sábado, 19 de outubro de 2024

Revista Turma da Mônica Nº 400

A Revista "Turma da Mônica" atinge a marca histórica de 400 edições lançadas no Brasil neste mês de outubro de 2024 e nessa postagem mostro como foi essa edição que está nas bancas.

A Revista "Turma da Mônica" começou sendo chamada de "Revista Parque da Mônica" em janeiro de 1993. Com a inauguração do Parque no Shopping Eldorado de São Paulo naquela data e com mais roteiristas na MSP e consequentemente mais histórias produzidas e aprovadas pelo Mauricio de Sousa, foi criada essa revista, além das outras dos 5 personagens principais, até também como forma de divulgação do Parque. Consistia de uma história de abertura com os personagens no Parque da Mônica e as demais histórias normais que saíam nas outras revistas. Seguiu com esse título até a sua edição "Nº 165", de setembro de 2006, quando terminou o ciclo da Editora Globo. 

Ficou 4 meses fora de circulação e a partir de janeiro de 2007, quando foram para a Editora Panini, foi renomeada para "Turma da Mônica" e tinha uma faixa com subtítulo "Uma aventura no Parque da Mônica", ficando assim até a "Nº 44", de agosto de 2010, quando o Parque fechou. A partir da "Nº 45" do mês seguinte, ficou só "Turma da Mônica" como uma espécie de revista da Mônica com menos páginas e depois passaram a colocar também histórias de abertura do Cebolinha, do Cascão e da Magali, ficando assim até a segunda série da Panini (2015-2021). 

Atualmente, nesta terceira série da Panini, iniciada em março de 2021, estão focando colocar mais histórias de secundários da turma do Limoeiro, como Milena, Denise, Xaveco, Marina, André, etc, sendo quase todas as histórias de abertura são da Milena, e com menos presença possível de Mônica, Cebolinha, Cascão e Magali, tanto nas de abertura quanto as de miolo, e também menos personagens secundários de outros núcleos como Penadinho, Tina, Astronauta, etc, nas de miolo. Então, como junta com a época do Parque da Mônica, a Revista Turma da Mônica, juntando todas as séries das editoras Globo e Panini, essa edição "Nº 65" da 3ª série da Panini é a verdadeira "Nº 400", levando 31 anos para atingir essa marca. É o último título de convencionais da MSP a alcançar essa marca, depois de Cascão, Chico Bento, Mônica, Cebolinha e Magali.

Verdadeira Turma da Mônica Nº 100 Até N° 400 [PMN #100 (G-2001), TM #35 (P-2009), #35 (P-2017), #65 (P-2024)]

Agora falando sobre essa edição, segue o estilo padrão que vem sendo este ano, quinzenal com 52 páginas, formato canoa, 8 páginas de passatempos e 1 página de seção de correspondências e custando RS 6,90. Tirando capas, contracapas, propagandas, passatempos e seção de correspondências, fica 35 páginas com histórias. Capa com alusão à marca histórica e um selo dourado das 400 edições e continua com contracapa sendo extensão da capa no lugar de uma propaganda  e colocando preços, códigos de barras, QR Code, selos, etc, tudo na contracapa. Em relação à distribuição, chegou aqui dia 9 de outubro. 

Foram 11 histórias no total, incluindo a tirinha final. A história de abertura comemorativa se chama "400: uma edição bombástica", escrita por Edson Itaborahy e com 12 páginas, em que na comemoração da revista "Turma da Mônica Nº 400", a Denise expulsa a Mônica e outros personagens da história por estarem ultrapassados, que quem tem conteúdo atualmente são personagens influenciadores e que ensinam como a Denise, a Milena e com alguma deficiência como o Luca, Dorinha, etc. Ficou um recado que Mônica, Cebolinha, Cascão e Magali não estão com nada, sem identificação para os novos leitores e quem compra os gibis são por causa da Milena, Denise e afins e ninguém quer saber dos personagens clássicos. 

Bem ou mal retrataram uma realidade atual porque o público de hoje não gosta dos personagens incorretos com os bons costumes e são cancelados. Ninguém liga para menina invocada que bate em todo mundo, menino que troca letras, menino que não toma banho, menina comilona. Os bons são os que mostram representatividade, o público se interessa com os personagens que se identificam com eles na vida real, querem se ver nas histórias através dos personagens e não querem ver conflitos, absurdos, dar risadas e muito menos ver cenas politicamente incorretas.

Nesta história achei a Mônica muito amena, sem lutar por ter sido cancelada pelos leitores, sem discutir e brigar com a Denise e indo de boa para a sarjeta dos quadrinhos, mas como a Mônica está mudada do que era antigamente, então segue o padrão que ela se encontra atualmente. A história teve participação do Mauricio de Sousa, traços estranhos e, apesar de ter um carrossel na capa da revista, não teve nem citação ao "Parque da Mônica", que por 17 anos e 209 edições foram o tema desta revista. Bola fora.

O resto do gibi foram histórias curtas com vários personagens secundários. Desde que os gibis passaram a ser quinzenais, eles estão padronizando as quantidades de páginas nas histórias. Agora costuma ser fixo de histórias de abertura com 12 páginas, quando muito com até 15 páginas e as demais histórias bem curtas entre 1 a 4 páginas, raramente mais que isso. Então, essa edição seguiu esse estilo com muitas histórias entre 1 a 4 páginas, por isso ter 11 histórias no total.

Após a de abertura, Denise tem outra história solo, "Carregador", com 4 páginas, em que ela precisa carregar seu celular e esquece que tinha emprestado para a Mônica e carregador vai passando de mão e mão de cada personagem. Mostra o uso de tecnologia nas histórias que está sendo muito presente, com personagens mexendo com celular, internet, redes sociais, para atrair atenção das crianças de hoje. E chato de personagens irem para histórias de outros personagens de núcleos diferentes através de lápis mágico da Marina, antigamente eles iam para outra história de boa, sem dar satisfação, só pelos absurdos dos quadrinhos, e agora tem que ser sempre com lápis mágico. Cansativo.

Em seguida vem "Tutti-Frutti", com 2 páginas  em que o Binho, irmão da Milena, quer comer tutti-frutti. História para ensinar para as crianças pequenas o que se trata embalagens de produtos que tem sabor tutti-frutti e tirar as dúvidas e ainda mensagem de reflorestamento no final. Bem fraquinha, já para o povo do politicamente correto é um tipo de história perfeita.

Depois vem Anjinho com a história muda "Nuvem rebelde", de 3 páginas, bem bobinha, em que ele tem que lidar com uma nuvem de chuva enquanto dormia. Depois dos passatempos, tem Luca com "Trocando teclas", de 2 páginas, em que o Luca troca os comandos dos botões da cadeira de rodas que o Franjinha projetou. Após, "Mágica de desaparecer", de 1 página, em que o Nimbus faz mágica para desaparecer as comidas na mesa. Agora todas as histórias têm que ter título obrigatoriamente, até as de 1 página.

Em "Lembra do "N-Sim"?", de 3 páginas, Tina faz a Pipa lembrar do grupo "N-Sim" e Pipa diz que era fã e ainda tem tudo guardado do grupo até hoje como páginas de fotos e recortes, pôsteres, etc. A paródia foi do grupo de boy band 'N Sync. Dessa vez até colocaram uma variação da palavra "louco" que vem proibindo, pelo visto variações permitem. Tina mexendo em laptop para mostrar cotidiano com tecnologia. Foi a única história dessa revista que consegui rir pelo final, que de fato foi engraçada e teve uma piada final digna. 

Em "Opostos", de 1 página, uma conversa de Dona Morte e Dona Cegonha sobre opostos de suas preferências. Em seguida vem "O panda", com 2 páginas, em que a Maria Cebolinha tenta explicar sobre a vida do urso panda na selva para a mãe, Dona Cebola. Todas as informações bem didáticas e até absurdo de como uma criança de 2 anos ter todo esse conhecimento de mundo animal. Agora histórias da Maria Cebolinha com seu urso panda de pelúcia que cria vida e fala só na frente dela, historinhas para agradar as crianças bem pequenas. 

A revista termina com "Um lindo desenho", de 4 páginas, em que a Tati vê a Marina desenhando e quer desenhar também. História para ensinar e mostrar visão de mundo de quem tem síndrome de down e dar representatividade. Pena que o roteirista Robson Lacerda já teve tantas histórias clássicas divertidas e agora tem que ficar restrito a histórias educativas assim.

Teve tirinha final com Do Contra querendo dar susto no Cebolinha. E no expediente final, confirma que é a edição "Nº 400", com contagem desde que a revista se chamava "Parque da Mônica" e continuam colocando que é uma revista mensal sem terem atualizado para quinzenal. 

Então, a revista seguiu os padrões atuais de ser cartilha educativa, ensinar coisas e dar lições de moral e representatividade, pouco humor, sem conflitos e traços digitais feios agradando em cheio a quem é a favor do politicamente correto e teve uma história comemorativa de 400 revistas de "Turma da Mônica" que dava para ser melhor e mais desenvolvida, mas pelo menos a marca histórica não passou em branco. Vale se quer ter edição especial de "Nº 400" na coleção. Fica a dica. As outras revistas "Nº 65" da primeira quinzena de outubro não comprei, portanto, não tem review delas aqui.

24 comentários:

  1. Denise é uma mala sem alça, versão do Bugu desprovida de carisma, tentando escantear Mônica, Cascão e Cebolinha.
    Ainda que oficialmente são uma coisa só, não assimilo Revista Parque da Mônica com Turma da Mônica, sempre vejo como dois títulos, sendo que o que surgiu primeiro foi encerrado com o término do contrato com a Editora Globo.

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    1. Eu também não gosto da Denise Zózimo kkkkkkk. O pior é que aparentemente muita gente AMA ela, pelo menos é o que vejo nos comentários das redes sociais.

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    2. É, Matheus Diniz, não consigo ver graça alguma na Denise. A forma como foi sendo deixada de lado após ter sido criada foi um erro da Rosana, e depois infelizmente a profissional falece, aí, chega o Emerson, espalhafatoso que só, se apodera da personagem e a transforma numa espaçosa forçadora de barra, chatonilda de marca maior.

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    3. Não tenho nada contra a Denise em si, mas reconheço que a personagem é ''peculiar'' para alguns e entendo bem. Eu realmente não gosto apenas quando forçam a barra e fazem ela parecer mais importante que todo mundo. Se ela continuasse sendo secundária, mas com um pouco da personalidade atual, seria até ótimo. É bom ter uma personagem feminina para dar alfinetas na Mônica e irritá-la a vezes, ou ser meio que ''rival'' dela. Reconheço que ela ás vezes ela aparece muito chata de fato, como nessa história e em outras assim também, já não tem o que fazer, parece que tá sobrando. Se a história pedir um secundário mais irônico e sarcástico, muito legal, mas senão deixa para outra vez e não enfia de qualquer jeito.
      E essa história é uma afronta aos quatro principais de fato, um desserviço. Eles são o rosto dessa turma e era para sempre continuarem sendo, não Milena e afins.

      Sei que sou minoria aqui, e tudo bem para mim. Debates são sempre bem-vindos.

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    4. Eu também não gosto da Denise, sem graça, ficava um pouco melhor nos roteiros do Emerson quando confrontava com a Mônica, ficava mais ácidae incorreta a rivalidade entre as duas. Pior que nessa edição foram duas histórias da Denise em sequência. Mostra que o pessoal que lê os gibis hoje gostam dela, se sentem representados.

      Isabella, a história mostrou a realidade, os quatro são jogadaos pra escanteio, hoje eles não compram gibis pra ver Mônica, Cebolinha, Cascão e Magali, se perguntar qual personagem gosta mais vão dizer que é Milena, Denise e afins porque representam mais o estilo de vida deles.

      Zózimo, também não considero a Revista Turma da Mônica associada ao do Parque da Mônica. Sempre pensei que desde que foram pra Panini foi uma revista nova e a faixa referente à aventura no Parque que era um tema. Fiquei até surpreso quando vi nessa terceira série da Panini eles juntarem numeração do Parque da Globo com o da Turma da Panini. Aí contando só as da Panini como pensava, então essa seria a N• 235.

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    5. É um pouco estranho, na transição de Editora Globo para Panini Comics, Revista Parque da Mônica não ter prosseguido e se mantido nos primeiros anos, substituído(a) por Turma da Mônica - Uma Aventura no Parque da Mônica, título cujo nome contém complemento, ficando extenso e sem pegada, sem presença, desprovido de harmonia.
      Talvez Editora Globo teve participação maior do que imaginamos em Revista Parque da Mônica, algo como direitos autorais e teria sido esse o motivo de não continuar com o título na editora conseguinte. E RPM, lá pelo terceiro ou quarto ano(s) de vigência já se encontrava na condição de consagrado(a), ou, ao menos, precocemente, a algo próximo disso.

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    6. Zózimo, acredito que foi por direitos autorais, a Revista Parque da Mônica era um nome da Globo e tiveram que mudar. Renomeando para Turma da Mônica eles podem deixar assim depois em uma eventual nova troca de editora. Era preferível não ter aquela faixa de uma aventura no Parque, a ilustração de capa já dava para saber que a história de abertura era com alusão ao Parque, fora que tinha um logo do Mauricio ao lado do nome do título da revista, aquela faixa poluía as capas.

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    7. Outra coisa é o significativo estímulo por edições comemorativas e com números redondos de grande(s) porte(s), algo que vem ocorrendo, sei lá, há doze, treze anos ou até um pouco mais. Não interessa se tais gibis são ruins ou bons, o que importa é tê-los pelo que teoricamente representam, sendo que nem tudo que comemoram são paradas dignas de celebrações e com pares de zeros à direita dos algarismos que abrem as centenas impressas nas capas, daí, analisando o fenômeno, está claro que 400ª edição de Turma da Mônica não passa de apelação, posto que, na prática, RPM é um título e TM é outro, mesmo que a MSP afirme que são uma coisa só, e isto é uma estratégia compensatória dado que HQs do segmento mais antigo da empresa há muito estão ruins, e como boa parte dos leitores das atuais histórias da TM clássica não são chegados em raciocínios minimamente complexos (para não ser leviano, excluo leitores mirins dessa boa parte, crianças não lidam com complexidades - ainda bem!), portanto, o negócio é ter, ter por ter, pois é isso que agrega nas redes sociais, comentar, seja com objetivo de ostentar ou simplesmente para compartilhar, na humildade, que possui tais edições, só por serem oficialmente consideradas "especiais".

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    8. Concordo, Zózimo, ainda mais agora com edições quinzenais são mais edições redondas em intervalo de pouco tempo, fora as numerações redondas da própria editora. Também não acho que não precisa história comemorativa a cada 100 edições, fica cansativo, edição 400 nunca teve nada de especial nem de contagem total ou da editora, visto como foram com Cascão, Chico Bento e Magali na época da Globo. Especiais de fato são Nº 100, 200, 500 e 1000, resto vira apelação, caça-níqueis.

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  2. Bom, eu gosto da Denise, acho que com a criação da chata da Milena, deixaram a Denise e outras meninas de lado. Milena já tem uns 6 anos de criação e até hoje ela não me desce a goela. E eles tentam empurrar ela a todo custo. Denise pra mim é muito melhor nos roteiros do Emerson. Uma pena não ter mais história dele. Se tirassem essas incansaveis 8 páginas de passatempos dava pra desenrolar umas histórias legais. Que deixassem pelo menos umas duas páginas de passatempos, pq ninguém merece. E olha que almanacao virou trimestral.

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    1. Está vendo, Isabella? Ou melhor, está lendo? Por aqui, no que tange Denise, você não é bem o que diz ser. Acho que entre os comentaristas do(s) Arquivos Turma da Mônica que são partidários da personagem e que são opositores da mesma, parece pender igualmente para ambos os lados, quiçá um pouco mais contra, nada com ampla disparidade.

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    2. É, a Denise fica melhor nas histórias do Emerson, pode ser por causa das tiradas, aí fica engraçada nisso. Como não tem mais histórias escritas pelo Emerson, aí Denise fica chata de vez. A Milena simplesmente querem que seja a quinta personagem principal do Limoeiro, por isso esse destaque todo pra ela e inevitável que ela tenha gibi próprio em uma próxima série da Panini. Esses passatempos intermináveis são um saco, aí ficam menos páginas com histórias e por isso deixam todas mais curtas, dava muito bem pra criar uma revista de atividades mensal juntando esses passatempos que saem nos gibis.

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  3. Olá. Boa tarde, Marcos. Eu sou JP, de Salvador-Bahia. Por gentileza, uma pergunta: você irá comprar o Livro Turma da Mônica, E, Marcelo, Marmelo, Martelo, ou, não?. Por gentileza, é verdade, que, as Três Edições dos Almanaques Bimestrais:
    Mônica; Cebolinha; Cascão; Magali, e, Chico Bento Edições #19, e, #20 (Edições #104, e, #105-Segunda Temporada-Relançamentos), e, #23 (Edições #108-Segunda Temporada),
    E,
    Turma da Mônica Edições #19, e, #20 (Primeira Temporada-Relançamento), e, #23 (Primeira Temporada);
    As duas Edições das duas Revistas:
    Mônica Especial de Natal Edições #17 (Primeira Temporada-Relançamento), e, #18 (Primeira Temporada),
    E,
    Super Almanaque da Turma da Mônica Edições #15 (Primeira Temporada-Relançamento), e, #16 (Primeira Temporada);
    O Relançamento do Almanaque da Tina Edição #05 (Edição #33-Segunda Temporada);
    As duas Versões do Livro Turma da Mônica, e, Marcelo, Marmelo, Martelo: (Capa Cartão), e, (Capa Dura);
    As duas Edições do Almanacão Turma da Mônica: Edições #19 (Edição #41-Segunda Temporada-Relançamento), e, #22 (Edição #44-Segunda Temporada)
    E,
    Revista Turma da Mônica Jovem Edição #39 (Edição #191-Terceira Temporada), eles permanecerão, nas Bancas de Revistas, e, Livrarias das Regiões Todas do Brasil todo, até qual mês do ano?. Janeiro do ano de 2025, é isto?. Eu aguardo respostas. Abraços.

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    1. Não vou comprar o o Livro Turma da Mônica, E, Marcelo, Marmelo, Martelo e as revistas ficam nas bancas e livrarias por cerca de 1 mês após os (re)lançamentos.

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    2. Ok. Marcos, por gentileza, uma pergunta: é verdade, que, a partir do mês de Janeiro do ano de 2025, as Revistas Todas, inclusive, as Revistas Todas da Turminha, elas irão sofrer um Reajuste, nos preços, ou, não?. Eu aguardo respostas. Abraços.

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    3. Tem nada confirmado se revistas vão ter reajustes em 2025. Abraços.

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    4. Ok. Muito obrigado, então, Marcos.

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  4. Comemoração louca expulsando os anfitriões.....e geralmente são maneira essas histórias quando os personagens são expulsos dos quadrinhos

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    1. Verdade, é tudo estranho, ninguém mais gosta dos principais, gostam dos criados recentes, não duvido que um dia sejam excluídos realmente por falta de identificação dos leitores

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    2. Cara li a mônica 65 achei melhor que essa .e um jogo de perguntas e respostas com o xaveco e a mônica se ferra toda ...do Alexandre Lourenço...bem humor clássico da turminha...acho que variar os roteiritas ajuda

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    3. Uma ou outra história se salva, mas no geral andam bobinhas. Variar é melhor pra sair da mesmice, embora já tiveram outras recentes de perguntas e respostas, aí depende de como vão conduzir pra ficar engraçada.

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  5. Não me surpreende que tenha achado a historinha da Tina a melhor, Marcos. É o único núcleo que mantém o 'clima' 'das antigas', e mudou muito pouco - talvez por serem jovens, e portanto, já 'na frente' da sociedade. São o único grupo em que ainda gosto das historinhas modernas (ou seja, depois de 2000-2001 para a frente) porque continuam a lembrar muito as antigas, ao contrário da Turminha e outros núcleos, que mudaram demais e ficaram bem 'bobinhos'.

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    1. Pois é, por serem jovens não teriam um clima infantil quanto dos núcleos das crianças, essa da Tina a única que deu pra dar risada, ainda assim já foram melhores, não é tão a mesma coisa que antigamente, pode-se dizer o menos pior esse núcleo da Tina. Já as das crianças deixam agora de fato com comportamento da idade que elas têm, por isso andam fracas.

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    2. O problema e que tiraram um pouco do absurdo das histórias e o absurdo traz o humor..gosto muito da turma da tina por mim ela merecia um gibi próprio.. prefeito eles que turma da mônica jovem

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