sábado, 3 de dezembro de 2022

Pelezinho: HQ "Se sair do quintal..."

Mostro uma história em que o Pelezinho estava de castigo, proibido pela mãe de sair do quintal de casa, e resolve dar um jeito de sair para jogar futebol sem sair do quintal. Com 6 páginas, foi história de encerramento de 'Pelezinho Nº 44' (Ed. Abril, 1981).

Capa de 'Pelezinho Nº 44' (Ed. Abril, 1981)

Pelezinho está no quintal de casa, assobia e disfarça um pouco até subir o muro para tentar sair. Nessa hora, a mãe o flagra e volta a avisar que o filho não podia sair por estar de castigo por ter quebrado a janela do vizinho. Pelezinho diz que não ia sair, estava amarrando cadarço da chuteira e que não foi ele quebrou a janela.


Dona Celeste fala que foram três vezes no mesmo dia, está de castigo e "ai" dele se sair do quintal para jogar bola. Pelezinho faz choro para ver se dá pena na mãe, mas não adianta, ela sabe dos truques. Pelezinho pensa que o problema é que a mãe o conhece desde que nasceu, precisa renovar seus truques e lamenta como os amigos estão se divertindo jogando futebol e ele não pode ir, os pernas-de-pau fazem nada no jogo sem ele, quando tem uma ideia.

Depois, Pelezinho fala para a turma que vai jogar, Cana Braba pergunta o que ele está fazendo ali já que estava de castigo e não podia sair do quintal. Mostra que era uma perna mecânica que ele criou, falando pelo alto-falante que poder sair, não pode, mas sempre dá um jeito.

No jogo, Pelezinho diz que não sabe como não pensou nisso antes, não leva canelada do Cana Braba, não se cansa e nem se suja. Até que parece o Tonhão, o cara mais briguento da rua, mandando irem embora, que não é para eles jogarem bola lá. Pelezinho pergunta se eles vão jogar ou não, que é para deixarem o grandão falando sozinho. Tonhão ouve, pergunta quem falou isso. Os meninos correm com medo, ficando só as pernas mecânicas do Pelezinho, que diz que não tem medo dele. Tonhão se abaixa e leva um chute no rosto.

Tonhão levanta a perna mecânica levando Pelezinho junto, mas ao deslizar na perna, Pelezinho escorrega bem na cara do Tonhão, machucando e ele vai embora, chorando. Cana Braba diz que Pelezinho colocou Tonhão para correr, Frangão comemora que ele nunca mais vai ter coragem de aparecer lá e Teófilo pergunta se Pelezinho ficou com medo. Ele fala que não conhece essa palavra, não é medroso como os amigos e que tem medo de nada. Teófilo o chama de mentiroso e aposta que Pelezinho tem medo do trinta e sete. Ele pergunta o que é trinta e sete e Teófilo fala que é o número do chinelo da mãe, que aparece e corre atrás dele para bater de chinelo porque saiu do quintal durante o castigo.

Uma história legal em que o Pelezinho estava de castigo e como não podia sair para jogar futebol, tem plano infalível de criar uma perna mecânica para jogar bola sem sair do quintal. Só que não contava que teria que enfrentar o Tonhão briguento, que o tira do quintal depois que leva chute no rosto. Pelezinho consegue derrotá-lo, sem querer, não admitindo que estava com medo do Tonhão, mas não deu para esconder dos amigos o medo da mãe querer batê-lo de chinelo por ter saído do quintal.

Engraçado o absurdo do Pelezinho ter criado uma perna mecânica em tão pouco tempo, tanto em criar e ter  as peças e acessórios para criar e foi boa a ideia dele, afinal, a mãe não podia reclamar de ele estar jogando futebol dentro do quintal. Eram boas essas histórias de planos infalíveis sem serem criados pelo Cebolinha e dessa vez envolveu apanhar no final, já que histórias de planos sem ser do Cebolinha, os personagens sempre se dão mal, mas normalmente não apanham.

A história foi criada com a Turma do Pelezinho, mas poderia ser tranquilamente com o Cascão ou com qualquer personagem menino da Turma da Mônica que não faria diferença. Se não tivesse saído com o Pelezinho, mais chance de ter sido direcionada ao Cascão, já que ele herdou as histórias de futebol depois do cancelamento dos gibis do Pelezinho em 1982.

Tonhão apareceu só nessa história, bem semelhante a meninos valentões da Turma da Mônica, como o Tonhão da Rua de Baixo. Dessa vez o vilão não foi o Jão Balão já que pelo visto o roteirista queria um menino valentão e forte e não se encaixava com o Jão Balão, que procurava mais criar planos infalíveis contra o Pelezinho. Em relação a nomes dos pais do Pelezinho, como o personagem era baseado no jogador Pelé criança, os nomes dos pais do personagem eram os mesmos do jogador da vida real, então, pai e mãe se chamavam Seu Dondinho e Dona Celeste nos gibis. 

É incorreta hoje em dia por mostrar a mãe do Pelezinho tentando bater nele de chinelo pela rua, pois não pode mais mostrar filhos apanhando de chinelo, nem levando surra dos pais e ficarem de castigo porque traumatiza as crianças, é inadmissível tudo isso na educação atual e iam implicar demais se publicassem. Incorreto também os palavrões do Cana Braba e Pelezinho dar chute na vara do Tonhão. Os traços ficaram bons, típicos de histórias de miolo do início dos anos 1980, tiveram erros do Teófilo falando de boca fechada na 3ª página da história (página 46 do gibi) e camisa branca dele em um quadrinho da página seguinte, erros bem comuns na época.

Curiosamente, pouquíssimas histórias do Pelezinho dos anos 1980 foram republicadas. Pela própria Editora Abril, os almanaques dele entre 1982 a 1986 pela editora alcançaram até 1979, o almanaque da Globo de 1988 também só com histórias até 1979 e no livro especial "Pelezinho 50 Anos de Pelé" (Ed. Globo, 1990) que teve uma ou outra dos anos 1980, mas a maioria dos primeiros números de 1977. Então, as dos anos 1980 foram só republicadas na Editora Panini nas edições "As Melhores Histórias do Pelezinho" e essa só foi republicada depois em "As Melhores Histórias do Pelezinho Nº 8", de 2013.

Capa de 'As Melhores Histórias do Pelezinho Nº 8' (Ed. Panini, 2013)

Porém, teve desenhos todos alterados, tirando círculo rosa em volta da boca dos personagens negros, redesenhando bocas, que ficavam tortas, colocando narizes, que ficavam diferentes a cada quadrinho, ou seja, um horror, avacalhação total. Povo do politicamente correto implicou que negros estavam sendo ridicularizados, desenhados daquele jeito, achavam que era boca de palhaço, negros também não podiam ter lábios grossos como o Cana Braba, aí eles conseguiram estragar com o gibi, acabando mais cedo do que devia. Então só quem tem o gibi original de 1981 que conhece os desenhos originais dessa história, sem alterações. Aqui uma comparação em uma página dessa história da avacalhação do que fizeram com Pelezinho nessa últimas edições da Panini.

51 comentários:

  1. Como Pelezinho desenvolve uma engenhoca assim? Será que, sem a mãe perceber, escapole até o Bairro do Limoeiro e pega emprestada com Franjinha? Ou será que tem em casa algum volume do (M)manual do Professor Pardal?
    Engraçado é o Teófilo, moleque puxa-ferro, marombeiro. Mesmo assim arrega para o Tonhão, que também tem todo jeito de ser outro precoce halterofilista.

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    1. Acho que o Pelezinho tem o Manual do Professor Pardal rsrs. Impressionante foi a rapidez pra construir a invenção, foi recorde. O Teófilo correu do Tonhão mesmo sendo marombeiro vai ver porque Tonhão era mais velho e maior e consequentemente mais forte e ele ia apanhar se resolvesse enfrentá-lo.

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    2. É o que imaginei também, até porque não aparecem próximos um ao outro, Tonhão aparenta estatura aproximada à de Frangão, Teófilo e Cana são mais novos, estão na faixa etária de Franjinha e etc.
      Trinta e sete... o número que calça a senhora mãe do Pelezinho está dentro do aceitável para o padrão feminino.
      Sendo HQ do período Abril exibida em edição de origem, não podiam faltar alguns erros com cores, como Pelezinho e Teófilo com camisas brancas e Cana Braba com camisa amarela.

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    3. Estatura mais parecida com o Frangão, que também não daria pra enfrentá-lo por ser franzino demais. Trinta e sete é a média feminina, ainda mais na altura dela, embora tem mulheres que calçam menos. Erros de cores eram de praxe na Abril, quase todas as edições tinham pelo menos um erro assim. Até tinha também na Globo, mas a frequência maior era na Abril.

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    4. Estão compreendidas em quantas edições As Melhores Histórias do Pelezinho? Alterações em personagens negros se dão a partir de qual número, Marcos?

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    5. "As Melhores Histórias do Pelezinho" foi até a Nº 14. Da Nº 1 ao Nº 7 sem alterações de desenhos dos negros, isso começou a partir da Nº 8. Sendo que na Nº 12 ao Nº 14 tentaram colocar lábios pequenos pra ver se agradava mais os leitores, conseguiram piorar, bocas mais tortas ainda, acabaram de avacalhar de vez. A Nº 8 foi a última que comprei, não dava pra ver aqueles desenhos toscos, não.

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    6. Então, metade vale a pena adquirir e metade não.
      Pela Editora Globo Pelezinho tem um ou dois almanaques? E você tem esses ou esse gibi(s)?

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    7. Isso, a metade valeu a pena, a outra, pode jogar fora preferível arranjar as originais. Foi uma pena porque eram histde mais de 30 anos até então nunca republicadas e fizeram essa lambança. Na Globo, Pelezinho teve um almanaque em 1988, tenho esse, são histórias dos anos 1970.

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    8. Tem nada de ofensivo nas aparências originais destes personagens, muito pelo contrário, são bonitos assim, portanto, com donos da razão, isto é, com militantes radicais movidos por ressentimento extremo, não há diálogo, tudo é na base do ferro e fogo.

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    9. A militância é grande, por isso que conseguiram estragar os gibis e hoje estão piores ainda, afinal cada ano inventam alguma coisa nova e boba pra implicar.

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    10. No frontispício do "Melhores Histórias Nº 8" a MSP explicou que fizeram alterações nos desenhos falando que "o traço foi reestudado pra se tornar mais moderno, atualizado e universal". Apenas isso, mas que logicamente interpreta-se que tiveram reclamações, negros se sentiram ofendidos vendo os traços antigos e resolveram alterar. Se fossem histórias novas, nem ligava, mas mudarem desenhos das histórias antigas desse jeito tosco, aí não aceito.

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    11. Falou e disse! Se querem esculhambar, desde que esculhambem somente com inéditas, tudo bem. Agora, com HQs dos tempos da consagração, aí não, violão!

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    12. Bem isso, estragam com os desenhos dos artistas do passado.

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  2. Olá. Boa tarde, Marcos. Eu sou JP, de Salvador-Bahia. Por gentileza, uma pergunta: é verdade que a Revista Mônica Especial de Natal Edição #16 (Primeira Temporada), ela terá as HQS todas publicadas somente pela Editora PANINI COMICS Brasil ou ela terá as HQS todas publicadas pelas três Editoras: Abril; Globo e PANINI, é isto?. Eu aguardo respostas. Abraços.

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    1. Não sei porque ainda não chegou aqui. Tem grande chance de ter histórias da Panini porque foram últimos 2 anos com histórias só da Globo e aí evitariam tanto repeteco.

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  3. Ok. Marcos, por gentileza, você sabia que as Revistas Mensais da Turminha: Mônica; Cebolinha; Cascão; Magali; Chico Bento e Turma da Mônica irão tornar-se quinzenais, a partir do mês de Janeiro do ano de 2023, é isto?. Foi a Editora PANINI COMICS Brasil que divulgou no Story da Editora e na CCXP 2022 também. Eu aguardo respostas.

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    1. É verdade sim, pra ver se motiva compra de gibis pra leitores ocasionais. Provavelmente menos páginas custando mais barato cada exemplar pra quem não coleciona e compra um ou outro.

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    2. Ok. Marcos, por gentileza: uma pergunta: é impublicável hoje em dia, os personagens todos da Turminha ficarem de castigo; levarem uma surra dos pais; etc, é isto?. Eu aguardo respostas. Abraços.

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    3. Ok. Muito obrigado, então, Marcos.

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    4. Se não pode pôr de castigo,o que se faz às crianças que aprontam?

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    5. Julio Cesar, fazem nada, deixam passar ou apenas uma bronca. Na verdade, não mostram mais nos gibis personagens aprontando com os pais e os professores pra eles também não darem mau exemplo.

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  4. Muito Obrigado Marcos Por VC Ter Postado Essa História do Pelezinho Porque O Pelé Provavelmente Está Nos Seus Últimos Dias de Vida Então Muito Obrigado Por VC Ter Feito Essa Homenagem Ainda Em Vida

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    1. Disponha, Paulo. Infelizmente triste coincidência porque já estava programada história com Pelezinho por causa da Copa e não encher de histórias do Cascão, aí aconteceu isso. Tomara que Pelé tenha reação e melhore sua saúde.

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  5. Pois é,Marcos,negros geral e naturalmente tem lábios grossos e narizes largos,e esses traços originais do núcleo do Pelezinho não são caricatos e nem exagerados!

    Isso de encontrar supostas ofensas racistas nos traços dos personagens pretos hoje parece os tempos dos impérios antigos,em que se diz que,se os pintores desenhassem os rostos dos monarcas como realmente eram,nem sempre tão belos como fingiam ser,os artistas poderiam ser punidos como criminosos!

    Hoje em dia,a caça às bruxas parece ter voltado!

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    1. Pois é, não achava caricatos traços assim eram bonitos. Infelizmente implicam com tudo, acham tudo ofensa, muito boa essa comparação é bem isso mesmo que estão fazendo, uma caça às bruxas tem que desenhar como eles idealizam.

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    2. Eles entendem a boca rosada como ofensa..hj todo mundo coloca um botox pra ter a boca da Angelina Jolie bobagem

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    3. Muita bobagem, sem dúvida. se ofendem achando que é boca de palhaço, aí agora sempre mudam quando era assim nas originais.

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  6. Marcos Quando A Mônica Se Tornar Professora Ela Poderia Sempre Ter Pirulitos Pros Alunos E Quando A Magali Se Tornar Médica Eia Poderia Sempre Ter Um Monte de Doces Pras Crianças Que Fossem Seus Pacientes Se Fosse Assim Elas Iriam Gostar Muito das Crianças

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  7. Não tem a ver com o tema do post, mas a partir de janeiro todos os gibis mensais passarão a ser quinzenais, totalizando 144 edições por ano dos 6 títulos. Isso com certeza é uma manobra pra diminuir o preço.

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    1. Tem razão, Raphael! Gibis da TM clássica da atualidade, além de roteiros fracos em HQs visualmente monótonas, são caros.

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    2. Raphael, estou sabendo disso, é pra ver se conseguem vender mais com menos páginas e preços mais baratos. Vendas estão fracas, roteiros fracos e ainda custando R$ 9,90 cada um, complica. Quadrinhos estão em crise, crianças não estão interessadas e preços não ajudam a pais comprarem por não terem condições.

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    3. Então, Marcos e Raphael, quase vinte anos atrás presenciamos o fenômeno conjunto de Chico Bento, Cascão e Magali tornando-se mensais, e agora, mais precisamente no primeiro mês de 2023, se estivermos vivos até lá, e Deus queira que sim, presenciaremos outro fenômeno conjunto, quiçá mais marcante: Mônica e Cebolinha quinzenais. Eita mundão que dá voltas...

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    4. Sim, Zózimo. primeira vez que Mônica e Cebolinha vão ser quinzenais, isso que é regredir. Cebolinha, então, logo no mês que completa 50 anos de gibis, aí vai ser quinzenal. Coitado.

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    5. Realmente Marcos Isso Poderia Ter Acontecido Antes Se Todos Os Gibis Passassem A Ser Quinzenais Em 1997 Teria Sido Mais Legal E Poderia Ter Ficado Até Os Dias de Hoje Já Pensou 25 Anos de Gibis Quinzenais

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    6. O que ameniza para os leitores veteranos é sabermos que há muito a Turma da Mônica clássica não é mais aquele colosso. Na atual conjuntura, Mônica e Cebolinha mensais ou quinzenais, meio que tanto faz, pois já são mais de vinte anos de decadência.

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    7. O problema realmente é que o custo de fazer o gibi está cada vez mais elevado mesmo. Com menos vendas, a solução é dividir no meio pra abaixar os valores.

      Essa coisa de criança não ler hoje em dia acaba sendo uma falta de incentivo até dos pais, mas felizmente ainda vejo muitas escolas que trabalham com bibliotecas recheadas de gibis, o que ainda dá uma pontinha de esperança.

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    8. Zózimo, sabemos que hoje Turma da Mônica significa nada para as novas gerações, eles fazem gibis ainda por obrigação senão ficavam só com os produtos comerciáveis. Histórias hoje pode ser protagonizadas por qualquer um que não fariam diferença, aí tanto faz Mônica e Cebolinha quinzenais, fazem diferença nenhuma.

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    9. Raphael, custos de gibis são caros mesmo, mas a Panini extrapola muito. Lembrando que valores mais baratos são pra quem compra um ou outro, já pra colecionadores saem mais caros já que eles não vão custar a metade do preço atual. E os pais são principais motivos de não darem incentivo de leitura pra crianças.

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    10. Exatamente Marcos. A política desse preço da Panini é absurda mesmo.

      Lembro que lá pra 2010 quando a Mônica custava 4,50 já era caro.

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    11. Raphael, antes eles aumentavam por centavos, tipo 20, 30 centavos por reajuste. De 2017 pra cá, estão aumentando 1 real por reajuste, as vezes até 2 reais. Aí fica caro. Melhor época foi na Globo e início da Panini que ficaram entre 2002 a 2009 sem aumento, aí depois que aumentaram, ainda eram só centavos e nem todo ano tinha reajuste.

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  8. Olá, Marcos! bela postagem. Creio que serve de homenagem, também, ao Pelé. Visto que ele está internado. E tmb bem salutar por estarmos no período de Copa do Mundo. Posso estar enganado, mas não vi uma postagem sua do gibi do Pelezinho da Copa de 86. Achei uma da de 90. Se não for pedir demais, poderia nos trazer essa de 86? desde já agradeço e um grande Abraço!

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    1. Obrigado, Ronieri, serve como homenagem ao Pelé e intenção foi pela Copa do Mundo. Eu não fiz postagem sobre os gibis do Pelezinho da Copa 86 porque eu não tenho, só o da Copa 90. Se eu encontrar esses gibis físicos, aí faço postagem. Abraço

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  9. Marcos Uma Teoria : Acho Que Os 4 Principais Tem Cabelos Bem Maiores E Só Tem Os Cabelos Que Estamos Acostumados Por Que Eles Cortam Eu Acredito Que A Mônica E A Magali Na Realidade Tem Cabelos Bem Lisos Brilhantes E Longos Já O Cebolinha E O Cascão Tem Cabelos Bem Maiores Que Realmente Tem

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  10. Marcos Uma Coisa Que Me Surpreende É O Fato Que Na Turma da Mônica Pelo Menos No Núcleo do Limoeiro Não Tem Muitos Adultos Solteiros Ou Viúvos Pelo Menos Não de Maneira Fixa

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    1. Não tem porque maioria dos adultos são os pais das crianças. De solteiros, pode dizer que são a Dona Carmen da Esquina e o Seu Juca.

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  11. Acho engraçado que, pra tudo que mudaram, ainda deixaram a mãe do Pelezinho correr atrás dele de chinelo na mão... xD

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