domingo, 7 de abril de 2024

Tirinha Nº 103: Cebolinha

Nessa tirinha, o Cebolinha está em um deserto e pede água para o seu anjo da guarda para matar a sede e o anjo joga toda a água de um balde, não sendo bem como o Cebolinha imaginava em ser ajudado por um anjo com má vontade.

Normalmente era o Anjinho que servia como anjo-da-guarda de toda a turminha, mas ás vezes apareciam outros anjos no lugar de acordo com o roteiro, podendo até ser um anjo sósia do personagem. Hoje em dia é só o Anjinho fixo como anjo da guarda deles.

Tirinha publicada originalmente em 'Cebolinha Nº 34' (Ed. Globo, 1989).

27 comentários:

  1. Olá. Boa noite, Marcos. Eu sou JP, de Salvador-Bahia. Por gentileza, uma pergunta: é verdade, que, neste ano de 2024, a Magali irá completar 60 anos, e, ela terá as Edições Comemorativas, falando sobre os 60 anos dela, ou, não?. Por gentileza, é verdade, que, no próximo ano de 2025, o Mauricio irá completar 90 anos, e, terá as Edições Comemorativas falando sobre os 90 anos dele, inclusive, o Livro Comemorativo, e, se não me falha a memória, as Revistas:
    Mônica;
    Cebolinha;
    Cascão;
    Magali;
    Chico Bento
    E
    Turma da Mônica, nas quais elas terão as HQS interligadas, falando sobre os 90 anos do Mauricio de Sousa, na segunda quinzena do mês de Outubro do ano de 2025, e, se, não muito me engano, na primeira quinzena, ou, na segunda quinzena do mês de Novembro do ano de 2025, é isto?. Eu aguardo respostas. Abraços.

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    1. Boa noite. Nada confirmado se Magali terá edições comemorativas de 60 anos. Tudo indica que vão ter histórias interligadas nos gibis em outubro de 2025 e vários livros especiais comemorativos. Abraço.

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    2. Ok. Marcos, por gentileza, uma pergunta: é verdade, que, no mês de Dezembro do ano de 2024, terão os Relançamentos dos dois Almanaques:
      Super Almanaque da Turma da Mônica Edição #15 (Primeira Temporada),
      E,
      Almanaque da Tina Edição #05 (Edição #33-Segunda Temporada), nas Bancas de Revistas, e, Livrarias das Regiões Todas do Brasil todo, é isto mesmo?. Por gentileza, Marcos: você comprou o Livro Mônica 60 Anos, ou, não?. Eu aguardo respostas. Abraços.

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    3. Vão ter esses relançamentos em dezembro. Não comprei Mônica 60 Anos. Abraços

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    4. Ok. Muito obrigado, então, Marcos.

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  2. Infelizmente perdemos Ziraldo, um nome importante na cultura brasileira, anteontem. Muito bonita a homenagem que o Mauricio fez a ele, você viu? Para falar a verdade, acho que nunca li um gibi do Ziraldo, mas sei que é uma perda enorme para o Brasil inteiro.

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    1. Grande perda. Eu vi a homenagem do Mauricio, ficou boa. Gibis do Ziraldo eu li os do Menino Maluquinho, tive boa parte da coleção comprada nas bancas, inclusive desde o Nº 1 e tenho alguns aqui.

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    2. Aqui em casa tínhamos "O livro do riso do menino maluquinho" tinha piadas e várias ilustrações. Gostava bastante quando era criança. Lembro também das histórias em quadrinhos do Maluquinho nos livros de português das escolas. Conheci um bom filme do Ziraldo uns anos atrás: "Uma professora muito maluquinha".

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    3. Legal. Os livros dele são bons, devem ter ótimos conteúdos. Em livros de Português costumavam ter também.

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  3. Embora não tenha cortado o entusiasmo, porque é impossível ficar entusiasmado em condição de sede extrema, mas, que "balde de água fria"... Não matou a sede, no entanto, deu uma refrescada.
    Em situação como esta, quem tira de letra é o Cascão, pois não pede arrego nem em extrema desidratação, vide piada de capa de seu gibi nº25, lá de 1983.

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    1. Sem dúvida ganhou um banho de água fria, como o corpo estava muito quente, nem sentiu o gelo caindo, deve ter ficado uma água fresquinha ou morna no corpo dele. Com o Cascão ia dar um salto e desviar da água antes da água cair, na verdade, ele nem ia pedir água, ia estar adorando a seca no deserto. Já teve tirinha também de um homem no deserto procurando água e ao ver o Cascão em sentido inverso, o homem diz que está indo no caminho certo.

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    2. Conheço essa do Cascão, e o que nela há é o mais fino humor.
      Na gag de Cascão nº106 (1986), por exemplo, calor do deserto não o deixa exaurido como na do nº25 pela mesma editora.
      Curiosamente não lembro desta. De acordo com final do código, imagino que foi extraída de Cebolinha nº34 (Ed.Globo), edição que me pertenceu. Ao vê-la, minha memória não resgatou. De vez em quando, infelizmente, isto ocorre comigo.

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    3. Pois é, eles eram muito criativos, não era a toa que eram considerados gibis de humor e de alta qualidade. Na capa da edição Nº 106, o Cascão gostou tanto do calor que ainda queria pegar um bronze. Esta tirinha do Cebolinha saiu na Nº 34 dele da Globo, como mostrei no texto, legal que você teve esse gibi, foi bem divertido.

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    4. Foi mau (ou mal), Marcos! Era só ter lido texto, como é curto, informação em questão está bem na cara, foquei apenas no conteúdo da tira, piada, traços e minúcias como assinatura do cartunista, código e milhar indicando que é a sétima milésima octogésima nona* tira de piada produzida pela MSP.
      *Não está muito claro, creio que seja nove (9) o algarismo da extremidade direita da milhar.

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    5. Entendi. E essa tirinha foi a 7089 produzida por eles.

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    6. Para os que na época, apesar de curtirem o personagem, não conheciam os clichês atribuídos aos desertos, como miragens causadas aos que se encontram expressivamente abatidos pelo calor intenso e consequentemente pela desidratação extrema e os oásis, por vezes reais, por vezes frutos das miragens. Ademais pelas crianças que apreciavam o mesmo e ainda que já manjassem bem sua característica principal, até então não eram alfabetizadas, daí, penso que esses dois tipos de entusiastas dos gibis da MSP de outrora ou pelo menos boa parte deles tenha(m) se surpreendido ao se deparar(em) com Cascão nº30 de 1983, pois dá entender para essas fatias do público que ainda não sabiam ler e que até o momento desconheciam tais clichês clássicos relacionados aos desertos, que o guri estaria passando por descaracterização na ilustração da capa dessa edição. Claro que entendendo a gag é perfeitamente de boa o que Cascão está fazendo, brincando, se divertindo com uma miragem, mas, a imagem em si, mesmo dentro do contexto para qual foi elaborada, ainda assim é um tanto incisiva.

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    7. Na capa de Cascão nº 30 de 1983, quem não é alfabetizado ou sem saber o que se tratava miragem, não entenderia mesmo, pensaria que Cascão tinha tomado banho, até alguém explicar a piada para a criança. Realmente é boa, dá pra criança pequena raciocinar a piada. Capas assim eram boas pra crianças interpretarem uma piada só olhando uma imagem.

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    8. Sobretudo, deixo claro que não significa que todas as crianças que nessa época ainda não sabiam ler eram incapazes de compreender essa gag. Eu mesmo, por exemplo, meus primeiros contatos com clichês e esteriótipos típicos de desertos arenosos foram antes de ser alfabetizado. Elementos como oásis, camelos e dromedários, cacto(s) (cactus), miragens, árabes e outras etnias habitantes do tipo de bioma em questão, etc, fui percebendo e assimilando tudo isso por meio de filmes, séries televisivas, desenhos animados, HQs e até mesmo por estampas de camisas e pelas capas de determinados livros e também por capas de cadernos, claro que fui absorvendo toda essa compreensão sobre o tema de modo bem, bem gradual, o que significa que se eu conhecesse a piada de capa de Cascão nº30 pela Editora Abril no ano de publicação desse gibi não necessariamente iria compreendê-la, quiçá sim ou, talvez não.

      Em Nestor não há auréola, como são indivíduos da mesma estirpe, se Anjinho também estivesse sem, tudo bem, o que chama atenção é ambiguidade, isto é, um sem e outro com. Entretanto, como preguiçosamente e/ou travessamente presta auxílio a quem está encarregado de proteger, não há como ter certeza se a falta do acessório celestial no promotor da piada foi por mero esquecimento de quem desenhou a tira ou se foi proposital, dado que sem auréolas, guris angelicais ficam mais propensos a traquinagens.

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    9. Desde que a criança tenha visto um desenho animado ou série sobre deserto ou alguém ter contado sobre o que é deserto, dá pra ela saber, mesmo sem saber ler ainda, talvez por não ler a palavra miragem, que poderia impedir um pouco. Antigamente, eles desenhavam o Anjinho e até outros anjos sem auréola, só passou a ter na Editora Globo de forma fixa, aí a tira deve ter sido produzida pouco tempo por conta da numeração dela, aí colocaram auréola no Anjinho e devem ter esquecido de colocar no Nestor. Meu palpite é esse.

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  4. Ainda bem que o Nestor é o anjo da guarda do cebolinha e não do Cascão....

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    1. Se fosse do Cascão, aí seria nada de anjo protetor pra ele, pelo contrário rsrs.

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  5. Eu acho mais engraçado quando os anjos da guarda têm aparência idêntica aos dos personagens.

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    1. Eu também prefiro assim de eles iguais aos personagens. E era legal também aqueles anjinhos da consciência e diabinhos da tentação pequenos voando com a aparência deles.

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  6. Me pergunto como os anjinhos conseguiram encontrar uma nuvem no céu de um deserto escaldante.

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    1. São os absurdos de histórias em quadrinhos, tudo podia acontecer.

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  7. Sugestão: Q tal vc fazer uma lista dos personagens q surgiram sem design definido, e selecionar quais designs de cada personagem é o seu preferido além do definitivo? (Não vale colocar mais de um design do mesmo personagem, por exemplo: Carminha ruiva e Carminha morena. Vc vai ter q escolher uma das duas pra pôr na lista. Só um design por personagem)

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    1. Apesar de terem mesma cor de cabelo, mas o penteado mudava consideravelmente, parecendo ser personagens completamente diferentes só olhando pra elas, principalmente com a Denise, aí seria difícil escolher. Quando der faço essa postagem.

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