Mostro uma capa que completa exatos 30 anos em que o Cebolinha está como Papai Noel e vai entregar os presentes personalizados para cada um de seus amigos. Pelos presentes no saco a gente imagina quem vai ganhar o quê. Sansão para a Mônica, lata de lixo para o Cascão, melancia para Magali, recipiente de fórmulas para o Franjinha, osso para o Bidu e harpa para o Anjinho. Muito boa e desenho bem caprichado.
Capa dessa semana é de 'Cebolinha Nº 84' (Ed. Globo, Dezembro/ 1993).
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Tinha uma historinha acho que lá dos anos 2000 em que tinha a participação do Cebolinha, Cascão, Monica, Magali e do Chico Bento, era uma historinha em que eles estavam brincando em um palco de teatro, era minha historinha preferida mas não lembro muita coisa e não consigo encontrar ela, sera que alguém pode me ajudar
ResponderExcluirTudo indica que é a história de abertura de Parque da Mônica Nº 7, de 1993, no caso eles ensaiam uma apresentação que iam fazer no teatro do Parque.
ExcluirLevando em consideração quem está pagando de Santa (Claus) e com que irá presentear a Mônica, é certo afirmar se tratar de um vira-casaca natalino, contudo, como há benefício da dúvida, chega ser leviana tal afirmação, pois vai que o coelhinho que compõe a gag é do tipo "batizado", como o que ganha de presente do pai ou da mãe ou de ambos naquela memorável HQ que marca os retornos de Titi, Jeremias e Humberto. Como é presente advindo de familiar(es), claro que não foi de caso pensado, apenas um brinquedo inferior se comparado com original no que tange função de arma de combate.
ResponderExcluirEnfim, quanto ao que coloco em questão e que é parte desta singela piada de capa, prefiro crer na possibilidade de haver alguma artimanha no presente destinado à dona da rua.
Bem contraditório Cebolinha dar algo para Mônica que vai fazer com que apanhe depois se provocá-la. No Natal ele pode relevar, fazer as pazes com a Mônica, mas também não impede de "batizar" o Sansão, de uma forma que ela não goste do presente.
ResponderExcluirHá alguns erros de digitação aí nesse post e eu já sabia pra quem o cebolinha ia dar os presentes .
ResponderExcluirCorrigidos os erros. E é fácil saber quem ia receber os presentes.
ExcluirMelhor seria digitar em um bloco de notas ou no seu e-mail ou criar um arquivo pra só você ver. Aqui vai poluir por ser fora do assunto.
ResponderExcluirCebolinha nº84 de 1993 me remete àquela edição deste título cuja ilustração de capa há uma criatura, no mínimo, bizarra, se é que posso definir assim - uma espécie de dragão do folclore chinês ou, quiçá, esse elemento pertence ao folclore nipônico. São gibis completamente distintos um do outro, em comum é só o número. Por ser o primeiro do Cebolinha da década de 1980, de certa maneira, é um gibi especial*.
ResponderExcluir*Essa edição "especial" faz parte da sua coleção, Marcos?
Eu não tenho o gibi Cebolinha Nº 84 de 1980, mas conheço a história quando foi republicada no Almanacão de Férias nº 4, de 1988. Não considero edição especial, apenas rara, senão se levar em conta isso, Cebolinha Nº 37 de 1990, por exemplo, também seria especial.
ExcluirClaro que nesse sentido, primeira edição (mensal) noventista de Cebolinha também possui simbolismo e o mesmo vale(m) para primeira(s) (mensal, quinzenais) de cada um dos outros quatro titulares mauricianos publicada(s) nessa década, porém, o auge dos quadrinhos da MSP se encontra nos 80's, sabemos que isso se deve até mais pelo visual, isto é, pelo primor dos traços, até traços de segunda linha das HQs e tiras de piadas dessa época dão gosto de ver, além de que, a Mônica, por exemplo, está na medida certa, tanto no que tange responder desaforos à altura com caprichadas surras (nos meninos e em homens), quanto em abusar da autoridade, intimidar gratuitamente a molecada para conseguir o que deseja, e a mesma na década seguinte, continua interessante, só que mais contida no que tange violência e os traços de segunda linha dos anos 1990 variam entre bons, medianos e até uma pequena parte que não é exagero dizer que são feinhos, daí, o primeiro nº84 de Cebolinha e o primeiro nº117 de Mônica são "especiais" com um sabor a mais. Aliás, o que é dito por Mônica na capa de seu primeiro gibi (mensal) oitentista é uma espécie de prenúncio, frase claramente vaticina a exuberância, a ousadia, a precisão, a visceralidade, a autenticidade, etc que estavam por vir. Concordo que o que ela diz pode soar apenas divertido, mas, nessa singela frase, o que há nas entrelinhas chega vibrar - até então, só promete, no decorrer da década vai cumprindo com maestria o que está embutido na simplicidade do que diz.
ExcluirNa verdade, "Olha nós aqui nos oitenta!" não é dito por Mônica, a frase encontra-se posicionada no rodapé da capa, costumo lembrar dessa ilustração contendo balão de fala e isso é típico de boa parte de minhas memórias, inserir nos elementos verdadeiros detalhes que não existem. Da forma como foi disposta é como se quem a diz é a equipe da MSP ou o próprio Mauricio.
ExcluirSim, os gibis oitentistas têm mais charme e a frase em 'Mônica 117' mostra tipo um prenúncio que seria uma década boa e dá impressão que estavam ansiosos com chegada de uma nova década. A frase foi dita pela equipe da MSP ou próprio Mauricio e não os personagens.
ExcluirNessa edição, o ponto em questão está na última história, Muito Amigo, não só de mau gosto por causa da brincadeira do Cascão, a tornando hoje rejeitada pra republicação, mas como retrata a burrice das pessoas. Qualquer um que fosse inteligente teria avisado sobre o cartaz de 'me chute' e o arrancado em lugar de obedecer cegamente o pedido e me surpreende o próprio Franjinha ter também obedecido o aviso, pois ele devia ser mais esperto do que isso. Creio eu que o Zé Luís não teve participação mas se ele tivesse tido, sem dúvida ele teria avisado sobre isso. .
ResponderExcluirNessa história, na verdade, eles sabiam e não avisaram para sacanear com o Cebolinha, não foram amigos dele. Pelo contexto, acredito que até o Zé Luís também o chutaria.
Excluire o Anjinho? Ia cair de cabeça nessa também?
ExcluirO Anjinho seria o único que não iria zoar o Cebolinha, quem sabe se fosse na fase da Editora Abril já que até de planos infalíveis o Anjinho participava.
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