sexta-feira, 5 de julho de 2024

Capa da Semana: Cebolinha Nº 126

Nessa capa, Cebolinha está usando  o computador, acessando o site da Turma da Mônica e o seu mouse com caricatura de Mônica dentuça. Nem usando computador, o Cebolinha não perde oportunidade de perturbar a Mônica, uma paranoia dele, sem dúvida. Bem legal.

Mostrou primórdios da inclusão digital nos gibis, na época de vez em quando tinham histórias com eles mexendo com computador e internet. Aproveitamos também para ver o design do antigo portal da Turma da Mônica, lançado em 1996 e, com isso, pouco tempo de lançado e que marcou época, foi o primeiro site deles na internet e a capa até serviu como espécie de propaganda para quem tinha computador e ainda não tinha acessado o site para conhecê-lo. As capas dos gibis a partir de 1997 também passaram a colocar o endereço do site.

Interessante o Cebolinha com uma roupa bem diferente e moderna, com direito a boné e tênis, não sei como até hoje povo do politicamente correto não implicou com roupas dos personagens, de quererem mudar por roupas deles serem antigas, desde anos 1960 com as mesmas roupas. E gostei do código de barras colorido, deixando quase transparente, só mudando cores de que os leitores de códigos não conseguiam enxergar. Os códigos de barras precisavam ser grandes na época e atrapalhavam as ilustrações, aí quando passaram a ser coloridos amenizou um pouco isso.

A capa dessa semana é de 'Cebolinha Nº 126' (Ed. Globo, Junho/ 1997).

37 comentários:

  1. Seria o cúmulo se os pró-politicamente correto(s) implicassem com roupas fixas dos personagens da TM clássica alegando que são ultrapassadas. Looks descoladinhos como o desta arte de capa são para de vez em quando e, convenhamos, esta roupa, por exemplo, se efetivada, deixaria o visual do Cebolinha pouco ou nada interessante, sei lá, provavelmente há quem discorde, acho um barato a combinação composta por camisa verde, sapatos marrons e calção preto - menos é mais, isso é regra natural, a natureza, por mais complexa que seja, funciona assim. Mexer em elementos consagrados nunca é positivo, vide no que se transformou TM clássica da atualidade, todos os núcleos, bandos de personagens descaracterizados, inexpressivos, quero nem de graça, me sinto mal só em folhear essas edições.

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    1. Também acho que mudar a roupa iria descaracterizar. É como se fosse mexer nas roupas dos personagens de Chaves.

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    2. Eu também adoro a roupa deles e servem como identificação, já são marcas registradas. É que eles implicam com tudo, aí não duvido que um dia iriam reclamar, que estão ultrapassadas. Uma vez ou outra eles aparecem com roupas diferentes como dias de frio, em festas, na praia e é legal, mas no cotidiano prevalecem o tradicional e de forma fixa. Espero que nunca mudem roupas deles, seria descaracterização total, já não bastam as personalidades e traços todos mudados.

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    3. Temos o exemplo do núcleo indígena, e a mudança não foi por considerarem vestuário ultrapassado, consideravam despudorado. Segundo a patrulha, Papa-capim das antigas não passa de sem-vergonhice.
      Personagens da série Chaves são a mesma coisa, mexer nas roupas dos mexicanos alegando atualização seria um crime. Vantagem é que o forte dessa turma é o humorístico televisivo consagrado e que há muito já não é mais produzido por questão de lógica natural, os comediantes estão idosos, parte já faleceu e atores de gerações mais jovens interpretando esses personagens não atingem o mesmo resultado dos originais e nos quadrinhos essas figuras não funcionam tão bem quanto na série de TV, vai que no México talvez sim, no Brasil, quando se fala em Chaves e Chapolim Colorado, pelo menos hoje em dia e, até mesmo vinte anos atrás, ninguém associa(va) com HQs.

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    4. Pois é, Zózimo. São exemplos terríveis. Estragaram com o Papa-Capim com roupas e se tornar uma tribo moderna. E com Chaves também não foi bom, qualquer personagem que mude roupa é descaracterização. Meu medo é que façam com a turma que nem Zé Carioca, tinha roupa de anos 1940 e a partir de 1992 modernizaram todo, até logotipo mudaram radicalmente pra se tornar autêntico carioca. Até hoje acho estranho aquele traje com boné e camisa.

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    5. Vestuário dos personagens da série Chaves, pelo menos no Brasil não corre risco de ser atualizado, pois quadrinhos dessa turma fez sucesso por aqui durante pouco tempo e isso já tem mais de trinta anos.

      Quanto aos looks do Zé Carioca, concordo em parte. Original possui baita charme (terno, gravata-borboleta, chapéu de sambista e guarda-chuva), no entanto, como foi inspirado no jeito de ser do brasileiro médio da época, sobretudo no cidadão inserido na cultura carioca e dado o calor luciferiano muito comum no município do Rio de Janeiro, daí, antes dos anos 1980 e creio que até antes dos 1970, o tal do Canini em parceria com outro brasileiro do qual não recordo nome foram responsáveis pela introdução de um visual despojado para o papagaio, para alternar e equilibrar com o charmoso e romantizado visual formal. Graças a esses profissionais do ramo dos quadrinhos que Zé Carioca passa a aparecer com camisas de mangas curtas e, às vezes, também de bermudas e até com calções ou shorts e, como já se esperava, a princípio a Disney ofereceu resistência.
      O que concordo plenamente é quanto a deixar Zé Carioca com visual de skatista, "skatista malandro", tétrico! Efetivá-lo com boné, aposentando o belíssimo chapéu-palheta, ridículo! Logotipo modernoso, lamentável!

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    6. Ainda bem que não corre risco do figurino do Chaves ser atualizado aqui, menos mal. Histórias brasileiras do Zé Carioca foram boas, só o visual skatista dele que acho que não caiu bem, bem ridículo mesmo. E o outro logotipo foi o melhor de todos, nunca deviam ter mudado.

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    7. E os retoques de Renato Canini e Ivan Saidenberg - lembrei o nome do roteirista - em Zé Carioca, introduzindo-lhe trajes informais não em substituição ao elegante e clássico traje formal e sim para que alternassem com o original, surgiram para abrasileirá-lo ainda mais (ou "cariocá-lo" um pouco mais), enfim, as contribuições desses caras foram totalmente positivas, reforçaram identidade verde e amarela do papagaio e não apenas pela variação de vestuário, mas essa característica de roupas informais é importante devido à origem tropical do personagem.
      Zé Carioca ficou modernoso de uns tempos para cá, não somente ele e os que o orbitam, porque, nos gibis atuais e até nos relativamente recentes, pesos-pesados como Pateta, Mickey, Tio Patinhas e Pato Donald se encontram nessa mesma vibe antinatural.

      Como iniciei esta conversa pegando gancho no que você comenta na postagem a respeito de possível risco da patrulha neurótica implicar com looks consolidados da TM clássica alegando que estariam ultrapassados ou demodês e como objeto deste tópico é capa de gibi publicado em 1997, coincidentemente, nas demais capas das edições de Cebolinha publicadas nesse ano somente nos números 124 e 127 o titular se encontra com indumentária tradicional. Talvez dê para incluir esta e a do nº130 devido ao que há na tela do computador e seu fantoche miniatura manipulado por ele mesmo que exibe um visual vintage e o bonequinho exibe a boa e velha combinação.
      Lembrando que desse ano o título conta com treze edições.

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    8. Pelo visto modernizam os personagens para atender as novas gerações, melhor alternarem os estilos de histórias do que substituírem de vez, aí atenderiam todos os públicos. Falam que os personagens da Disney hoje estão diferentes, sem dúvida não ficam naturais com descaracterizações.

      Não tinha prestado atenção que quase todas as capas dos gibis do Cebolinha de 1997, apareceu com roupa diferente, mas tipo eram situações que deviam estar com outro roupa como detetive, mágico, no frio, etc. Nessa capa em específica ele estaria em casa e até daria para usar a roupa tradicional e pelo visto quiseram outra roupa para dar modernidade por ele estar usando computador. Nas capas de todos os personagens costumavam usar outras roupas, era até normal e nem ligava, só não ia gostar se nas histórias deixassem um novo visual de forma definitiva, já uma vez ou outra, tudo bem.

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    9. Nem há como implicar com tal sequência em que o look clássico do titular aparece em poucas capas de um total de treze, apenas destaco por ser uma sequência interessante, talvez incomum seja expressão mais adequada, e por coincidir com que estamos abordando já que Cebolinha nº126 pela Editora Globo foi publicado(a) em 1997. Detetive ou agente secreto, mágico, pirata, banhista, traje de gala, pijama, agasalhado, look vintage, tudo isso tem a ver com situações que exigem tais trajes, maioria são gags, uma é sobre HQ de abertura e esta, com visual descolado, foi para indicar que a MSP está sempre antenada às tendências que estão em voga e que são novidades. Como jardineiro também está com visual diferenciado, moderninho, o que é perfeitamente aceitável, visto que a intenção é de vez em quando variar do look tradicional.

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    10. Sim, em todas foram situações que precisava estar com outra roupa e tudo bem aceitável, só curioso a sequência, ainda assim, nada contra. Em capas ficava bem assim.

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    11. Além de anunciar que a TM se encontrava na rede naquela altura, esta arte contém gag e capa de edição do mesmo ano de Cebolinha nº126 pela Globo e, este detalhe, em vez de fictícia inseriram capa real e isto ser parte de uma arte de capa é um diferencial desta ilustração.

      Ainda no tocante a roupas, acessórios e calçados tradicionais, Chico Bento nº99 da Abril não fez parte da minha coleção de outrora e nem me pertence atualmente, não lembro se quando criança cheguei vê-la nas bancas de jornais, posso dizer que me dei conta da gag dessa edição em 2011 e, como o caipira faz uso de camisas amarelas, demorei mais de dez anos para perceber que nessa arte de capa ele está com camisa (C)canarinho, e esse detalhe é uma singela e discreta homenagem* à Copa do Mundo de 1986. Você tem essa edição, Marcos?
      *Com o tema há também belíssima ilustração de capa de Pelezinho com mascote dessa copa. Na época, periodicidade mensal desse título havia se encerrado há mais ou menos quatro anos.

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    12. Sim, não deixaram só uma propaganda que estavam na internet como acrescentaram a gag, isso foi bom e criativo. Gostei também. A capa de Chico Bento 99 da Abril foi homenagem à Copa do Mundo, tenho essa. Pelezinho teve 3 edições em 1986, seria um retorno dele para as bancas, as 2 primeiras especiais de Copa do Mundo com histórias de aberturas inéditas e algumas informações da Copa e demais histórias republicações e a Nº 3 só republicações. Quando foram para a Globo desistiram de continuar, só teve um Almanaque do Pelezinho em 1988, única edição, também não continuaram. Dessas três do Pelezinho de 1986, tive a Nº 2 com capa com ele junto como mascote da Copa, ganhei de presente de alguém que tinha e não queria mais, mas perdi essa edição depois e hoje não tenho mais.

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    13. Esqueceu de mencionar edição especial sobre a Copa do Mundo de 1990. Pelezinho conta ainda com pocket de piadas, um almanacão em que parece que tentaram promover versão adolescente dele e dois ou três gibizinhos, entretanto, foi na Editora Abril que o núcleo marcou de fato. Na Editora Globo, apesar de seis ou sete edições apenas, todas são importantes, representam o final da fase grandiosa desse núcleo.
      Das esporádicas de 1986, a que você teve possui a ilustração de capa mais marcante, aliás, arrisco dizer que essa capa de gibi é uma das mais belas já produzidas pela MSP. Dessas três eu tive a da gag do Frangão.

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    14. É que citei só o Almanaque porque a princípio dava impressão que seria uma publicação regular, como colocaram Nº 1, daria pra ter continuidade e desistiram. O da Copa 1990 foi edição especial sem seguir alguma numeração, assim como as outras que tiveram na Globo como o livro em formato Almanacão, o pocket, além dos gibizinhos, estes seguindo numeração do título. Ficou muito bonita a capa daquela edição Nº 2, bem cara de Copa do Mundo, essa que você teve foi a Nº 3, saiu depois da Copa, daria até pra ter outros números até em dezembro, mas cancelaram antes de acabar a trajetória da Abril, pelo visto já tinham assinado com a Globo e desistiram de continuar ainda na própria Abril.

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  2. Ao meu ver a roupa do Cascão é a que mais parece antiga, ainda com suspensório. A do Cebolinha também é, já que short curto era comum antigamente, até jogadores de futebol usavam bastante. Mônica e Magali já não acho tão ultrapassado, já que são vestidos comuns.

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    1. Concordo, Mônica e Magali ficaram com vestidos universais, não mudam no decorrer das épocas. Do Cascão mais datado de todos e Cebolinha com camisa de gola com botão e sapato também não são usados pelas crianças de hoje, era mais comum nos anos 1960.

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  3. Olá. Boa noite, Marcos. Eu sou JP, de Salvador-Bahia. Por gentileza, uma pergunta: é verdade, que, entre os meses de Julho/Agosto do ano de 2024, terão os Relançamentos dos Almanaques:
    Mônica; Cebolinha; Cascão; Magali, e, Chico Bento Edições #18 (Edições #103-Segunda Temporada);
    Turma da Mônica Edição #18 (Primeira Temporada);
    Tina Edição #04 (Edição #32-Segunda Temporada),
    E,
    Almanacão Turma da Mônica Edição #18 (Edição #40-Segunda Temporada),
    E,
    Os dois Relançamentos das duas Edições da Terceira Temporada da Revista Turma da Mônica Jovem, nas Bancas de Revistas, e, Livrarias das Regiões Todas do Brasil todo, é isto?. Por gentileza, é verdade, que, no mês de Agosto do ano de 2025, a Revista Turma da Mônica Jovem, ela irá completar as 200 Edições:
    100 + 52 + 48 = 200, pela Editora PANINI COMICS Brasil, e, ela terá uma Edição Comemorativa, falando sobre as 200 Edições da Revista Turma da Mônica Jovem, ou, não?. Eu aguardo respostas. Abraços.

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    1. Boa noite. Terão relançamentos dessas edições e não sei se Turma da Mônica Jovem terá edição comemorativa de 200 edições, não divulgaram ainda. Abraços.

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    2. Ok. Marcos, por gentileza, é verdade, que, entre os meses de Setembro a Dezembro do ano de 2024, terão os Relançamentos dos Almanaques:
      Mônica; Cebolinha; Cascão; Magali, e, Chico Bento Edições #19, e, #20 (Edições #104, e, #105-Segunda Temporada);
      Turma da Mônica Edições #19, e, #20 (Primeira Temporada);
      As duas Edições da Revista Mônica Especial de Natal: #17 (Primeira Temporada-Relançamento), e, #18 (Primeira Temporada);
      Tina Edição #05 (Edição #33-Segunda Temporada);
      Almanacão Turma da Mônica Edição #19 (Primeira Temporada);
      As duas Edições do Super Almanaque da Turma da Mônica: #15 (Primeira Temporada-Relançamento), e, #16 (Primeira Temporada),
      E,
      Os Relançamentos das oito Quinzenas das Revistas Todas da Turminha, publicados, entre, os meses de Novembro/2023, até Junho/2024, nas Bancas de Revistas, e Livrarias das Regiões Todas do Brasil todo, é isto mesmo?. Eu aguardo respostas. Abraços.

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    3. Terão esses relançamentos. Abraços.

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    4. Ok. Muito obrigado, então, Marcos.

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  4. Todos os meus gibis da Turma da Mônica foram embora, seja porque minha mãe, que é professora, os levou para alguma escola onde trabalhava, ou porque os jogamos fora por estarem muito destruídos. Lembro-me bem que eu tinha achado um site que tinha todas as histórias de todas as turmas: Mônica, Chico Bento, Tina, Horácio, Penadinho, Bidu, etc. Eu basicamente li as HQs por muito tempo na internet através desse site (que eu acessava mais do que o YouTube, o Facebook e o Click Jogos, inclusive). Mas depois esse site infelizmente caiu e eu nunca mais achei HQs da turma para ler, ou nunca mais achei um site completinho como aquele. Sinto muita falta de um acesso fácil às HQs. Claro que hoje em dia nós temos o app Monicaverso (antigo Banca da Mônica), que tem lá as HQs da turma. Porém, eles dão mais preferência pelos gibis mais novos, que nunca me agradaram. E também, por mais que tenham alguns gibis clássicos da Editora Globo e da Abril com histórias mais antigas, NÃO são todos! Aliás, fiquei bem decepcionado por não ter também as HQs da primeira série da Panini, apenas da segunda, que até tem umas historinhas legais, mas a terceira série é pavorosa (minha opinião).

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    1. Uma pena não ter mais. Por isso é bom guardar os gibis, mesmo que estado de conservação não esteja bom, a gente sempre se arrepende quando desfaz deles. Não sabia desse site, pena também que não existe mais, tinha que ter achado uma forma de baixá-los quando ele estava ativo. Hoje, dá pra encontrar gibis pra download em alguns sites e blogues. Monicaverso mostra mesmo os novos, até como forma de assinatura, realmente são muito fracos esses, os antigos valem muito mais a pena.

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    2. Você está absolutamente certo! Me arrependo muito de ter me desfeito de alguns gibis que eu tinha. Eles têm um valor sentimental e histórico de certa forma. Sobre o site, realmente é uma pena ele não existir mais. Na época, eu era criança e não tinha muita noção de como a internet funcionava. Nunca pensei que o site um dia iria cair e que eu nunca mais teria acesso a ele. Mas vou seguir sua dica e procurar no site scanqueninguemfez. Por favor, se você souber de outros sites e blogs que disponibilizam gibis para download, me avise aqui também. É frustrante que o Monicaverso dê preferência aos gibis novos. É legal que eles tenham alguns clássicos por lá, mas infelizmente não são todos. Assinei recentemente apenas para ter acesso a eles e, quando percebi que não tinham todos, fiquei decepcionado. Nem os da primeira série da Panini eles chegaram a colocar lá. Pelo valor da assinatura, é o mínimo que eu esperaria. Os gibis antigos da Turma da Mônica têm uma magia que os novos simplesmente não conseguem replicar.

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    3. É, a gente nunca imagina que um site pode ser excluído, aí fica tranquilo até acontecer de excluírem. Quem sabe também você consiga comprar gibis físicos em sebos, pelo menos alguns que você tinha. Se eu souber de outros sites ou blogues te aviso. O Monicaverso de mais antigos seriam gibis de 1999 e 2000, os da Abril pegam material da Coleção Histórica, sem dúvida deviam ter acervo maior, não precisaria necessariamente todos os gibis, mas uma boa parte e englobar todas as épocas.

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    4. Eu dei uma olhada no site que você me indicou (scanqueninguemfez), mas como você mesmo mencionou, ele está desatualizado. Então, fui procurar melhor na internet e descobri o "Doceru Brasil" (doceru.com), onde encontrei de tudo: almanaques, almanaques temáticos, edições da Globo, Panini, clássicos do cinema... muita coisa da Turma da Mônica está lá, publicada por anônimos. Acredito que dificilmente a MSP irá derrubar os arquivos, mas, de qualquer forma, já separei uma pastinha especial no meu HD para armazenar minhas HQs, hehe. De qualquer modo, se tiver algum outro site que você confia, por favor, me avise por aqui. Isso seria um grande favor, claro. XD. Uma pergunta: você tem alguma coisa fora deste blog? Tipo, perfil no Instagram, Twitter, etc.? Se sim, por favor, me diga para que eu possa te seguir e ficar atento às novidades.

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    5. Concordo totalmente, seria ótimo se o acervo do Monicaverso fosse maior. Ter uma boa parte dos gibis, abrangendo todas as épocas, seria incrível. O jeito é ficar no aguardo mesmo. Quem sabe, futuramente, a MSP coloque mais desse material antigo no app para termos acesso a essas delícias de historinhas da turminha. Hehe

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    6. Não conhecia esse site, vi agora, parece que tem que pagar pra baixar arquivos muito grandes, aí não adianta. Não tenho outra página em redes sociais pra falar da Turma da Mônica, só essa aqui mesmo. Pode ser que no futuro coloquem mais gibis antigos lá no aplicativo, infelizmente por enquanto serve mais pra assinatura digital de gibis novos, tomara que mudem de ideia.

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  5. Muito esperto Cebolinha, muito audacioso certamente... provocar a Mônica tem sido seu único objetivo de vida, e uma obssessão patólogica, beira a loucura e insanidade.
    Se eu fosse os pais dele já o teria levado a um terapeuta ou psiquiatra.

    Bela capa, adorei essa roupa diferenciada dele, bem legal. Mas querer trocar só para seguir a moda mais contemporânea seria o ápice da falta do que fazer, aí não.

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    1. Verdade, virou obsessão provocar a Mônica, só pensa nisso. Nem mexendo no computador a esquece, os encontros com o Louco podem ter contribuído, sem dúvida mereceria ir a psiquiatra. Gostei também da roupa, ficou bem moderno, em capas ficava legal, só não seria bom nas histórias de forma definitiva. Tomara que nunca mudem roupas deles.

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    2. O PC É BOM. MAS O MOUSE É DE LASCAR KKKK

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    3. Pois é, esse mouse lasca tudo, se a Mônica descobrir, é coelhada na certa.

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  6. Hum... vale uma postagem contando a história do site da Turma da Mônica, desde o início até a versão sem graça nenhuma que temos hoje em dia. Hoje praticamente nem é mais o site da Turma, e sim da MSP, é mais um portifólio do que qualquer outra coisa. Desse jeito, as crianças não vão ter mais como se divertir de forma segura na internet e vão ter que ficar presas no tal do Tik Tok para conseguir entretenimento. Aonde foi parar a MSP que se importava com todos os públicos?

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    1. Poderia, mas infelizmente não tem prints do antigo site e não lembro de todas as funcionalidades. Sei que não mudou muita coisa enquanto esteve no ar, até pediam pra atualizar design, aí quando mudaram foi tudo, tirando toda a essência. Uma pena no que se transformou hoje, nem leitura de histórias não tem mais, era um entretenimento bom pra crianças, não dá pra entender mesmo.

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    2. De leitura de histórias, só tem daqueles quadrinhos educativos, e pior, não tem os antigos, tipo aquele do Estatuto da Criança e do Adolescente. Triste.

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    3. Muito decadente agora. Antes tinham muitas histórias, tirinhas, tabloides, histórias seriadas, jogos, passatempos, e agora se transformou nisso. Educativo é o que gostam, por isso deixaram. Pior é a gente clicar em quadrinhos e para em site de assinatura da Panini.

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