terça-feira, 23 de julho de 2024

Mônica: HQ "A Magali falou mal de mim!"

Mostro uma história em que a Mônica acaba com amizade com a Magali por pensar que falou mal dela. Com 10 páginas, foi história de abertura de 'Magali Nº 174' (Ed. Globo, 1996).

Capa de 'Magali Nº 174' (Ed. Globo, 1996)

Magali sente fome enquanto brinca de restaurante e Mônica vai à casa dela para buscar biscoitos. Quando sai de casa, Loredana pergunta para quem são os biscoitos. Mônica diz que é para Magali e pra ela, Loredana diz que não devia se preocupar tanto com a Magali porque vive falando mal da Mônica, que ela disse que a Mônica é uma chata e feiosa, que só brinca com ela porque a tonta leva biscoitos. Mônica chama Loredana de mentirosa e ela leva onde Magali estava para provar. Loredana pergunta sobre as coisas que falou da Mônica e Magali confirma, falando chata, feiosa e tonta. Mônica ouve escondida atrás da moita e fica com raiva, acha uma decepção Magali falar mal dela e que é uma falsa.

Mônica aparece, Magali pergunta pelos biscoitos e ela come tudo de uma vez entregando só o saco. Magali se espanta que ela comeu tudo sem deixar nenhum e que a gulosinha sempre foi ela. Mônica não responde, dizendo que ouve e vê nada e Magali pensa que a amiga ficou surda e cega e chora dizendo que aconteceu uma desgraça. Cebolinha e Cascão aparecem, Cebolinha aproveita e chama a Mônica de bobona mostrando língua para ela e leva um soco. Cascão sacode os braços para chamar atenção e Mônica manda abaixar por causa do fedor que sai do sovaco.

Magali fica feliz que está tudo bem e Mônica diz que não é amiga dela. Magali acha que perdeu a memória, Mônica fala que Cebolinha e Cascão que são amigos dela porque pelo menos não falam mal dela pelas costas, e, sim pela frente e acha legal essa coragem deles. Magali pergunta quem falou mal pelas costas e Mônica grita que foi ela, chamando de falsa, cínica e mentirosa. Conta que ouviu confirmando para Loredana que é chata, feia e tonta. Magali diz que a  Mônica entendeu tudo errado.

Cebolinha e Cascão tentam salvar a amizade. Cebolinha pergunta por que a Mônica não ouve o que a Magali tem a dizer, com a insistência dele, Mônica escuta. Magali fala que a Loredana foi falar mal da Mônica, ela a defendeu e chamou Loredana de feiosa, chata e tonta, depois, Loredana veio confirmar o que ela tinha dito da Mônica e confirmou e voltou a xingar Loredana. 

Mônica descobre que era intriga da Loredana e vai falar com ela junto com a Magali. Veem Loredana falando no telefone com a Zuleica, animada que Mônica e Magali devia estar brigando até agora e, assim, param de melhor amiga pra cá e pra lá. Mônica dá uma coelhada nela e avisa que isso que merece e nunca mais cai no papo dela. Depois, Mônica e Magali voltam a serem melhores amigas e vão brincar. Cebolinha e Cascão mostram a língua para a Mônica, que taca o Sansão e a coelhada atinge a Magali. No final, Magali fica de mal com a Mônica, que tenta se explicar.

História legal em que a Mônica e Magali brigam por causa da Loredana que inventou fofoca entre elas  só para elas deixarem de serem amigas. Mônica acreditou que a Magali falou mal dela por falta de interpretação e briga com a amiga, mas fazem as pazes ao descobrir que era tudo intriga da Loredana. No final, Magali que fica de mal com a Mônica por causa de uma coelhada que a Mônica deu nela por acidente.


 Olha o que a inveja faz, Loredana foi inventar fofoca só porque não gostava da amizade da Mônica e Magali. Ainda tem mensagem de não tirar conclusão sem deixar a outra pessoa explicar o que aconteceu. Elas têm que agradecer ao Cebolinha que conseguiu a volta de amizade entre elas, tão verdadeira que não podia acabar assim por bobeira, só que por causa dele, Magali quem termina a amizade no final depois da coelhada que levou, Loredana que deve ter gostado de elas voltarem a não serem amigas e sem nem ter feito esforço para isso. O final ficou aberto para imaginar como voltaram depois com a amizade, provavelmente Cebolinha e Cascão interferiram de novo, contaram o que fizeram.

Foi engraçado ver o plano da Loredana e Mônica ainda acreditar, a lerdeza da Magali de pensar que Mônica estava surda e cega porque não falava com ela, Loredana e Magali apanharem da Mônica. Menina apanhar da Mônica e ainda deixaram explícita a coelhada sem ser só onomatopeia. Loredana mereceu, Magali , não. Naquela época a Mônica já não batia nas meninas, só nos meninos, aí só uma vez ou outra acontecia isso e sempre era divertido a Magali apanhar da Mônica, sem querer ou não, porque dava uma diferenciada. 

Tiveram outras histórias de amizade de Mônica e Magali abalada por causa de outra menina causar intrigas, sempre divertidas histórias assim. Colocaram um nome bem exótico da Loredana, raro alguém com esse nome e bem constrangedor se alguém tem. Ela apareceu só nessa história como de costume com personagens figurantes de uma história só, mas bem que dava para ela ter sido efetivada, daria para fazer outras intrigas e com outros personagens.

Título foi só com referência à Mônica. Ou estava programada pra sair em gibi da Mônica ou foi para o título não aparecer nome da Magali duas vezes, resolveria se colocasse apenas o nome do título, sem créditos a ninguém. Incorreta hoje em dia por ter inveja e fofoca entre crianças, violências como personagens levarem coelhadas, soco, aparecerem com olho roxo, nãoter final feliz das amigas, além das palavras "gozado" e "desgraça", proibidas nos gibis atuais. Tiveram alguns erros como Loredana sem pescoço em alguns quadrinhos, olho roxo do Cebolinha mudar de lado ao longo da história.

Os traços ficando bons segundo estilo da segunda metade dos anos 1990. Cores com fundo degradê em boa parte adotadas no segundo semestre de 1995, foram degradês em quase todos os quadrinhos, mas não em todos como era em 1995, deixando de preferência em quadrinhos com local a céu aberto. Teve o marrom mais escuro e tonalidades mais escuras no geral, e sem querer representaram um luto pela morte da roteirista Rosana, que havia morrido no início de 1996. Tudo indica que essa história é póstuma dela, saindo após a sua morte como várias que aconteceram.

34 comentários:

  1. Menina esquisita a Loredana, cheguei pensar que fosse um guri disfarçado. Ainda bem que no final Mônica acertou-lhe a moranga, pois como se trata de uma menina e dado que a dentuça noventista é consideravelmente menos violenta que as versões oitentista e setentista, pensei que se daria mal de outra maneira que não fosse pela tradicional via da violência.

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    1. Bem esquisita mesmo, mereceu a surra da Mônica. Foi diferente a Loredana apanhar da Mônica já que a Mônica não batia mais nas meninas, já estava pouco mais selecionável para dar as surras, também não batia em quem não merecia, só se a provocasse.

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    2. A Mônica dos anos 70 e até 1982/83 é o que a 'molecada' hoje chama de 'savage' - bate em qualquer um, sem fazer distinção. Crianças, adultos, animais...até no Anjinho!

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    3. Pedro, sem dúvida a Mônica era de poucas ideias, qualquer um podia apanhar dela e muitas vezes sem motivo. Era do tipo bater primeiro e depois se explicarem. Ela só não batia nos pais, mas já teve uma vez que bateu a porta na cara da mãe sem querer e ficou de castigo.

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    4. A Mônica 80's-70's raramente dava colher de chá, no entanto, também gosto de vê-la se dando mal em HQs desses tempos, não era comum e também não era raro de ficar machucada por causa de acidentes e por apanhar.

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    5. Eu também gostava da Mônica se dar mal, variava do jeito valentão dela. Apanhando era mais engraçado, mas acidente também era divertido.

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    6. Há uma que começa com Mônica penteando cabelo para se encontrar com algum menino, tamanha distração por ficar se embelezando até perceber que falta pouquíssimo tempo para a hora marcada, daí, como boa e velha forçuda, sai de casa sem perder tempo abrindo e fechando porta, prefere atravessá-la, afinal, pontualidade é o que importa e, não lembro bem, parece que nisso já se machuca um pouco, o que sei é que se acidenta bastante no percurso e gera certo atraso, a ponto de chegar estropiada, rastejando feito anomalia pantanosa de filme de horror e logo após o garoto se retirar do local por pensar que desistira do encontro, desfecho é ela pensando que ele é furão, que teria dado bolo, sendo que o que ocorreu foi desencontro, "feliz desencontro", sábio(a) roteirista, pois se o combinado ocorresse, ambos ficariam frustrados...
      Imagino que pela descrição você saiba que história é essa. Tive o gibi com republicação e por muito tempo acreditei que fosse de 1979, até descobrir que é um pouco mais nova e já não tenho certeza em qual edição que vi como primeira publicação, talvez em Mônica nº129, de 1981.

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    7. Conheço essa, muito engraçada, ela sofreu bastante. É de Mônica 129, de 1981 mesmo, pelos traços dava pra ver que era do início dos anos 1980.

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  2. Mais um clássico da minha infância, da minha fase favorita da Turma. Adoro os desenhos, argumentos e ritmo das historinhas deste período. Rosana era um talento, mesmo!

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    1. Verdade, ela era fera. O ritmo era bom e tinha muitas reviravoltas, isso fez falta depois.

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  3. Saudade dessa época com boas histórias e bons traços. Sempre gostei das histórias com planos infalíveis seja com cebolinha ou não e a cereja do bolo era ver eles apanhando da Mônica no final kkkkkkk, engraçado que antigamente ninguém escapava da Mônica, até o Anjinho participava dos planos e apanhava, na editora abril sobrava até para o Bidu kkkkkk, saudade dessa época viu .

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    1. Sobrava até para Magali, e algumas vezes não foram como na última página desta HQ.
      Mônica 70's-80's é naturalmente punk, aliás, maior parte funcionava mais ou menos assim, em todos os núcleos, a Turma da Mônica dessas duas décadas é thrash por excelência, e perceba que o termo com dois agás (Hs) pode parecer que foi grafado errado, só que não, a equipe da MSP desses tempos era pauleira mesmo e ao mesmo tempo dotada de uma sensibilidade ímpar, por essa combinação que os quadrinhos da TM setentista e oitentista são amplamente discutidos hoje em dia, tamanho acerto impressiona mesmo.

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    2. Muito boa essa fase. Também adorava os planos infalíveis, até os que não eram do Cebolinha, personagens sempre eram bem criativos nos planos. Era engraçado quando o Anjinho participava dos planos e apanhar também, e, sem dúvida, nem Bidu escapava de apanhar, Mônica perdoava ninguém.

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    3. Uma passagem sensacional com Mônica dos 1980 sobre indisposição com a melhor amiga está em "A minha ex-amiga" (Mn173•1984), compreende por volta de dezesseis quadros e neles podemos constatar o puro suco do que conhecemos por Mônica plena e genuína - "Mônica roots". O que deixa a sequência ainda mais maneira é que Magali sente o drama e pia fino, pois a dentuça fica nos trinques, do jeito que o Diabo gosta, um misto de ira, inveja, frieza, cretinice e, aparentemente, na maior "calma", com uma cínica expressão, diz:
      "Quer parar de falar que eu estou brava com você? Eu já disse! Não estou brava! E se não parar de falar assim, vou encher você de pancada!"
      Impossível não se encantar por algo assim... Bom, falo por mim e pelos leitores veteranos, pois, talvez, se eu tivesse hoje uns vinte e cinco ou trinta anos a menos e lesse essa HQ, provável que essa parte, esse formidável miolo, me traumatizasse...

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    4. Foi sensacional essa história, bem marcante. Trauma não acho pra mim também, foi só diversão, infelizmente as gerações novas ficam traumatizadas com essas coisas.

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    5. Tem Reinaldinho nessa história, porém, um guri de aparência completamente diferente do personagem inspirado no antigo argumentista Reinaldo Waisman.

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    6. Sim, Zózimo, o menino teve nome de Reinaldinho, mas teve traço diferente do que costumavam retratar. Poderiam ter dado outro nome pra ele nesta história que nem faria diferença.

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    7. O guri dessa HQ é xará do galãzinho oficial do Bairro do Limoeiro.
      Falando em nome, acha mesmo que se chamar Loredana seria motivo para constrangimento? Embora soe um pouco espalhafatoso, é contemporâneo, acho que não é para tanto.

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    8. Sim, ficou como um xará. Sei lá, só é um nome esquisito, se amigos dela zombarem por causa do nome poderia dar constrangimento pra ela, se não, estaria tudo bem. Mas concordo que é contemporâneo, há aqueles que nem iam ligar pra isso.

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    9. No segundo quadro da terceira página (pág.5), os balões de Magali e Loredana estão conectados.

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    10. Tem razão, erradamente conectaram os balões. Só os da Magali que deveriam ser. Erro deles, sem dúvida.

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    11. Ainda na terceira página (pág.5), Mônica, no quarto quadro, ficou estranha, magra, não nos braços, mas o tronco ou tórax está estreito. Não haveria tal esquisitice se a parte do arbusto entre mão esquerda e vestido tivesse com as devidas pequeninas ondulações.

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    12. Percebi agora. Se o vestido tivesse pintado em toda a extensão até à mão, ficaria na proporção correta, aí não teria essa sensação de magreza. Mesmo assim repara isso só no detalhe, nunca tinha reparado antes.

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    13. Observando melhor, o que emagreceu a Mônica é a cor entre vestido e mão esquerda, a princípio pensei que fosse pelo formato do detalhe, contudo, não é erro de desenhista, se o pedacinho fosse pintado de branco ou de azul e branco ou até se ficasse no tom do papel funcionaria para preservar a imagem da personagem, pois trata-se do pacote de biscoitos.
      Interessante, um errinho de colorista causou considerável distorção.

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    14. É, qualquer cor que colocassem ia dar essa aparência de magra, só o vermelho prolongando o vestido que ficaria o normal dela. Pequeno erro que fez grande diferença.

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    15. Não aparentaria magreza se o vermelho do vestido ocupasse o pedacinho, entretanto, também seria erro, porque o que está entre a roupa e a mão esquerda é o pacote de biscoitos, percebe? Como foi colorido de verde, do mesmo tom da moita, deixou Mônica com uma forma esquisita. Branco e azul são cores do pacote e se caso o espacinho em questão ficasse no tom do papel seria, digamos, "erro positivo", porque não deformaria a imagem da personagem e nem seria cor errada, apenas seria ausência de cor que viria a calhar devido pacote ser quase todo branco.

      Outro erro é ausência do fio do aparelho telefônico no momento em que Loredana foi atingida.

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    16. Entendi sobre a colorização. Sobre o telefone, não considero erro, pode ter sido derrubado com apancada, mas faltou a linha ligando o fone ao aparelho, isso não colocaram.

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  4. Estou de volta agora, tenho estado ausente desde que terminei faculdade e comecei a trabalhar de verdade, comprei clínica, sabe como é vida adulta, né? Mas vou tentar comentar com mais frequência agora.
    Loredana, nome bem esquisito e ela própria é muito esquisita também, pensei que fosse até prima do Cascão, bem parecidos eles na minha opinião. Magali tonta e lerda, até bem estranho, normalmente ela é a mais ligada e sensata da turma. Mas que foi engraçado foi.
    Já vi uma história idêntica a essa, em que uma menina figurante também inventou que ambas falaram mal uma da outra, só que nesse caso foi recíproco, e elas brigaram até descobrirem a armação da outra. Não tô lembrando o nome agora, sabe qual é?
    Pobrezinha da Mônica, deu peninha dela essa história toda, principalmente no final. Mas também, que amiga que briga com a outra ao primeiro sinal de fofoca.
    Ver o Cebolinha sendo legal e uma boa pessoa, deu uma diferenciação, bem legal. Também me lembro de outra história em que ele foi legal, quando uma menina tava zombando da Mônica por não ter namorado, o Cebolinha combina de enviar cartões de Dia dos Namorados, e no final até escreveu um monte de mensagens românticas no muro dela. Bem legal dele, dá até uma certa estranheza.

    Enfim, bem legal a história e muito bom ver a Mônica batendo numa menina, coisa rara de se ver. E ela bem que mereceu mesmo, baita invejosa. Saudades de histórias assim, com intrigas. Tornava tudo emocionante. Rosana se foi, mas deixou seu legado e viverá sempre entre nós...

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    1. Bem vinda de volta. A Loredana até podia ser prima do Cascão, se daria bem na esquisitice. Esse nome foi hilário, tomara que ninguém tenha na vida real. Magali foi lerda dessa vez, pelo menos diferenciou, dava pra sacar de cara que era a Mônica que não queria falar com ela. Eu lembro de uma historinha em Gibizinho da Mônica 45 que uma garota fez as duas brigarem, não sei se é essa que você viu, já que também tiveram outras com esse tema, inclusive nos anos 1990.

      A Mônica não devia brigar sem ter ouvido a versão da Magali, graças ao Cebolinha que voltaram a se falar senão ficariam brigadas. Essa do Cebolinha fazer de conta que era namorado da Mônica foi legal também, viu que ela sendo muito desmoralizada só por não ter namorado. Foi bom ela bater em menina, era bem raro mesmo, intrigas era o charme das histórias, têm que ter conflitos para serem boas, Rosana fazia isso com maestria, pena que se foi cedo, pelo menos podemos reler o que ela escreveu sempre que quisemos.

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    1. Verdade, Magali nunca falaria mal, Mônica se precipitou. Foi diferente dessa vez o título ser apresentado só pela Mônica em um gibi da Magali.

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    2. Para creditar à dona da edição poderiam ter deixado assim: "Magali em Mônica pensa que falei mal dela!".
      Na prática, "Magali falou mal de mim!" é das duas, ou dos quatro, dá para considerar como HQ da turma.

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    3. Esqueci preposição, é "⁠☞A☜ Magali falou mal de mim!". Ficaria melhor que esta falta de criatividade escolhida como título se fosse, por exemplo, "Magali duas-caras" ou "A Magali tem duas caras?" ou "Amiga falsa".

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    4. Zózimo, "Magali em Mônica pensa que falei mal dela!" seria uma outra alternativa pra ter Magali no crédito. História é das duas, tiveram mesmo patamar de importância. Ou então colocassem como "A turma em:" porque tiveram presença dos 4 principais. "Amiga falsa" também não ficaria ruim como título.

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