A nova edição do "Rock In Rio" no Brasil começou no dia 13 de setembro e, então, mostro uma história em que o Bidu teve sua historinha invadida para ter um festival de Rock lá. Com 5 páginas, foi publicada em 'Cascão Nº 73' (Ed. Abril, 1985).
Capa de 'Cascão Nº 73' (Ed. Abril, 1985) |
Dois empresários aparecem na história do Bidu comentando que ali era lindo, maravilhoso e um local ideal para o festival de Rock que estavam produzindo, e melhor que cantores poderiam desafinar a vontade porque estavam em uma história em quadrinhos e ninguém ia perceber. Eles saem para tentar alugar o espaço e Bidu aparece, estranhando que a história estava começando e pergunta o que aqueles dois estavam fazendo ali. Em seguida, pedreiros fazem construção da casa para o festival até o meio da página e depois de pronta, aparecem a plateia, com bastante metaleiros, fazendo fila para entrar no festival.
Bidu entra e vê as atrações internacionais, os seguranças querem ver as credenciais dele, Bidu pergunta por que queria uma e os seguranças expulsam, chutando o Bidu para fora, tratado como um Bugu da vida. Bidu espera o festival acabar do lado de fora, a plateia sai aos poucos bem louca, os empresários saem cheio de grana, mas dizendo que tiveram o maior prejuízo. No final, Bidu fica feliz em ter sua historinha de volta e uiva para a Lua para comemorar.
História legal, do tipo de metalinguagem, idealizada como homenagem ao primeiro "Rock In Rio" de 1985. Empresários alugam a historinha do Bidu para criar um festival de Rock contra a vontade dele. Depois da sua historinha ter sido invadida, Bidu preferiu fazer apresentação de uivar para a Lua, afinal para cachorro, melhor música é o uivo para Lua, sobrou pra Lua ouvir e aturar a desafinação do Bidu. Pelo visto quem negociou o aluguel da historinha do Bidu foi o Mauricio de Sousa, apesar do Bidu ser o chefe das suas histórias, mas o dono do espaço do ambiente é do Mauricio e da MSP e por isso o Bidu não sabia o que estava acontecendo lá antes de entrar.
Mostrou todo o preparo para o festival de Rock desde a ideia de onde seria o local para realizar, a construção do palco, entrada do público, os shows dos roqueiros, expulsão de penetras, plateia atordoada após os shows e enriquecimento dos empresários e idealizadores do evento. Tudo de forma ágil e bem rápida, só como forma de homenagem e permitir roteirista fazer suas críticas ao festival. Até o logotipo imitaram no estilo do "Rock In Rio" verdadeiro, ficou muito bom.
As bandas e cantores aparentemente não foram paródias dos que se apresentaram na época, foi apenas para mostrar que tinha apresentações de bandas de Rock, com exceção do que estava prestes a devorar um morcego que foi referência ao Ozzy Osbourne. Só errou em ter sido em casa de show, local fechado já que o Rock In Rio é em local a céu aberto. Pode ser porque foi para ter a ideia melhor do Bidu ser chutado e ficar depois do lado de fora. Aliás, Bidu sentiu como o Bugu se sentia ao ser chutado pelos seguranças, Bugu deve ter se sentido vingado se soube disso.
Foi engraçado ver tiradas como cantores poderem desafinar porque estão em uma história em quadrinhos e ninguém percebe, a construção da casa de show em meia página, mas na realidade mostrando construindo tudo em um quadrinho, plateia exótica chegando, a paródia do nome cantor Raul Seixas como "Saul Seixas", Bidu chutado e dizer que foi tratado como um Bugu qualquer da vida e os empresários cheios da grana, mas ainda dizerem que tiveram prejuízos, como clara crítica que organizadores de festivais assim só querem lucrar. Legal também a história ser protagonizada só por cachorros, o que era comum nas histórias do Bidu de terem cachorros humanizados, exercendo funções que seriam de humanos.
A história deve ter sido roteirizada em janeiro, bem quando teve o festival, e só conseguiram encaixar em gibi no mês de maio. Os dois primeiros "Rock In Rio" (1985 e 1991) tiveram histórias em homenagem, respectivamente essa do Bidu e a do "Rock In Ferno" com a Turma do Penadinho, de 'Cascão Nº 124', de 1991. Já as outras edições do festival não tiveram histórias especiais, no máximo pode ter citado, mas sem ser o foco principal. Hoje o "Rock In Rio", prestes a completar 40 anos em 2025, está muito mudado, quase não em Rock, na edição deste ano só 2 dias reservados para Rock e sem Heavy Metal, menos artistas internacionais no geral e no lugar tem muito funk, pagode e até sertanejo, inclusive um dia só para artistas nacionais, descaracterizando o festival, cada edição piora.
Os traços desta história do Bidu ficaram ótimos, típicos de histórias de miolo dos anos 1980 e já na fase de traços consagrados dos personagens. Incorreta atualmente por não ser apropriado show de Rock em gibi infantil e elementos como Bidu sendo chutado. Foi republicada depois em 'Almanaque da Mônica Nº 48' (Ed. Globo, 1995).
Capa de 'Almanaque da Mônica Nº 48' (Ed. Globo, 1995) |
Uma das melhores do Bidu, "Rock in Biduuu" sendo cantada como a vinheta oficial que passa no comercial ficou na minha mente enquanto eu lia kkkkk
ResponderExcluirMuito legal essa, entrou no clima do festival. Dá pra cantar como a vinheta, sim, encaixa tranquilo.
ExcluirAlém do (M)maluco (B)beleza ser citado com nome parodiado, ficou da hora a paródia remetendo à antológica cena com Ozzy Osbourne prestes a abocanhar a cabeça do morcego, lembrando que a bizarrice não ocorreu na primeira edição do Rock in Rio, foi há três ou quatro anos antes, em algum show nos EUA - passagem esta que entrou para (H)história do (H)heavy (M)metal.
ResponderExcluirA de cabeleireira verde parece alusão à cantora Nina Hagen - musa inspiradora de 'Garota de Berlim', do Supla.
Bem que não era estranha aquela cena, lembrei agora disso do que ele tinha feito, então esse seria o Ozzy Osbourne parodiado, sem dúvida. A outra pode ser Nina Hagen levando em conta isso o que falou.
ExcluirNina Hagen tenho certeza que foi uma das atrações do primeiro Rock in Rio, já Ozzy, não sei se fez parte dessa estreia que colocou o Brasil na rota dos grandes festivais mundiais.
ExcluirLembra de Monica Iozzi, Marcos? Ou Mônica, na rede seu nome aparece com e sem acento. Surgiu na mídia como integrante do jornalístico-humorístico CQC, depois foi contratada pela Rede Globo e, salvo engano, parece que atualmente é atriz, do tipo que não se restringe ao humor. Então, devido ao nome de família, a MSP a homenageou de maneira bem criativa, não sei se foi pelo e-mail dela, ou através de rede social, ou talvez por meio de algum cartão-postal personalizado, quem sabe até tenha sido pelas três vias, o que sei é que lembro mais ou menos bem da imagem da Mônica com a boca lambrecada de vermelho, segurando morcego sem cabeça e com roupa preta, não sei se era vestido ou usando calças, sapatos e talvez até capa, tipo traje do Zé Vampir e acho que a pele estava amarela, não lembro muito bem de todos detalhes, pode ser que não mexeram na cor da pele e a roupa devia ser look de metaleiro. Isso já deve ter uns oito anos, quiçá um pouco mais, lembrando que se tratava de humorista, daí, foi homenageada à altura numa época em que o politicamente correto já predominava nos gibis da TM clássica, e pela caretice que já dava as cartas há algum tempo, essa homenagem foi bem fora da curva, bastante ousada.
Tanto Nina Hagen quanto Ozzy Osbourne se apresentaram o primeiro Rock In Rio, por isso mais certo de serem eles nas paródias desta história. Conheço a Mônica Iozzi, mas não lembro dessa homenagem da MSP feita pra ela. Lembro de associação da Mõnica Iozzi com eles só no filme "Laços" onde ela foi a Dona Luísa, mãe da Mônica, no filme. Pelo que descreveu foi ousado, sim, pra época, se bem que tem coisas que aceitavam em 2016 e agora não mais, talvez não fizessem outra homenagem assim hoje ou então fariam porque não é nos gibis lidos por crianças e permitem/ permitiam em outras fontes.
Excluir"A de CABELEIRA verde parece alusão(...)"
Excluir"Cabeleireira" foi quem deixou a cantora assim, com cabelos espalhafatosos...
Não sabia que ela atuou nesse longa. Único filme nacional do tipo que assisti e, até que assimilei bem, foi do Menino Maluquinho. Turma da Mônica em live-action, não arrisco, não tenho coragem de assistir.
"Um amor na faixa" ou "Um amor de faixa", como está intitulada a história que abre Cascão nº76, de 1985? Getback está com "na" e Guia dos Quadrinhos com "de". Esse gibi faz parte da sua coleção, Marcos?
Também não curto esses live-actions da turma, descaracterizam demais os personagens, assisti na TV quando passou, achei fraco. Eu tenho esse gibi do Cascão, o correto é "Um amor de faixa"
Excluir"Um amor de faixa" foi republicada, Marcos? Acho que não conheço essa.
ExcluirGetback (ou Get Back), ainda que contenha erros, foi uma formidável iniciativa do Paulo Back, e parece que simplesmente o abandonou, pois carece de ajustes, certos reparos cairiam bem ali, esse espaço merece um acabamento à altura do que se propôs.
Curioso MSP não ter feito algo assim, mas acho que sei o motivo: caso essa ideia do Back se desse pela via oficial, provável que atualmente não existisse, por questão contratual ou algo do tipo, já como uma parada feita no amadorismo, ninguém implica - sei lá, espero que continue assim, porque, Back Old Mônica, por exemplo, infelizmente rodou, ou, ao menos parte, é que o canal no YouTube talvez ainda esteja de pé.
"Um amor de faixa" foi republicada em Almanacão Turma da Mônica Nº 4 de 1996. É uma em que o Cascão quer mostrar um faixa de amor pra se desculpar com a briga com a Cascuda e Cebolinha enrola a Mônica com a faixa pra não apanhar dela, dando muita confusão.
ExcluirFoi uma ótima ideia do Paulo Back aquele site, pena que a MSP nunca fez nada parecido oficialmente. Infelizmente está abandonada, dava pra uns ajustes de acrescentar ou corrigir erros de títulos de histórias, anos errados por ter copiado e colado e esquecer de corrigir e algumas capas faltantes, mas dá pra pesquisar de boa. Desde 2015 que ele não atualiza, não tem as capas da Panini da segunda série em diante, terminou nas edições Nº 94 da primeira série, porém as mais importantes estão lá. Foi por conta própria da ideia do Getback, iniciativa dele amadora só pra ter os dados na internet e não sai do ar, a não ser que o servidor pare de existir, diferente do Back Old Mônica que eram scans de gibis e aí eles não aceitam.
Não tenho e nem tive Almanacão Turma da Mônica, nem pela Editora Globo e nem pela Panini Comics. Pela descrição, acho que "Um amor de faixa" está entre as HQs clássicas que não conheço.
ExcluirO que Paulo Back criou por conta própria, amadoristicamente, não sei quanto tempo duraria se fosse pela MSP, visto que CHTM foi encerrada por conta de censura e Biblioteca Mauricio de Sousa tem nada de popular, composta por edições de luxo, daí, como boa parte dos conteúdos das capas dos gibis da TM editados por Abril e Globo são com situações incorretas, será que existiria um Get Back/Getback oficial em pleno 2024? Sem contar que seria uma ênfase, assinada pelo cartunista, de que a atual parceria (MSP-Panini) não alcançou sequer a rebarba da última das melhores fases dos quadrinhos da Turma da Mônica clássica e nem o que surgiu logo em seguida que, peneirando, ainda se aproveita boa parte e, após isso, ainda pela platinada, espremendo bem, é possível apurar alguma coisa que tenha certa relevância.
Pena que você não conhece essa história do Cascão, é muito engraçada. Também acho que não duraria muito tempo um site como esse se fosse produzido pela MSP, tanto pelas informações de coisas incorretas quanto que eles não costumam durar muito seus projetos que desenvolvem. Como pode ver que o site oficial clássico deles não existe mais, tudo que tem no site Getback era pra ter sido incluso naquele portal.
ExcluirUma pena é a última coisa que isso poderia ser, Marcos. Gosto de desconhecer parte das histórias da MSP dos velhos tempos, pois espero que nunca acabe essa sensação de que sempre há uma "novidade antiga" me aguardando, essa eterna busca pelo que desconheço da Turma da Mônica genuína é algo assaz aprazível, e que se expande para além dos quadrinhos, pois quando tomo conhecimento de algum comercial animado antigo, publicidades de gibis divulgando produtos dos quais eu não sabia que já existiram e mais os que trazem informações sobre bastidores da MSP de quando essa era especializada em produzir só coisas boas e outras paradas de outrora que são reveladas em entrevistas envolvendo Mauricio de Sousa, seus familiares e seus antigos profissionais, tudo isso, quando fico sabendo, também me proporciona muita satisfação.
ExcluirSó agora, por causa desta conversa, me dei conta de que, pela Editora Globo, Almanacão de Férias e Almanacão Turma da Mônica foram títulos concomitantes. Pensava que um havia substituído o outro ou que simplesmente tinha mudado de nome. Uma senhora panguada esta.
Sempre aparece alguma novidade, raridade que nunca sonhamos de ter tido, acho que isso nunca vai faltar, sempre vai surgir alguma coisa que nunca vimos. Quanto a histórias, gibis que você nunca teve, sempre vai ter novidade que não leu. Os dois Almanacões sempre circularam juntos, normalmente o de Férias em junho e dezembro e os da Turma, lançado em 1994, em abril e outubro. Aí por muitos anos foram concomitantes e desde 2021 que o de Férias foi extinto e hoje só tem o da Turma, agora com periodicidade trimestral.
ExcluirBoa noite. Revista Turma da Mônica chegará à edição 400, mas não sei se terá história comemorativa disso, quem sabe, tenha alguma história sobre o Mauricio por ser mês de aniversário dele. Não comprei a edição 62 em homenagem aos 30 anos de Nimbus e Do Contra. Abraços.
ResponderExcluirOk. Marcos, por gentileza, uma pergunta: é verdade, que, no mês de Janeiro do ano de 2025, a Marina irá completar 30 anos, e, terá uma Edição Comemorativa, falando sobre os 30 anos dela, ou, não?. Eu aguardo respostas. Abraços.
ResponderExcluirNunca percebi que isso era uma homenagem ao Rock in Rio. E achei engraçado o cachorro sonâmbulo no segundo quadrinho da última página.
ResponderExcluirAté que sempre associei como paródia ao Rock In Rio, foi engraçado, sim, esse cachorro sonâmbulo, pareceu um zumbi também.
ExcluirMarcos, já que o tema da hq é rock, vc conhece a história que a Turma da Mônica fala do U2? se sim, já a postou aqui? eles chamam o grupo de "iu - tu"
ResponderExcluirOpa! Não conheço essa com paródia do U2 ou pelo menos não estou lembrando, acho que já ouvi falar em algum lugar sobre "iu-tu" nos gibis.
ExcluirSeria aquela que a Marina desenha os Beatles pra visitar o Parque da Mônica? Tem uma parte que o Cascão e o Cebolinha os chamam de "iu-tu" na confusão, e no final a Marina desenha o próprio U2, que é chamado assim.
ExcluirAndrey, lembrei agora dessa, tinha esquecido. Como teve a paródia "iu-tu", então é essa, sem dúvida.
ExcluirSim, a Marina completa 30 anos em janeiro e quase certo de ter história comemorativa na revista Turma da Mônica da primeira ou segunda quinzena de janeiro de 2025.
ResponderExcluirOk. Muito obrigado, então, Marcos.
ResponderExcluirEu li a do Rock InFerno.
ResponderExcluirHQ focada em paródias de artistas do rock,em suas versões de personagens de terror.
Muito legal essa também, cheguei a postar aqui no último Rock In Rio. Também foram só essas duas temáticas sobre o festival.
ExcluirEu não sou uma grande fã do Bidu, mas ainda assim acho as histórias dele bem boas. Não é um núcleo favorito nem nada, mas ainda assim tenho dificuldade em pensar porque alguém odiaria esse personagem ou o núcleo. Essa em si é legalzinha, nada de excepcional, mas os ''cachorros secundários'' foram bem bons, o Bidu provando do próprio veneno e sendo chutado. E curioso os cachorros todos marrons, nenhuma cor diferente. Inclusive achei um deles, o do começo, bem parecido com o Duque.
ResponderExcluirPessoalmente, minhas favoritas com o Bidu são aquelas aonde ele tem uma paquera ou namorada e sofre para conquistá-la, aquelas aonde ele tem aturar chato do Bugu e sofre por causa disso, ou aquelas aonde ele é cobaia do experimentos do Franjinha e tem que aturar o dono que tem. Tudo isso bem divertido.
Há secundários pintados de laranja e cinza, Isabella, mas marrom é a cor predominante.
ExcluirBidu teve suas histórias boas, mas também não é o dos meus preferidos. Essa foi legal, a maioria dos cachorros foram marrons, mas variaram em alguns com cinza e laranja. Bidu era bom que tinha variações de estilos, tinha uma personalidade diferente em cada uma das suas versões. Pra mim, gosto mais das envolvendo metalinguagens, do tipo passando sufoco nos bastidores dos seus quadrinhos por um imprevisto de produção e as com o Bugu.
ExcluirSacanagem colocarem o nome do Bidu no evento sem o consentimento dele e ainda expulsarem ele de lá. Tá sem moral mesmo o Bidu, deu um dó dele.
ResponderExcluirVerdade, se o evento tinha nome dele, tinha que ser convidado vip e nem ser expulso. Pode ser porque os seguranças não o conheciam e também não deixaram Bidu se explicar e não saber o que é credencial.
ExcluirMarcos, parei de acompanhar o Rock in Rio... misturaram gêneros musicais nada a ver com a proposta em si! Até sou fã de alguns artistas dos gêneros em si... só que o evento não faz jus ao nome! Morou?
ResponderExcluirDe qualquer forma, gostei bastante da matéria a respeito da referência com o Bidu, sabe?
A história do Bidu foi legal. Também acho que o Rock In Rio perdeu toda a essência, nem tanto por quase não ter Rock porque todas as outras edições não foram só Rock, é o de menos, problema nesse foi que foram só 2 dias de Rock (já tiveram edições com 4 dias), foram menos atrações internacionais em todos os estilos, supervalorização da música nacional com mais destaque a funk, pagode e colocaram até sertanejo agora. Nada a ver um dia só pra artistas nacionais e que podem vê-los a qualquer hora aqui, a graça é ver os estrangeiros que não se veem toda hora. Medina só quer saber de dinheiro, o que vende nas, chama. Quem salvou mesmo este ano e valeram a pena foram as veteranas Evanescence, Glória Gaynor, Cyndi Lauper e Mariah Carey.
ExcluirLegal é que, se fosse o Bugu, o Bidu explodiria e botaria todo mundo pra fora no grito (tipo aquela história da festa junina). Aqui não, ele só se resignou. Será que ele só tem coragem quando é o Bugu?
ResponderExcluirComo o Bugu é mais fraco, o Bidu tinha mais autoridade, agora com os outros ele não tinha a valentia que fazia com o Bugu.
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