Hoje, dia 24 de outubro, é o aniversário do Cebolinha e, então, mostro uma história em que o Cebolinha leva para casa um cachorro que viu na rua, dando muita confusão em sua festa de aniversario. Com 17 páginas, foi publicada em 'Cebolinha Nº 183' (Ed. Globo, 2001).
Capa de 'Cebolinha Nº 183' (Ed. Globo, 2001) |
Dona Cebola confere que está tudo em ordem para a festa de aniversário do Cebolinha e vai comprar o presente de carrinho de bombeiro para o filho. Cebolinha chega e pergunta para a mãe se pode ficar com ele. Dona Cebola diz que já ele já havia pedido e está saindo para comprar, quando se depara com um cachorro dentro de casa.
Cebolinha fala que deu nome de Pitoco ao cachorro em homenagem ao Capitão Pitoco das história sem quadrinhos, que o pedido de presente era ele, que o cachorro o seguiu do campinho até ali, até por ter ficado jogando bolachinhas para ele. Dona Cebola diz que ele já tem o Floquinho, dois cachorros é demais, Cebolinha fala que pode trocar o carrinho de bombeiro pelo cachorro com presente de aniversário e Dona Cebola deixa até aparecer o dono.
Cebolinha espera que Pitoco não tenha dono e vai mostrar a casa para ele, apresenta para o Floquinho, dizendo que teria que dividir a casinha e os cachorros brigam. Cebolinha leva Pitoco para dentro de casa, Dona Cebola não quer porque os convidados do aniversário estão chegando, mas eles chegam naquele momento. Quando abre a porta, era Mônica, Cascão e Magali e Pitoco avança neles e lambe o Cascão.
A turma pergunta que cachorro é aquele, Cebolinha diz que ganhou de aniversário, quando Pitoco mija ao lado da mesa da festa. Cebolinha quer ajuda para limpar antes que a mãe veja, mas Dona Cebola chega logo e vê o xixi ali. Cebolinha dá desculpa que é guaraná e Dona Cebola manda o filho limpar. Em seguida, chegam os outros convidados e Pitoco os recepciona com lambidas no Franjinha.
Depois, começa a festa, Cebolinha manda Pitoco ficar ali enquanto guarda os presentes, depois que volta quer colocar música e dá falta do CD da "Britnei Espirro" (Britney Spears). Pitoco estava com o CD na boca e deixa todo babado. Então, vão ouvir o CD de cantigas de ninar do Ursinho Bilu que a Mônica levou e brincam de dança da vassoura: quando parar a música, trocam de par e quem sobrar fica com a vassoura.
Em seguida, o cachorro vai atrás da turma para lambê-los, correm dele e derruba Dona Cebola que estava levando salgadinhos e refrigerantes. Pitoco se esconde na caixa de mágicas que o pai alugou para a festa e joga tudo na sala, aí além de cachorro, ficaram coelhos e pássaros pela sala e a turma desesperada.
A campainha toca, era Maria Cleuza, a dona do cachorro, estava triste que fugiu e por isso demorou para chegar. Na verdade, se chamava Rosquinha, Maria Cleuza vê, fica feliz e pergunta por onde ele andou. Cebolinha responde que só estava dando um auê dentro da casa dele e pode levá-lo e, assim, Maria Cleuza leva o Rosquinha.
Dona Cebola sente pelo filho, Cebolinha diz que no fundo preferia o carrinho de bombeiros mesmo. Dona Cebola fala que ligou par ao marido e ele vai comprá-lo. Seu Cebola chega com o presente, diz que o carrinho acabou e trouxe outro, um cachorrinho de corda e Cebolinha desmaia, pensando que era um filhote de cachorro que nem o Pitoco/ Rosquinha.
História legal em que o Cebolinha pede pra mãe um cachorro que viu na rua como presente de aniversário e passa sufoco na sua festa com o cachorro que era bagunceiro e lambe os convidados, faz xixi no chão, corre pela casa atrás dos convidados, derruba móveis e os presentes que o Cebolinha ganhou. No final, a verdadeira dona aparece, leva o cachorro e Seu cebola dá um presente de um cachorrinho de corda e Cebolinha desmaia, pensando que era um filhote de cachorro.
Se o Cebolinha soubesse como era o Pitoco, nunca teria cogitado de levá-lo pra casa. Cebolinha aprendeu lição de que não deve levar cachorro que não conhece para casa e ficou aliviado que tinha dona. Foi engraçado ver as peripécias do Pitoco na festa, apesar de bonzinho, queria brincar com todo mundo que parecia que estava atacando os convidados. O presente do Seu Cebola na caixa, o Cebolinha não deu pra ver que era boneco de corda, por isso pensou que era um filhote de cachorro de verdade. Se fosse de verdade, seria pior porque um filhote é mais arisco ainda.
Engraçado a Monica chamando o cachorro de monstro mesmo tendo o Monicão que tem comportamento bem semelhante que o Pitoco. Magali ficou preocupada se ele comia muito porque poderia comer toda a comida da festa e sobrar nada para ela. Cascão se molhou com a lambida, mas vimos que ele gosta de se molhar com lambida de cachorro, gosta também de suor, talvez por aspecto nojento, o que não gosta é de água limpa.
Vimos também que o Cebolinha é fã da Britney Spears, não foi a única vez que demonstrou interesse por ela, tiveram outras histórias depois com ele citando a cantora, sempre parodiada como Britnei Espirro. Legal também a rivalidade canina entre o Floquinho e o Pitoco, apesar de ambos serem bonzinhos, mas têm ciúmes e não gostam de outro cachorro na mesma casa.
O Nimbus se interessou por mágica na festa porque já tinham mudado personalidade de que ele era o mágico oficial da turma, se o Pitoco não tivesse estragado a caixa de mágica, tudo indica que o Nimbus seria o mágico da festa. A Marina teve medo do Pitoco, algum tempo depois deixaram a Marina com característica de que tinha medo de cachorros, atualmente essa personalidade dela foi descartada.
Capitão Pitoco é um super-herói famoso de histórias em quadrinhos e desenhos animados ficcional da MSP de quem os meninos eram fãs e já foi tema de histórias próprias a partir dos anos 2000, assim como o Ursinho Bilu, personagem ficcional de desenhos animados que a turminha assistia, também citado nesta história, presente a partir dos anos 1990.
Tudo indica que a história foi escrita pelo Paulo Back e colocou a menina dona do cachorro chamada de Maria Cleuza, com uma função que seria da Denise, provavelmente para homenagear o roteirista Emerson Abreu e a história dele "O concurso das Denises", de 'Mônica Nº 160' (Ed. Globo, 2000), onde foi revelado que a verdadeira Denise se chamava Creusa Maria.
A história não foi uma ideia original, já tiveram outras histórias em que o Cebolinha e a Mônica levam cachorros de rua para casa e mãe que não quer cachorro em casa, a mais recente, até então, foi "Adivinha quem veio para morar?", de 'Cebolinha Nº 87' (Ed. Globo, 1994), sempre são divertidas histórias assim. Curioso que nesse gibi do 'Cebolinha Nº 183' tiveram duas histórias com cachorro lambão no mesmo gibi, essa de abertura e outra de miolo, só que com o Bidu sendo o cachorro lambão.
Os traços ficaram bons, mas já começando a dar diferença em relação aos dos anos 1990, já dando cara de estilo dos anos 2000. Mônica e Magali dessa vez apareceram de sapatos na festa por ser data especial, mas teve erro de elas aparecerem sem sapatos na antepenúltima e penúltima páginas da história. Curioso também o título de ter crédito como "Aniversário do Cebolinha" e não apenas "Cebolinha", era um costume que colocavam em histórias dos anos 2000 com esse tema, para enfatizar que era uma história de aniversário.
FELIZ ANIVERSÁRIO, CEBOLINHA!!!
Esta história ilustra um dos meus grandes problemas com a fase a partir de 97. Não são só as caretas e gírias. Reparem no quadrinho em que Dona Cebola vê o cão parado à sua porta. Nos anos 90, seria representada com olhos de surpresa, pés saindo do chão e 'linhas de surpresa' saindo da cabeça. Talvez até com um balão de '!'. Nesta, no primeiro quadrinho não tem qualquer reacção, e no segundo e terceiro apenas tem ligeira sensação de movimento e emoção. Fazem falta as reacções exageradas (e hilárias) dos anos 90. Foi por isso, até mais do que por já ser 'demasiado velho', que perdi interesse pelo material novo da Turma a partir de 1999/2000. Ainda há boas histórias ('O Filminho da Marina', uma das minhas favoritas, é de 2000) mas a maioria sofre seja de emoção e reacções a menos, seja a mais (com as famosas caretas),
ResponderExcluirAliás, 'O Filminho...' tem o mesmo clima das antigas, com reacções brilhantes por parte de toda a Turminha, e diálogos com um mínimo de enrolação, e com o ritmo dos anos 90.
ExcluirSim, no início dos anos 2000 já estava com algumas leves mudanças que quem lia antes já percebia alguma diferença. Isso de expressão da Dona Cebola de fato ficou inexpressiva e nos anos 1990 demonstraria alguma surpresa. Como a do Filminho da marina foi lançada em 2000, pode ter sido roteirizada por volta de 1998 e aí por isso teve os elementos de anos 1990. As histórias dos anos terminados em 0 costumavam ainda ter pegada da segunda metade da década anterior, depois que eles mudavam as coisas. O que era bom que as mudanças eram lentas, não eram muito bruscas.
ExcluirO Filminho tem muitos elementos de inícios de 2000 (algumas línguas de fora, personagens saltitantes, expressões como 'anhé' e 'pitangas', monólogos 'nada a ver', Nimbus mágico) mas compensa com o melhor dos anos 90 (ritmo dos diálogos, Mônica invocada, piadas e momentos verdadeiramente engraçados, Cebolinha pestinha, Cascão meio 'burraldo', etc.)
ExcluirEntendi, então foi roteirizada no início daquele ano, mas que pelo menos tinham reações boas dos personagens, digamos que foi uma transição de anos 1990 para 2000 e que poderiam ter mantido assim o estilo.
ExcluirOlá. Boa noite, Marcos. Eu sou JP, de Salvador-Bahia. Por gentileza, uma pergunta: as duas Versões do Livro Turma da Mônica, e, Marcelo, Marmelo, Martelo: (Capa Cartão), ele era R$ 29,90, mas, se o site da Loja PANINI COMICS Brasil, mudou, para R$ 34,90, e, a Capa Dura, ele era R$ 49,90, mudou, para R$ 64,90?. Por quê, será, hein, Marcos?. As duas Versões do Livro Turma da Mônica, e, Marcelo, Marmelo, Martelo: (Capa Cartão), e, (Capa Dura), elas estarão disponíveis, nas Bancas de Revistas, e, Livrarias das Regiões Todas do Brasil todo, e, elas são muito caras, ou, não?. Por gentileza, você comprou o Livro Magali 60 Anos, ou, não?. Eu aguardo respostas. Abraços.
ResponderExcluirBoa noite. Podem ter achado que estava barato de acordo com os custos que tiveram, mas pra mim a de capa dura considero cara. Não comprei Magali 60 Anos. Abraços.
ExcluirOk. Marcos, por gentileza, uma pergunta: é verdade, que, na segunda quinzena do mês de Julho do ano de 2025, a Revista Mônica irá completar as 700 Edições, e ela terá uma Edição Comemorativa, falando sobre as 700 Edições, pela Editora PANINI COMICS Brasil:
Excluir200, pela Editora Abril;
246, pela Editora Globo,
E,
254, pela Editora PANINI COMICS Brasil, é isto mesmo?. Eu aguardo respostas. Abraços.
Quase certo ter edição comemorativa pra Mônica 700. Abraços.
ExcluirOk. Muito obrigado, então, Marcos.
ExcluirPitoco-Rosquinha ou Rosquinha-Pitoco foi inspirado no Lambão, personagem de aparição única, é o pivô na HQ de abertura de Chico Bento nº50, de 1984.
ResponderExcluirConsidero melhor Rosquinha-Pitoco por ele se chamar Rosquinha antes, Pode ter sido inspirado do Lambão, bem parecido mesmo com o cachorro que o Chico Bento contracenou.
ExcluirPor questão de ordem, Rosquinha-Pitoco é a junção correta.
Excluir"(...)e colocou a menina dona do cachorro chamada de Maria Creuza, com(...)"
Repare, Marcos, que Cebolinha diz "Malia" Cleuza, ou seja, não há dislalia ao pronunciar o segundo nome, pois não está em negrito.
Verdade, o nome correto é Maria Cleuza, não reparei que estava sem negrito o sobrenome. Mesmo assim tem chance de ter sido inspiração do nome Creusa Maria da história "O concurso das Denises" escrita pelo Emerson.
ExcluirJá vi essa história, mas não tive interesse em ler.
ExcluirQuer dizer então que Creusa Maria atende pela alcunha de Denise? Teria ela complexo do nome de batismo? Imagino que sim, ainda mais por ser antenada, ser descolada, deve ser complicado para alguém com esse tipo de característica portar um nome antiquado.
É, o nome verdadeiro da Denise é Creuza Maria, pelo menos naquela história, aí tudo indica que ela tem trauma desse nome e acha melhor ser chamada de Denise e nesse ponto ela tem razão, fica mais descolada. Embora consideram essa história um clássico, vejo nada de especial nela, acho normal, não é de toda ruim, mas tem melhores.
ExcluirÉ a mesma situação de Timóteo como nome de batismo. Nome-apelido é redondinho, caiu como uma luva dado o tipo de personalidade dele, já esse nome, sei lá, remete a algum (N)nhô da vida, combina bem mais com Vila Abobrinha, destoa significativamente da vibe descolada do Titi genuíno.
ExcluirCom o Titi esse nome encaixou bem e eu sempre pensei que ele se chamava Tiago, nunca iria imaginar que Timóteo até ver na história, ainda assim foi uma abreviação. Com a Denise foi esse nome pra dar graça, ser o oposto de descolada que ela era, foi como se Denise criou esse nome artístico para a fama porque o nome de batismo Creusa Maria não ia funcionar, coisa que acontece com atores e cantores que mudam seus nomes pra criarem nomes artísticos e o nome real é totalmente diferente.
ExcluirRespeito sua opinião, Marcos, mas não acho que Timóteo assentou bem como nome de batismo nesse personagem. Já o nome-apelido que surge com ele lá em 1960, esse sim soa harmônico, tem tudo a ver com a personalidade prafrentex do guri.
ExcluirTiti poderia se chamar Tibúrcio, sendo esse um nome sonoro e com acentuado quê de humor - humor no sentido de cômico, de hilário e, com devido respeito, afinal, esse não é um nome de origem ficcional, mas, que tem esse lado de naturalmente soar engraçado, assim como Zózimo, reconheço que meu nome também não é desprovido de comicidade. Daí, claro, o dentuço teria de ter certa relutância quanto a isso, isto é, teria relativo complexo desse nome, algo mais ou menos comparável com Quico (ou Kiko, do humorístico Chaves), que não gosta quando se dirigem a ele por Frederico.
No caso eu quis dizer que o apelido Titi se saiu bem e harmônico, não o nome Timóteo, porém também não condeno este nome de batismo. Tibúrcio ficaria com mais humor, sim, porém mais traumático para o personagem.
ExcluirPerdoe. Entendi errado o início do seu comentário-resposta. Só sei que Timóteo, além de não combinar com estilo do personagem, é um nome sem pegada, bem sem graça.
ExcluirQuem morreu foi José Adilson Rodrigues dos Santos, o outrora famoso Maguila.
Não pretendo por meio deste comentário sugerir que poste algo a respeito. Gostaria de saber se pela MSP existe alguma paródia desse pugilista, quem sabe alguma singela HQ de miolo creditada ao Cebolinha ou ao Cascão, ou algo assim com núcleo do Penadinho, como um fantasma de boxeador que quando vivo teria enfrentado o adversário em questão em forma de paródia. Até com Bidu algo do tipo pode ter ocorrido, como um cão brutamonte o representando ou até mesmo tal representação na forma humana numa trama do cachorro azul.
Já vi "Magrila", mas é quase certo que isso foi só nome parodiado, citado en passant.
Dava pro Titi ter um nome que combinasse pra ele. Não lembro se teve história com o Maguila, parece que foi só citação como "Magrila", mas não sei qual edição saiu.
ExcluirDeixo claro que considero o nome Timóteo sem graça no que tange Turma da Mônica, mesmo que combine, por exemplo, com a vibe de Vila Abobrinha, ainda acho inflexível para tal fim, passa um ar de seriedade que até para personagem fixo adulto mauriciano não assentaria 100%, pelo menos é minha impressão sobre isso inserido no lúdico em questão, contudo, não descarto possibilidade de haver um Nhô Timóteo de aparição única. Já empregado na vida real, são outros quinhentos, não o considero sem graça, mesmo que para gosto pessoal não o escolhesse como nome de batismo, por exemplo.
ExcluirFiccional em que cai como uma luva é no clássico romance literário conhecido por Tieta. Através de telenovela conheci essa obra e o personagem com o nome em questão foi representado por Paulo Betti, é o cunhado da personagem titular.
"(...)teve erro de elas aparecerem sem sapatos na antepenúltima e penúltima(...)"
Quantidade está certa, duas páginas com Mônica e Magali sem sapatos, uma delas é a décima quarta (pág.16), aparecem calçadas na antepenúltima.
Entendi. Acho que escolheram esse nome para o Titi pra depois ser motivo de chacota, esse nome Timóteo encaixa mais pra pessoas mais velhas e não um menino como o Titi. E também funciona em universos regionais como foi em Tieta, em urbanos, não encaixa.
ExcluirAdmito que não curti muito essa, me pareceu meio boba. O cachorrão em si é um Monicão 2.0, e acho que depois de um tempo ficou repetitivo ele bagunçando tudo, e todos nó já sabíamos o final de fato. Admito que até achei engraçada a parte do ''au, au'' entre dono e cachorro, a cena da dança das cadeiras, mas nada que se destacasse para mim. Dito isso, gostei da piada final, com o Cebolinha desmaiando com o cachorro eletrônico, muito boa essa tirada. E gostei do dessa da Maria Creusa, uma boa homenagem a Denise/Creusa Maria. Até hoje não tanko esse nome kkkkkkkk.
ResponderExcluirSó um pequeno errinho: você digitou: engraçado a Mônica chamar o cachorro de mesmo tendo o Monicão que tem um comportamento semelhante''. Acho que você quis dizer monstro, né? Ficou faltando.
É, ficou parecido com o Monicão. Depois que adotaram o Monicão como cachorro bagunceiro de forma fixa não precisaram criar outros cachorros assim, foi só com Monicão. A Maria Cleuza ficou legal, sim. Tem histórias melhores, dá para o gasto, de qualquer forma consegue ser melhor que as atuais, inclusive as do Monicão atual. Sobre o erro digitado, era "monstro" que ficou faltando, corrigi agora.
ExcluirSerá que o Monicão já era agitado quando essa história foi escrita? Porque se não, então até faz sentido a Mônica chamar o Pitoco/Rosquinha de monstrengo. Ainda mais porque ao contrário do Monicão, ele é enorme.
ExcluirParece que o Monicão ainda não era agitado, mas já estava dando sinais em algumas histórias. Os traços do Monicão ainda eram como ele começou. Aí nesse caso, a Mônica tinha razão de ter medo do cachorro do Cebolinha.
ExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirAh sim, ele já pegou outros bichos com certeza.
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