quarta-feira, 6 de julho de 2022

Cascão: HQ "O menino do balão"

Compartilho uma história em que o Cascão fica preso em um balão que estava enchendo, causando muita confusão dentro do ribeirão. Com 7 páginas, foi história de abertura de 'Cebolinha Nº 89' (Ed. Abril, 1980).

Capa de 'Cebolinha Nº 89' (Ed. Globo, 1980)

Cascão está enchendo um balão gigante e Mônica dá um tapinha nas costas dele, fazendo com que ele entre no balão. Depois, ela amarra o balão de propósito para Cascão ficar preso para deixar o seu coelhinho seguro. Cebolinha chega, acha estranho o Cascão dentro do balão, parecendo bolha de sabão suja, e cobra o dinheiro que Cascão estava lhe devendo. Como não podia sair, ele mostra o dinheiro que não vai dar, aproveitando que estava preso. Cebolinha manda sair de lá ou vai contar quem deu nó no coelhinho da Mônica ontem.

Mônica ouve e tenta dar um soco no Cascão, mas a bolha impede, fazendo dar soco no Cebolinha e a bolha parar no muro e impacto faz Cascão voar pelo bairro. Ele faz desviar de uma nuvem e acaba parando na beira de um ribeirão. A bolha se desloca e ele vai parar na água, com peixes avistando. Cascão acha o ribeirão mais bonito que pensava e do nada os peixes se afastam com a presença de um peixão querendo devorá-los e tenta atacar uma peixinha simpática que não fugiu. Cascão a salva e se torna herói dela, que se apaixona por ele. 

Mônica taca pedrinhas na água e faz a bolha do Cascão subir à superfície. Quando ela tenta laçar a bolha, os peixes carregam a bolha para o fundo e Cascão diz que sabia que não podia confiar em gente que mora na água. Lá, ele estranha vários peixinhos atrás, a peixinha apaixonada e um peixe com cara de padre e se toca que queriam fazer casamento dele com a peixinha. Cascão diz que não quer se casar, ela é muito molhada, não é do tipo dele.

Os peixes correm de novo e Cascão percebe que o peixão voltou para atacá-lo. Ele morde a bolha, estoura e Cascão para na superfície com o peixão com dentes agarrados na bolha. Cascão diz que o peixe paga o que deve ao Cebolinha e que eles o provocaram e quando fica nervoso, é fogo. Enquanto carregam eles perguntam como conseguiu e Cascão fala que vai pensar se vai contar enquanto pagam sorvete para ele. No final, dois pescadores estavam ali perto e um desiste de pescar porque não tem coragem de pescar um peixinho com cara de triste, mostrando a peixinha que perdeu o Cascão como marido. 

História divertida e cheia de absurdos, com Cascão ficando preso dentro do balão que estava enchendo e foi parar no fundo de um ribeirão e uma peixinha se apaixona por ele após salvá-la de um peixão que ia devorá-la e queria se casar com Cascão por isso. Não conseguiu por causa do peixão que voltou e ela ficou triste no final pelo fim do casório, mas pelo menos isso a livrou de ser pescada pelos pescadores no final. A bolha fez com que Cascão não se molhasse dentro do ribeirão e pelo menos pôde admirar e continuando seco. Só assim para Cascão entrar no ribeirão sem se molhar.

Os absurdos foram grandes do início ao fim e foram ponto alto da história. Muito engraçado Cascão dentro do balão, Mônica com força tão grande com um tapinha conseguindo prender o Cascão no balão, ele voar e conseguir se afastar de uma nuvem, os peixes com personalidade com direito a peixinha se apaixonar pelo Cascão e até um padre para fazer casamento entre eles, assim como o o Cascão conseguir sair direto para a superfície após a mordida do peixão na bolha. Legal também ver Cebolinha levando soco da Mônica sem querer ao acertar a bolha, o Cascão devendo dinheiro para o Cebolinha e pescador com pena da peixinha triste.

Incorreta hoje porque não gostam de absurdos grandes assim, só em histórias do Louco, preferem situações que atendam a realidade, descaracterizando formato de gibis que teriam intenção de fugir da realidade. Cebolinha levar soco da Mônica ficando de olho roxo, criança devendo dinheiro  para o amigo e pescarias também não bem aceitos hoje.

Foi bem curtinha para história de abertura, como era frequente na Editora Abril. Cascão não tinha gibi na época e aí tinham histórias dele nos gibis da Mônica e do Cebolinha, principalmente nos do Cebolinha. Tanto que nessa notamos que o Cebolinha fez apenas participação, destaque foi para o Cascão e também para Mônica em segundo lugar, pois foi por causa dela que o Cascão entrou no balão. Pelo visto já tinham intenção de criar um gibi para o Cascão e faziam histórias solo dele para o pessoal ir se acostumando e se familiarizar mais com o personagem.

O Sansão não tinha nome ainda, aí só chamavam de "coelhinho" ou "coelhinho de pelúcia". Ganhou nome apenas em 1983 com o concurso para leitores sugerirem nome para ele, com resultado divulgado na história de abertura de 'Mônica Nº 161' da Editora Abril. Os pescadores falando caipira, inauguraram o caipirês adotado nos gibis de 1980. Chico Bento, que antes falava certo, também começou a falar caipirês só em 1980, sendo que ainda linguajar não padronizado como a gente vê hoje.


Os traços muito bons, com fase de transição dos personagens bochechudos, ainda no estilo dos traços de 1979. Essas histórias de 1980 têm todo estilo das de 1979, é curioso que é um ano que não consigo identificar de cara vendo os traços, se não soubesse da edição que foi publicada, ia jurar que seria de 1979. Tiveram erros de esquecimento de desenhar franja da Mônica no quadrinho que ela tentar laçar o Cascão e também de personagens falando de boca fechada como em vários momentos do Cascão dentro do balão e na penúltima página com Mônica e Cebolinha, isso era bem comum nos gibis da Editora Abril, assim como personagens serem coloridos completamente com apenas uma cor em alguns momentos, marca da Editora Abril em todos os segmentos de gibis, principalmente nos anos 1970. 


A capa do gibi com alusão à história, como era de costume as capas dos gibis do Cebolinha da Editora Abril com alusão à história. Foi republicada depois na própria Editora Abril, em 'Almanaque do Cascão Nº 10', de 1985. As imagens da postagem foram tiradas desse almanaque. Para constar, Almanaques do Cascão da Abril colocavam essas histórias solo dele nos gibis do Cebolinha ou da Mônica ou então histórias do Cebolinha com participação maior do Cascão. 

Capa de 'Almanaque do Cascão Nº 10" (Ed. Abril, 1985)

39 comentários:

  1. "Os absurdos foram grandes do início ao fim e foram ponto alto da história".Um polvo em água doce?

    Qual era a periodicidade dos almanaques na Abril?Aliás,é a primeira vez que vejo ou noto um almanaque da Abril,bem diferente dos da Globo,cujas capas vinham com bordas coloridas e enfeitadas,um diferencial essencial.

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    1. Pois é, outro absurdo isso de polvo em água doce. Bem legal.

      Almanaques da Editora Abril não tinham borda colorida ou com temas de características dos personagens como eram na Globo.

      Sobre periodicidade, não era definida na Abril, Almanaques eram considerados edições especiais e lançavam quando bem entendiam e tendo mais histórias disponíveis pra republicaçõesde acordo com tempo decorrido de mínimo 5 anos das originais. Ainda assim, em média, os dos meninos eram anuais no início e nas últimas edições estavam sendo mais semestrais e o Almanaque da Mônica a princípio anual e depois mais trimestral nos últimos números.

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    2. Em se tratando de acabamentos, as capas dos almanaques da MSP pela Abril não diferenciam das dos títulos mensais e quinzenais pela mesma editora, portanto, vale destacar os da baixinha dentuça, aquelas trinta e uma edições entre Mônica, Turma da Mônica e Mônica Especial, pois na arte do nº2 (1977) é onde pela primeira vez em capa de gibi contendo republicações* desfilam Astronauta, Horácio, Jotalhão, Piteco e Tina em meio a personagens do Bairro do Limoeiro, ou seja, capas ilustradas com crossovers unindo acima de dois núcleos começam muito antes da parceria com Globo, contudo, é na editora platinada que essa característica ganha peso, adquire um destaque quase que único por espraiar-se para as dos almanaques dos demais titulares além das capas do título Almanacão de Férias e daquele com o mesmo formato que o substitui e que volta e meia esqueço nome.
      *Asterisco é para destacar que determinados almanaques MSP-Abril contêm HQs até então inéditas.

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    3. Zózimo, foram poucas capas de Almanaques da Abril com eles interagindo com secundários, foram mais nos da Mônica e destaque mesmo ficou na Globo. Não gostava muito das capas dos Almanaque da Abril, nem tanto pela não interação com secundários, mas, sim, porque não tinham uma faixa na lateral esquerda como da Globo, as capas ficavam parecidas com as mensais ou quinzenais, não tinham um diferencial.

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    4. Eu já gosto bastante das capas dos almanaques MSP-Abril, são pelos traços, me deixam meio extasiado.
      Sabe dizer, Marcos, se aqueles quadrinhos aparentemente desconexos com traços brancos em fundo azulão junto à fotografia do cartunista, localizados atrás da imponente figura da Mônica portando o coelhinho (dando uma gravata no pobre), contidos na capa do primeiro de todos os almanaques dela, esses quadros pertencem à alguma história de seu conhecimento?

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    5. Pelos traços eram bons, só o design queboas acho que podia ter algum diferencial. De qualquer forma eram boas capas. Não tenho conhecimento se as imagens foram retiradas de histórias existentes. Se foi, parece que cada cena foi de histórias diferentes de 1976. Casa quadrinhos mostram situações diferentes sem seguir uma sequênbbncia de uma história

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    6. Também observei que o estilo dos traços desses quadrinhos se assemelham com o que havia na época da publicação do almanaque, pois antes de observar minuciosamente, pensava que estavam mais para o estilo do início da década. Ou foram de fato extraídos de HQ(s), como talvez, foram confeccionados especialmente para a capa.
      Imagino que em sebos, tanto de internet quanto de estabelecimentos físicos, pela envergadura dessa edição, estejam pedindo de cinquenta a mais de cem pilas.

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    7. Nos quadros da capa são estilos do que estavam publicando atualmente até então. E no Almanaque 1 foram histórias do início da década então não pode dizer que são cenas do Almanaque. Agora se foram extraíos de histórias eu não sei, esses de 1976 da Mônica são os que não tenho e não conheço. Pra conseguir na Internet esses de 1975/76 são bem caros, costumam, sim, ser 50 reais em média cada exemplar. Não consegue por menos de 30 reais. Já os primeiros números da Mônica, no mínimo 100 reais.

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  2. O quadrinho mostrando o Cascão escapando do peixão do quinto quadrinho da sexta página da história (no caso, como é um almanaque, página 80) já foi uma obra de arte.

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    1. Verdade, arte espetacular. Dava gosto de ver desenhos assim.

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  3. (s) queria ter mais gibis da abril para ler até comprar dia na Internet mais são meio caros,mas vai que acho um em sebo da vida

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    1. Na Internet cobram caros esses da Abril. Com sorte pode encontrar em sebos, algumas vezes aparecem.

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  4. Sim, era outro nível, sem dúvida. Mesmo que era pra crianças, não era infantilidade demais e conseguiam agradar todas as faixas de idade. Tudo indica que a arte final seja do Alvin Lacerda, um mestre, sempre ficavam boas as artes dele e diferenciava dos outros.

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  5. Demais! História de abertura do Cascão em gibi do Cebolinha.
    Não dá para dizer que é uma aventura submarina, uma aventura fluvial é o que temos aqui, ou melhor, "subfluvial", enfim, aventura aquática é o que ele passa, escapando de um casório graças ao ataque de um predador de água doce. Valeu mesmo, Marcos, fico grato por tê-la postado, muito obrigado!

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    1. Disponha, Zózimo. Muito legal essa, vale a pena mostrar aqui. Não era comum histórias de abertura do Cascão em gibis do Cebolinha, só as vezes, normalmente tinha em histórias de miolo.
      Graçasao predador ele não se casou e de quebra conseguiu dar o peixãopara o Cebolinhae pagar sua dívida com ele sem gastar nada. Final triste só pra oeixinha sem seu amado, em compensação não foi pescada pelo pescador.

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    2. Comentamos sobre esta HQ no tópico da trama de Jeremim (antepassado de Jeremias), você a descreveu e eu fiquei em dúvida se conhecia, agora tenho certeza que não, estou conhecendo aqui.

      Final triste e feliz ao mesmo tempo, permanece vivinha da Silva para curtir fossa de não conseguir casar com seu salvador devido ao coração mole de um dos caipiras, diferente do peixão que faz a passagem para onde reside Penadinho (se é que há algum laguinho ornamental no cemitério do núcleo), e o desejo do bicho de ir às forras é que livra Cascão de uma tripla roubada: um casamento molhado com zoofilia às avessas, pois o noivo humano só curte fêmeas da espécie dele.
      Maria Cascuda para assistir tudo teria que ser mergulhadora, daí, já como pescadora, sabendo da intenção da peixinha, teria coração mole? Um tanto shakespeariano, fisgar ou não fisgar...? Eis a questão.

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    3. Bom saber que conheceu essa aqui. Pelo menos a peixinha viva depois encontra um novo peixe e esquece o Cascão. Melhor que morrer. Maria Cascuda também podia impedir o casamento se soubesse, se bem que ela não era bem uma namorada oficial do Cascão, aparecia bem pouco e ele também dava em cima de outras garotas, as vezes até namorava com outras.

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    4. Dentre todas namoradinhas dele, Maria Cascuda, mesmo não sendo ainda a oficial, foi a única efetivada ao núcleo do Limoeiro por ser um tanto diferenciada, e não foi, pelo menos em minha opinião, devidamente explorada nesses tempos de liberdade plena, quando começa a interagir de forma mais destacada, mais frequente com Mônica, Magali e outras meninas, não sei ao certo se isso se dá nos anos finais dos 1990 ou na seguinte década.
      Com esse magnífico potencial de criança sujinha que de quando em quando toma banho, deixaram que passasse batida pelos 1980, década em que todos os núcleos criados por Mauricio de Sousa estavam a todo vapor, parece que nem há breves interações de Cascuda com Cebolinha, melhor amigo do namoradinho - até então não oficial - dela.

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    5. Interação maior da Cascuda com outras meninas começou no início dos anos 90, acho que antes uma ou outra isolada com as meninas e outros personagens, ela aparecia mais com o Cascão mesmo.

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    6. Começou mesmo no início da década de 1990, enquanto tecia meu comentário até pensei em mencionar a HQ de abertura de Mônica nº49 (1991) em que ela expressivamente interage com outras meninas e até com meninos, mas considero como um caso isolado por não ter ocorrido uma continuidade de relativa frequência, o que surge após essa trama envolvendo Maria Cascuda em interação com outras crianças além de Cascão é bem pontual, sei lá, me parece esporádico e não contínuo.

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    7. Sim, me referi a essa história do jogo de vôlei de Mônica 49 a mencionar no início dos anos 1990. Em Cascão 126 de 1991 com ele com amnésia também teve uma interação Cascuda com a turma e também pode dizer em Cascão 100 de 1990.

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    8. É mesmo, havia esquecido dessas duas participações dela com Cebolinha, Mônica e outros, e são dois gibis que tive e que curti bastante, aliás, Mônica nº49 (Globo) também me pertenceu, e é na segunda centésima edição de Cascão que ela participa primeiro de forma mais interativa com outras crianças, antes das do vôlei e falsa amnésia. Há também aquela clássica em que os personagens se transformam em rabiscos por conta de protestos de funcionários da MSP em resposta às porqueiras de Cascão, nessa, Maria Cascuda figura entre Mônica, Cebolinha e Bidu, no entanto, fora uma ou outra, maioria das tramas em que Cascuda interage com a turma é orbitando Cascão, e é aí que volto para os anos finais dos 1990 e/ou anos 2000, posso estar redondamente equivocado, pois conheço pouco as fases decadente e de pré-decadência, mas parece que o que fizeram com ela - ou pelo menos tentaram - seria algo como o que foi feito com Dudu, descolado da exclusividade com Magali, refiro-me HQs em que Cascuda contracena com Cebolinha, Mônica, etc e nelas não há sequer cheiro do Cascão, confesso que conheço nenhuma, já vi de relance algo assim, isto é, por alto, e minha mente assimilou como um novo padrão envolvendo a personagem, como já falei, posso estar enganado, mas é uma impressão que fixou, não sei se tem de fato fundamento.

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    9. É sem a presença do Cascão foram pouco Cascuda só com a turma. Geralmente ela só com meninas, seja reunião delas, praticando esportes, aniversarios, ou com Carminha Fru Fru ou Denise, aí pode-se dizer algumas da metade dos anos 1990 e mais frequente a partir dos anos 2000. Parece que a primeira asim foi história "Modelo e Manequim" de Magali 93 de 1993.

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  6. Essa edição do Cebolinha tenho na coleção... e os traços da capa e da hq então? kkkk muito dez essa edição!! *-*

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    1. Eu não tenho essa original do Cebolinha, só o Almanaque. Legal que você tem, é bem rara hoje em dia. Traços sensacionais, pena que mudaram tanto.

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  7. Tiras e HQs da MSP das antigas contêm infantilidade ideal, palatável para qualquer idade resguardando o público alvo, pois são inofensivas aos leitores mirins.

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  8. Sim, Zózimo, como pode ver que absurdo de Cascão entrar dentro de um balão cheio após um tapinha sem ter estourado é coisa típica pra crianças, mas que agrada a todas as idades, é engraçado.

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  9. Atingiram a combinação perfeita, lamentável tamanho patrimônio cultural não estar mais vigorando.
    Marcos, já que no tocante de agradar todas as idades menciona como exemplo o que ocorre com o personagem e o balão, aproveito o mote para lembrá-lo que na conversa que tivemos no tópico do mês de maio sobre esta trama, você diz que o balão é de chiclete, mas o que justifica tal afirmação é o fato de até então, mesmo já estando em posse do almanaque há sei lá quanto tempo, ainda não conhecia a história integralmente, o que é totalmente normal mesmo para um entusiasta da TM clássica de sua envergadura.

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  10. {S}consegui achar num sebo a edição 100 da Magali(panini),o número 1 do almanaque do penadinho(panini) e 15 da globo no total 96 da globo

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  11. {S} pelo oque eu calculei daqui a 10 meses a Magali chegara no número 600 mais não acho que vai ter uma historia especial quê nem a do cebolinha

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    1. Sim, vai ser em maio 2023. Vai ser bem no mês de aniversário dela, se quiserem dão um jeito de encaixar as 2 comemorações mas acho que em relação ao #600 vai ter nada, tudo indica que vai ser história de aniversário da Magali normal. Aguardemos.

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    2. (S) isso veremos agora temos que esperar

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  12. Não lembrava totalmente da história por ler poucas vezes, tenho esse Almanaque comprado em sebo só 5 anos. Aí vi imagem rapidamente pra lhe responder e por ter visto balão rosa e Cascão assoprar como se tivesse fazendo bola de chiclete, aí deu impressão. Aí seria mais absurdo ainda se ele ficasse preso em bola de chiclete.

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  13. Como conheci através desta postagem e com base no resumo que você elaborou anteriormente, mesmo lendo completamente a história não percebi logo de cara de que não se trata de uma imensa bola de chiclete, e Mônica já diz logo no segundo quadro:
    "Aí, hein, Cascão! Comprou um daqueles balões que ficam grandes?"
    Mesmo assim não foi suficiente, dei uma panguadinha básica.

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  14. Na verdadeira verdade mesmo, Mônica fala:
    "Aí, hein, Cascão! Comprou um DESSES balões que ficam grandes?"
    Outra panguada, só que esta, menorzinha. Me embananei com "desses" e "daqueles", culpa desse inexistente chicl... Se bem que, embananar... Não! Não sou "desses", Marcos, e nem "daqueles", (A)axé (M)music não é minha praia, não curto Chiclete (C)com Banana.

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  15. Devo ter pulado esse quadrinhos da fala da Mônica que seria chave pra identificarxque era um balão

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