sábado, 4 de março de 2023

Tirinha Nº 92: Turma do Penadinho

Nessa tirinha, Cranicola conversa com a fantasma Heloísa, que queria pedir uma coisa par ele e estava sem jeito. Cranicola, pensando que ela ia lhe pedir em namoro, fala que faz qualquer coisa e Heloísa senta na pedra que ele estava pra ler um livro deixando Cranicola no chão, sem namoro e sem pedra. 

Heloísa sacana  de aproveitar da boa vontade do Cranicola e era engraçado ele era trolado e se dava mal por conta da sua impossibilidade de andar, hoje em dia incorreto isso. Gostava desses absurdos de fantasmas segurarem em coisas, sentarem em lugares, coisas de histórias e quadrinhos. Apesar de ser publicada em 2003, é original dos anos 1980, tirada de jornais e depois aproveitavam em gibis, era bem comum isso. E na época colocavam várias tirinhas da Turma do Penadinho e do Bidu em finais de expediente, maioria eram inéditas, nova safra, o que era bom para diferenciar de ter só tirinha do personagem principal.

Tirinha publicada em 'Parque da Mônica Nº 132' (Ed. Globo, 2003).

34 comentários:

  1. Olá. Boa noite, Marcos. Eu sou JP, de Salvador-Bahia. Por gentileza, uma pergunta: você tem a Revista Cebolinha Edição #162, da Editora Globo, publicada no mês de Março do ano de 2000, na qual ela abre a HQ DE ABERTURA: "O VÍRUS DO "R"!". Na HQ, o Cascão espirra bem no rosto do Cebolinha, e no dia seguinte, o Cebolinha fala certo. A Dona Cebola pergunta para o Cebolinha: "Cebolinha! Que escândalo é este?!. O que você faz pelado na cozinha?!". Por gentileza, você pode informar-me se esta HQ O Vírus do R, é incorreta e impublicável hoje em dia ou não?. Eu aguardo respostas. Abraços.

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    1. Boa noite, JP. Tenho essa, como ele está pelado, iam pelo menos censurar essa parte.

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    2. Ok. Marcos, por gentileza, é verdade, que no mês de Abril do ano de 2023, as Revistas Quinzenais da Turminha: Mônica; Cebolinha; Cascão; Magali; Chico Bento e Turma da Mônica terão as Edições Comemorativas falando sobre as 200 Edições publicadas pela Editora PANINI COMICS Brasil ou não?. Por gentileza, uma pergunta: é verdade, que entre os meses de Julho e Agosto do ano de 2023, terão as Edições Comemorativas dos Almanaques Bimestrais da Turminha: Mônica; Cebolinha; Cascão; Magali e Chico Bento falando sobre as 100 Edições dos Almanaques Bimestrais da Turminha, publicados pela Editora PANINI COMICS Brasil, com a exceção do Almanaque da Turma da Mônica ou não?. Por gentileza, é verdade, que estão tendo os Relançamentos Todos das Revistas Todas da Turminha do ano de 2022, nas Bancas de Revistas e Livrarias das Regiões Todas do Brasil todo, é isto?. Por gentileza, é verdade, que a partir do mês de Julho do ano de 2023, terão os Relançamentos Todos das Revistas Todas da Turminha, nas Bancas de Revistas e Livrarias das Regiões Todas do Brasil todo, é isto mesmo?. Por gentileza, uma pergunta: é verdade, que terão as Edições Comemorativas das 800 Edições das duas Revistas: Cascão e Chico Bento: 114, pela Editora Abril; 467, pela Editora Globo e 219, pela Editora PANINI COMICS Brasil, no mês de Fevereiro do ano de 2024, é isto mesmo?. Eu aguardo respostas. Abraços.

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    3. JP, as revistas N°30 de abril de 2023 serão as Nº 200 da Panini se não tivessem reiniciadas numerações, agora se vão ter histórias ou capas especiais eu não sei. Também não sei se terão especiais de almanaques 100 na Panini já que foram reiniciados também. Deve ter relançamento de revistas em julho e em fevereiro 2024 serão as edições 800 do Cascão e Chico Bento e pode ter comemorações, nada confirmado.

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    4. Ok. Muito obrigado, então, Marcos.

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    5. Sim, Fabiano. Revistas de 6 meses atrás estão voltando e já tem um tempo isso, desde as últimas da 2ª série, o que justifica ter mais revistas nas bancas além do normal. Tudo porque encalharam nas bancas mesmo, se tivessem vendendo bem não fariam isso. Bom pra quem não comprou na época. Acho que numerações são boas pra manter organização, não confundir ordem de lançamento, a não ser que colocassem nas capas mês e ano no lugar, aí vale pra quem quiser colecionar, já cair em mãos de vendedores oportunistas, vai de cada um, se precisa mesmo pagar tão caro pra ter aquele número faltante da coleção.

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    6. É claramente doentia essa fixação que uma determinada parcela de colecionadores vem (ou vêm) apresentando com números de edições da TM clássica pela Panini Comics, quanto aos primeiros números da primeira série por essa editora o interesse é legítimo, faz sentido, o que não consigo entender é o valor que dão para os primeiros números das outras duas séries editadas pela mesma, pois é um tipo de desejo tão afoito com algo tão artificial, é compulsivo, simplesmente ter por ter e o verdadeiro objetivo é divulgarem que possuem tais edições como se fossem importantes conquistas, pouco se importando com conteúdos desses gibis, é notória a falta de rumo ou de sentido que há nesse tipo de comportamento. Com crianças consigo entender perfeitamente, humanos no estágio pueril foram, são e sempre serão manipuláveis, mas, há um pessoal barbado e que menstrua com muito interesse nisso, é bem esquisito.

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    7. Zózimo, bem esquisito mesmo esse interesse pelas segunda e terceira séries da Panini. Cobram até mais caro que gibis da Globo e tem gente que ainda compra. Um pouco aceitável os de 2007 que são de fato primeiros números da Panini e por já terem 16 anos, mas as outras séries com conteúdos fracos é impressionante. Cada um com seus gostos, no meu caso, só pagaria caro pelas revistas da Abril. E tem esse lance de vendedor cobra o que quer, compra quem quer também.

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    8. E só complementando, Fabiano e Marcos, a transição de Abril para Globo ocorre com a Turma da Mônica gozando de excepcional qualidade, encontrando-se em pleno auge. Sei que essa esquisitice de segunda e terceira séries pela mesma editora foram táticas para driblarem crises na(s) vendagem(ns) de gibis, porém, também provocou uma certa distorção no verdadeiro conceito do que são edições de número um (nº1) e primeiras edições pelas respectivas editoras, meio que soa como banalização do que tudo isso representa em relação aos quadrinhos da TM clássica, sejam eles os atuais e os mais ou menos recentes quanto os antigos.
      Não me surpreenderia surgimento de uma quarta série ainda neste ano. Caso for por mudança de editora será o surgimento de uma sexta série, o que aí eu já consideraria perfeitamente normal. Quarta série pela atual editora também seria sexta série no geral, entretanto, já enxergo essa possibilidade como anomalia, mesmo que em nada venha me surpreender se caso se concretizar.

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    9. As primeiras edições de troca de editoras ainda dá pra aceitar, agora com essas trocas de séries pela Panini é complicado, custava nada manter numerações correntes, agora em abril já seria 200 estampada na capa, teria mais valor. Desculpa deles de reiniciar toda hora é pra novas gerações terem o gosto de ter uma edição Nº 1 comprada em bancas enquanto é criança. Bobagem, por mim, continuava numeração corrida desde que começou na Abril, até nas trocas de editoras. Acho que agora eles não criariam outra série porque numeração está baixa, mas pode acontecer quando chegar ao Nº 50 ou a qualquer momento entre Nº 50 ao Nº 100, pra mim foi surpresa terminarem segunda série na Nº 70, podiam então ter terminado na Nº 100, a cada 100 edições, uma série nova então.

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    10. Fabiano, acho que tem que comprar o que você gosta, não ficar ligando para os que outros vão achar ou deixar de achar. Desde que tenha o dinheiro e não fique endividado, gaste com o que quiser e deixa os outros pra lá, pode ser bobagem para os outros, mas pra você não. Lamentável o que aconteceu com o seu canal, nem sabia que o motivo foi esse de seguir ideia daquele seu amigo e pior ainda que você não conseguiu recuperar. Antes deixava como estava, uma pena.

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    11. Fabiano, infelizmente não tratam os canais da mesma forma, não devia ser assim. Mesmo com migração devia manter os conteúdos dos canais, foi bem estranho isso, ele te sacaneou. E quando tiver vontade, compra o que agradar. Bom ter só as revistas que te interessa.

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  2. Famoso "chega para lá"... Só não digo que o fora doeu até em mim porque pelo menos a Heloísa foi educada, além de que o crânio não foi invasivo, não se valeu do subterfúgio da gentileza prestada para meter as caras fazendo com que o fora fosse do tipo que causasse vergonha alheia.
    Aproveito para dar pitaco como conselheiro amoroso: para que sofra o menos possível Cranicola tem que manter o foco na metade cheia do copo, pois considerando o platônico desejo que tem por ela, muito pior se a visse namorando algum fantasma ou outra espécie assombrosa do cemitério, só não digo que nessa hipótese sofreria com dor-de-cotovelo (ou dor de cotovelo) porque seria leviano proferir algo assim, visto que não possui cotovelos, tal afirmação seria humor negro. Deve ter superado fácil, afinal, o cara é cabeça feita, Cranicola é osso duro de roer, não é um forinha como este que faz com que deixe de andar(?) de cabeça erguida(?)... Acabei incorrendo no maldito humor negro, é mais forte do que eu, peço que relevem esta minha falha moral, afinal, fui concebido no século XX, ou seja, sou impuro por excelência, não consigo me adequar à pureza da (N)nova (E)era...

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    1. Heloísa deu fora com classe e Cranicola manteve a sua palavra de fazer tudo que ela pedisse, só não contava que era isso. Achava engraçado os monstros terem atrações com outros forea da espécie tipo caveira com fantasmas, vampiro com múmias, etc. O correto devia ser sempre com sua espécie.

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    2. Falando em "osso duro de roer", e você ainda acrescenta com "atrações" entre diferentes espécies assombrosas, há um tipo de atração que não é amorosa e sim alimentar ou alimentícia e é um risco às integridades físicas de Cranicola e Zé Caveirinha. Até onde sabemos os integrantes deste núcleo são todos amigos uns dos outros, mas, há uma amizade que é uma potencial ameaça para os dois, pois assim como os cães, ossos também fazem parte do cardápio dos lobos, existe o homem dentro da besta, isto é, Lobisomem é 50% humano, porém, nunca se sabe, perto dos amigos ossudos pode ser que algum dia o estômago fale mais alto. Talvez Zé Caveirinha e Cranicola vejam Lobisomem como "amigo urso" - tipo de amizade que não se deve dar as costas.

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    3. Apesar de Lobisomem gostar de ossos, nunca teve história com ele querendo comer Cranicola ou Zé Caveirinha, agiam normais, apenas como amigos. Até poderia ter história assim, mas o lado de amizade fala mais alto, se Lobisomem for comer osso, seria um qualquer encontrado na rua.

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    4. Pior que já aconteceu, acredita? Podemos constatar em "Oi, Cranicola!", publicada em Cascão nº90 de 1986. A ausência dele é notada por Penadinho ao observar o vazio em riba da pedra, sai à procura, verificando todos os cantos do cemitério e... nada do crânio, até que surge Lobisomem, a princípio como quem está apenas de passagem, até tropeçar em uma pedra fixada no funesto gramado, se estabaca de queixo no chão e por consequência do impacto regorgita Cranicola, o fantasma testemunha a cena dantesca. Bendito tombo! Prova de que criaturas constituídas somente ou basicamente de ossos não devem ficar de costas ante à presença da lúdica besta-fera, no caso de Cranicola, não deve ficar de nuca perante Lobisomem.

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    5. Tinha esquecido dessa, bem lembrado, é legal essa. Todo cuidado é pouco do Cranicola diante do Lobisomem, precaução nunca é demais, olho bem atento.

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    6. "(...)por consequência do impacto REGURGITA Cranicola,(...)" - grafia correta deste verbo não é com "O" como digitei acima.

      Quanto à amizade dele com Cranicola, Lobisomem está mais para amigo da onça...

      Marcos, uma coisa que descobri recentemente foi que o tal Abilolado, exibido por canal de TV ou VHS rodando em videocassete em "Mingau com chuva", é paródia do clássico longa de terror O Iluminado (Jack Nicholson, dirigido por Kubrick), conheci a HQ no ano em que foi publicada, porém, só fui sacar que se trata de mais uma paródia assistindo ao desenho animado desse roteiro, assisti por causa da minha sobrinha que ainda não saiu das fraldas, não fosse por ela creio que eu jamais saberia disso.

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    7. Amigo da onça mesmo. E nessa história dava pra imaginar que seria paródia de algum filme da época, eu só não sabia que era esse filme. Legal saber isso.

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    8. Recomendo que assista ao episódio animado e leia ou assista algum resumo sobre o longa para que tenha certeza do que afirmo, no YouTube encontram-se facilmente o desenho e conteúdos a respeito desse filme. Pela sua resposta indica que deve ter suspeitado de que pudesse ser paródia, mesmo que por alguns segundos e quiçá depois o detalhe passou batido por sua mente, já eu, nunca suspeitei da possibilidade de se tratar disso.

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    9. Eu não suspeitei da paródia, acredito em você, o que quis dizer que não sabia que era paródia desse filme, confirmando a sua informação, sem duvidar.

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    10. Sim, Marcos, entendo o que diz, perdoe-me se soei pejorativo contigo, longe de mim, sério mesmo!
      Ao dizer que essa possibilidade de que talvez você teria se dado conta por alguns segundos de que o tal Abilolado é paródia e depois a noção teria esvaído de sua memória foi baseado em como minha percepção e minha memória se comportam em determinados casos, ou seja, há situações em que identifico algo e pouco depois esqueço completamente de ter identificado e fico por muito tempo assim até me recordar e me dar conta da extensão do período de esquecimento, pode ser que sua mente tenha momentos que funcione de modo semelhante ou completamente diferente, espero que me entenda, não estou aqui para desrespeitar a hospitalidade que tens para comigo, jamais!

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    11. Talvez seja isso de memória esvaída, sem problema, não desrespeitou.

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  3. Podemos afirmar que nos anos 2000, tinha politicamente correto, mas ainda haviam coisas incorretas, só que amenizadas. Podia ser assim hoje em dia, e não no extremo do politicamente correto.

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    1. As coisas incorretas eram amenizadas, mas pelo menos ainda tinha. Podia ser assim até hoje, não seria exagerado e ficariam mais divertidas as histórias.

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  4. Ótima demais essa tira! Heloísa foi sacana em sentar na pedra e tirar o Cranicola dali. Danada, hein?

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  5. Estranho a tirinha levar o nome do penadinho , pois ele não aparece .

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    1. Pois é, era padronizado assim quando a tirinha era da turma do Penadinho. Mas estranho não levar nome Parque da Mônica porque naquela fase era padronizado também nome da revista no alto independente do personagem que protagonizava.

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