Dia primeiro de julho é o aniversário do Chico Bento e então mostro uma história de 30 anos atrás em que o Chico vira caranguejo bem no dia do seu aniversário. Com 16 páginas, foi publicada em 'Chico Bento Nº 194' (Ed. Globo, 1994).
Capa de 'Chico Bento Nº 194' (Ed. Globo, 1994) |
Chico Bento acorda bem na hora que sua mãe, Dona Cotinha, estava enfeitando seu bolo de aniversário. Ela esconde com o avental em frente da mesa, fala que o filho acordou cedo, o café não está pronto e manda dar uma volta. Chico sai e comenta que todo ano é a mesma coisa, a mãe querendo fazer surpresa pensando que ele não sabe que é o dia do aniversário dele.
Rosinha aparece, comenta que hoje é o aniversário e que ele é caranguejo. Chico diz que não é dia para xingá-lo, Rosinha conta que é signo, os nascidos no dia dele são de caranguejo. Chico não acredita nessas besteiras, Rosinha fala que ele é do jeitinho que diz a revista "Destino", são carinhosos, gostam de ajudar os outros, são muito conservadores e apegados à família, enquanto Chico dava carinho ao porco Torresmo, ajudava a mulher carregar compras e dava bênçãos para o pai.
Chico se irrita e grita que não acreditas nessas besteiras e Rosinha fala que os nativos de caranguejo mudam de humor muito fácil. Chico comenta sozinho que não quer saber de horóscopo, ele não é caranguejo, é menino. Uma bruxa ouve, acha divertido e gosta de aprontar com quem não acredita no sobrenatural e, assim, o transforma em um caranguejo de verdade nas próximas duas horas para ter certeza o que é.
Chico como caranguejo fica debaixo do chapéu e estranha ficar tudo escuro, quando sai se espanta como ficou dentro do chapéu, acha que encolheu e vai ver seu reflexo no riacho. Estranha que só anda de lago, vê o reflexo e pensa que tinha um caranguejo na frente e se toca que era ele próprio. Fica desesperado, se queixa que isso que dá ser personagem de história em quadrinhos, quando é preso em uma rede pelo Zé Lelé para fazer croquete de carne de caranguejo no jantar.
Chico lamenta que Zé Lelé não ouve e é uma sina morrer na mão de um amigo. Zé Lelé se pergunta como se mata caranguejo, se é com paulada ou tiro e resolve tacá-lo vivo dentro da água quente. Quando ia tacar, Zé da Roça aparece, mandando parar com tudo que estava fazendo porque o Seu Bento avisou que a festa de aniversário do Chico vai começar. Zé Lelé desiste de ferver o caranguejo e resolve dá-lo de presente para o Chico.
Zé Lelé pergunta se a festa vai começar, Dona Cotinha diz que ainda falta o mais importante. Zé Lelé diz que as comidas e a barriga vazia estão tudo lá e Dona Cotinha diz que falta o aniversariante, o Chico Bento. O pai fala que procurou em tudo que é canto e não encontrou e Dona Cotinha chora que o filho sumiu e queria que ele tivesse uma festa surpresa.
Zé Lelé vai comer para não ficar de barriga vazia, Chico aproveita para fugir e aparece em frente à Rosinha, que se assusta, pensando que era uma aranha. Um menino pega uma vassoura para matá-lo. Chico avança e vai parar em cima do cabelo da Dona Cotinha, que se desespera e põe a mão para ele sair de lá. Chico cai em cima da mesa da festa, os meninos tentam pegá-lo e Chico entra no bolo.
Seu Bento pega a espingarda, dizendo que o caranguejo vai virar patê e na mesma hora, a Bruxa fala que o encanto vai acabar. Todos cercam o bolo para matar o caranguejo, quando Chico volta ao normal. Seu Bento quer saber como o filho foi parar dentro do bolo, Chico diz que é uma história comprida e que ainda bem acabou e Hiro fala que o Chico quem fez a surpresa para eles.
Se Chico não comentasse que não acreditava em Horóscopo em voz alta, a bruxa não saberia e aí não viraria caranguejo. Foi salvo pelo Zé da Roça de ir parar na panela quente e morrer. Zé Lelé foi bem malvado mesmo se fosse um caranguejo verdadeiro, ia sofrer para morrer. Todos na festa também perversos querendo acabar com o caranguejo de qualquer jeito. Chico preferiu não contar que ele era o caranguejo, se contasse, ninguém ia acreditar e ia passar por louco, preferiu omitir.
Foram engraçadas tiradas como a Dona Cotinha disfarçando bolo com o avental, a forma que o Chico descobriu que virou caranguejo, a fala do Chico que isso que dá ser personagem em quadrinhos, sinal que era normal que podia acontecer de tudo com eles, Zé Lelé achar que mais importante na festa era a comida e não o aniversariante, Rosinha confundir caranguejo com aranha. MSP gostava de histórias de personagens se transformando em alguma coisa, já se transformaram de tudo e sempre bem divertido. Dessa vez aproveitaram o signo de Câncer que tem símbolo de caranguejo para o Chico se transformar em um.
Curioso que a revista "Destino" que a Rosinha lia para o Chico existia na época, revista que falava de previsões de signos, tarôs, Numerologia, Ufologia e outros assuntos esotéricos, estava em circulação nas bancas e não teve nome parodiado nesta história. Nem sempre os nomes famosos não eram parodiados na época e como a revista "Destino" era da Editora Globo também deve ter ajudado a não terem parodiado dessa vez.
Os traços ficaram muito bons e do estilo de 3 linhas e até 6 quadros por página que davam destaque aos desenhos, porém história ocupava mais páginas no gibi em relação se fosse enquadramento normal. É incorreta atualmente por intenção de matar para comer caranguejo, maltrato a animais, personagem preso dentro de rede, Seu Bento com espingarda, mãe aparecer de avental porque não pode mais dar ideia que mães são donas-de-casa, criança como Rosinha se interessar uma revista esotérica como "Destino", além da palavra "janta" não pode mais, sempre alteram para "jantar" para ficar de acordo com a norma culta da Língua Portuguesa.
Foi a primeira história de aniversário fixo do Chico Bento, então, são 30 anos que personagens tiveram datas de aniversário fixos, datas foram escolhidas de acordo com a Numerologia das características dos personagens. Desde então, são obrigados a todo ano colocarem histórias de aniversários dos personagens em seus respectivos meses, antes tinham histórias assim só de vez em quando e podiam sair em qualquer mês, quando bem entendessem.
Também hoje, primeiro de julho, marca 30 anos do Plano Real no Brasil, a revista é do segundo semestre de junho, por isso ainda com o preço em URV na capa, mas era o valor que foi adotado nos gibis quinzenais em Real, era a mesma coisa. Essa revista chegou atrasada na época e comprei no dia primeiro de julho de 1994, então bem no dia do aniversário do Chico e foi a primeira revista que comprei em cédula de Real.
FELIZ ANIVERSÁRIO, CHICO BENTO!!!
Olá. Boa noite, Marcos. Eu sou JP, de Salvador-Bahia. Por gentileza, uma pergunta: é verdade, que, o Livro Magali 60 Anos, ele irá custar R$ 44,90, (R$ 45,00, a menos), do que o Livro Mônica 60 Anos, é isto?. Por gentileza, você irá comprar o Livro Magali 60 Anos, ou, então você irá comprar o Livro Magali 60 Anos, no ano de 2025, quando ele estiver com promoção, ou, não?. Eu aguardo respostas. Abraços.
ResponderExcluirBoa noite. Segundo o site, vai ser capa cartonada em vez de capa dura, aí justificaria ser mais barato. Mas também pode ser informação errada, tipo tirarem texto dos livros "As Melhores Histórias". Aí, tem que aguardar atualização pra confirmar isso. Se tiver mesmo livro Magali 60 Anos compro quando tiver promoção. Abraços.
ExcluirOk. Marcos, por gentileza, qual dia o Restante das Capas das Revistas Todas da Turminha do mês de Maio do ano de 2024, e, as Capas Todas das Revistas Todas da Turminha dos meses de Junho/Julho/Agosto/Setembro do ano de 2024, elas serão divulgadas, pelo site da Loja PANINI COMICS Brasil, sim?. Eu aguardo respostas. Abraços.
ExcluirNão sei, só a editora para saber isso. Abraços.
ExcluirOk. Muito obrigado, então, Marcos.
ExcluirImagina se o Chico Bento fosse de Gêmeos? Aposto que também ia dar uma história engraçada, com dois Chicos.
ResponderExcluirVerdade, seria engraçado com os gêmeos juntos, também seria bom se fosse de Touro, Leão, Peixes.
ExcluirA Rosinha também, hein! Se visse de longe ou se estivesse momentaneamente ruim das vistas, tudo bem, como não foi uma coisa nem outra, não tem desculpa, pois, com boa visão e olhando de perto, caipira que se preza não confunde caranguejo com aranha-caranguejeira, cometeu uma gafe típica de patricinhas, ao menos nesta HQ a namoradinha do Chico agiu como uma "caipitricinha" ao demonstrar desconhecimento sobre um tipo de bicho comum em regiões rurais e silvestres.
ResponderExcluirDifícil mesmo se confundir caranguejo com aranha, ainda mais ela ser da roça, se fosse uma Carminha Frufru seria mais normal. Sem dúvida a Rosinha agiu como uma patricinha da cidade dessa vez.
ExcluirAté Mônica, Maria Cascuda e Aninha têm direito de confundir esta espécie de crustáceo com aracnídeo, já Magali, por caranguejo ser iguaria, se um fosse na direção dela e fizesse como a Rosinha, também seria indesculpável.
ExcluirImpressão falhou em 50% da nona página, isto é, nas seis linhas horizontais dos quadros do lado direito e parte da imagem do quadro do topo, concentrando-se em Zé Lelé, cujos nariz e traço abaixo que segue até o queixo, traço inferior do braço esquerdo e superior do pé direito foram deformados por tal falha.
Muito grande pra confundir com uma aranha. Quem sabe a Rosinha estava com miopia e não sabia. Na verdade, nessa página foi problema no scan, a folha deve ter deslocado quando eu escaneei, dando essas deformações e não percebi. Quando der, reescaneio essa página de novo e atualizo.
ExcluirFoquei no que parece falha gráfica de tal maneira que esqueci de colocar o complemento* abreviado entre parênteses para facilitar identificação.
Excluir*(pág.11), décima primeira do gibi e nona página da HQ.
Menos mau, Marcos. Fosse da edição, boa parte ou a totalidade dos exemplares estaria(m) com a mesma falha nesta página. Errar ao escanear é boa notícia e, como não ficou gritante, sem pressa para corrigir ou... nem precisa, pois ficou gozado Zé Lelé com nariz gelatinoso, e, nesta imagem, o que realmente falta é acabamento na gola da camisa do panguado caipirinha.
Mesmo sem complemento deu pra entender. Foi bem mínimo essa falha, não ficou tão ruim e pelo menos não pegou parte do texto, das falas deles, menos mal.
ExcluirComo me pareceu familiar o que identifiquei, isto é, como se já havia visto antes, busquei e encontrei "Caranchico ou um aniversário na vida do Chico Bento" em dois canais e verifiquei os quadros em questão. No Nostalgia Turma da Mônica quase todas as linhas dos quadros da HQ foram ocultadas, exceto as do quadrão de abertura e mais um ou outro que aparecem uma ou duas linhas, no entanto, Zé Lelé no segundo quadro da nona página (pág.11) não apresenta deformidades e nem o fogão no quarto quadro da mesma. Em Videoteca Turma da Mônica os três quadros estão com exatas mesmas falhas que constam aqui, tanto em Zé Lelé e no fogão, cuja superfície há uma espécie de degrauzinho, quanto nas seis linhas horizontais. Ao que parece, não foi erro seu, Marcos, deduzo que parte dos exemplares de Chico Bento nº194 (Ed.Globo) estão com falha de impressão no lado direito da página 11.
ExcluirOh! Pelo visto, então, canal Videoteca Turma da Mônica tirou imagens do meu scan que eu já tinha enviado antes para algum lugar. Única forma pra justificar porque sei que enquadramentos ficaram normais no gibi.
ExcluirEm Videoteca Turma da Mônica consta que foi postada há onze meses. Ou o canal surrupiou de algum blogue que lhe solicitou ou, quem sabe, conseguiu na esperteza ou na formalidade por meio de outro canal para o qual você enviou. Ademais há possibilidade de você ter enviado para esse tal de VTM e não está se recordando.
ExcluirJá identifiquei, por exemplo, que certas HQs antigas da MSP exibidas em determinados canais do YouTube foram extraídas de Back Old Mônica - esse espaço, infelizmente, foi retirado da rede e tudo leva crer que de forma definitiva, ou seja, o dono de B.O.M. quiçá possa recorrer, mas é quase certo que é causa perdida.
Deve ter conseguido através de outro canal que enviei. Geralmente esses canais tiram de outros locais que viram, são poucos que realmente tem e escaneiaram os gibis para os vídeos deles. Parece que o Back Old Mônica foi extinto porque eram scans de gibis completo, deve ter tido caça às bruxas da MSP ou da Panini e nesse caso é difícil conseguir recuperar, mas não custa ele recorrer.
ExcluirO título desta HQ contém certa esquisitice não por ser comprido, estranho é no que consiste o que vem após a primeira palavra, "ou um aniversário na vida do Chico Bento", o complemento soa desnecessário, fosse apenas "Caranchico" estaria de bom tamanho e, claro, não porque ficaria curto, e sim pela precisão, pela objetividade. Talvez o complemento tem a ver com ser primeira história de aniversário fixo do titular, mesmo assim ficou meio bobo, ficaria na medida certa se fosse só junção do nome do personagem com a palavra que representa o animal no qual foi transformado.
ExcluirSim, só "Caranchico" já bastaria, também acho que quiseram o complemento pra reforçar que foi a primeira história de aniversário dele com data fixa, queriam ter palavra "aniversário" no título de alguma forma.
ExcluirEm tempo: Reescaneii e já coloquei a imagem da página 11 que ficou deformada. Aí já está a impressão correta daquela página no gibi. Confira aí se ficou bom.
Ficou nos trinques, Marcos.
ExcluirPoderia ser "Caranguejo aniversariante" ou "Andando de lado no dia do aniversário" ou qualquer outro que o que há após a primeira palavra não soasse desnecessário ou impreciso.
Conheço esta HQ faz uns doze anos, lembro que antes de conhecê-la, toda vez que lia o título imaginava que Chico Bento teria se transformado num automóvel por analogia com termo "carango".
Beleza, aí sim que ficou bom. Acho que esse "ou" queriam dar ideia do leitor escolher qual opção de título que agradava mais. Sem olhar a história, lembra de "carango", que é carro. Só que "Caranchico" queriam é junção de "caranguejo" e "Chico". Lembrando que teve uma história quase que recente até então com o Cascão se transformando em carro (Cascão 145, de 1992), aí não colocariam outra parecida em pouco tempo.
ExcluirTive esse gibi do Cascão e imaginei que citaria essa HQ. Antes de saber do que consiste "Caranchico ou um aniversário na vida do Chico Bento" eu pensava exatamente isso, pois se com o tema há uma publicada em 1992 e, da MSP, muito provavelmente é a primeira e única, fazer o mesmo com outro protagonista e publicar em 1994 seria deveras incoerente, porém, em momento algum passou por minha cachola que "caran" se refere a caranguejo.
ExcluirImagino o seguinte quanto à bruxa e o encantamento para com o aniversariante: ela não o conhece e de acordo com que ouviu dele se viu no direito de puni-lo para que revesse seu conceito sobre metafísica, sobre o oculto, o (A)além, o sobrenatural ou seja lá qual outra expressão cabível e, até aí, tudo bem, minha indagação surge a partir da cena em que quase vai parar na panela com água fervente, estaria incluído no encanto a preservação da integridade física do Chico ou se livrar deste e de outros apuros não passou de sorte e de sua habilidade de esquiva às violentas investidas dos meninos? Como falei, não o conhece e viu que se tratava de uma criança aparentemente incrédula e teimosa.
Sim, se fizessem outra com a mesma temática, teria que ser com mais tempo depois de ter sido publicada primeiro. Talvez no encanto, estava incluso do Chico não se dar mal nos apuros, só ter um susto em situações de perigo, tanto que o Zé da Roça apareceu bem na hora de ele ir para panela e as vassouradas, pauladas, etc, não chegaram a machucar o Chico.
ExcluirVale destacar que na maioria das vezes em que são prejudicados e também contemplados por poderes mágicos alheios, os personagens ficam sabendo quem são os benfeitores e malfeitores. Ademais há situações em que encontram artefatos místicos e são beneficiados ou prejudicados por tais objetos - incluam-se as poções mágicas que encontram nessa forma de se darem bem e se darem mal sem influências diretas de seres extraordinários como feiticeiros, fadas e duendes, por exemplo.
ExcluirNesta trama de aniversário Chico Bento não soube "de onde veio o tiro", não se deparou com a responsável por sua transformação em crustáceo e seu retorno à forma humana, provavelmente atribuiu à magia ou, como um caipira tradicional, pensou que foi castigo de Deus por não crer em horóscopo.
Há erros discretos com cores, como fundo branco entre mão, axila e quadril da mãe do Chico no segundo quadro da penúltima página e, no terceiro da mesma, três dedos brancos em Zé da Roça.
No quarto quadro da nona página (pág.11) o branco da calça de Zé Lelé esticou para parte que deveria estar em azul.
Barras brancas na calça do garoto no penúltimo da última em comparação com o detalhe no quadro de encerramento, está (estão) verde(s) e este parece ser o guri responsável pela vassourada.
Quatro erros em que o branco ocupa espaços de outras cores, e não por falta, isto é, não estão no apagado tom do papel, os pequeninos detalhes foram coloridos com a cor em questão.
Tinham vezes que eles não sabiam o motivo durante a história, mas descobriam quem foi que fez a magia no final. Ainda assim, tiveram algumas vezes que também não descobriram, varia muito do roteiro. E foram erros bem discretos, nem tinha reparado, principalmente da calça do Zé Lelé. São casos de que esqueceram de pintar onde ficou branco.
ExcluirNão, Marcos, pode reparar, é o contrário, os quatro erros foram pintados de branco e o único que faz sentido é o da calça do Zé Lelé, pois branco é uma das cores da roupa dele, avançar para o espaço da cor vizinha é compreensível, assim como o contrário, azul invadir espaço do branco é igualmente compreensível.
ExcluirErro que consegue ser discreto e, ao mesmo tempo, zoado é o tamanho do Zé da Roça em relação à Rosinha e ao Chico Bento no penúltimo quadro da última página, é como se Franjinha estivesse disfarçado de Zé da Roça, desproporcional.
Tem razão, pintaram de branco em vez de rosa o fundo e de cor de pele os dedos do Zé da Roça. Por causa da tonalidade do branco mais claro que o papel da revista, devem ter pintado mesmo. A intenção no quadro era o Zé da Roça ser maior que o menino na frente dele, só que Chico e Rosinha estavam na cena. Apesar do Zé da Roça ser ligeiramente mais alto que eles, mas não nessa proporção que colocaram. Uma alternativa seria não colocar o menino e deixar o Zé da Roça na altura normal dele.
ExcluirNão. Só vi Ronaldo Fenômeno em história, mas sem ligação com Cascão e Corinthians. Foi com referência a Seleção Brasileira.
ResponderExcluirNão recebi aviso sobre essas palavras e não conhecia esse anime.
ResponderExcluirHistória de aniversário do Chico, sempre muito boa. Que reviravoltas.
ResponderExcluirEu pessoalmente também não acredito em signos ou astrologia. Quando criança achava até legal, depois perdi o interesse. Mas alguém na MSP certamente acreditava muito nesse assunto, ou pelo menos achava o máximo, dada a quantidade de histórias sobre esse tema ao longo dos anos. Histórias muito divertidas por sinal, adoro um elemento sobrenatural. Pobre Chiquinho, provavelmente o aniversário mais traumático que ele já teve. E festa dele muito chique para alguém da roça, bolo de três andares (e provavelmente teriam destruído ele todo se o Chico não voltasse ao normal). E bruxa bem danada e sapeca essa, hein? Faria mais sentido ser uma criança, com essa traquinagem toda. Engraçado como as bruxas mudam de história para história, hein? Já vimos bruxas bem malvadas e maquiavélicas, outras que são doces e boazinhas, outras que são simplesmente danadinhas e travessas (como a dessa história).
Ps: também adoro croquete de caranguejeiro! Ou camarão. Croque, empada, pastel... qualquer coisa que tenha carangueijo ou camarão!
Verdade, tinham muitas reviravoltas nas histórias dos anos 90. Também sou da turma que não acredita em signos, tipo, se falam que Capricorniano vai encontrar um novo amor, não pode dizer que vai acontecer com todos daquele signo. No máximo, acredito em características e personalidades de quem é de determinado signo, tipo as qualidades que a Rosinha disse para quem é canceriano, e ainda assim não são todas as pessoas de Câncer que são daquele jeito. Com certeza roteiristas envolvidos gostavam do assunto e com profundidade, visto tantas histórias que tinham sobre signos. Não foi um bom aniversário para o Chico, sofreu muito. As bruxas variavam muito entre as histórias, por isso acredito que procuravam não colocar uma fixa já que queriam personalidade diferente delas a cada história. E eu gosto de camarão, tudo fica gostoso, sem dúvida.
ExcluirTenho um almanaque temático de bruxas. Até acho legal algumas histórias com bruxas, mas quando se trata de um almanaque, acho cansativo ler muitas histórias deste tema. Essa achei legal. Uma outra que curti foi "Chico Bruxo", onde ele ajudava uma bruxinha a consertar uma vassoura e ela lançava um feitiço pra transformar o Chico em bruxo e tudo o que ele falava virava realidade: "Neste rio chove peixe" aí caia peixe do céu. Também tinha as histórias com fada madrinha que realizava desejos das crianças. Tem uma clássica do Cascão que ele deseja ser invisível pra entrar no cinema sem pagar e a fada realiza, temporariamente.
ExcluirDependendo do tema fica cansativo mesmo ler histórias só de um assunto, outros ficam bem interessantes. Até que gosto de histórias de bruxas, mesmo lendo em sequência ia gostar. Lembro dessa "Chico bruxo", é bem divertida, as outras não lembro agora, posso ter lido, mas não lembro.
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