Uma capa bem divertida e movimentada mostrando cotidiano familiar em que o Cebolinha pisou no sabonete enquanto tomava banho e foi deslizando pela casa toda, apavorando seus pais. Ele teve sorte de que a porta estava aberta porque senão ia trombar de cara na porta, resta saber onde foi parar deslizando pela casa, fica na imaginação de cada um. Tipo de capa, então, que a pessoa imagina a sequência através de uma imagem, criar a sua própria historinha o que era bem legal também.
Sem chance hoje em dia por dar ideia de acidente e ainda aparecer o Cebolinha pelado, mesmo que a espuma tapa parte íntima. O Seu Cebola acabou sendo desenhado um pouco diferente com nariz menor e um espaço maior entre o cabelo e orelha, as vezes acontecia de acordo com desenhista, mas o normal era aparecer de narigão.
Foi uma das raras capas da Editora Abril com piada em vez de relacionada à história de abertura, talvez foi por não terem uma ideia legal para criar capa em cima da história "Um amigo perdido" ou então foi para não ter 2 capas envolvendo bandidos em 2 edições seguidas já que as edições "Nº 126" e "Nº 127" tinham bandidos nas histórias de abertura. Isso para ver como eles estavam em alta na época, quase toda edição tinha alguma coisa com bandidagem.
A capa dessa semana é de 'Cebolinha Nº 127' (Ed. Abril, Julho/ 1983).
Boa... pena mesmo é não ter essa na coleção! kkkk
ResponderExcluirLegal a capa. Essa revista é bem antiga, tomara que consiga um dia.
ExcluirPensei "bobiça" agora.
ResponderExcluirLembrei daquela piada das situações em banheiros coletivos,quando o sabonete cai no chão.
Rsrs. Por envolver banheiro pode ter lembrado disso.
ExcluirMais conveniente que tomasse banho com porta fechada, trancada de preferência, pois colidiria com ela, vexame seria menor sem testemunhas a princípio, pois iriam querer saber o motivo da eventual estrondosa onomatopeia gerada pela colisão, problema é que uma delas resolve abri-la coincidindo com o pisar no sabonete, permitindo caminho livre para patinação equilibrista com direito a nudismo, pelo menos paga mico entre familiares, bem, até onde podemos ver que se resume à gag de capa de gibi, porque "o que acontece depois" é de interesse geral e cada um imagina o desfecho à sua maneira.
ResponderExcluirDe porta fechada ele ia se machucar feio na colisão com a porta. Pelo menos aberta os pais ainda podem correr pra tentar salva ro filho. nem considero mico os pais vendo isso, seria pior se a porta de casa estivesse aberta também e os seus amigos e pessoal da rua vendo deslizando com sabonete pelado na rua, seria vergonhoso demais. Eu gostava dessas capas da gente imaginar desfecho, mexia com a criatividade, principalmente das crianças.
ExcluirSeria engraçado as meninas trampando os olhos vermelha de vergonha
ExcluirMiguel e Marcos, juro que cheguei a imaginar exatamente isto bem antes de ler os comentários de vocês, e tem mais, Cascão diria: "Estão vendo?! Quando falo riem de mim, taí a comprovação, banho é perigoso!".
ExcluirSeria maravilhosa essa capa
ExcluirComo abordamos suposto desfecho desta gag, então, "maravilhosa" mesmo seria a "história" derivada dela, mas dá para imaginar uma capa semelhante à esta relacionada com a HQ que imaginamos, e poderia ser maravilhosa como diz, Miguel, sua afirmação está correta.
ExcluirDaria uma boa historinha curta cebolinha deslizando ensaboado pela casa e cascao fugindo achando que é um plano pra molhar lhe
ExcluirLegal mesmo seria uma história assim, até 3 páginas já dava e seria bem divertida, pena que não pensaram em uma assim. Mais parecido foi sofrer com skate e patins pelo bairro e estabanar no final.
ExcluirMarcos, no texto diz que um dos prováveis motivos de optarem por piada nesta seria para evitar duas capas consecutivas do título abordando mesmo tema, daí me vêm duas dúvidas, uma sobre a edição, outra é se já comentei aqui a respeito, o gibi desta capa é o que a HQ de encerramento também envolve bandidagem?
ExcluirSim, Zózimo, histórias de abertura e de encerramento envolvendo bandidos. Na última, inclusive, são sequestrados e colocados dentro do saco. Bem pesada hoje, eles gostavam de histórias assim.
Excluir"Bem pesada" é a turminha concentrada num saco para os bandidos carregarem, hajam colunas! Está aí um dos motivos do crime não compensar. Eu também gostava e ainda gosto de histórias assim. Brincadeiras à parte, no lugar da tira de encerramento de Cascão nº25 (1983) há anúncio dessa última história de Cebolinha nº127, o que destaco é anunciar assim HQ de encerramento, nos velhos tempos os anúncios substituindo tiras eram reservados às de abertura, pelo menos no que se refere às tramas mauricianas, pois não posso falar por outras divulgadas da mesma forma como Luluzinha & Bolinha, Disney, etc por falta de certeza.
ExcluirEu também gostava das histórias com bandidos. Em Cascão 25 foi uma exceção de mostrar uma história de encerramento como propaganda de próxima revista, normalmente eram a de abertura. Vai ver que acharam a de encerramento mais impactante ou então ela deveria ser a de abertura a princípio e mudaram de ideia depois.
ExcluirDeve ser uma dessas possibilidades. História de encerramento de Cascão nº25 de 1983 também conta com bandidagem.
ExcluirOs bandidos estavam em alta, tinha até exagero, apesar de eu gostar. Se ler os gibis daquela época em sequência ia perceber que quase todos tinham alguma coisa com bandidos, até em participações especiais.
ExcluirVerdade, foi o tema mais exageradamente explorado nas HQs da TM, principalmente as dos 70's e dos 80's, essa ampla e irrestrita liberdade para escrever histórias em quadrinhos só produziu boas, ótimas, supimpas, excelentes, sensacionais e memoráveis tramas, só isso.
ExcluirEram excelentes mesmo com exagero de aparições. Eu gostava.
ExcluirPor algumas vezes vi essa revista em sebo virtual, mas, não a comprei. Estão pedindo no mínimo, 20 reais numa revista dessa época em bom estado. Encontrar em sebo convencional por 3 ou 4 reais seria o ideal, porém, difícil de achar se tratando de um gibi tão antigo. Realmente as menções às histórias de abertura eram mais comuns nos gibis do Cebolinha da Editora Abril, mas as piadinhas também apareciam nas capas, como nas edições 38, 48, 105, 114 e 117 por exemplo. As últimas edições da Abril, com exceção da edição 164, as edições do número 161 ao 167 todos foram com piadinhas. Já na Editora Globo, foi menos comum ter capas com a história de abertura - entre as primeiras, se não me engano, só o número 11 teve a história de abertura na capa.
ResponderExcluirRicardo, arte da capa de Cebolinha nº3 de 1987 também é com menção à HQ de abertura.
ExcluirRicardo, até tive sorte de encontrar essa revista em sebo físico convencional embora não com estado de banca como tem mais chance de encontrar em sebos virtuais, esse tem lombada mais deformada, mas está valendo, só fazer um conserto.
ExcluirTiveram algumas edições do cebolinha sem refer~encia à histórias de abertura, bem esporádicas as com piadas e a maioria assim nos últimos números, pelo visto já queriam mudar isso e mesmo se continuassem na Abril iam prevalecer as piadas nos gibis do cebolinha. Na Globo só histórias especiais que tinham capas com alusão à história. Desses primeiros números da Globo, a Nº 18 também foi com menção á história.
O nº32 da Editora Globo é o último gibi do Cebolinha dos 1980 com capa alusiva à HQ de abertura, é também a 200ª edição do título.
ExcluirVerdade, Zózimo! A edição 3 da Globo do Cebolinha também fez menção à capa, tinha me esquecido. De qualquer forma, foi uma minoria de capas assim na fase Globo.
ExcluirSim, Zózimo, apesar de Nº 32 já não ser considerado primeiros números, de qualquer forma foi uma das poucas capas com alusão de história de abertura na Globo.
ExcluirSim, nos três primeiros anos de Ed. Globo o título tem apenas quatro capas assim, não sei quantas ao todo, mas são realmente poucas dentro de vinte anos - tempo que durou a parceria MSP-Editora Globo.
ExcluirNº32 destaco mais por ser a última edição de Cebolinha com capa do tipo pertencente à icônica década de 1980.
ExcluirForam poucas durante toda a Editora Globo, mas não também o número certo de quantas foram.
ExcluirHá capas que unem piadas com alusões às HQs de abertura, creio que não são muitas desse tipo, no momento as que lembro são de Cebolinha números 10 e 79 Ed. Abril e Chico Bento nº39 Ed. Globo.
ExcluirZózimo, tiveram várias capas unindo piadas com alusão às histórias. Sempre que tinham oportunidade faziam. Logicamente Cebolinha tem mais, mas os outros títulos também tiveram as suas assim, inclusive Gibizinhos e Parque. Era bom quando acontecia, agradava a todos.
ExcluirMarcos, se analisarmos bem, não são muitas, esses dois elementos juntos não são frequentes em artes de capas de gibis antigos da TM, o que se tem aos borbotões são alusões às tramas de abertura desprovidas de piadas e gags não relacionadas com as histórias.
ExcluirNa capa de Mônica nº158 de 1983 até dá para dizer que há essa união considerando o tema da HQ de abertura, embora eu veja apenas como uma gag que se relaciona com a trama por compartilharem do mesmo tema, uma alusão despropositada, coincidência.
As vezes não era relacionada com o que aconteceu com a história, mas tem uma piada com o tema da história, que vale como alusão à historia por causa do tema. Mas quando tem datas comemorativas assim como Natal, festa junina, Carnaval, etc, e ter só piada sem elementos da historia de abertura, aí não considero relacionada uma capa com referência à história. vai de cada caso.
ExcluirSei que parece bobagem, perfeccionismo, mas gosto de deixar mais claro possível meus comentários. Acima digitei "(...)tramas de abertura desprovidas de piadas e gags não relacionadas com as histórias.", não está 100% claro desta forma. Reparações inteligíveis:
Excluir"(...)desprovidas de piadas e AS gags não relacionadas(...)" ou "(...)desprovidas de piadas e PIADAS não relacionadas(...)".
Entendo bem o que diz, Marcos, mas não consigo identificar muitas unindo esses dois elementos, e analiso as capas de 1970-1996 há anos.
Outra capa que se relaciona de forma casual com HQ de abertura é de Mônica nº17 de 1988, diferença em relação à de 1983 é que não é uma gag, não contém humor.
Zózimo, não considero Mônica 17 de 1988 como alusão à história de abertura, foi só coincidência com o tema de bruxas da história de abertura, podiam colocar qualquer história na revista se quisessem.
ExcluirSim, se relaciona com HQ de abertura por acaso, assim como a gag de Mônica nº158 da Editora Abril também tem a ver com a história que abre o gibi simplesmente por conterem o mesmo tema, são claras coincidências.
ExcluirIsso, coincidências nessas.
ExcluirInteressante observar também as capas de 1997-2006, período em que maioria das histórias são visualmente bem menos atrativas em comparação com 1996 para trás, no entanto, as artes das capas desses últimos dez anos "globais" não perderam fôlego, mantiveram qualidade visual, maioria dispõe de capricho, principalmente as da primeira metade do período.
ExcluirZózimo, até considero as capas de 1997 a 1999 iguais como vinham sendo na primeira metade dos anos 1990, sem perder muito fôlego, depois ficaram menos atrativas, principalmente quando passaram a colocar cara do personagem ao lado do logotipo a partir de 2003, que aí sim perderam bem o visual.
ExcluirAh, sim, correto! Esqueci das carinhas, também não as curto, desarmonizam mesmo, leitores mais novos gostam delas, pelo menos boa parte, não estão errados, questão de gosto e também de memórias afetivas. Já os códigos de barras, esses são unanimidade, ninguém gosta. No comentário acima foquei nos traços, nem atinei para penduricalhos.
ExcluirSim, quem era criança nós a os 2000 gostava das carinhas, aí tem que levar em conta os gostos deles que eram o público alvo da época. Até que isso era de menos, bem ou mal as da Globo tinham piadas nas capas.
ExcluirJá os códigos de barras nunca gostei também, infelizmente eles eram obrigados a colocar, nem era culpa deles. No início eram bem grandes, estranhei bastante, depois deixaram coloridos o que achei melhor e harmonizou mais e só nos anos 2000 com a tecnologia mais avançada que diminuíram o tamanho, ainda assim era melhor não ter.
Já a carinha de Pelé acho que harmoniza bastante nas capas, decidem colocá-la no final da fase mensal de Pelezinho, aparece em dezessete edições pela Abril, são elas: capas dos almanaques, dos esporádicos e nas dos seis últimos mensais. Essa tardia decisão me parece que foi para reforçar a coautoria desse núcleo, ou seja, Pelé não assina, mas dá as caras, por sinal, bela caricatura da face dele, não sou de achar homem bonito, porém, a arte do rosto do atleta é de fato caprichada.
ExcluirAs capas dos gibis TM-Abril me impressionam por dominarem técnica de precisão em épocas em que os recursos tecnológicos eram muito aquém dos disponíveis atualmente.
Acho que colocaram a cara do Pelé nas últimas do Pelezinho, almanaques e especiais subsequentes pra destacar que ele estava envolvido nos gibis de certa forma. Preferia sem a cara.
ExcluirEles já estavam redondinho em 1983
ResponderExcluirMiguel, já estavam como queriam nas capas, nas histórias algumas ainda com leve curvatura nas bochechas diferentes, coisa mínima e que ia ficar na forma consagrada a partir de 1984.
ExcluirAdquiri algumas edições do Cascão da Editora Abril, como forma de tentar completar aquela edição histórica que foi até o volume 50, realmente, no caso dele notasse as feições já bem redondas, parecendo demais já com as edições da Globo
ExcluirGuinho, 1983 já estavam bem parecidas.
ExcluirEu acho que foi a Rosana Munhoz que criou o design definitivo da turminha. Não sei se é verdade
ExcluirMiguel, ela por ter auxiliado, mas acho que o design pode ter vindo do Mauricio.
ExcluirArrebentava, sem dúvida. Pelo menos deviam manter a essência das histórias, até isso é prejudicada hoje, infelizmente.
ResponderExcluirVerdade, era excelente essa fase, pena que durou pouco, apesar de as vezes eles variavam formato dos quadrinhos fora dessa fase.
ResponderExcluirCheguei a ter uma de 79 quadrinhos grandes as páginas eram maiores
ResponderExcluirMiguel, as revistas de 1979 pra baixo eram maiores na altura, mas até que os quadrinhos tinham tamanhos normais, ficava um espaço branco maior nas páginas.
ResponderExcluirTive essa edição e a história que mais curtia era aquela da turma brincar de trânsito com carrinhos e bonecos, imitando a situação que se dava com os pais deles. Creio que essa história se chama Parando o Trânsito. Ela por acaso está disponível aqui no site pra leitura?
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