sábado, 23 de janeiro de 2021

Mônica: HQ "Um anjo de cabeleireiro"

Mostro uma história em que o Anjinho bancou de cabeleireiro por exigência da Mônica depois de ela o ter visto arrumando o cabelo de uma mulher. Com 5 páginas, foi publicada em 'Mônica Nº 130' (Ed. Abril, 1981).

Capa de 'Mônica Nº 130' (Ed.Abril, 1981)

Anjinho sobrevoa o céu e acaba desarrumando o cabelo de uma mulher ao passar perto dela como um foguete. A mulher assobia par avisar que Anjinho desarrumou o penteado dela e ele mexe no cabelo dela e para surpresa de todos, consegue fazer um penteado muito bonito na mulher e ela fica satisfeita. Mônica estava caminhando lá e vê tudo de longe e segura o pé do Anjinho quando tentava levantar voo de novo.

Mônica resolve abrir um salão de cabeleireiro para não desperdiçar o talento do Anjinho de arrumar cabelos pensando que vai economizar na ida ao cabeleireiro e com a inteligência dela e as mãos dele, vão longe. Anjinho fica com medo e tenta desistir e se esconde atrás da cadeira quando vê Cebolinha e Cascão se aproximando. Os meninos reconhecem o Anjinho e acham engraçado ele estar como cabeleireiro e resolvem contar para turma toda.

Mônica vê e segura os meninos e os fazem como os primeiros clientes do Anjinho, que pergunta se eles vão querer cabelos lisos, encaracolados ou par ao lado. Cascão fala que se mexer no cabelo dele vai ter briga. Anjinho diz que hoje em dia muitos homens vão a cabeleireiro, Cascão diz que ele não é homem, é menino e ninguém vai mexer no cabelo e Cebolinha complementa que nem no dele. Mônica, autoritária, pergunta se pode mexer no olho, já fazendo sinal que ia dar soco neles. Os meninos mudam de ideia e deixam Anjinho mexer para não apanharem.

Depois de terminado, os meninos gostam do resultados quando se olham no espelho e começam a aparecer Xaveco e outras crianças perguntando como o Cebolinha arranjou aquele cabelo diferente e bem legal. Cebolinha diz que foi o Anjinho, que comenta que aprendeu mexendo com as nuvens. Começa a aparecer mais gente querendo mudar visual. Mônica exige que ela seja a primeira e o povo reclama que é furona, tem que ir para o fim da fila e é muito audácia. Vendo a fila gigantesca e com a pressão de todos, só resta a Mônica ir a cabeleireira, que comenta que teve sorte do salão estar vazio e nem sabe o por quê e Mônica fala que sabe o motivo, olhando para a fila de fora, terminando assim.

É engraçada essa história com a Mônica querendo formar um salão de cabeleireiro aproveitando o talento do Anjinho de arrumar cabelo. Foi legal ver o lado empreendedor da Mônica e bem curiosa essa capacidade dele de fazer penteados incríveis só com a mão. Foi engraçado ver Cebolinha e Cascão obrigados a terem seus cabelos mexidos para não apanharem da Mônica e a surpresa de eles terem gostado do resultado.

Vemos uma Mônica bem autoritária, exigindo que os outros façam o que ela quer e ameaçando os meninos com surra se não fizessem o que ela queria. Só que dessa vez ela se deu mal com seu gênio, ela até podia bater em todo mundo para ser a primeira a ter os cabelos arrumados pelo Anjinho, mas ela ficaria com fama de má educada se fizesse isso com todos.

Tiveram outras histórias com os personagens como cabeleireiros, sempre eram divertidas. Hoje em dia impublicável, a Mônica não é mais autoritária desse jeito e raramente bate nos meninos, fora que envolve trabalho com crianças, coisa que também não gostam atualmente, assim como o bullying dos meninos com o Anjinho e eles não quererem mexer no cabelo deles por acharem que cabeleireiro é coisa de mulher. 

Os traços ficaram muito bons, típicos do início dos anos 1980 e transição do que iria ficar em definitivo a partir da metade daquela década. Curioso que não desenharam auréola no Anjinho, pode ser esquecimento do desenhista ou estilo de um desenhista específico Termino mostrando a capa do 'Almanacão de Férias Nº 2' (Ed. Globo, 1988) onde Foi republicada depois.

Capa de 'Almanacão de Férias Nº 2' (Ed. Globo, 1988)

46 comentários:

  1. Fantástico... essa hq, tenho o almanacão na coleção! :D

    http://blogdoxandro.blogspot.com/

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    1. Maravilhosa. E esse Almanacão é excelente, só clássicos.

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  2. Aqui está a bendita história do Anjinho cabeleireiro, um barato!
    Nos cabelos dos dois ninguém mexe, já nos olhos... Que persuasão! O talento é do Anjinho, mas a ideia é da persuasiva Mônica que pensou que devido a isto teria algum tratamento diferenciado, imaginando que persuadiria os clientes da fila que causa inveja até no SUS (era ainda INPS ou INAMPS), que nada, fim da fila, sócia! Pensou que teria tratamento VIP, acabou tendo tratamento VPFF (vai para o fim da fila). Teve que se virar na concorrência onde a cabeleireira não sabe que atende exatamente a responsável pelo baixo movimento em seu salão de beleza.

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    1. Antológica. Rachei de rir com Mônica falando se pode mexer nos olhos deles, era muito engraçado ver esse gênio da Mônica de obrigar os outros a fazerem o que ela quer, tinha que ser do eito dela senão apanhavam. Dessa vez ela se deu mal por isso, mas era raro, normalmente ela se dava bem. Pelo menos a cabeleireira conseguiu uma cliente pá que movimento estava fraco com a concorrência do Anjinho.

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    2. Apesar do autoritarismo, Mônica foi educada ao perguntar se podia mexer, como quem cala consente, obteve dois "nãos" como resposta, Mônica é tipo colírio, remela e óculos, adora olhos.
      Na verdade Mônica teve um tratamento VIP3Fs (Vai indo para o fim da fila, folgada(o)!), tratamento antijeitinho brazuca muito difundido em território verde e amarelo, historicamente bastante eficaz.
      Anjinho é mesmo um anjo, meteu uma peruca no Cebolinha, o que os olhos não veem o coração não sente, não há maldade nisto, o intuito é ver o amigo sem seu peculiar complexo de Professor Xavier e Lex Luthor, já em Cascão passou um pente fino extraindo o excesso de seborreia, deixando a quantidade exata servindo como gel natural, coisa de profissional e como anjos não necessitam de vil metal, foi tudo na filantropia, tudo no 0800.

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    3. Verdade, Anjinho foi um ótimo profissional, devia seguir carreira rs

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    4. "Pente-fino", olha o hífen!
      E como gosta tanto de bater, nesta HQ Mônica deveria levar uma boa surra por canalizar o talento angelical lucrando absolutamente nada e fazendo com que o salão de beleza da pobre coitada esteticista que tem mensalmente compromissos a serem honrados fique às moscas sendo que Cascão não é sócio do estabelecimento. Nos olhos dela é difícil mexer, quando estão roxos é mais pelos efeitos de maquiagens, as tais sombras, delineadores, cosméticos utilizados nos olhos do mulheril fazendo-as parecerem fantasmas, vampiros, zumbis e afins. Sombrear os olhos dela além dos cosméticos e olheiras causadas por insônia, da mesma forma como difunde nos meninos é para poucos.

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    5. Ela não apanhou,mas teve um castigo que foi como se fosse uma surra.

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    6. Sim, não ter o direito de desfrutar de modo privilegiado de algo de sua autoria é doído, a frustração "bateu".

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    7. É, nem pôde aproveitar o seu próprio negócio

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    8. Faltou antes consultar o Sebrae. Com certeza alguém de televisão viu esta HQ, identificou onde Mônica errou e se inspirou para criar o programa de TV Pequenas Empresas & Grandes Negócios que também foi (talvez ainda seja) título muito presente em bancas de revistas.

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    9. Pode ter sido inspiração pra criação do programa,quem sabe rs. Nem sei se ainda exista essa revista do programa.

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    10. Os títulos da Editora Globo iriam deslanchar com ou sem a parceria da MSP a partir de 1987, mas, não resta dúvida que Mauricio de Sousa foi um padrinho e tanto para indiretamente alavancar o quanto antes Criativa, Speak Up, Pequenas Empresas & Grandes Negócios, Moda Moldes, Globo Rural, Marie Claire, etc.

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    11. Sim, ele ajudou a dar visibilidade à editora. Embora essas revistas teriam propaganda na TV, mas o empurrão do Mauricio ajudou também. Uma que ajudou muito foi Faça Fácil Festas quando tinham propagandas da revista nos gibis de festas da Turma da Mônica.

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    12. Isso mesmo, Faça Fácil, que resgate! Já não me lembrava mais.
      A Editora Globo surgiu em 1987 como um imenso disco voador, logotipo prateado, títulos concorrendo de igual para igual com os do Civita, degradê nas capas dos gibis da TM e de outros títulos em quadrinhos, para quem presenciou foi algo ímpar, muito disso foi graças ao Mauricio, mesmo considerando a vasta experiência dos Marinho no setor com a RGE que durou uns trinta e quatro anos mais ou menos, ingenuidade deduzir que o sucesso da até então novíssima editora dependia dos gibis da Turma da Mônica, mas que Mauricio de Sousa apadrinhou com gosto de gás não tenho dúvida e parte do sucesso se deve sim à MSP. Inclusive a turminha até deu uma bela puxada no saco de Robocop da editora como podemos evidenciar nas capas dos quatro títulos principais no primeiro mês de 1988, um pouco antes Cascão já havia puxado por conta própria fazendo embaixadinha com aquela bola de discoteca dos 1970, são cinco capas no total, algo que não foi feito pela turminha com a editora da arvorezinha.

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    13. Pois é, na Abril não teve piadinhas com o logotipo da editora, só na Globo fizeram isso. Achei muito boas aquelas capas.

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    14. Aliás, Marcos, já venho pensando em como lhe abordar isto e finalmente consegui encaixar, no campo hipotético, supondo que a CHTM tivesse se originado em janeiro de 2007, fosse mensal e tivesse sido publicada até dezembro de 2017, isso daria cento e trinta e duas edições (132), o meu foco está na 123ª edição onde Cascão nº9 de 1987 estaria entre os gibis, considerando que as alterações fazem parte da atual MSP, a Panini republicaria sem objeção alguma exemplares de uma revistinha cuja capa contém o logotipo, o símbolo de uma editora concorrente, qual é sua opinião?

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    15. Apesar de eles não gostarem, acho que republicariam a capa do Cascão 9 sem alteração.

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    16. É, pois se alterassem uma capa com esse tipo de abordagem histórica seria deplorável, só para constar, as demais que são em comemoração ao aniversário de um ano da editora e também da até então nova parceria são:

      Mônica nº13 (213ª edição)
      Cebolinha nº13 (181ª)
      Chico Bento nº26 (140ª)
      Cascão nº26 (140ª)

      Na minha hipótese as outras capas ficaram de fora devido ao tempo que estipulei com periodicidade mensal. Nessa configuração acrescentando mais sete anos, a edição nº213 da CHTM chegaria às bancas de revistas em setembro de 2024. Além de Mônica nº13 de 1988, os outros gibis do volume seriam:

      Cebolinha nº45 1990
      Chico Bento nº99 1990
      Cascão nº99 1990
      Magali nº213 1997

      São conjecturas e mais conjecturas.

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    17. Levaria muito tempo pra chegarem a essas edições na CHTM, mais tempo que isso, lembando que a CTHM tinha periodicidade bimestral.

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    18. É que estou conjecturando em uma configuração mensal, tendo a primeira edição em janeiro de 2007. Na realidade a CHTM foi bimestral e o nº1 é de setembro de 2007, ou setembro/outubro para ser mais específico.

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    19. Mas seguiriam bimestral se continuasse até hoje. Considerando isso, estariam na edição Nº 80 hoje, até Dezembro/20.

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  3. Mônica assim não existe mais mesmo. Era tão bom vê-la assim encrenqueira, ameaçando dar surra se não fizessem as vontades dela e com certeza sem chance os personagens montarem um salão de cabeleireiro ou outro negócio, o politicamente correto não permite. Era bem comum isso na época, gostava muito.

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  4. Quanto à capa, levando em consideração que quanto maior o indivíduo maior o tombo, alguém mais deveria estar com expressão aflita, está muito confiante na cama elástica que se tiver selo do INMETRO pode causar efeito ricocheteante fazendo com que o acrobata paquiderme deslone a estrutura circense.
    Um dos raros momentos em que Jotalhão não se encontra nu. Na piscina ele deve estar com calção de banho, para ele, praias e clubes de nudismo nada representam, roupa é para humanos, Coelho Caolho e família, Rita Najura, Raposão, esse por sua vez, sempre seminu.

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    1. Dessa vez colocara roupa no Jotalhão, algo bem raro, vai ver pra ter um uniforme de circo.

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    2. Ficaria mais adequado um colã, típico traje acrobático. Com camiseta e calção está parecendo um banhista, mesmo assim ficou maneiro, é visível a manga curta no braço direito da Mônica, pode ser um colã como também um de seus vestidinhos, Cebolinha parece trajar uma sunga. Esta capa é uma pintura!
      Nas artes das capas de Mônica da Editora Abril números 21, 71 e 105 Jotalhão também está trajado de alguma forma, mais interessante está na capa de Cebolinha nº24 de dezembro de 1974 onde Jotalhão usa fralda representando o Ano-Novo em uma gag não focada no titular em um título que durante esse tempo raramente contém piadas nas capas, creio que seja única aparição do elefante em uma capa de Cebolinha dos 1970.

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    3. Capa muito caprichada. Nessas capas que citou o Jotalhão também aparece vestido ou com camisa ou só com calção ou sunga, ajudou a diferenciar. A capa de Cebolinha 24 juntou piada com Ano Novo e com Magali, mesmo não sendo referente ao conteúdo da história, mas fizeram questão de colocar que estavam em uma festa de Ano Novo, que era o tema da história. E o Jotalhão voltou a aparecer em capa do Cebolinha Nº 79 de 1979, apesar de não aparecer na história, mas foi para representar bichos da Arca do Cascão.

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    4. Me esqueci dessa onde os animais da TM estão na arca de forma entulhada, mal acomodados, parecem que foram colocados à força naquela banheira de madeira, nem a formiga escapou. Não era comum o elefante nas capas de Cebolinha.
      Nas cento e vinte edições do título publicadas na década de 1980 ele aparece em apenas duas capas também, na foto do nº120 e em forma de escorregador no nº154 ambos pela Abril, durante todo esse tempo a química do Jotalhão foi mesmo com a Mônica, capas das revistinhas e comerciais para TV.

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    5. Foram colocados à força, nenhum bicho estava gostando de ficar lá e com Cebolinha e Cascão em cima deles. Jotalhão apareceu mais nas capas da Mônica, até porque também maioria das capas do Cebolinha da Ed. Abril eram referentes à história de abertura, mas Jotalhão apareceu em uma capa de piadinha da Globo de Cebolinha 186 de 2002.

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    6. Conheço, é uma piada de praia, com o elefante não estando pelado.
      Fico imaginando Jotalhão pegado à força por Cebolinha e Cascão, sendo colocado contrariado na canoa que chamam de arca, que cena! E se a ideia é do Cascão, com certeza a canoa não entrou n'água. Como a capa se refere à HQ de abertura os personagens da Turma da Mata que estão nela são só decoração, não é isso? Conhece a história, Marcos?

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    7. Conheço, tenho essa revista, a historia não em nada a ver com capa, fizeram uma piadinha em cima do tema da história de abertura. Nela, o Cascão é chamado por um anjo pra ser Noé.

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    8. Como que Cascão teve espaço no título do dislálico, por isso que teve quatro ou cinco almanaques antes de ser titular. Marcos, os últimos almanaques do Cascão pela Editora Abril possuem republicações do título dele?

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    9. De vez em quando tinham histórias do Cascão nas revistas da Mônica e Cebolinha, provavelmente com desejo de criarem um título próprio pra ele no futuro e o pessoal ir se acostumando. Os últimos almanaques do Cascão da Editora Abril não tiveram histórias dos gibis dele, e muitas histórias eram do Cebolinha com participação do Cascão nelas.

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    10. Até entendo Cascão ter sido lançado relativamente tarde em relação aos outros dois mensais, Mauricio percebeu muito antes de 1982 o potencial do personagem para encabeçar um título, o que temia eram possíveis reprovações por parte dos pais das crianças que curtiam gibis da Turma da Mônica, professores e até outros setores da sociedade poderiam desaprovar considerando em que consistia o personagem, arriscou e teve 100% de aprovação, espero não passar por mal-agradecido, sou realmente grato pelo título do sujão antes da reviravolta que culmina na atual frustração, mas, poderia ter se encorajado uns seis anos antes.

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    11. Alguns desaprovavam mesmo, era um risco que corria se lançasse revista dele, mas acabou o povo gostando do estilo da revista por muitos anos. Ainda bem.

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    12. Acabou optando por investir em Pelezinho que não é criação de seu âmago, personagem baseado em celebridade, título que deve ter sido pouquíssimo rentável, tanto que a periodicidade mensal durou menos de cinco anos, em 1977 poderia ter lançado Cascão ou Chico Bento quem sabe até Magali, que começassem mensais e migrassem com o tempo para sistema quinzenal, pena que nada disso ocorreu.

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    13. Custaram para investir em Cascão, Chico Bento e Magali, mas antes tarde do que nunca e os títulos fizeram sucesso quando criados.

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    14. Tem razão, estou focando na metade vazia do copo, não posso ser, como dizia um certo (T)trapalhão: "ingrátis". 🎶O importante são as🎼emoções que eu vivi🎶com os três até então quinzenais.

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  5. Muito legal essa historinha, adoro o traço da época...
    esse Almanacão de Férias que tem a historinha do Chico Bento tirando foto com o Zé Lelé, imitando um Xogum Japonês??? podes republicá-la???

    Grato e grande abraço!

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    1. Não foi nesse e acabei vendo que não foi no Almanacão 3, parece que foi em algum Almanaque da Mônica. Vou postar aqui quando der.

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    2. Valeu Marcos... continue firme, vc faz um trabalho maravilhoso pela memória dos quadrinhos nacionais... virei fã do blog e espectador assíduo... grande abraço!

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    3. Obrigado, Renato! Continue vendo, sim.

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    4. Renato, sabe mais algum detalhe dessa história do Chico para facilitar a procura?

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  6. Não conhecia essa história, adorei! Me lembrou uma outra história que li em um gibi da Mônica de meados dos anos 90 em que a Mônica e a Magali bancavam as cabelereiras com o Cebolinha e o Cascão, mas infelizmente para os dois elas tinham menos talento do que o Anjinho XD Será que você lembra dessa história, Marcos? Infelizmente não lembro nem da capa nem do número do gibi, só que era a última história da revistinha.

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    1. Lembro dessa, mas não lembro do número da edição. Acho que e Mônica 81 de 1993, mas não tenho certeza, só conferindo aqui.

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