Uma tirinha em que um homem está cabisbaixo, deprimido e enquanto vê placas de motivação como para não desanimar, ter ânimo e manter cabeça erguida. Só não sabia que eram placas colocadas pela Dona Morte como plano infalível para ele cair do precipício e matá-lo.
Dona Morte aproveitou a depressão do homem para fazer vítima, de certa forma, não dá para negar que a Dona Morte curou a depressão dele. É daquelas tirinhas com humor negro bem frequentes com a Turma do Penadinho e sempre eram engraçadas. E também da leva de tirinhas da Turma do Penadinho que encerravam os gibis de 2002, 2003, sem ser do personagem principal da revista.
Tirinha publicada em 'Cascão Nº 421' (Ed. Globo, 2003).
Arapuca motivacional... Vai ser motivado assim lá na PQ... digo, lá na Micronésia... São em momentos como este que a tristeza e a depressão agem em prol dos entristecidos e dos deprimidos.
ResponderExcluirSeria Nico Demo um aprendiz de (C)ceifador (S)sinistro ou ele e Dona Morte estão no mesmo patamar de eficiência?
Seriam concorrentes ou entre eles existiria uma parceria velada?
Estaria Nico Demo, sem saber, colaborando com Dona Morte ou, para evitar a fadiga, ela o manipula sem que ele perceba?
E o Zé do Caixão? Com que frequência ia à manicure?
Como Zé do Caixão fazia para lavar as mãos? Ele lavava as mãos ou era uma espécie de Cascão funesto?
Quem aqui, seja homem ou mulher ou de qualquer outro dos sessenta e oito gêneros que já se encontram devidamente catalogados, foi macho o suficiente para ouvir do começo ao fim, ou melhor, do fim ao começo qualquer disco de vinil (LP) da Xuxa tocado em sentido contrário?
São muitas emoç... digo, indagações...
Quem sabe a Dona Morte pegou dicas do Nico Demo pra fazer suas vítimas, piada bem estilo dele e considero os dois com mesmo patamar e com parceria. Zé do Caixão não devia ir à manicure e nem lavar as mãos e unha. Eu não teria problema de ouvir LP da Xuxa em sentido ao contrário.
ExcluirVocê é corajoso, já eu, máximo que arriscaria escutar nessa condição seria a tal da 'Vou de Táxi' e, claro, munido de terço, crucifixo, bíblia, quiçá até água benta, nem LP inteiro da Angélica me aventuraria ouvir assim, o que dirá sequer uma faixa executada em sentido anti-horário cuja intérprete é Maria Meneghel, aí é que não mesmo...
ExcluirSabe dizer, Marcos, qual edição pertence "O dia da preguiça"? Ou "O Dia da Preguiça", em maiúsculas, pois o desejo do Chico parece sugerir que fosse uma data ou talvez a intenção do roteirista é de que tal percepção fique restrita ao título, sem chegar ao protagonista a noção de que fosse algo anual.
Tem todo jeito de HQ de abertura, mas, de acordo com que pesquisei parece que não, daí, deve ser de encerramento e pouco provável ser de miolo, mesmo assim não descarto ser de abertura.
Me soa familiar, acho que tive a edição dessa história. Pelos traços, parece de 1991.
Conheço "O Dia da preguiça", um duende faz todo mundo de Vila Abobrinha dormir dia todo por causa de um pedido do Chico. Foi história de encerramento de Chico Bento N° 95 de 1990.
ExcluirCurioso, não tive essa edição e a HQ me soa familiar, vai entender...
ExcluirComo tema ou como característica complementar, em histórias antigas do Chico Bento isso é deveras frequente, talvez dê para considerar "O dia da preguiça" uma das principais pela Editora Globo em comparação e até mesmo para contrapor com "Ô preguiça!", cuja primeira publicação foi pela Abril e que, certamente ou, muito provavelmente, é a maior de todas nesse tema, e não falo em questão de preferência, não estou dizendo que é a melhor, gosto é pessoal, individual, subjetivo e tal afirmação não cabe. Questão é que o lado preguiçoso do caipira ser uma figura feminina, uma entidade verde e, ainda que use calças, é um "Chico Bento de saia", fez com que essa personagem entrasse para (G)galeria dos (I)imortais da MSP, espaço esse que comporta figuras cujas aparições se deram nos quadrinhos e que deram as caras somente uma vez, ademais abriga as que contam com, no máximo, duas ou três aparições e que, por serem deveras marcantes, entraram para a (H)história da TM clássica.
Que isso não seja confundido com limbo ou como parte desse ambiente, pois, se são inesquecíveis, seria contrassenso ocuparem um espaço que prima pelo esquecimento.
Você pode ter lido na Internet ou ter lido a revista ou almanaque e não lembra. Também considero essa história da Abril um clássico, até por envolver característica marcante do Chico de ser preguiçoso. Dentre as histórias dele assim, essas duas aí representam bem o Chico preguiçoso.
ExcluirMas acho que, do "lado global" da TM, a maior das maiores nesse tema e que talvez empate com "Ô preguiça!", é "Chico Preguiça", publicada em Chico Bento nº19, 1987.
ExcluirConcordo, "Chico preguiça" foi bem marcante, foi legal a preguiça falando com o Chico. Mesmo patamar de "Ô preguiça!", duas bem clássicas. De qualquer forma, a maioria das histórias do Chico como preguiçoso eram boas, gostava dessa personalidade dele.
ExcluirFaz tempo que não acompanho os gibis atuais, imagino como deve estar as HQs do Penadinho nos dias de hoje, provavelmente o núcleo mais afetado com o politicamente correto.
ResponderExcluirHoje é mera ferramenta decorativa, um acessório de composição visual, pois, enquanto artefato funcional sobrenatural, "foi-se a foice", João, "foi-se a foice"... O que quero dizer é que, não só Dona Morte, todos os integrantes do núcleo do Penadinho dos dias de hoje formam uma patota inútil que vive(?)* brincando de Halloween.
Excluir*Mortos chafurdados nessa data, claro que não todos, Lobisomem, o cientista (médico legista) criador do Frank e o tal do Zé Coveiro não comungam do fator morte.
João, dentre as que vi as histórias da Turma do Penadinho estão bem bobinhas, personagens agindo como crianças, apenas fantasmas e monstros camaradas sem assustar ninguém. Nível dessa tirinha, nem pensar. Ou seja, apenas seres decorativos pra preencherem gibis e tudo muito fraco como o Zózimo falou.
ExcluirBoa tarde, JP. Terão relançamentos dessas edições. Abraços.
ResponderExcluirVão ter esses relançamentos. Obrigado, um feliz Dia da Amizade pra você também. Abraços.
ResponderExcluirOk. Por nada, amigo!!!. Muito obrigado, então, Marcos.
ResponderExcluirBem indisiosa essa Dona Morte, não? Ás vezes tão boazinha, ás vezes tão ardilosa... essa manipulação emocional dela não colou bem comigo não, bem cruel da parte dela. Mas eu adoro essa personagem, facilmente a melhor do núcleo do Penadinho para mim.
ResponderExcluirBem... pelo menos ele morreu feliz e em paz né, bem dignissímo.
Pra mim ela foi cruel, se aproveitar da fraqueza do cara para matá-lo. , única coisa boa que ele não morreu triste. Muitas vezes a Dona Morte agia assim, apesar de má, ficava engraçado. Também gosto dela.
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