Para entrar no clima das Olimpíadas, uma capa em que a turma está disputando maratona de Atletismo e quando a Magali está prestes de alcançar a linha de chegada e ser a campeã, ela desvia por ter visto sorveteiro e, assim, deixa de ganhar a prova para se acabar nos sorvetes.
Bastava a Magali correr só mais alguns segundos, ganhava a corrida e depois tomava os sorvetes, mas a gula falou mais alto, não dava pra esperar um segundo qualquer. Não é campeã, pelo menos não fica sem os sorvetes. Bom para os amigos que vão disputar a primeira colocação entre eles, com uma ligeira vantagem para Mônica ser a campeã.
A capa dessa semana é de 'Magali Nº 234' (Ed. Globo, Junho/ 1998).
Vencer ou comer... eis a questão... Até daria para desfrutar dos dois, dos louros da vitória e dos sorvetes, mas, questão é o que é prioridade para Magali e, claro, em casos como este, a gula e, consequentemente, a burrice, falam mais alto. Se serve de consolo: o importante é competir...
ResponderExcluirCom certeza, dava tranquilo pra desfrutar os dois, era só ela dar uns 2 passos até à chegada e em seguida ia para o sorvete, deixando pra pegar medalha depois. Problema dela que não queria perder nem 3 segundos pra devorar os sorvetes, comida em primeiro lugar.
ExcluirComo me expressei de modo errôneo, "até daria", não, DARIA FACILMENTE para desfrutar dos louros da vitória e dos sorvetes.
ExcluirContudo, após entregar de bandeja o primeiro lugar, numa coletiva de imprensa, alegou o seguinte:
"Quando disputo de estômago vazio, não consigo raciocinar direito!"
O que muito provavelmente é uma falácia, porque Magali só corre de barriga vazia atrás de comida. Mas, pensando bem, dizem que faz mal correr de barriga cheia, talvez ela disse a verdade.
Acho que Magali não correu de estômago vazio porque come o tempo todo e não ficaria muito tempo enquanto corria sem comer, nem teria forças. Pode ter corrido muito rápido a ponto de quase ser campeã pensando que se acabar a corrida logo, voltaria a comer mais cedo, independente se tivesse o carrinho de sorvete ali.
ExcluirCapa bonita e bem colorida. Tem um clima mais primavera-verão. Me lembra quando minha mãe e eu gostávamos de caminhar no campo. As prioridades de Magali certamente são distorcidas, ou pelo menos incomuns... mas eu, cada sabe o que faz e o que quer de fato.
ResponderExcluirSó acho interessante como o Cascão, o mais rápido da turma, está em último lugar nessa corrida aí.
Boa observação, Isabella. Se em menos de um segundo após Magali mudar repentinamente de direção com um triz de cruzar a linha de chegada surgisse um "cabruum", Cascão seria, "disparado", o campeão e, por isso mesmo, não tocaria no troféu, porque não daria tempo, só pararia quando chegasse em casa.
ExcluirAs cores ficaram muito bonitas nessa capa. Prioridade da Magali é comer, apenas, mas se tivesse prêmio em dinheiro, poderia completar a prova e depois teria grana pra comprar a comida que quisesse. O Cascão não teve uma motivação pra correr rápido, correu no normal dele, se tivesse um trovão que seja, ele ganharia fácil, correria mais que a velocidade da luz. Os personagens se tornam poderosos quando estão em ameaças de perigo, era engraçado isso.
ExcluirReparando agora também, o sorveteiro também parece assustado com a Magali, como que preocupado que ela vai comer o estoque e acabar com seu negócio. Observe a posição dele, como se ele tampasse o carrinho com receio.
ExcluirPode ser, talvez esteja com medo do "Pac-Man do Limoeiro". Porém, Magali costuma pagar o que consome, é até a alegria da categoria (sorveteiros, pipoqueiros, etc, etc). Acho que a expressão dele denota surpresa, está impressionado por tamanha burrice, desistir da vitória a um triz de ser consumada não é para qualquer um(a), é um feito digno de um Zé Lelé.
ExcluirEu também acho que a expressão do vendedor é de surpresa, impressionado de ela ter feito aquilo bem na hora da chegada. Se tivessem colocado plateia ali, também ficariam espantados. A mão dele na caixa seria mais apoio, apenas. Acredito que Magali pagando, ele ficaria é feliz que acabasse com o estoque de sorvetes.
ExcluirGula da Magali é uma maldição para as pessoas próximas, seus amigos, seus pais, mas é uma benção para todos os vendedores e ramos de trabalho do bairro (exceto Seu Quinzão).
ExcluirÉ impressionante como Magali tem dinheiro para pagar tudo que come, talvez mais 150 reais. Os pais devem ter uma boa poupança hein.
Volta e meia a questão da situação financeira da família da Magali vem à baila no(s) Arquivos Turma da Mônica e sempre gera boas discussões.
ExcluirÉ no mínimo curioso como que uma criança, que comer é o que mais faz na vida, está sempre com dinheiro para bancar tudo que consome fora de casa. Não tenho certeza, parece que há uma HQ em que mostra, ou é citado de maneira breve, que Magali também "come no prego", isto é, no bom(?)* e velho fiado.
*Para quem vende, bom mesmo é toma lá, dá cá, dinheiro na mão é o que mais importa.
Os pais da Magali tinham uma condição financeira melhor que os outros, mas mesmo assim ficavam endividados por causa da gula da filha, às vezes tentavam orientar que não devia comer tanto, mas muitas vezes liberavam e não davam limites, por isso ela era assim. Magali andava com dinheiro da mesada, mas também podia fazer fiado por ser uma excelente cliente.
ExcluirÉ acho que já comentei sobre isso lá naquela HQ, ''Magali no Frio'', comentário bem recente. Inclusive, vc viu Marco? Foi lá?
ExcluirEu meio que gostava de imaginar que antes de ter a filha, os pais da Magali eram ricos, tinham vida bem boa. Depois com a filha que tiveram passaram a gastar bem mais, se endividarem bem mais e adeus fortuna... É uma hipótese divertida de imaginar. Ou pelo menos devem fazer várias horas extras para sustentá-la e todas a outras coisas (água, luz, etc).
Isabella, eu lembro de você ter comentado isso, mas não lembro qual postagem, pode ser essa no frio, ou da dívida. Uma hipótese boa, se não tivessem filha comilona, teriam uma vida financeira muito melhor, quem sabe morando na zona sul de São Paulo. Horas extras devem fazer, sim, pra terem mais dinheiro pra bancar Magali.
ExcluirHá uma capa boa do Cebolinha também, em que ele está com a tocha olímpica.
ResponderExcluirSim, em Cebolinha Nº 80, de 1993, em que a tocha queima o logotipo da revista. Essa já mostrei aqui.
ExcluirA gag de Magali nº8, de1989, também é de tema olímpico.
ExcluirZózimo, também foi e muito boa aquela capa.
Excluirkkkkkkkkkk ela é indentifica muito kkkkkkkk
ResponderExcluirCom certeza kkkk
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