sábado, 16 de julho de 2022

Mônica: HQ "A coroa da rainha"

Mostro uma história em que um bandido roubou a coroa de uma rainha e depois que teve que recuperá-la quando a coroa foi parar na brincadeira da Mônica e Cebolinha. Com 9 páginas, foi história de abertura de 'Mônica Nº 30' (Ed. Globo, 1989).

Capa de 'Mônica Nº 30' (Ed. Globo, 1990)

Nela, a Rainha do reino de Bugulu acorda e percebe que sua coroa foi roubada. O Ladrão foge e um policial o aborda, perguntando sobre o roubo da coroa da rainha. O Ladrão diz que é mau gosto, a velhota é muito feia e o policial fala que foi coroa da cabeça. O Ladrão diz que se ver quem roubou, chama a polícia. Depois que o policial vai embora, ele pega o barco no riacho que já estava esquematizado e foge para bem longe, para o Bairro do Limoeiro.

Perto dali, Cebolinha pergunta se sabe da novidade. Mônica pensa que o Cascão tomou banho e Cebolinha conta para a Mônica que deu no jornal que roubaram a coroa da Rainha Bugulu. Mônica pergunta quem é essa rainha, Cebolinha diz que foi o pai quem viu no jornal. 

Mônica diz que deve ser legal ser uma rainha e ele fala que preferia ser um rei e Mônica tem ideia de eles brincarem de rei e rainha, sendo que antes têm que arranjar uma coroa. Cebolinha faz uma coroa de papel de jornal, no caminho voa com o vento forte e vai parar no esconderijo do ladrão. Cebolinha encontra a coroa da rainha Bugulu e rouba para ele brincar com a Mônica pensando que não tinha dono.

Depois, o Ladrão leva o comprador de joias Gastão para comprar a coroa da rainha em dólares. Só que ao ver, Gastão diz que devia ter roubado rainha de um país rico porque uma coroa de papel vale nada. O Ladrão fica brabo demais de terem roubado a coroa e vai atrás de quem roubou.

Logo, encontra Mônica e Cebolinha brincando com a coroa. O Ladrão fala para Mônica que é a vez de ele ser rei e Mônica responde que depois dela é a vez do Cebolinha. O Ladrão diz que não dá para esperar, toma a coroa da Mônica e a chama de dentuça. Mônica bate no ladrão, dizendo que se quiser, vai ter que esperar e o chama de plebeu.

Em seguida, Cebolinha é o rei da brincadeira. O Ladrão toma a coroa dele, que chama pelos guardas. Mônica aparece, bate de novo no Ladrão e devolve a coroa para Majestade Cebolinha. O Ladrão desiste de roubar a coroa das crianças, é mais difícil de roubar da rainha de Bugulu. Logo, tem a surpresa da Mônica entregar a coroa pra ele, por ser a vez dele ser rei da brincadeira. O Ladrão comemora que é o rei, como se tivesse brincando, logo se toca, e foge com a coroa.

Mônica e Cebolinha pensam que ele estava brincando de ladrão da coroa, vão atrás e conseguem pegá-lo. O Policial aparece e prende o Ladrão, falando que as crianças fizeram bom trabalho, ele está sendo procurado pelo mundo todo. No final, a rainha de Bugulu empresta a coroa, cetra e o manto dela para Mônica e Cebolinha para eles brincarem como recompensa de terem prendido o bandido que a roubou e ficam muito felizes.

História legal em que um bandido rouba a coroa da rainha de Bugulu, mas que Mônica e Cebolinha pegam para poder brincar e o bandido tenta recuperar. Não contava que teria que encontrar justamente a Mônica,  e apanhou várias vezes ao tentar roubar até ser preso pela polícia.

Interessante que na história as crianças na inocência delas nem sabiam que estavam lidando com um ladrão de verdade, pensavam apenas que ele queria brincar com eles. Era muito bom a Mônica bater em qualquer pessoa, até em adultos e em bandidos, qualquer um que seja contra as ideias dela ou a xingasse. Graças a seu gênio que conseguiu derrotar o ladrão, mesmo sem saber que era um.

Estilo de histórias de brincadeiras, com eles brincando, que eram bem divertidas. Só assim para Cebolinha ser rei da rua por um momento, como sempre quis, sem fazer plano infalível e a Mônica achar ruim. Foi legal ver que as crianças nem sabiam quem era a tal rainha do noticiário, o Cebolinha roubar a coroa do ladrão, também sem querer, no melhor estilo que quem rouba ladrão, tem cem anos de perdão e a cara dele ao descobrir que a coroa não estava lá e, sim, uma coroa de papel de jornal. Se as crianças fossem mais espertas e se lembrassem do noticiário do roubo, iam se ligar que a coroa que estavam brincando era a própria coroa roubada.

Teve uma certa referência ao seriado "Chaves", quando a Mônica sugere eles brincarem de rainha após o Cebolinha falar sobre o noticiário do roubo da coroa da rainha. Mônica como Chiquinha e Cebolinha como Chaves. No seriado, acontecia de alguém chamar o Chaves para brincar de alguma coisa após eles falarem sobre um assunto parecido, tipo como brincarem de cachorrinhos, de encantado, etc. Na MSP da fase clássica não fizeram paródias do Chaves propriamente ditas, mas às vezes colocavam alguma situação ou bordão do seriado nas cenas. Policial falando no final "Bom trabalho, crianças!" teve referência ao desenho "Scooby Doo" e o comprador de joias teve o mesmo nome do Gastão, primo do Pato Donald da Disney, também não deixaram de ser uma homenagens.

Ladrão e Rainha ficaram sem nomes próprios e só apareceram nessa história. Tiveram absurdos de reino Bugulu ser no Brasil e de certa forma perto do Bairro do Limoeiro, de acordo com a forma que trataram, e de um castelo daquele jeito não ter uma segurança rígida a ponto de um ladrão invadir e roubar a coroa e segurança ser agredido. 

Os traços ficaram muito bonitos, sempre dava gosto de ver esse estilo de desenhos. Gostava também do recurso de título não aparecer no alto da primeira página, dessa vez foi no rodapé da primeira página. É completamente impublicável atualmente por envolver bandido, fora as crianças lidarem com ele sem saber que era um, além de violência de Mônica bater no ladrão e ficando com olho roxo, coisa que não pode hoje de personagens surrados. Trocadilho de coroa na cabeça com velhota e ridicularizando, mesmo que bem engraçado, também não seria aceito, assim como palavra "roubar" também ser proibida nos gibis atuais.

Curiosamente, nunca foi republicada até hoje. Poderia ter sido a partir de 1994, mas acabou não sendo. Motivo de não ser republicada, difícil saber, já que quase todas de 1989 foram e não tinha ainda politicamente correto. Possibilidades de já terem pressa de republicarem histórias de abertura de 1990 nos almanaques dela ainda em 1995 e acabou depois sendo esquecida ou acharam de certa forma pesada em relação a crianças não saberem que estavam lidando com bandido porque geralmente elas sabiam quando tinham histórias assim. Então, se torna rara e só quem tem essa edição da 'Mônica Nº 30' que conhece essa história. 

33 comentários:

  1. Olá. Boa noite, Marcos. Eu sou JP, de Salvador-Bahia. Por gentileza, uma pergunta: é verdade que os dois Almanaques: Tina e Historinhas Curtas da Turma da Mônica irão resetar as Edições ou não?. Por gentileza, mais uma pergunta: é verdade que a Nova Periodicidade dos dois Almanaques: Tina e Historinhas Curtas da Turma da Mônica serão Bimestrais, assim como os Seis Almanaques Bimestrais: Mônica; Cebolinha; Cascão; Magali; Chico Bento e Turma da Mônica ou não?. Por gentileza, é verdade que a Revista Saiba Mais! irá resetar a Edição ou não?. Por gentileza, é verdade que no mês de Dezembro do ano de 2022, terão as duas Edições da Revista Mônica Especial de Natal: o Relançamento da Edição #15 (Primeira Temporada) e a Edição #16 (Primeira Temporada) ou não?. Por gentileza, é verdade que entre os meses de Julho e Agosto do ano de 2023, os Cinco Almanaques Bimestrais: Mônica; Cebolinha; Cascão; Magali e Chico Bento chegarão na Edição #100, publicada pela Editora PANINI COMICS ou não?. Por gentileza, você poderá informar-me se no mês de Agosto do ano de 2023, as Seis Revistas Mensais: Mônica; Cebolinha; Cascão; Magali; Chico Bento e Turma da Mônica chegarão na Edição #200, publicadas pela Editora PANINI COMICS ou não?. Eu aguardo respostas. Abraços.

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    1. Boa noite, JP. Não estou sabendo que vai ter Almanaque da Tina e um de Histórias Curtas. Sei que vai ter de novo Saiba Mais e Almanaque de Histórias Sem Palavras. Saiba Mais não sei se será relançamento das edições de 2007 em diante ou uma nova série com conteúdo inédito e Almanaque de Histórias Sem Palavras deve ser nova série porque no site diz que vai ter 88 páginas. Em todos não sei qual será periodicidade. Não sei se terá relançamento do especial de Natal #15 no final do ano, o #16 é mais certo de ter. Os almanaques bimestrais chegam ao #100 entre julho e agosto de 2023 e as mensais da Panini chegam ao #200 em agosto de 2023 , se não tivessem reiniciados numerações. Abraços

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    2. Ok. Muito obrigado, então. Marcos, por gentileza, uma pergunta: quanto será o Novo Valor do Preço da Revista Mônica Especial de Natal?. Ele custará o mesmo Valor do Almanaque Temático ou ele irá custar R$ 18,90, é isto?. Eu aguardo respostas.

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    3. Tudo indica ser o preço do Almanaque Temático mais atual.

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    4. Ok. Muito obrigado, então. Marcos, por gentileza, uma pergunta: quer dizer que não terá o Relançamento da Revista Mônica Especial de Natal Edição #15 (Primeira Temporada), é isto?. Por gentileza, você pode informar-me se muitas pessoas compraram a Revista Mônica Especial de Natal Edição #15 (Primeira Temporada), no final do ano de 2021, ou não?. Eu aguardo respostas.

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    5. Talvez tenha relançamento da #15, mas nada confirmado pela MSP, está cedo pra isso. Vai depender de como foi a venda ano passado. Não sei se venderam muito a edição no final de 2021.

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    6. Ok. Muito obrigado, então, Marcos.

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  2. Bem, essa revista aí tenho na coleção, é bem divertida! Estranho essa história não ter sido republicada, pois merecia. Talvez o bairro do Limoeiro não fosse tão perto assim do castelo da rainha, já que o bandido fugiu de barco e pode ter remado por muitas horas. Provavelmente o castelo era em outra cidade, já que a intenção do bandido era fugir para longe dali. Na recompensa, a rainha além de deixar Mônica e Cebolinha brincar com os seus acessórios, deve ter providenciado o deslocamento dos meninos até lá.

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    1. Falando em castelos,no estado do RJ há uma atração turística chamada Castelo de Itaipava,que é em Petrópolis,a "Cidade Imperial",que abrigou não o rei,mas o imperador,D. Pedro II,que não vivia num castelo!
      Agora é que me caiu a ficha dessas situações diferentonas!

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    2. Pois é, Ricardo, uma pena não ter sido republicada, nos anos 90 ainda dava e ficou esquecida. Legal que tem essa revista, é muito boa do inicio ao fim. O local do castelo ficou indefinido, se era perto ou não do bairro do Limoeiro. Era outra cidade por bandido ter se deslocado de barco, as vezes até pode ser outro país, só que todos falando em português para agilizar. Deslocamento da Mônica e Cebolinha no reino com certeza bancado pela rainha.

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    3. Julio Cesar, como teve a família imperial no Rio no século XIX, aí preservaram, não é a toa que chamam Petrópolis de cidade imperial. Tem Palácio Imperial, museus, tudo monumentos históricos. Aí nessa história, se intenção do roteirista foi ambientada no Brasil, pode ser essa ideia de descendentes de império.

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    4. E aquela cidade é uma delícia!

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    5. Sem dúvida, Julio Cesar, muito bonita.

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  3. " (...)as crianças na inocência delas nem sabiam que estavam lidando com um ladrão de verdade".

    Mais inocente que elas é esse ladrão,que mantém um "cafofo" de janela totalmente aberta!

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    1. Sim, ele não deixou proteção, deve ter pensado que por ser local deserto ninguém ia aparecer enquanto procurava o comprador de joias.

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  4. É um reino imaginário, aí pode ser qualquer continente, qualquer país, deixaram indefinido, o que achei legal pode que leitores podem imaginar como quiser. Eles gostavam disso de leitor tirar suas próprias conclusões. Se não foi no Brasil, a língua deixaram portuguesa pra todos se entenderem co.o acontece nas histórias do Papa-Capim que índios falam em Tupi Guarani, mas deixam texto em português e até Caraíbas e índios se entendem normalmente ou Astrinauta e extraterrestres conversarem em português tranquilamente. Coisas dos quadrinhos.

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  5. Realmente essa história é rara, agora que me dei conta que sempre vi a capa desse gibi mas nunca li sua primeira história.

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    1. Pois é, a capa do gibi é bem conhecida, mas essa história, não. Muitas vezes pessoal vê as capas, mas não se liga quais histórias têm determinado gibi, ainda mais que grande maioria eram com piadas nas capas, sem alusão à história de abertura.

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  6. Embora a rainha seja humana, o nome do reino é condizente com a espécie predominante que compõe a população, é o "(L)lugar dos Bugus", e eu que pensava que havia apenas uma unidade desse cachorrinho pentelho, mas não, são legiões e legiões dessa raça exótica, e por uma questão burocrática foram impedidos de aparecerem, pois crossover não reza no contrato desta HQ da Mônica (e do Cebolinha).
    Já que o ladrão sai de Bugulu através de um rio e pela mesma via acessa o brasileiro Bairro do Limoeiro, prefiro crer que o fictício país seja sul-americano.

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  7. História bem rara mesmo. Nunca tinha visto. Legal que o "vizir" que aparece no final, o de monóculo, muito provavelmente foi inspirado no Grão-Duque do desenho da Cinderella, da Disney.

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    1. Rara, sem dúvida, poucos conhecem. Gosto de mostrar essas raridades, sempre que dá eu posto. Bem lembrado sobre o vizir, deve mesmo ter sido inspiração do Grão-Duque de Cinderela. Aí, seria mais uma homenagem na história.

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  8. Talvez roteirista tenha se inspirado no Bugu ora criarem o nome do Reino Bugulu. País tem que ter uma fronteira com o Brasil, uma grande chance do Reino ser sul-americano, sim.

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  9. Bidu é um astro, mesmo assim não existe Bidópolis ou Bidulândia, talvez não chegue ao ponto de ficar frustrado por isso, contudo, Bugulu certamente jamais seria um destino turístico dele.

    Pergunta meio boba Cebolinha faz no último quadrinho da terceira página (pág.5) indagando quem vai ser o rei, e no quadro seguinte Mônica ignora a pergunta falando sobre precisar de uma coroa.

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    1. Pois é. E por curiosidade, o estúdio MSP antes de ter esse nome, era chamado de Bidulândia nos primórdios dos anos 1960. Pelo visto a Mônica ignorou o Cebolinha nessa parte porque estava na cara que ela seria a rainha primeiro, até por conta de ter dado a ideia da brincadeira primeiro e por ela ser autoritária e ela seria a rainha mesmo se o Cebolinha tivesse dado ideia da brincadeira antes.

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    2. É que, tratando-se de gênero, óbvio que ela não será rei. Parece que a pergunta escapuliu à revisão, mas também pode ter sido proposital para dar um ar de naturalidade, às vezes crianças fazem perguntas bobas e dão sorte de passarem despercebidas pelas outras, logo se dando conta de que são questionamentos descabidos e que são poupadas de encarnações, zoações pela sorte de ninguém prestar atenção.
      Não sabia que Bidulândia foi nome oficial do estúdio na década de 1960, então, empate técnico entre os rivais azul e amarelo.

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    3. Também essa possiblidade de pergunta boba feita por ele e aí Mônica preferiu ignorá-lo. Ainda assim, acho que se encaixa mais que ela começaria a brincadeira como rainha de acordo com a característica dela na época.

      E era Bidulândia mesmo, naqueles livros de Tiras Clássicas da Panini, inclusive, mostravam "Bidulândia" em algum canto das tiras já que eles não editavam, deixavam como foram publicadas nos jornais..

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    4. Pode ser o que diz mesmo, além de mandona, é quem sugere a brincadeira, e a HQ é de gibi dela e creditada somente à ela, faz sentido ignorar a pergunta indicando que quem começa como majestade não é ele.

      Quando surge Mauricio de Sousa Produções, Marcos? Primeiro gibi da Mônica surge antes desse nome-sigla?

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    5. Nada mais justo ela ignorar por isso rs. Não sei ano exato, mas parece que já no final dos anos 1960 já era denominado "Mauricio de Sousa Produções" e assim o primeiro gibi da Mônica da Editora Abril já tinha a sigla.

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  10. Eu tinha essa revista, e lembro-me (vagamente) dessa historinha.

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    1. Legal que teve essa revista, muito boa. Se tem muito tempo que se desfez, difícil mesmo lembrar os detalhes, fica só uma vaga lembrança. Normal.

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    2. Eu ainda tenho as minhas revistinhas mas faz anos que nao leio nenhumas delas...estao guardadas.

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    3. Que bom que ainda tem. Guarde mesmo, são relíquias. Eu também quando parei de colecionar, deixei guardadas aqui e não relia as que eu tinha, simplesmente ficaram guardadas. É o melhor que faz deixar guardado.

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