quarta-feira, 25 de setembro de 2024

Cascão: HQ "O Cara-Mole"

Mostro uma história em que o Cascão teve rosto molengo permitindo que modelassem da firma que quiser após ter ficado em uma invenção de um cientista. Com 15 páginas, foi publicada em 'Cascão Nº 101' (Ed. Globo, 1990).

Capa de 'Cascão Nº 101' (Ed. Globo, 1990)

Na indústria "Kabum", o chefe do cientista Policarpo manda jogar fora a sua experiência nova, não quer gastar verba da empresa com coisas inúteis. Policarpo conta que a fórmula dele vai revolucionar o mundo dos brinquedos, o chefe fala que vai é arruinar e manda jogar fora o barril todo. Policarpo joga fora em um terreno abandonado perto da empresa e lamenta pelo desperdício da fórmula.

Depois, Cascão aparece ali, vê a fórmula do Policarpo, se joga nela pensando que era lama e se diverte muito. Passa a mão no rosto para tirar o excesso da lama e para turma não pensar que ele era um porquinho, e a surpresa que realmente ficou com cara de porco e ele não percebeu. Cebolinha se espanta que Cascão virou um porquinho. Cascão acha um exagero só porque ele tomou um banho de lama. 

Cebolinha leva Cascão para se ver no espelho e se assusta, afinal, de manhã estava normal. Cebolinha diz que foi por causa da mania dele de não tomar banho só podia dar nisso e ao pôr mão no nariz do Cascão, afunda. Cascão manda arrumar, Cebolinha estica e piora, fazendo o amigo parecer o Pinóquio. Cebolinha conta que a cara do Cascão está mole que nem massa de modelar e recomenda irem ao médico, mas antes quer modelar a cara como era antes para ninguém se assustar.

Cebolinha deixa Cascão como uma caricatura que faz no muro e Cascão reclama que ele sempre foi um péssimo desenhista e escultor. Cascão tenta conserta, quando a Mônica aparece. Cebolinha disfarça e tenta esconder o Cascão. Mônica quer saber o motivo de se esconder e pensa que é um plano infalível contra ela. Quando Cascão mostra o rosto, está com a cara do ator "Tôni Bamos" (Tony Ramos).

Mônica diz que isso é coisa típica do Cebolinha de esconder "Tôni Bamos" dela e vai embora com o Cascão para mostrar o seu ídolo Tôni para suas migas e repara que na TV ele era bem mais alto e que está um cheirinho ruim por ali. Cascão reclama que está com problemão e a Mônica não larga do pé e resolve mudar a cara de novo para dar maior susto da paróquia nela. Quando apresenta para as amigas, ele estava com a cara do cantor "Flavio Junior" e Magali, a amiga e as mulheres do bairro avançam nele e Mõnica diz que jurava que era o "Tôni Bamos".

Cascão modela uma cara de monstro e as mulheres saem correndo. Mônica pergunta quem é ele e pelo cheiro descobre que é o Cascão, que cria outra cara de monstro. Mônica tenta modelar e faz um coelhinho e Cebolinha diz que parece um burro. Cebolinha fala que não é hora de fazer coelhinho na cara do Cascão, mais legal fazer um marciano. Em seguida, Mônica faz uma chaleira e depois Cebolinha, uma caricatura da Mônica, que fica braba e corre atrás do Cebolinha.

Cascão manda acabarem com a palhaçada e prestarem atenção neles. Mônica e cebolinha o levam para o Doutor Paulo Meximuda, que diz que entende bem em querer fazer plástica, se ele tivesse aquela cara horrível faria o mesmo e a irmã gêmea poderia aproveitar para fazer também. Já o carequinha não tem solução, não fazem implante de cabelo. 

Mônica fala que o Cascão está com cara mole, dá para fazer qualquer coisa com ele. O Doutor examina e diz que alguma coisa alterou a estrutura dos tecidos dele e agora é como se fosse de massa e não pode operá-lo porque mesmo se reconstruísse o original, no primeiro toque mudaria de novo. Então, sugere dar um emprego ao Cascão na clínica, de mostruário vivo para mostrar aos clientes exatamente de como ficariam após a operação e a turma vai embora.

Cascão conta que se ele conseguisse moldar a cara de novo, era só não mexer nunca mais. Ele tenta e modela a cara da Xuxa. Ele desmancha e na hora aparece o cientista Policarpo e acha maravilhoso. Cascão conta que tomou banho de lama perto da Fábrica "Kabum" e Policarpo explica que aquilo era um super creme mutante, sua invenção para tornar mutáveis os rostos das pessoas, era para ser lançado no mundo dos brinquedos, mas o patrão não quis, e se enjoassem da brincadeira, era só lavar o rosto para tirar.

Cascão chora porque nunca vai voltar ao normal porque ele nunca lavou o rosto. A turma revela lado bom que ele pode assustar as pessoas e trabalhar na TV ou no circo, Cascão vai chorar com rosto colado na árvore e para sua surpresa a lava limpa o rosto, tira a invenção e volta ao normal. Cascão fica feliz e vai embora com os amigos. Policarpo diz que se tivesse cara como a dele, não ia querer voltar ao normal e não sabe porque desprezam a invenção dele, tem mil e uma utilidades. Assim, na hora de encontrar com sua namorada, Policarpo usa sua invenção para ficar bonito e ela elogia que ele é um gatão.

História muito engraçada em que o Cascão fica com rosto molengo após ficar na invenção do cientista pensando que era lama. Também nem para reparar que a consistência da tal lama estava diferente,  mais cremosa. O rosto podia ter a forma que quiser esculpindo como uma massa de modelar. Cascão passou vários sufocos e depois descobriu que resolveria o problema se lavasse o rosto, mas como se recusava a se molhar, ficaria condenado a ficar com cara mole para sempre se não fosse suas lágrimas para tirar a invenção da cara.

Coitado do Cascão passar por isso, se soubesse que aquilo não era lama, nem tinha entrado. Se a Marina existisse na época, o Cascão teria o problema resolvido porque ela seria a única que poderia modelar o verdadeiro rosto dele. Foi desesperador para ele de voltar ao normal só se lavasse o rosto, as lágrimas foram salvadoras. Não tinha padrão na questão de lágrimas, as vezes nem saíam quando o Cascão chorava, outras vezes saíam, mas ele ligava que podia se molhar com ela, outras vezes nem ligava, variava de acordo como seria melhor para o roteiro. 

Vimos que a invenção só funcionava no rosto porque senão o Cascão poderia ter todo o corpo modelável por ter ficado todo nela. Policarpo não disse no início como era fórmula que ia revolucionar, aí a gente viu na prática como era só depois que o Cascão mergulhou nela. Dessa vez a transformação foi através de uma cientista e não por causa de magia de uma bruxa ou fada. Essas eram as formas que podia acontecer transformações com personagens. 

Policarpo falou que o Cascão era feio, mas ele também era, mas se salvou ao usar a invenção. Realmente seria muito bom se existisse uma invenção assim, não teria mais gente feia na Terra, não precisaria mais clínicas de cirurgias plásticas e seria uma ótima brincadeiras para crianças. Como o patrão não aceitou, Policarpo poderia ter mostrado sua invenção para outras empresas sem ser a que ele trabalha. Policarpo até lembra o Zé Luís com cabelo mais claro e apareceu só nessa história, o que era normal de personagens criados para aparição única. Ficou na imaginação como era a cara do patrão do Policarpo já que mostrou só a voz saindo do prédio da fábrica.

Todas as transformações na cara do Cascão foram divertidíssimas, uma melhor que a outra e de rachar de rir, ele como Mônicafoi ótimo. Mônica, as meninas e mulheres foram bobas de acreditarem que Tony Bamos e Flavio Junior iam estar no Bairro do Limoeiro, estava na cara que não era eles, aliás, muito engraçadas as caracterizações como os artistas, teve paródias também nos nomes do ator Tony Ramos e do cantor Fabio Junior. Vimos que a Mônica gostava mais do Tony Ramos por ser retratada como noveleira. E ainda teve referência à Xuxa quando Cascão modelou a cara dela.

Foi engraçado ainda tiradas como  Policarpo achar duro cientistacomo ele trabalhar oara gente sem imaginação, Cebolinha dizer que só poderia dar nisso se transem porco de verdade por Cascão não tomar banho, as brincadeiras dos amigos modelarem cara do Cascão sem se preocupar em com o que estava enfrentando , o doutor zoar todo mundo com suas aparências e querer dar emprego de mostruário vivo ao Cascão. Poderia ter aceito o emprego, pelo menos ganhava uma graninha.

Os traços bonitos, com direito a curva nos olhos quando tinham excesso de raiva,pena, etc, e sem fundo branco nos olhos. Incorreta atualmente por causa dos  excessos de absurdos, Cascão dentro na lama, apesar de não ter sido lama de fato, ele se sujou e fez apologia como se fosse uma e gostar muito, as crianças com autonomia de irem à clínica sozinhas sem adultos juntos. Também são proibidos a  palavra "Droga!" assim como expressões populares e que também dão duplo sentido, tipo "Como é duro", "não dê bola", chamar alguém de "gatão", etc, e que não estejam de acordo com a norma culta da escrita como "arrumar ele". Tudo isso alterariam hoje.

20 comentários:

  1. Cabeça e rosto modeláveis, que comédia!
    Sem espelho e sem intenção de se passar por celebridades, Cascão, na cagada, replica fisionomias e penteados de Fábio Jr. e Tony Ramos, cujos nomes - como quase sempre - foram devidamente parodiados.

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    1. Cada absurdo que fica engraçada. As caricaturas de Fábio Jr e Tony Ramos ficaram muito boas. Interessante que até cabelo o Cascão podia modelar, colocando penteados variados ou nem ter, muito legal.

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    2. "Entendo perfeitamente por quê?"
      Isto é dito pelo cirurgião plástico no quadro em que foi inserido na trama. Certo seria ponto de exclamação nesta frase.

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    3. Verdade, seria exclamação, aí foi um erro de ortografia.

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    4. Curioso o Doutor Paulo Meximuda permanecer ileso depois do que diz no quadro seguinte ao do erro ortográfico, Mônica deixou passar. E é este tipo de autonomia infantil que curto à beça nas HQs antigas da TM, três crianças, sem auxílio de adultos, vão numa clínica de cirurgia plástica.

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    5. Pelo visto a Mônica deixou passar porque senão o cirurgião não ia ajudar o Cascão. Foi engraçado o que ele falou dos três. Isso que era bom das crianças irem sozinhas onde queriam, se fosse hoje, eles iriam chamar os pais do cascão e aí sim os pais levariam o filho pra clínica. Vê que tudo foi resolvido por eles, nem auxilio dos pais.

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    6. Claro que os personagens crianças nas HQs antigas são financeiramente dependentes de seus respectivos progenitores, devem obediência a eles e tudo mais dentro desse tipo de relação e nem haveria como ser diferente dessa base primordial, contudo, Cascão, Mônica, Chico Bento, Franjinha, Cebolinha, etc e etc são crianças emancipadas, são autônomas e hoje em dia se comportam como crianças da vida real. Se ao menos se comportassem como as do meu tempo de guri, ainda que não fosse grande coisa, penso que seria tolerável, entretanto, se comportam como as de hoje, crianças que vivem em redomas (não apenas os condomínios fechados, há também as redomas ideológicas), cuja maneira de se portar outrossim é denominada por leite com pêra, essa é a conduta da gurizada do Limoeiro e de Vila Abobrinha nas HQs atuais.

      Outro erro está no penúltimo quadro da terceira página (pág.5), o braço esquerdo não está erguido para o lado na imagem refletida pela vitrine.

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    7. É que agora tratam os personagens como vida real, não como ficção. Em histórias em quadrinhos era tudo normal crianças serem independentes e hoje cismam com isso. Pena que tira toda a graça atendendo o pedido do povo do politicamente correto. Sobre o erro, deve ser porque não tinham muita preocupação de deixar reflexos de espelho exatamente iguais e até pra agilizar trabalho, hoje com o desenho digital dificilmente teria erro assim.

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  2. Marcos, por que o Mauricio de Sousa nunca é judicialmente processado por trocar os nomes de pessoas reais e personagens de outros autores e empresas por outros nomes a humilharem, ofenderem e zoarem?

    Por exemplo, Xoxa, Maico Jeca, Míqui Jeca, Ana Maria Brega, Reinaldo de Biquíni, Mandona, Rubinho Barranqueiro, Aírton Sina, Lelé De Camargo, Fostão, etc.!

    E o homem ainda ganha prêmios por ajudar a combater a corrupção e bullying... pode isso aí?

    Para mim, mexer com os nomes desse jeito ou nesse sentido combina corrupção e bullying, sabe?

    Só me lembro de que ele foi processado pelo nome da "TV Lobo" quando ainda era da Editora Abril!

    Mas parabéns de volta por mais esta grande matéria! Viu só?

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    1. Obrigado. Acredito que esses nomes parodiados têm autorização dos artistas, inclusive de também aparecerem desenhados nos roteiros. O que parece que não podem agora é colocarem os nomes reais dos famosos, isso que poderiam ser processados por dizer que tal famoso estaria fazendo algo que nunca faria, salvo se tivesse autorização deles como na Editora Abril e parte da Globo que tinham histórias que nomes deles não eram parodiados.

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  3. No último quadrinho da quarta página, o Cascão ficou parecendo o Alf.

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    1. Pois é, ainda mais que colocaram umas narinas no nariz, se pareceu mais com o Alf por isso. Ficou legal.

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    2. Já que Warrior of Light entrou no tema, no(s) primeiro e segundo quadros da décima segunda (pág.14) ficou a cara do Rourke Jr., de Sin City, personagem com origem nos quadrinhos, porém, orelhas, rosto e formato da cabeça ficaram muito parecidos com os do vilão na forma que o deixaram para o cinema. Se assistiram o primeiro filme dessa franquia, saberão quem é o dito-cujo que Cascão, sem querer, reproduz o aspecto facial.

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    3. Zózimo, pareceu, sim, quem sabe roteirista se inspirou pra criar essa forma para o Cascão.

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    4. Digitei errado, Roark Jr. é a grafia correta.
      Tudo indica que não, Marcos. "O cara-mole" foi publicada antes de Sin City estrear nos quadrinhos, essa obra de Frank Miller veio a público em 1991 e não sei quando chegou ao Brasil.

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    5. Ah tá, não sabia do ano da obra, então foi pura coincidência mesmo.

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  4. Realmente adorei essa história, não tinha lido antes, e foi muito bom conhecer. A grande maioria das histórias desse blog eu sempre gosto muito, bem dificil não gostar de alguma. Áliais, você já pensou em fazer um top 10 ou 15 histórias favoritas? Tipo, quais histórias você mais lia e gostou na infância? Seria até legal saber suas preferidas.

    Coitadinho do Cascão, foi apenas um acaso em um dia, tadinho dele. Ou talvez não, de fato poderia ser bem útil e divertido. E acho que no fundo ele até se divertiu, quis usar para zoar com a Mônica até, e as mulheres também. Mas quem gostaram mesmo foi a Mônica e o Cebolinha, ficaram só de zoeira. O Cascão gosta de sujeira no geral, para ele não ligava realmente se era lama ou outra coisa, pela cremosidade, poderia pensar que era barro. E quem sabe isso serviu de lição para ele não sair mergulhando em qualquer conteúdo desconhecida que encontra por aí.
    O cara cientista, mega inteligente de inventar um negócio desses, será que o Franjinha conseguiria competir ou inventar algo assim? Tem um concorrente a altura, até pela pouca idade também. E imagino que o cara se beneficie muito com isso, criou para impressionar as namoradas e moças bonitas. Meio falsidade embora, mas tudo bem. Eu nem achei ele tão feio, só um nerd como qualquer outro mesmo, até bonitinho.
    (mas cá entre nós... eu concordo com ele que se tivesse a cara do Cascão, não ficaria tão ansiosa em voltar ao normal. Desculpe Cascão, foi mals aí).

    As melhores partes para mim são a Mônica e o Cebolinha brincando com a cara do Cascão e, verdade seja dita, eles são escultores muito ruins mesmo, aquele ''coelhinho'' da Mônica meu Deus. Ironicamente a ''Mônica artificial'' foi a que ficou melhor e mais fiel ao original, só me pergunto como o Cebolinha conseguiu fazer aquele dentão branco, de onde ele tirou a cor? E toda a passagem com o doutor... um ouro de comédia, ele esculachando a Mônica sem querer (só fiquei mesmo surpresa dela não ter batido nele depois disso), e depois o Cebolinha... Tomou essa, ele sempre merece qualquer esculacho para sentir como é. Coitado do Cascão nessa hora, acho que isso realmente afeta a auto-estima. Mas ainda assim o Doutor sugerindo que ele poderia ser um mostruário, muito engraçado, bem cômico, porém meio que dá pena ao mesmo tempo.

    Em suma, uma grande história, com uma idéia criativa e um bom desenvolvimento. Como todos nós gostamos sempre de ver. O tema é bom, e as piadas tornam tudo melhor ainda. Tudo que as histórias de hoje não são, peninha dessa geração Z. Nota 9.

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    1. Eu até já pensei em postar um top histórias que gostei, mas são tantas boas que não consigo formar um ranking. Se o Cascão tirasse proveito da situação, ia se divertir muito, como pensava que ia ficar com cara mole a vida toda, ficou triste. Pelo menos conseguiu mexer com a Mônica e as mulheres. Ele poderia reparar na consistência que não era lama, mas nem ia adiantar porque ele já tinha entrado. O negócio dele é se sujar, não importa com o quê.

      O Franjinha também seria capaz de inventar isso, já criou coisas incríveis, pelo visto preferiram um cientista desconhecido por causa da piada final. Achei engraçado também dá Mônica e Cebolinha brincando com o Cascão, única forma dos dentes seria dos dentes também serem maliáveis a ponto de esticar e esculpir visto que até cabelo mudava ou sumia de acordo com a modelagem que faziam. O Doutor foi ótimo também, acho que a Mônica não bateu no médico porque não ia ajudar o Cascão e só não bateu no Cebolinha porque o Cascão mandou parar pra ajudá-lo. Criatividade era alta, por isso era tão legal.

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  5. Olá! Alguém poderia me informar onde condigo ler digitalmente uma historinha da Mônica onde ela acha que o Cebolinha fez mais um plano infalível pra chatear ela através de cartinhas de amor, mas na verdade tinha mesmo um rapazinho apaixonado pela Mônica. Ele era branquinho de cabelo preto liso, mas precisava ir embora. É uma historinha tão bonita ❤️

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    1. Não estou lembrando dessa, porém já ouvi falar dessa e não sei da edição. Se eu lembrar ou alguém souber, responde aqui.

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