sábado, 9 de janeiro de 2021

Mônica: HQ "E o mar levou..."

Mostro uma história em clima de verão, em que a Mônica perdeu o biquíni quando estava no mar causando muita confusão para ela. Com 4 páginas, foi publicada em 'Mônica Nº 13' (Ed. Globo, 1988).

Capa de 'Mônica Nº 13' (Ed, Globo, 1988)

Mônica está na praia curtindo o mar quando uma onda a atinge. Depois percebe que a onda levou o biquíni dela e vê que dois meninos encontraram na areia da praia. Mônica tenta ir lá buscar, mas fica com vergonha de vê-la pelada e os meninos ficarem zoando, aí prefere ficar.

Os meninos deixam o biquíni na areia para que a dona vá buscar e Mônica aproveita que não tem ninguém para ir lá, só que de repente o mar lota de gente e ela não tem coragem de sair de lá. Dois homens comentam que vão tirar uma pelada na praia e Mônica pensa que era com ela e diz que nunca se desviando deles, mas, na verdade, só iam jogar futebol e eles comentam o que ela tem contra futebol.

Cebolinha convida Mônica para tomar sorvete e ele paga e Mônica recusa. Cebolinha estranha porque nunca viu alguém recusar sorvete. Mônica se imagina velhinha e lá no mar nua e resolve criar coragem e ir lá na praia buscar o biquíni. Com muita vergonha, ela vai e consegue buscar. No final, ela surge para o Cebolinha tomando sorvete e ele pergunta que cara era aquela. Mônica responde que tanta onda e ninguém prestou atenção de ela pelada.

É engraçada essa história, a Mônica fica com vergonha dos outros ficarem vendo nua depois de ter perdido o biquíni na onda, mas depois que cria coragem e de ter feito tanto drama, ninguém reparou quando ela estava sem o biquíni. Vai que no fundo ela queria que os outros reparassem. História mostra que não devem ficar preocupados com o que os outros pensam a respeito de algo, as vezes nem ligam para tal fato, acha tudo normal e você preocupado à toa.

Foi legal ver todo o sufoco da Mônica pelada sair do mar sem que ninguém visse, o trocadilho dos homens com pelada de nua com pelada de futebol. Impublicável hoje em dia por mostrar criança pelada, não pode mais mostrar os personagens pelados, nem os meninos e muito menos as meninas. Até Papa-Capim agora aparece de roupas para não mostrá-lo mais sem camisa e só com tanga. Na verdade, a Mônica não apareceu nua por completo aparecendo de frente, mas nem mostrar só sem top não pode atualmente.

Os traços muito lindos, como era bom ver desenhos assim. O título com clara referência e trocadilho ao filme "E o vento levou...". Teve um erro e colocaram o Cebolinha falando "recusar" sem trocar "R" pelo "L". As vezes acontecia por falta de revisão. Curioso que, pelo menos nas revistas antigas, os personagens se referirem picolé como sorvete, mesmo segurando um picolé, eles falam sorvete. Provavelmente em São Paulo, onde são ambientadas e criadas as histórias, não fazem distinção de picolé e sorvete, consideram tudo a mesma coisa, aí seria algo regional. 

55 comentários:

  1. Conheço essa HQ e Mônica não perdeu só o top,mas todo o biquíni.É em outra HQ que ela perde só o top e no último quadrinho há mulheres adultas sem,e se lembro bem,Mônica diz que "não quer chamar atenção".

    Crianças nuas em quadrinhos,desenhos e vídeos era algo comum,sem nenhuma conotação erótica,e esta sociedade atual está paranoica,enquanto expõem suas crianças a certos conteúdos realmente nocivos sem perceber.

    Sim,em São Paulo diferenciam picolé de sorvete,chamando o primeiro de sorvete de palito e o outro,de sorvete de massa.

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    1. Acabou saindo errado o primeiro parágrafo ter colocado top. Corrigi isso. Acho que já vi essa história que você citou, devo ter aqui, provavelmente.

      Acho bobagem isso de não querer mostrar crianças nuas, é só inocência, maldade é de quem vê. Não querem nem mostrar meninos sem camisa , muito menos meninas. E nunca entendi porque eles chamavam picolés com palitos de sorvete nas revistas, essa aí é mais um exemplo dentre tantas outras.

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    2. Não é só nos gibis,"sorvete de palito" é pronunciado na vida real mesmo.É tipo chamar roleta de ônibus de catraca,aipim de mandioca,etc.,diferenças regionais de linguagem,fora as gírias.

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    3. Sim, diferenças regionais fazem variar as palavras. Eu sempre chamei de picolé, mas tem lugares que não chamam assim.

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  2. Essa postagem me fez voltar lá na minha infância. Comprei essa revista nova, eu tinha 8 anos de idade e tenho ela até hoje. Foi uma edição bem marcante. Lembro destas capas comemorativas de um ano de aniversário da Editora Globo, comprei na época a revista do Cebolinha também. Quanto à história, essa realmente é bem engraçada,sempre dei boas risadas. Também concordo e tenho certeza de que não publicariam nada assim hoje em dia.

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    1. Deve ter sido marcante mesmo ver essas revistas de 1 ano da Globo nas bancas, todas muito boas. Eu ainda não colecionava, por pouco não pegava já que comecei mais pro final de 1988. As que eu tenho dessas foram compradas em sebo. É muito engraçada, sim, sem chance nem pra republicações a não ser que fizessem alterações com tarja preta ou algo do tipo rs.

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    2. Tarja preta são os medicamentos que o pessoal da MSP anda tomando.

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    3. Oh! Capaz mesmo, só assim pra ter ideia de alterarem as histórias kkk. Sim, porque essa aí da Mônica só republicariam se alterassem tudo.

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    4. Começando pela introdução de burquínis. O caldo que Mônica sofreu não lhe arrancaria o burquininho.
      Bem faz o Louco que não toma esse tipo de medicamento, prefere ouvir a cantora finlandesa Tarja Turunen. É tanta tarja preta que estão com estados alterados, há muito que a trilha sonora da MSP é "Altered State" do Sepultura, as músicas daquele LP sendo pilotado pelo Astronauta já eram, esse festival aberrativo enraizou feito mandioca, inhame, batata-doce (tem nada a ver com Chico Bento), o problema é que não dá para remover e cozinhar, está fora do alvo de Dona Morte, muito longe do sepultamento, está mais fácil Milena ou Denise matarem Dona Morte de forma covarde, sendo foiçada pelas costas enquanto dorme, logicamente com a coitadinha dormindo de bruços, meninas repugnantes, covardes! Ainda bem que aqui a TM "Roots Bloody Roots" enraizou, não sai de moda.

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  3. Legal tenho essa hq neste gibi e na Mônica 30 Anos na coleção! ;)

    http://blogdoxandro.blogspot.com/

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  4. Marcos, tenho comprado algumas revistas novas e recomendo a edição do Cascao desse mês de janeiro. A história de abertura é um excelente roteiro sobre um dono de bancas de revista que fica feliz com a vista do Cascao à banca, pois com a tecnologia, as crianças deixaram de lado a leitura de gibis e livros. Então, o dono da banca conta a sua história, desde que ganhou o primeiro gibi (era a edição 1 do Cascao da Editora Abril) e como se tornou um apaixonado por gibis e abriu sua própria banca de revistas. Roteiro agradável, sem caretas desnecessárias e com uma excelente mensagem. Parece que depois que o Emerson Abreu saiu da redação da Turma da Mônica clássica, os roteiros, principalmente das histórias de abertura, tem sido mais naturais e agradáveis. Claro que tenho críticas como os traços digitais e algumas medidas desproporcionais dos personagens, além do politicamente correto (este, um caminho sem volta). Mas, no geral, achei que valeu a compra este gibi.

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    1. Sem volta?Só se for por parte da mídia!Ela quer bancar a babá da sociedade!

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    2. Ricardo, você é o segundo que elogia essa revista do Cascão. Comentaram ontem e as revistas chegaram hoje e comprei esse. Tem menos caretas, mas ainda assim tem. O Emerson continua roteirizando, só que com menos frequência. Antes tinham mais histórias dele, aí já era certo de ter caretas. Politicamente correto vai ficar, não tem jeito, infelizmente. Cada vez mais didáticas as histórias.

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    3. E a gente,que não é da mídia,sempre vai continuar reclamando do politicamente correto,ou seja,ele não é popular,não tem amparo do povo.

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    4. Julio Cesar, tem os que gostam do politicamente correto e outros não suportam, mas infelizmente a maioria apoia isso e aí a MSP acata e prefere seguir essa linha correta e educativa.

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    5. Maioria nada,é uma minoria barulhenta.

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    6. Falando em tecnologia, o Mauricio chegou a lançar gibis em aplicativo, ou digitais né? Ultimamente (e ainda mais com a pandemia) os meios eletrônicos e as midias digitais vem ganhando cada vez mais força. Precisa modernizar e ter essa opção pra quem não quer mais revista em papel.

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    7. Gabriel, tem gibis em mídias e aplicativos digitais, tudo indica que essa seja a tendência nos próximos anos e num futuro nem terem mais gibis impressos.

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    8. Colecionar gibis digitalizados é uma tendência, de fato uma ótima sacada, inclusive para o meio ambiente, sabemos que os papéis das revistas em quadrinhos de tempo para cá são de reflorestamento. Como quase tudo tem contrapartida, o problema é o maior consumo de energia para mantê-los, gibis em papel dispõem de espaços físicos para serem acomodados, o que exigem caixas, baús, prateleiras, estantes, cômodos, os pen drives e smartphones dispensam, um pequeno dispositivo comporta uma biblioteca, um museu, portanto, muitas horas e até mesmo dias sem energia elétrica e de outras fontes fica-se também muitas horas e dias sem acesso às edições, com exceção da energia solar que nas residências quem administra são os residentes, ainda não é gerida, fornecida por grandes companhias, mesmo assim, se for mal gerida também pode faltar. Tanto digital quanto papel têm prós e contras.

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    9. Tudo tem prós e contras, mas ainda prefiro o papel, mesmo não sendo ecologicamente correto. Eu gosto de tocar, cheirar e em versões digitais não permite isso.

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    10. O reflorestamento é um sistema que impacta o meio ambiente de forma mais branda, tudo quanto há em papel tem base nesse ciclo. Também prefiro revistinhas em papel, também sou tátil, olfativo, prezo pelos sentidos primordiais, sem contar que antes de dormir usar em demasia aparelhos eletrônicos como computadores, tablets, notebooks, smartphones e até mesmo televisores inibem a produção adequada, ideal de melatonina, hormônio essencial para o adormecimento dos nossos organismos e sono bem empregado é vital para saúde. E já que prefiro os de papel, sei que soa e até é um paradoxo, mas para mim, gibis quanto mais simples são mais sofisticados, respeito e dou devido valor às edições de luxo, entretanto, não me enchem os olhos. O que se deu com MSP-Abril foi e é de fato um fenômeno: sofisticada simplicidade ou simplicidade sofisticada, como preferir. Vivemos tão imersos, chafurdados nos excessos que reproduzir (não copiar) algo assim, com aquela memorável precisão, com aquele primor vibracional, tornou-se impossível.
      Lembrando que tudo que é simplório é simples, mas nem tudo que é simples é simplório, a parceria da MSP e Editora Abril havia nada de simplória.
      Sou do seguinte lema: menos é mais!

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    11. Olha, já fui mais apegado a papel, mas mudei de opinião e hoje não sou mais muito não. Prefiro ter uma biblioteca inteira em um pen drive a juntar pilhas de gibis em enormes caixas. Acho que no futuro não muito longe, livros, jornais e revistas serão peças de museus e de saudosistas, tipo o disco de vinil é hoje. E sim, as árvores agradecem. Quanto a energia, tem-se desenvolvido muitas fontes alternativas, com menor impacto ambiental e renovável, como a eólica, a solar, etc...

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    12. Zózimo, sem dúvida a simplicidade que é o que mais agrada, não precisa de coisas luxuosas para ter sucesso.

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    13. Gabriel, eu também acredito que no futuro não terá mais jornais, livros, revistas e gibis em papel, tudo será digital. Bom para o meio ambiente e ruim par aos saudosistas que gostam de tocar no papel.

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    14. Nós é que somos saudosistas, não é, Marcos?
      O Gabriel Previato está correto, focado na tendência, nadando a favor da maré.
      Quanto às edições de luxo, um dos motivos de não apreciá-las com afinco é que não gosto de tratar gibis como bibelôs, gosto de ficar livre do excesso de zelo.

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    15. Você está certo, Zózimo, nada a ver tratar como bibelôs, não mereceriam ser tão luxuosos, uma capa cartonada e papel jornal de gibi como foi Mauricio 30 Anos já estava bom.

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    16. Há outra questão, Marcos, a CHTM sem luxo chegou a 50 volumes, sendo 250 revistas, papel em grandes quantidades pesa para burro, imaginemos isso em formato luxuoso. Não deprecio esse formato, até possuo alguns, é que realmente não me seduz. Como bem exemplificou, capas cartonadas são mais adequadas que duras, claro que é uma questão de gosto também, costumo analisar, avaliar o chamado custo-benefício, ainda bem que há muito já superei a fase apaixonada, meramente impulsiva por certas posses.

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    17. Nada a ver essa versão de luxo da CHTM que eles estão querendo lançar, só vai tornar caro para ter o mesmo conteúdo. Ainda vale procurar a CHTM antiga em sebos e lojas online, bem melhor.

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    18. Já nem me lembro mais do nome de quem nos trouxe a notícia, com o devido respeito ao prezado comentarista, é algo que já se tem confirmação?

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    19. Zózimo, devem lançar durante este ano, não sei a fonte nem link de site que ele viu isso. Só Washington Brito pra dizer isso.

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  5. Júlio Cesar, o problema é que o politicamente correto é uma bolha que reflete a cultura atual de lacracao e hipocrisia. Quem quiser ser diferente disso, terá que bater de frente com o sistema. Pelo que vemos, a MSP prefere se adequar do que ser alvo voraz de pressões ou criticas do grande público.

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    1. Sim,é uma luta bater de frente com a lacração,mas é preciso.Precisamos falar de igual para igual com eles e ridicularizá-los quando necessário,mostrar determinação e coragem.

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    2. Estamos em uma ditadurazinha maquiada, coisas inocentes que antigamente eram corriqueiras se tornaram ofensivas. O único "mimimi" que consigo dar audiência é para os pronunciamentos de Fudêncio, personagem de uma tosca animação produzida pela MTV em seu perfil mais libertário, depois a zoada e divertida TV também foi vítima da atual censura.

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  6. Esta conheço já de algum tempo.
    Se Mônica antes de ir à praia consultasse um(a) vidente, cartomante, matemático Oswald de Souza, tarólogo(a), tabuleiro Ouija, búzios, sei lá, algo ou alguém com capacidade de previsão, não precisaria ficar embromando na água, tanta onda por nada como ela disse. Não sei se ficou frustrada por sua nudez passar batida aos olhos dos banhistas, se sentindo insignificante, ou por ficar demasiado tempo em conserva podendo evitar tal situação se tivesse se precavido com um desses recursos.
    Cebolinha recusou o "L" ao dizer: "Nunca vi alguém recusar um solvete!", acho que ela entendeu "solvente", daí a recusa.

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    1. Sim, tem várias interpretações para explicar a frustração dela no final. Acho que foi porque ela ficou tanto tempo parada com medo dos outros vão pensar de vê-la pelada e que foi perda de tempo porque ninguém notou, ainda mais que praia estava cheia e todos distraídos e se divertindo. As outras interpretações também são possíveis, vai de cada um imaginar.

      É, teve um erro e colocaram o Cebolinha falando "recusar" sem trocar letras. As vezes acontecia por falta de revisão. Nunca tinha reparado esse erro até agora você falar. A gente fica tão entretido na história e nem percebe.

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    2. É o que você diz mesmo, se soubesse que passaria batida teria dado jeito muito antes, daí se deve a expressão dela no último quadrinho.
      Há uma história da Tina assim também, como é adulta, o roteirista limitou-se a deixá-la em um indesejado topless.

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    3. Não teria chance de ter Tina completamente nua em um gibi infantil, em qualquer época que fosse.

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    4. Topless não é nudez total,é parcial,seminudez.Total é se mostrar da cintura para baixo.

      Mas há uma HQ do Cascão em que ele adquire visão "de raios X",enxergando o povo nu mesmo vestido.Aparecem adultos nus de costas,de corpo inteiro.

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    5. O Marcos tem razão, Julio Cesar, não se equivocou em afirmar a impossibilidade da total nudez da Tina, na história fica parcialmente nua, a visão que se tem é dela deitada de bruços.
      Essa hilária história do Cascão me remete ao tristíssimo caso de Goiânia com o tal (C)césio-137.

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    6. Se aparecer só sem top é uma nudez parcial, agora sem nada é uma nudez total. E completamente sem nada seria difícil ter em gibi infantil. Essa história do Cascão 44 de 1988 é engraçada demais, os adultos ficam pelados parciais na visão do Cascão, mas chama bastante atenção o visual dela. Mostrei essa aqui.

      https://arquivosturmadamonica.blogspot.com/2013/09/cascao-hq-o-menino-com-visao-de-raio-x.html

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    7. Chegam a nudez total, Marcos.
      Na sétima página da HQ e nona do gibi Cascão fica cara a cara(?) com o bundão, o cabeção do moleque tapa ou tampa parcialmente a pelve e totalmente a(s) virilha(s) da mãe. Cá entre nós, Lurdinha deixa nada a dever à Tina, violão de lingerie branca.

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    8. Sim, mas colocaram a cabeça dele para não mostrar a nudez total desenhada, mas ficaram nus, sim.

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    9. Antenor, Antenor... Fique antenado! Nome que remete à antena, espero que fique só no nome mesmo, captar UHF e VHF pela testa deve ser desagradável. Cebolinha capta do cocuruto com aquilo que chama de cabelo.
      Lurdinha com lenço sobre os cabelos ouriçados estilo doméstica de luxo é deveras atraente. Antenor, Antenor... Além de sair de casa exibindo a volúpia da Lurdinha, ainda deixa seu rebento brincar com urânio enriquecido.

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    10. É notícia para lá de velha, Marcos, caso não saiba e quando tiver brecha dê uma espiada no site da Veja, sobre Weintraub e Cebolinha, nada enfadonho, um resuminho com quatro parágrafos publicado em 2020, 28 de junho, abre com o título "Weintraub e as relações com a Turma da Mônica".

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    11. Zózimo, isso é velho, ridículo o que ele fez, nem vale a pena comentar.

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    12. Você não é Antenor, mas está sempre antenado às questões da MSP. O que destaco nesse caso é que segundo a pequena matéria o contrato rompido pelo MEC era de R$ 370.000,00, vai que a decisão de romper partiu da MSP, para quem é o valor é merreca, já para mim é vultosa quantia.

      O que também destaco sobre a história em que Cascão adquire visão "superômica" é que é a primeira vez que vejo Mônica com calcinha de outra cor, e os pés das caveiras dela e da Magali apresentam ossos que seriam de dedos.

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    13. A Mônica apareceu com calcinha diferente naquela vez e ossos da Magali como dedos foi pra simbolizar que era magrinha demais.

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    14. Quanto à calcinha, o roteirista precisava de argumento para que houvesse indisposição entre Mônica e Cascão, realmente engraçado, ainda sem saber que adquiriu tal capacidade ele a vê trajando apenas calcinha rosa, levando em conta o semblante fechado, elogia a peça íntima no intuito de agradá-la, ela se sente constrangida e surpresa por ele saber sobre a cor, como teria adivinhado, deduzindo que a espiona em sua intimidade, que seria um tarado mirim. Agora, quase sempre vemos parcialmente as calcinhas de Mônica e Magali com seus respectivos vestidos, com as outras meninas isso acontece menos devido a usarem outros modelos de vestidos, considerando isto, acho a cena ainda mais engraçada.
      Quanto aos pés dos esqueletos delas era necessário apenas o desenhista não ter feito pequeninos risquinhos nas pontas, não vejo como erro, detalhe ínfimo que passa despercebido em apenas dois quadrinhos.

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    15. Pois é, fica despercebido e com roteiro tão bom, aí que nem presta atenção nisso.

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  7. A Mônica na verdade nunca apareceu de frente, só os meninos. E não é só na Turma da Mônica, no Dragon Ball também meninas aparecem nuas, mas não mostram a PPK delas só o piu piu dos meninos. Porque será?

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    1. Difícil saber, provavelmente porque a sociedade tinha preconceito de ver meninas peladas, mas com os meninos aceitavam. Hoje eles não aceitam nem meninos nem meninas pelados. Mas ainda assim parece que já vi Mônica e Magali peladas de frente em histórias distintas. Era muito raro, mas uma vez ou outra aparecia.

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  8. Há uma história da Tina intitulada A Moderninha onde aconteceu o mesmo mas no caso da Tina, só perdeu a parte de cima.

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    1. Sim, nessa a Tina perdeu o top, com muitas brincadeiras com Rolo e Pipa. Foi uma volta ao humor pastelão que era mais característico nas histórias da fase hippie da Tina.

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