condição. Se as fases setentista e oitentista forem citadas, porém, não representadas com histórias, será uma edição comemorativa mais meia-boca que a da Mônica.
ExcluirPois é, tem que ter histórias dos anos 1970 e 1980, nem que seja uma de cada década dessas pra mostrar a trajetória total da Magali e a gente comparar traços e estilos de histórias. Se não colocarem, vai ser um vacilo grande.
ExcluirNo pior das hipóteses, visto que estamos no extremismo da(o) censura/politicamente correto, certo seria conter ao menos três, uma dos 1970 e duas dos 1980, por que não duas de cada ou uma de cada? Claro que duas de cada seria melhor, entretanto, como há tremenda privação nesse sentido, seria justo ter uma oitentista do título Magali e outra, da mesma década, da fase pré-titular. Acho que seria o mínimo que deveriam entregar para que não soe como falta de consideração com leitores e também com a própria aniversariante, todavia, mesmo respeitando esse limite, somado a duas ou três dos 1990, inevitável que será um tanto ordinária(o) pelo significativo volume de alterações e por priorizarem republicações de tramas oriundas do século vigente, com Magali pegando leve na característica principal e desprovida de outras incorreções, essa junção é batata, é bater e valer.
ExcluirO ideal seria no mínimo 2 de cada, ainda mais que histórias da Abril da Magali eram mais curtas, a não ser que coloquem histórias da Mônica as quais a Magali teve participação maior. Eu disse uma de cada dessas décadas no mínimo por causa dessa censura recente deles sobretudo com anos 1980, sim, porque com o "Cebolinha 60 Anos" teve nenhuma oitentista sequer, de 1976 já pulou pra 1991, na Mônica ainda teve uma oitentista, apesar de ter sido justamente uma com lição de moral no final. Enfim, quanto mais setentistas e oitentistas colocarem nesse livro da Magali, melhor. E essas alterações estragam demais, quase certo ter várias, e pior que isso nem são só para as bem antigas, visto que até histórias da Panini podem mudar coisas se encontrarem coisas incorretas.
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