terça-feira, 21 de março de 2023

Mônica: HQ "Aniversário Macabro"

Dia 21 de março é o aniversário da Mônica e em homenagem,  mostro história em que ela e a vampira Pira tiveram convites de aniversário trocados fazendo a turminha passar sufoco. Com 20 páginas, foi publicada em 'Mônica Nº 99' (Ed. Globo, 1995).

Capa de 'Mônica Nº 99' (Ed. Globo, 1995)

Escrita por Rosana Munhoz, começa com Dona Luísa na gráfica com a Mônica para mandarem fazer os convites para a festa de aniversário da Mônica. O atendente Eudésio garante que ficam prontos no dia seguinte.


Depois que elas vão embora, vai entregar o serviço para o Amadeu, que reclama que já tem vários pedidos urgentes pra fazer. Eudésio diz que tem que encaixar e ainda o pedido do cliente esquisito e ele é pago para trabalhar e não reclamar. Amadeu trabalha hora extra até tarde da noite e comenta que um dia ainda vai errar algum texto.

No dia seguinte, Dona Luísa vai buscar os convites e em seguida o cliente misterioso esquisito. Em casa, Dona Luísa conta para a Mônica que ela tem que escrever os nomes de cada convidado na frente de cada convite e entregar para eles. Cebolinha e Cascão recebem os convites e acham que Mônica quer fazer algo diferente naquele ano e Cebolinha diz que vai preparar uma surpresa para Mônica pelo ano de surras que ela lhe deu.

No dia da festa, Mônica fica preocupada se ninguém vier, Dona Luísa tranquiliza que eles irão e em seguida toca a campainha. Mônica vai atender a porta, pensando que era a Magali e vê que era Bruxa Magaléia, que pergunta quem é a aniversariante. Em seguida, aparecem outros convidados, todos monstros mirins, que também perguntam pela aniversariante e quem era a esquisitona que atendeu e pensam que a Mônica se fantasiou para festa ficar divertida e Mônica pensa que a turma se fantasiou.

Depois, os convidados entregam os presentes e eram aranha, sapo e minhoca e Mônica desmaia. Os pais tentam reanimar a filha e Seu Sousa acham os convidados estranhos e fala para eles comerem alguma coisa. Eles acham um nojo bolo, doces e sanduíches e não vão comer porcarias. Monstro Blorg gosta de comer os copinhos de papel e os outros comem também. Seu Sousa se espanta que são esquisitos demais e quando vai atender a porta, eram outros convidados monstruosos, se assustando mais.

Enquanto isso, Cebolinha e Cascão estão indo a Rua das Trevas, pensando que o aniversário da Mônica era lá e veem um casarão mal assombrado. Eles vão até lá e são atendidos por um vampiro. Os meninos fogem assustados, mas o vampiro os levam para o casarão como morcego, avisando a sua filha que os convidados chegaram e a vampirinha Pira diz que não os conhece. Cebolinha pensa que era a Mônica fantasiada, Pira se apresenta e cebolinha diz que ela está é pirada, peruca não engana.

Cascão desconfia da decoração, aparecem os outros convidados da turminha, pensam também que era a Mônica e a Pira entra no jogo deles, fingindo ser a Mônica. A turma entrega os presenta e Pira acha meias, perfumes e brinquinhos porcarias. Cebolinha entrega o seu presente, acha que ela iria fugir correndo, mas Pira adorou a lagartixa viva, diz que foi o presente mais lindo que ganhou, adora largatixa andando geladinha nela e beija o Cebolinha.

Magali pergunta o que tem de comer, Pira mostra bolo de teia de aranha, minhocas fritas, gelatina de baba de sapo e sangue para beber. A turma fica enjoada só de ver e até Magali perde a fome. cebolinha diz, ainda achando que era a Mônica, que a brincadeira foi longe demais. O pai da Pira acha que eles são crianças mortais, Pira acha que são seus amigos disfarçados, tenta irar máscara do Cascão, que por sua vez tenta tirar a peruca dela e descobrem ao mesmo tempo que não são quem eles pensavam. Pira fica uma fera por terem estragado aniversário dela e quer morder pescoço de todos eles.

Já na casa da Mônica, ela acorda do desmaio e pergunta onde está. Seu Souza diz que num terremoto e melhor ela desmaiar de novo. Os monstros estão destruindo a sala e Mônica reconhece que não são seus amigos. Seu Sousa confere um convite e descobre que colocaram endereço errado neles e ao mesmo tempo o Vampiro também descobre a troca dos convites e avisa a filha que os amigos dela estão em outra festa e vão até lá buscá-los.

Seu Sousa manda os monstros saírem de lá quando aparece o vampiro e Seu Sousa desmaia. Vampiro diz que veio devolver os convidados da Mônica e Pira, buscar os convidados dela. Todos comemoram a volta dos seus amigos e Vampiro sugere fazer as duas festas na casa da Mônica por já estarem lá. Ele pede pizzas de muçarela e de asas de morcego com pernas de sapo.

Todos cantam Parabéns para as duas e depois os vampiros e monstros vão embora. Magali e Cascão falam que os presentes dela ficaram na casa do vampiro, Mônica diz que não tem problema, importante é a presença deles. Cebolinha vê lagartixa no chão e dá de presente para a Mônica, mas ela não se assusta, agradece, o beija, dizendo que depois de tudo que passou hoje, nada mais a assusta.

História muito boa em que convites das festas de aniversário da Mônica e da Pira tealizadas no mesmo dia foram trocados pela gráfica causando muitas confusões.  Cada turma de convidados foram pra casa de outro aniversariante pensando que iam fazer algo diferente.  Família da Mônica se espanta com os monstros mirins e a turminha se assusta com os vampiros. Descoberta a troca dos convites, tudo acaba bem, todos comemoram aniversários juntos e Mônica não se assusta mais nem com lagartixa.

A troca de convites como culpa do Amadeu da gráfica que ficou atarefado de serviço noite adentro. Sendo que também culpa da falta de atenção da mãe da Mônica que podia ter conferido por dentro do convite se estava tudo certo antes da filha enviar para os amiguinhos, o mesmo para o pai da Pira ter conferido antes. Se tivessem visto pelo menos um convite por dentro, iam descobrir a confusão na impressão.

Foi divertido ver os monstros mirins na casa da Mônica, acharem nojo as guloseimas da festa, a turma no casarão dos vampiros e também acharem nojo as comidas da festa da Pira, todos acharem que eram seus amigos fantasiados. A Bruxinha Magaléia foi a melhor. Capaz da Turma do Penadinho conhecerem todos. A vampira Pira, seu pai e os monstros mirins apareceram só nessa história, sendo que a Bruxa Magaléia reapareceu depois em gibi da Magali da Editora Panini.

Legal também o mistério inicial de quem era o cliente misterioso que foi fazer os convites na gráfica e o Cebolinha não perder oportunidadede aprontar com a Mônicanem no aniversário dela, para azar dele, deu errado o seu plano como sempre. 

Curioso tanta gente fazendo aniversário no bairro do Limoeiro em datas próximas a da Mônica a ponto da gráfica estar atolada de serviços.  Engraçada a frase do patrão falando ao Amadeu que ele é pago pra trabalhar, não pra reclamar, errado não estava. E também a fala do Seu Sousa de  era a Mônica desmaiar de novo para poupá-la de ver os monstros destruindo a casa.

Número da casa onde Mônica mora nunca foi oficial. Nessa história morou no N° 32, mas já mostraram outros endereços em outras histórias.  Na Rua das Trevas, preferiu colocar N°1313 já que dá ideia de Sexta Feira 13, de terror. Considerada grande para a época, mas com Rosana não ficava cansativa histórias assim de 20 páginas ou um pouco mais, nem percebia que era grande de tão envolvente que era. Detalhe da câmera fotográfica antiga de filme da Dona Luísa, hoje mudariam cena com ela tirando foto com smartphone.

Tiveram vários erros de colorização como Pira com língua branca na página 13 da revista, Magali com vestido vermelho e Pira com perna de cor de pele em vez de amarelo na página 14, Magali com língua branca, Franjinha com camisa verde e cabelo da cor de pele na página 16 quando estava vomitando na janela e como estava de cabeça para fora deu impressão que tinha dois Cebolinhas na cena, Blorg com camisa branca na página 19 e Cebolinha com olhos com fundo branco enquanto estavam fechados e Magali com língua branca na página 21. Eram comuns erros de cores assim na Globo, sendo que nessa foram bastante. E também erros de desenho da gravata do Cebolinha sumir a partir da página 15, mas reaparece quando volta para casa da Mônica a partir da página 20 e a Dona Luísa aparecer sem lábios com batom em alguns momentos.

Os traços ficaram bons típicos dos anos 1990 no estilo de personagens com espaço maior da língua na boca para dar ideia de humor.  A ideia central poderiam fazer atualmente, mas tem elementos incorretos como trabalho excessivo do Amadeu, crianças irem para longe sozinhas a um casarão mal assombrado, monstros comendo copinhos de papel, ter comidas com teias de aranha, minhocas, sapos,  e sangue na festa da Pira, personagens vomitando e tentativa da Pira de morder pescoço do Cascão. Como palavras proibidas como "Credo!" e as derivadas de "gozar", sentido de zoar, já que dão duplo sentido, então, as partes que falam gozado e que está com gozação não colocariam hoje em dia.  E Cebolinha não pensa mais trocando "R" pelo "L", colocam agora ele pensando certo para ficar igual quem tem dislalia na vida real.

Essa história depois virou desenho animado recente só que ficou bem diferente comparado a essa história em quadrinhos de 1995. A animação já começa com Cebolinha e Cascão recebendo os convites da festa, tirando toda a parte inicial, inclusive Mônica recebendo os monstros na sua casa, a justificativa da troca de convites foi por causa do Louco como carteiro entregando em endereços errados, a Pira apareceu como uma sósia da Mônica só que como vampira, Cascão com medo de chuva e trovão como motivo para entrar no castelo do vampiro, cena que não tinha nos quadrinhos. Ou seja, amenizaram tudo que acharam pesado na história em quadrinhos.  Acho melhor quando os desenhos seguem fiéis aos roteiros dos quadrinhos e poucas adaptações. 

Em relação a capa da revista, na Editora Globo nem sempre faziam referência à história de abertura de aniversário  deixando no lugar piadinhas normais, seja de aniversário ou comuns. Nessa capa, indiretamente nascimento dela não deixa de ser aniversário, mas não com alusão à história de abertura. Neste ano de 2023 fica sendo especial para a Mônica por estar completando 60 anos de criação,  que marcou o início de uma nova fase e da grande trajetória da MSP desde então. 

FELIZ ANIVERSÁRIO,  MÔNICA!!!

60 comentários:

  1. Bom roteiro, faltaram uma múmia e um vampiro garotos para esta patota parecer ainda mais com a Turma do Arrepio. A Pira não parece com o vampirinho criado por Sandoval.
    Um dos pontos altos são dois Cebolinhas com estaturas diferentes, há erros que fazem com que as histórias fiquem mais interessantes, este é um.

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    1. Acho que a intenção não era pra se parecerem com a Turma do Arrepio, serem apenas monstros crianças, se bem que o nome da Bruxa Magaléia deve ter sido inspirado na bruxa Medéia da Turma do Arrepio. Do jeito que ficou mostrado, parecia dois Cebolinhas na cena, que ainda deixassem o Franjinha com camisa verde, mas cabelo da cor de pele em vez de amarelo e ainda de costas o fez diferenciar bastante. Colorista errou bastante nessa história apesar de ser comum esses erros de cores na Globo.

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    2. Há erros que não são de colorista, estão ausentes as gravatinhas de Cebolinha e Cascão nas décima quarta e décima quinta páginas (16 e 17).

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    3. Sim, a maioria foram erros de cores, mas tiveram alguns de desenhistas também como esses das gravatinhas e da Dona Luísa sem lábios em alguns momentos.

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  2. Já li essa história uma vez online (acho que num antigo site onde publicavam essas histórias, agora já extinto...), e acho muito bom relembrar! A reação da Pira ao ganhar a lagartixa, e a cara de decepção do Cebolinha no final quando a Mônica reage da mesma forma, bons demais! E a Pira dá sinais de ser tão geniosa quanto a Mônica, perdendo a cabeça e querendo morder os ''penetras'' de sua festa. Acho que se não fosse pelo medo e pelo espanto, a Mônica teria batido em todo mundo também!
    E curiosidade: a Magaléia apareceu numa história recente da Panini, num gibi da Magali.
    Honestamente, não vejo nada de tão incorreto nessa história que não se pudesse republicar, é bem leve e cômica para mim. Acho que contos de fadas infantis que pais leem para filhos são mais incorretos e pesados: madrasta querendo matar Branca de Neve por ser mais bela que ela, João e Maria sendo abandonados na floresta e quase devorados por Bruxa, Peter Pan levando crianças para sair no meio da noite sem autorização do pais... acho uma grande hipocrisia como os pais leem esses contos de fadas para crianças, mas vetam tudo na Turma da Mônica por coisas semelhantes, que acho que é até mais leve em comparação!

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    1. Era muito bom o antigo site da Turma da Mônica, tinha vários clássicos, pena que tiraram as historinhas após a reformulação, podiam ter mantido. História muito legal, essas reações da Pira ao receber o presente e a decepção do Cebolinha foram muito engraçadas. Também acho que republicariam essa história, mas fariam alterações, o que não deixaria de ser censura também. Contos de fadas tinham coisas pesadas mesmo e aceitavam de boa, quem sabe hoje fariam adaptações nas partes mais incorretas em edições de livros recentes, se bem que crianças hoje em dia nem ligam pra contos de fadas, nem teriam acesso. Já vi a capa da Magali na Panini com a bruxa Magaléia, mas não sabia que era a mesma por nunca ter lido a história, pensava que era outra bruxa qualquer, bom saber disso.

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    2. Pois é... ainda bem que ainda temos blogs como o seu e alguns outros para aliviar a carga, e até alguns canais de gibis do YouTube também (apesar de eu não ser fã das vozes que fazem para os personagens, geralmente leio no mudo).

      Só estou dizendo que acho hipócrita como contos de fadas e alguns filmes da Disney tem envenenamento, maus relacionamentos entre familiares, desobediencia, cenas de morte, vilões diabólicos, e ninguém nunca reclamou. Crianças assistem livremente filmes da Disney, e escolinhas de maternal tem essa hora de leitura com contos de fadas. Isso os pais acham de boa, mas a Turma da Mônica tem todos os dedos apontados para ela e precisa se ajustar para não perder público. Nossa sociedade é incompreensível mesmo...

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    3. Eu também não gosto das vozes nos canais do YouTube, melhor assistir no mudo. Seria melhor se colocassem uma musiquinha no fundo. E concordo que é muita hipocrisia em relação a Turma da Mônica, outras coisas permitem, mas nos gibis, não, vai entender.

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  3. O autógrafo do Mauricio na capa tá muito diferente, tá muito estranho.

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    1. Estranheza que você percebe, Julio Cesar, é que a assinatura está elevada, habitualmente ficam posicionadas nos cantos inferiores. Além do código de barras e da faixa transversal anunciando HQ de abertura, há o cenário reduzido, exibido de modo panorâmico, para evitar que fosse posicionada em um dos cantos superiores ou até mesmo verticalmente em uma das laterais, ajeitaram-na onde deu, isto que é o diferente em relação à assinatura desta arte, pois sua forma está dentro do padrão.

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    2. Julio Cesar, talvez seja porque o autógrafo está em um tamanho reduzido já que foi o único espaço que encontraram pra colocar. Se não tivesse aquele código de barras, aí acho que daria pra colocar sem redução de tamanho.

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    3. Esta assinatura, além de reduzida, está cercada.
      Assinatura do cartunista na capa de Mônica nº88 de 1994 está localizada na lateral esquerda em posição vertical, um tanto incomum.

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    4. Sim, Zózimo, foi bem diferente ter saído na vertical na Nº 88 e dava pra ser no tamanho normal, espaço tinha. Quiseram inovar.

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    5. Também está em tamanho reduzido, parece até menor que esta, mas, será que foi mesmo inovação ou... receio? Quiçá inovaram por precaução, pois se em tamanho normal posicionada na horizontal logo abaixo da assinatura do Cebolinha, poderia dar B.O., sugerindo coautoria à provocação, vide "Ponha-se no meu lugar!" (Cascão nº87 1985), Mônica bate no cartunista duas vezes, e uma delas é por conta da assinatura (falsificada) dele indicando autoria no desaforo escrito em um muro. Não é o Seu Sousa, todavia, não deixa de ser uma filha agredindo o pai, e longe de mim com esta observação fazer apologia ao politicamente correto, adoraria conhecer outras tramas antigas em que ela agride o próprio criador.

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    6. Zózimo, a assinatura do Mauricio é uma imagem digital que aí eles podem alterar tamanho e posição como quiserem. Talvez reduziram tamanho pra não tirar foco da ilustração e se fosse abaixo, daria essa impressão que foi Mauricio quem rabiscou o muro. De assinatura falsificada dele, teve nessa história de Cascão 87 de 1985 e também na capa de Cebolinha 119 de 1996. Acho que tiveram outras histórias da Mônica agredindo o Mauricio, só não lembro agora.

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    7. Cebolinha é outro falsificador, bem lembrado!
      Lembro que fiquei maravilhado quando vi pela primeira vez esses momentos metalinguísticos em que Mônica soca Mauricio, ainda não era alfabetizado. A personagem me chocava, me surpreendia com muita frequência, era demais!
      Há assinaturas em capas que remetem a 'Onde Está Wally?', posicionadas mais ou menos dichavadas, procurá-las chega ser uma forma de passatempo.
      Não encontrei assinatura na capa de Cebolinha nº152 Editora Abril, como não tenho a edição não posso confirmar ausência desse discreto e (ao mesmo tempo) marcante elemento, assinatura pode ter sido excluída no processo de recorte digital dessa capa, aliás, neste blogue contém a imagem dela. Será que a MSP teria esquecido de inseri-la?

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    8. Era bom quando a Mônica batia no Mauricio, sinal que nem seu criador escapava das surras dela. De fato algumas capas ficam difíceis de ver a assinatura dele, principalmente as com muito detalhes. Já em Cebolinha 152 da Abril não teve, um dos raros casos de capas sem assinatura, quase certo que foi esquecmento quando acontecia.

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    9. O autógrafo do Mauricio na capa tá muito feio, parece que foi feito à lápis.

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    10. E pra quê aquele código de barras mesmo?

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    11. Julio Cesar, o autógrafo ficou diferente assim. Sobre código de barras todos os gibis foram obrigados a colocar para atender vendas em livrarias e mercados. Só que nos primeiros anos eram muito grandes por causa da tecnologia da época e infelizmente atrapalhavam os desenhos nas capas.

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    12. Só, digamos, "ontem" foi que tiveram a magnífica ideia de acomodá-los nas contracapas, ideal que fosse assim desde as primeiras impressões em gibis.

      Também não há assinatura na capa de Cebolinha nº151 pela mesma editora, chama mais atenção por serem ausências consecutivas - conseguintes dentro do mesmo título. Sendo artes mais detalhadas, ainda que contenham muitos elementos, ambas têm espaços livres que acomodariam folgadamente os jamegões do cartunista.

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    13. Zózimo, foi bom acomodar códigos de barras nas propagandas, até nos almanaques. Só foi possível porque agora as propagandas são só na MSP, nas antigas eles teriam que entrar em acordo com os anunciantes pra não ter propagandas nas contracapas ou então reduzir as propagandas pra caber os códigos de barras e isso poderia ter perda de dinheiro.

      Sobre também não ter assinatura em Cebolinha 151, pode ser que fizeram as capas das 2 edições juntas e esqueceram de colocar ou estavam testando em não colocar mais assinaturas do Mauricio nas capas, mas mudaram de ideia.

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    14. O negócio não é simples como parece, ou seja, só tirar daqui e pôr ali, envolve outras questões, como, por exemplo, a questão do dinheiro que você muito bem ressalta. É que para os leitores, nós, os consumidores finais, meandros a respeito dos códigos de barras não são claros, as coisas raramente são o que aparentam, buracos são sempre mais embaixo (ou em baixo), não haveria de ser diferente com os benditos códigos de barras que, por mais estáticos e feiosos que sejam, são parte das engrenagens que fazem a roda girar.

      Sobre assinaturas nas capas das antigas revistinhas da Turma da Mônica, não creio que as ausências dos jamegões do cartunista tenham se limitado a apenas dois números de um só título.

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    15. Pelo menos eu concordo com o Zózimo. Pelo menos o código de barras na contracapa foi uma melhoria pra deixar o desenho mais aberto, mas isso não impede dos gibis recentes ainda serem bem ruins.

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    16. Deram um chega para lá nos códigos, liberando um pouco mais as artes das capas, isso foi bom.
      Gibis ruins são por conta do festival de censura, falência intelectual crônica, misérias que temos que conviver, não arredam pé tão cedo.

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    17. Sim, pelo menos uma coisa boa, mas nada adianta capas com artes melhores, mas com conteúdo de histórias fracos. E não sei se tiveram outras capas sem assinatura, nem costumo reparar. Se tiveram, quem sabe nos outros títulos daqueles meses de 1985.

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  4. Olá. Boa noite, Marcos. Eu sou JP, de Salvador-Bahia. Por gentileza, você irá comprar o Almanaque Temático Edição #66 (Primeira Temporada), do mês de Abril do ano de 2023 ou não?. Por gentileza, uma pergunta: é verdade que o Almanaque Temático Edição #66 (Primeira Temporada), ele irá falar sobre os Aniversários da Mônica ou não?. Por gentileza, é verdade que neste ano de 2023, as Bancas de Revistas e Livrarias das Regiões Todas do Brasil todo já estão recebendo os Relançamentos das Revistas Todas da Turminha, inclusive os Relançamentos Todos dos Almanaques Todos da Turminha neste mês de Março do ano de 2023 ou não?. Eu aguardo respostas. Abraços.

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    1. Não sei se Almanaque Temático Nº 66 será sobre aniversários da Mônica, mesmo se for, não comprarei por ser tema batido. E bancas e livrarias estão recebendo reedições, sim. Abraços

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    2. Ok. Muito obrigado, então, Marcos.

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  5. Esta hq nunca tinha visto até pq não tenho está edição na coleção... nem lembro de ter saido nas edições tematicas de aniversarios rs

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    1. Bom que conheceu aqui. Até pensava que você tinha essa edição, muito boa. Foi republicada no Almanaque Temático Nº 26 da Panini de 2013.

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  6. Muito boa, essa eu tinha quando era criança!

    Sempre fiquei curioso para saber como era a criança-monstro com pés de pássaro (ela só aparece em 2 quadrinhos, e somente os pés em ambas as vezes!): seria tipo um abutre ou um monstro tipo uma harpia? Ou talvez algo ainda pior?
    Maneiro que a pizzaria vende realmente QUALQUER sabor de pizza, inclusive de asa de morcego com perna de sapo!

    E que bom que não aproveitaram a turma do Penadinho pra essa história e criaram personagens novos ao invés disso (poderiam até ter aproveitado, mas contanto que mantivessem esses personagens que surgiram nesta história)
    Disseram aí nos comentários que a bruxa Magaleia aparece em uma história recente, da panini. Ela aparede desenhada da mesma maneira ou foi só o nome que aproveitaram? E fizeram referência a esta história de 95 ou ignoraram a origem da personagem?

    Não seria republicada poraue " tem elementos incorretos como trabalho excessivo do Amadeu" - o que as crianças que leram essa história em 95 mais enfrentaram quando cresceram foi trabalho excessivo, e as de hoje muito provavelmente enfrentarão isso também quando chegar a vez delas. Bizarra essa ideia de não poder demonstrar a realidade!

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    1. A Magaléia apareceu só ligeiramente redesenhada- o cabelo ficou acastanhado em vez de laranja e deixaram o vestido todo preto, e o que era vermelho ficou roxo. Mas é um redesenho pequeno e ainda parece a mesma personagem. E a história foi só tangencialmente referenciada- a Magaléia lembra que conheceu Magali numa festa da ''Cônica'' (Mônica), e a própria Mônica quase a reconhece em um ponto. É uma referência sutil que só quem leu a história de 95 vai entender.

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    2. Mago Economista, acho que essa criança-monstro não existe retratada, deixaram uma forma qualquer de monstro assim como fazem com alienígenas. Ficaria estranho a Turma do Penadinho, ficou melhor assim personagens monstros desconhecidos. A pizzaria vender até pizza exótica achei engraçado também. E hoje eles não gostam envolver problemas de adultos em revista infantil, no máximo problemas das próprias crianças. Por isso coisas assim como trabalho excessivo, engarrafamento, brigas conjugais dos pais do Cebolinha, etc, não tem mais justamente pra não mostrar realidade de adultos para crianças.

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    3. Isabella, bem interessante, deixa bem claro que era a Magaléia e fizeram questão de mostrar a referência dela. Aí só quem tinha lido a história de 1995 que realmente ia lembrar dela. Não sabia desses detalhes.

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    4. Legal terem feito a referência, ainda mais de modo sutil. Na vida real se passaram quase 30 anos, mas no mundo da turma da Mônica passou no máximo 1 ano desde que essa festa ocorreu.
      Podemos considera-la uma referência obscura, porque a criançada de hoje não pegou essa história, salvo raras exceções!

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    5. Verdade, poucas iam conhecer a história original e aí foi preciso relembrar pra poder entender e confirmar que era uma personagem antiga. Foi bom eles terem lembrado dela, podia até ser uma bruxinha fixa.

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    6. Pessoal, se fosse para efetivar bruxa mirim no núcleo do Limoeiro, prefiro uma chamada Gláucia de "Um coelhinho para a bruxa", republicada em Almanaque do Cebolinha nº7 Editora Globo.

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    7. Zózimo, também seria interessante, foi bem perversa. Dificilmente vão emplacar uma nova bruxa bem maldosa, quando tem bruxas agora são cômicas e maldades bem de leve, a própria Bruxa Viviane, que era super malvada agora é bobinha e cômica. O mesmo vale pra vilões, eles andam fracos pra vilões.

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    8. Vilões perversos são de quando a Turma da Mônica arrebentava a boca do balão, a classe vilanesca atual está com nada no balaio...
      Antes tarde do que nunca, porque ao citar "Um coelhinho para a bruxa" fui me dar conta de que a bruxinha dessa história é a mesma de "Dá uma mãozinha aqui!", duas tramas antológicas que conheço desde guri e não assimilava a questão das participações da mesma personagem, pensava que fossem duas gurias, e os traços da Gláucia estão fiéis, isto é, não houve modificação no visual dela de uma HQ para outra, outrossim está claro que não foram desenhadas pelo mesmo profissional, inclusive, foi mantido até o padrão da residência, uma casinha aparentemente decrépita no topo de uma colina. Puxa vida, como não percebi naqueles tempos? Depois de décadas, é lerdeza aos borbotões... Após esta descoberta é que penso que poderiam mesmo tê-la efetivado no Bairro do Limoeiro, deve ter sido cogitada a possibilidade, pelo menos o fato de atuar em mais de uma HQ indica que pensaram nisso.

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    9. É, eles já foram muito bons em criar vilões. Hoje até o Capitão Feio está sem graça. Eu também nunca me toquei que a Bruxa Gláucia é a mesma nas 2 histórias, observou bem. Talvez por histórias terem traços gerais diferentes, embora que não perderam essência, aí nem deu pra perceber de imediato. Talvez tinham intenção de tornar a Glaucia fixa e depois desistiram, achando melhor uma bruxa diferente a cada história. Mas se ela se tivesse ficado fixa, ia brilhar também.

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    10. Cacildes! Você também, Marcos? Imaginei que já soubesse há tempos... Percebe que é um bom sinal? Você enquanto pesquisador entusiasta da MSP/TM clássica até então não sabendo disso indica que talvez possamos ter mais alguma surpresa agradável em relação à essa personagem, vai que existam algumas outras HQs com ela que não conhecemos ou até que conhecemos e não estamos linkando com a bruxinha em questão, caso haja pelo menos mais uma já podemos considerá-la como figura efetiva do limbo da Turma da Mônica, como as coisas mudaram drasticamente para pior, essa galeria de esquecidos é constantemente lembrada e ser parte dela é uma forma de prestígio, pois personagens que lá estão encontram-se protegidos da estupidez histérica que nos assola, estão com as características intactas.

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    11. Oh! É que apesar de conhecer as 2 histórias nunca tinha associado ser a mesma bruxinha, acontece. Não sei se tiveram outras, acho que não, normalmente bruxas eram velhas grande maioria, raramente como crianças, se tiveram outras, não foi republicada ou também ficou despercebido. Como ela apareceu pelo menos 2 vezes, já pode considerá-la como presente no limbos dos personagens esquecidos. Seria uma boa voltarem, apenas se mantivessem as características originais, se forem pra mudarem personalidade como fazem agora, melhor ficar esquecida mesmo.

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    12. Caso você não tenha a edição, Marcos, "Um coelhinho para a bruxa" encerra Cebolinha nº91 (1980), descobri através do Back Old Mônica. Quiçá esteja a par desta informação mesmo talvez não possuindo o gibi, no entanto, custa nada deixar registrado(a) aqui.

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  7. Essa foi uma das últimas revistas da Mônica que comprei quando eu era adolescente, em 1995 - e depois dessa, na época só comprei Mônica 103. As outras revistas da Mônica após o número 100 da Globo, só fui comprar muitos anos mais tarde, quando voltei a adquirir gibis. Estou tentando comprar o máximo de revistas da Editora Abril e Globo, não tenho pretensão de ter todas, pois gastaria muito dinheiro e ficaria sem espaço para guardar, mas o máximo que for possível, estou tentando. Sobre a história, um roteiro bem desenvolvido e divertido. Mesmo a história sendo longa, não era cansativa e prendia o leitor. Histórias assim, só antigamente mesmo!

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    1. É muito legal essa história, não tinham enrolação nos roteiros ficavam melhores. Interessante que essas foram as últimas suas da Mônica que comprou na época. O que conseguir agora comprar é lucro, chato mesmo é espaço pra guardar, acho que dentro do guarda-roupa deve dar pra guardar.

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  8. Outra coisa: rebuscando antigas publicações do seu blog, Marcos: vi que exatamente amanhã (24 de março), o blog completará 10 anos desde a sua primeira publicação de apresentação. Cara, uma marca dessa não pode passar batido. Pensa em alguma publicação especial? Um blog feito com tanto carinho e com tanta dedicação com publicações frequentes durante todo esse tempo, merece comemorar essa marca importante! Desses 10 anos do blog, eu já acompanho há 5 anos, como passou rápido!

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    1. Obrigado, Ricardo. Passou rápido, sem dúvida. Vai ter postagem especial de 10 anos do blog, só aguardar.

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  9. Que delícia essa história. Lembro como se fosse ontem, tinha 8 anos de idade e minha comprou esse gibi na banca quando saiu em março de 1995. Tenho esse e vários outros gibis guardados até hoje.

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    1. Que bom que você tem esse gibi até hoje. Sem dúvida foi uma ótima fase da Turma da Mônica, nunca deviam ter mudado.

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  10. Eu achei bizarro ao saber que no desenho a Pira era muito parecida com a Mônica. Eu quase levei um susto ao descobrir. E por quê?

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    1. Porque a Pira pira na batatinha... Brincadeira, meu caro! É meu lado infantil se manifestando, é o tal do Erê, aquela entidade pueril, desculpe!
      Perceba que na HQ ela parece mais uma espécie de Zé Vampir encachaçado do que outra coisa, que por conta de chupar pescoços de pinguços, fica de bobeira na pista, sendo atropelado e perdendo as calças na colisão, um Zé Vampir da Cracolândia é o que a Pira desta trama se parece. Nunca vi a Pira em desenho animado, aí não posso opinar, é bom porque fico privado de emitir mais baboseiras, poupando vossas senhorias.

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    2. Julio Cesar, também não entendi a Pira ser uma cópia da Mônica Nº desenho, tirou todo sentido. Melhor parecida com o Zé Vampir do que com a Mônica. Esse desenho animado ficou bastante descaracterizado, tem muitos que eles seguem mais fiéis aos quadrinhos.

      Zózimo, no texto eu deixei o link do desenho animado, aí dá pra você conferir, comparando e tirando as suas conclusões. Pra mim achei feia a Pira como sósia da Mônica e tem desenhos animados melhores.

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    3. "Porque a Pira pira na batatinha..."
      Meu Deus, que piada velha... mas muito boa!

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    4. Para você ver, Julio Cesar, o quanto sou "jovelho"...

      Vou assistir o episódio, Marcos, obrigado! Capaz de não me agradar, são poucos os desenhos animados da Turma da Mônica que consigo curtir, minha paixão pelos personagens da MSP localiza-se nos quadrinhos, nos gibis dos velhos tempos...

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    5. Zózimo, acho que você não vai gostar do desenho, também não sou muito fã de desenhos animados da turma, os melhores são os que seguem conteúdos originais das histórias, esse desviou muito. Esse foi da fase do Cartoon Network, aí tudo que era incorreto nos gibis, eles tiravam ou mudavam, ficava uma forma como as histórias antigas seriam desenvolvidas nos gibis se tivessem sido criadas hoje, esculacho total.

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  11. Os vampiros aí são modernos, pois saem de dia sem problema. Mais uma história de aniversario top 10.

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    1. Pois é, bem inovadores esses vampiros. Também acho top essa.

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