Cascão é capaz de tudo para não se molhar. Nessa tirinha, ao ver uma gota caindo do céu, se joga no penhasco e fica internado no hospital, todo quebrado, porém feliz, afinal escapou da gota cair na cabeça dele. Uma gota nem faria diferença, mas para ele seria um caos, não importa ficar com corpo todo quebrado e nem se morresse, pelo menos não se molhou, a invencibilidade em primeiro lugar. Muito engraçada. Era muito bom o Cascão assim, rendiam ótimas piadas como essa.
Tirinha publicada originalmente em 'Cascão Nº 52' (Ed. Globo, 1989).
O que importa é permanecer invicto, ainda que para tal seja necessário sacrificar integridade física de vez em quando. Como dizem os mineiros: Cascão freak show, é "tudibom"...
ResponderExcluir"Tudibom" . Quando Cascão era Cascão era maravilhoso, tudo permitido tinha muito humor.
ExcluirQual é o ano do gibi desta tira? 1989 ou 1988? CC52(edição)/7(tira) e 88(ano)08(tira)37(edição), qual parte do código decifrei corretamente?
ExcluirO gibi é o primeiro de 1989, primeira quinzena de janeiro. É que nesse estilo de código, gibis de janeiro a março colocavam o ano anterior neles, provavelmente porque colocavam ano de quando foram produzidos e tinham uma antecedência de criação até chegarem às bancas. Já nos códigos adotados a partir de 1996 colocavam o ano corrente desde janeiro.
ExcluirEntão, você que é exímio decifrador de códigos impressos em HQs e tiras de piadas da TM das antigas, se é de 1989 e a primeira dezena se refere a 1988, o que significa o restante da primeira parte? 88☞0837☜?
Excluir0837 não sei decifrar, mas acredito que era uma espécie de quantidade de histórias produzidas ou um código que usavam para arquivar as histórias, esse número tinha uma sequência, tipo a história anterior aparecia 0836 e a primeira história da próxima edição aparecia 0838.
ExcluirInteressante essa sequência, e, com base nisso, imagino que parte do código na história de abertura de Cascão nº1 da Editora Abril seja algo como 820001, ou seja, o ano de 1982 e a primeira HQ do título, talvez não tenha isso impresso na trama de estreia do Montanha Suja na primeira publicação, mas, há lógica neste raciocínio.
ExcluirAcho que na Nº 1 não foi esse código, começaram a partir de outra sequência, por isso acho mais que é um código próprio pra arquivarem as histórias, ter uma organização e acharem mais depressa. Seria legal se fosse mesmo quantidade de histórias produzidas. O que é certo é que tinham uma sequência e continuando no próximo número. Aí, nunca liguei pra essa sequência, importante pra mim foi ver ano e numeração do gibi.
ExcluirComo a tira deste tópico pertence à primeira edição de Cascão do ano de 1989 e, por estarmos em época olímpica, despertou minha atenção o tema de capa desse número em relação às gags dos números dos outros três principais títulos mauricianos de até então no mesmo período:
ExcluirCascão nº52, basquete
Cebolinha nº25, futebol
Chico Bento nº52, argolas
Mônica nº25, levantamento de peso
Piada de capa de Mônica, digamos que, dentro dessa "coincidência", é a única que expande, pois malabarismo é circense assim como é olímpico e ademais, de modo secundário, há o elemento boliche, que se insere despropositadamente e é um tipo de jogo, podendo ser incluído como esporte, não obstante, o que de fato reforça ser de temática esportiva/olímpica são os pesos ao fundo do tablado - lembrando que puxar ferro também se relaciona com estética corporal e fisiculturismo e tais elementos não estão nessa gag.
Enfim, curioso como que os gibis da MSP iniciaram 1989 com pegada esportiva nas capas sendo que não foi um ano olímpico.
Bem observado, curioso, nunca tinha me ligado que todas as capas que iniciaram 1989 tiveram pegadas esportivas. Poderiam ter sido por volta de julho de 1988 pra serem em ano olímpico, mesmo assim não ficou ruim. Acho que foi mais coincidência, se não foi, aí pode justificar que foram capas pensadas para as férias escolares com eles fazendo atividades esportivas pra se distraírem.
ExcluirOutro fator curioso nessas capas, cujos elementos esportivos não parecem coincidência, são os algarismos 2 e 5, como eram duas periodicidades, formam, obviamente, dois números, duas dezenas, e esses gibis são do encerramento do memorável período do quarteto titular, que durou seis anos e meio (AGOSTO1982-JANEIRO1989), sendo últimas as de nº25 e penúltimas as de nº52 - quinzenais fecham essa brilhante fase no número seguinte.
ExcluirFevereiro daquele ano Magali adquire titularidade, tornando-se o quinto elemento da MSP nas bancas de revistas e terceiro com frequência quinzenal a partir da décima ou décima primeira edição.
Para as fases adulta e idosa, seis anos e meio, dependendo, pode representar curta duração ou longa duração, já para percepções púbere e pueril (como os primeiros estágios da vida humana compreendem o passar do tempo), seis anos e meio não tem duração relativa, invariavelmente, é bastante tempo.
Só "iscraresseno" pouco mais sobre boliche secundário na piada de capa de Mônica nº25 (Ed.Globo), tudo indica que não era o propósito de quem elaborou a gag, porque as bolas malabaristicamente manipuladas pela Mônica são muito parecidas com as desse tipo de jogo, como não exibem três furos cada uma, fica claro que foram destacadas das barras ou hastes de ferro.
Ficaram as de Nº 52 em janeiro porque eram praticamente o dobro de edições em relação às mensais e acabaram os algarismos invertidos no mês. As quinzenais eram 26 edições por ano o que ajudou mais a todas saírem na primeira quinzena ou as primeiras lançadas no ano. Para uma criança 6 anos e meio é uma eternidade de tempo, eu mesmo tinha essa sensação. Parece que em Mônica 25, ela tirou mesmo de halteres, das barras de ferro e essa não considero tanto como capa de esporte, acho que ela só fez uma apresentação tipo circense.
ExcluirCascão ''Eu posso morrer... mas se eu estiver todo sequinho e impermeável, então tudo bem''. Tá, cada qual com suas prioridades, né? Se vale a pena para ele, quem sou eu para discutir?
ResponderExcluirSó estou curiosa que ele não tenha surtado ou apavorado por causa do copinho com água ao lado dele.
Bem isso, a prioridade do Cascão é não tomar banho, melhor morrer do que banho. Poderia ter se traumatizado com o copo d'água na cabeceira, deve ter ignorado, sem nem tocar, que bem que às vezes ele até bebia água, com preferência de canudo bem grande pra não segurar o copo, problema maior era se molhar.
ExcluirEu já comprei Mônica 60 Anos, já li e não sei quando vai ter resenha deste livro, só quando der. Terão relançamentos desses almanaques e estão republicando agora histórias da Panini e em alguns, uma ou outra da Globo. Abraços.
ResponderExcluirBom, antes ir pro hospital, quebrar a perna e ficar internado do que se molhar, não é mesmo?
ResponderExcluirHoje o Cascão pensaria o contrário, triste.
Essa era a ideia do Cascão, qualquer coisa melhor que se melhor. Hoje em dia impublicável e com certeza o Cascão se arriscaria a molhar com a gota.
ExcluirÊ, mas esse corretor de texto do celular é chato, viu? Eu entendi que você dizer ''molhar'', mas acabou saindo ''melhor''.
ExcluirSim, era molhar, saiu errado.
ExcluirOk. Marcos, por gentileza, uma pergunta: é verdade, que, entre os meses de Novembro/Dezembro do ano de 2024, terão os Relançamentos dos Almanaques:
ResponderExcluirMônica; Cebolinha; Cascão; Magali, e, Chico Bento Edições #20 (Edições #105-Terceira Temporada);
Turma da Mônica Edição #20 (Primeira Temporada);
Tina Edição #05 (Edição #33-Segunda Temporada);
Almanacão Turma da Mônica Edição #19 (Edição #41-Segunda Temporada);
As duas Edições da Revista Mônica Especial de Natal: Edições: #17 (Primeira Temporada-Relançamento), e, #18 (Primeira Temporada),
E,
As duas Edições do Super Almanaque da Turma da Mônica: Edições: #15 (Primeira Temporada-Relançamento), e, #16 (Primeira Temporada), nas Bancas de Revistas, e, Livrarias das Regiões Todas do Brasil todo, é isto mesmo?. Eu aguardo respostas. Abraços.
Terão relançamentos dessas edições. Abraços.
ResponderExcluirOk. Muito obrigado, então, Marcos.
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