terça-feira, 21 de novembro de 2023

Magali: HQ: "Do Chão, Não!"


Mostro uma história em que a Magali deixou cair uma salsicha do seu cachorro-quente no chão e o Jeremias pensou que ela ia comer. Com 4 páginas, foi publicada em 'Mônica Nº 160' (Ed. Abril, 1983).

Capa de 'Mônica Nº 160' (Ed. Abril, 1983)

Magali está prestes a comer um cachorro-quente e deixa cair a salsicha no chão. Jeremias pensa que ela vai comer e como ele estava sem grana, pede dinheiro dos amigos para comprar um lanchão e ao ver que ela não ia comer a salsicha e ia jogar no lixo, Jeremias pensa que era um plano dela de se fazer de coitadinha para conseguir comida dos outros. Como ficou sem o sanduichão, o jeito foi a Magali comer o cachorro-quente com a salsicha que caiu no chão para não passar fome.


História boa, típica de miolo. O Jeremias não deixava a Magali falar, aí nem tinha como ela se explicar a tempo. Ela até seria capaz de fazer planos infalíveis assim para pegar comida a custa dos outros, tanto que já fez várias vezes nas suas histórias, articulando como ia filar comida dos amigos, mas dessa vez não tinha intenção. 


O que a Magali poderia era não ter falado que não ia comer a salsicha, aí ficaria com o lanchão. Nem se ligou que a intenção do Jeremias comprar o lanchão era por isso. Engraçado o Jeremias não deixando a Magali falar e já tirando conclusões erradas, pedindo dinheiro para o Titi e para o Humberto com pena dela. Foi bem inesperado Magali comer comida do chão, normalmente quando caía, ela não comia, então, definitivamente era capaz de tudo para comer.


De certa forma, a historinha ensina solidariedade de ajudar a alimentar os mais necessitados e ficar de olho em golpes para tirar proveito da boa vontade dos outros, por outro lado, é completamente impublicável hoje por Magali comer salsicha que caiu no chão, um mal exemplo inadmissível nos gibis atuais, fora ela ter ficado segurando a salsicha o tempo todo e depois comer com a mão suja e ainda ter um Sol personificado no final olhando feliz dando ideia que Magali fez uma coisa certa. Tanto que nunca foi republicada até hoje, poderia ser por volta de 1990 em almanaque dela, só que mostrar ela comendo algo que caiu no chão, pelo visto, acharam pesado até para anos 1990.


Outra coisa errada que iam implicar é a boca do Jeremias com círculo rosa em volta em alguns quadrinhos. Apesar de adotarem lábios nele em 1983, apareceram círculo no lugar e também lábios mais carnudos em alguns quadrinhos, o que também é inadmissível, eles acham que seria chacota com os negros. Os traços no geral, aliás, foram bons, típicos de histórias de miolo dos anos 1980. Na época, Magali estava com bastante histórias solo nos gibis da Mônica e alguns do Cebolinha porque ainda não tinha revista e ainda servia para os leitores se acostumarem com a personagem até ele ter a sua própria revista em 1989. E eram muito divertidas essas histórias dela.

37 comentários:

  1. Olá. Boa noite, Marcos. Eu sou JP, de Salvador-Bahia. Por gentileza, uma pergunta: é verdade, que, a Revista Melhores Histórias da Mônica, por Mônica Sousa, ela tem uma periodicidade Bimestral, ou não?. Por gentileza, a Revista As Melhores Histórias da Mônica, por Mônica Sousa, ela ficará nas Bancas de Revistas e Livrarias das Regiões Todas do Brasil todo, até qual mês?. Janeiro do ano de 2024, é isto?. Eu aguardo respostas. Abraços.

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    1. Boa noite. Não sei se vai ter periodicidade bimestral, mais coerente seria edição única por conta da comemoração de 60 anos da personagem Mônica ou no máximo coleção ser feita com outras edições com histórias escolhidas por outros funcionários da MSP ou quem sabe escolhidas por artistas famosos. Tudo indica que ela ficará nas bancas até em janeiro de 2024. Abraços

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    2. Ok. Marcos, por gentileza, é verdade, que, nos meses de Fevereiro/Março do ano de 2024, terão os Relançamentos dos Almanaques Bimestrais:
      Mônica; Cebolinha; Cascão; Magali e Chico Bento Edições #14 (Edições #99-Segunda Temporada), e, Turma da Mônica Edição #14 (Primeira Temporada), nas Bancas de Revistas, e, Livrarias das Regiões Todas do Brasil todo, é isto mesmo?. Eu aguardo respostas. Abraços.

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    3. Terão relançamentos desses almanaques. Abraços

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    4. Ok. Muito obrigado, então, Marcos.

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  2. Magali não se fez de coitadinha, Jeremias que se precipitou e não esperou ela "molhar o bico" - tão afoito em evitar que a amiga comesse o que caiu no chão, não deu espaço para explicar o que pretendia fazer com a salsicha, e, no fim, muda de ideia, afinal, de vez em quando não é má ideia fazer com que os anticorpos entrem em ação.

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    1. Se ele não fosse tão afoito, não precisava passar por isso. Tinha medo que a Magali comesse do chão e acabou ela comendo mesmo, sem se preocupar com contaminação. Vantagem do Jeremias que ficou com o sanduichão só pra ele.

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  3. Sou muito fã desse tipo de desenho da turminha que eram publicadas na editora abril. As paletas de cores, os formatos geométricos das tiras. Também não vi lógica do Jeremias ter mudado de ideia. Conforme o Zózimo comentou acima.

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    1. Falou e disse, prezado Roniere! Também curto à beça este estilo de traços que foi (foram) um marcante padrão visual nos miolos das revistinhas oitentistas da TM.
      Jeremias, tão afoito, tão precipitado o modo como se importa com a saúde da Magali que, por conta disto, acaba fazendo um equivocado julgamento do comportamento dela. Este é o bom e velho Jerê, de vez em quando bancava o paizão da turma.
      Jamais troco um personagem visceral como este por Denise, Marina, Nimbus e outras aberrações que a MSP lançou a partir dos 90's e que bem antes do politicamente correto se tornar uma praga, só serviram para fazer volume. Milena, por exemplo, pertence à terceira (quiçá quarta) geração de personagens inúteis.

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    2. Roniere, eu também adorava traços assim, ficavam bem, principalmente as do Cascão, deixava bem engraçado. Cores também eram muito boas na Abril. O Jeremias fazia papel de bom samaritano, tiveram outras histórias com ele assim, era bom ele retratado assim.

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    3. Zózimo, esses personagens são muito forçados, só encheção de linguiça e ensinar boas maneiras. Milena consegue ser a pior de todas, completamente artificial.

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    4. Milena é de longe a mais supérflua, que ninguém sentiria falta. Os outros pelo menos tem ALGUM traço de personalidade que simplesmente não foi bem explorado (Marina, Nimbus), ou é relativo se você acha divertido ou irritante (Denise). Eu pessoalmente gosto da Denise e não tenho nada contra Marina e Nimbus, só acho que ficaram mal desenvolvidos. Milena não tem nenhum traço nem remotamente interessante que dê para explorar ou desenvolver, está lá apenas pela agenda Woke e provavelmente tem menos fãs que todos os outros. Ela se define apenas por ser negra, o que eu acho um maior racismo, um personagem que se define apenas por ser Token.

      É o que eu acho, sintam-se livres para discordar de mim.

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    5. Isabella, Única personalidade da Milena é gostar dos animais, nada que acrescenta alguma coisa nela. Infelizmente ela tá cada vez mais espaço, a revista "Turma da Mônica" só falta mudar nome pra "Milena" porque só dá ela nas histórias de abertura. Acho que só não mudaram porque teria que ter mais histórias de miolo com ela, mas não duvido se tiver uma nova série de gibis, ela tenha gibi próprio. Até lá aumentam mais participação dela deixando os gibis cada vez mais cansativos e didáticos.

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    6. Gente, os "caras de verdade" mesmo, há alguns exemplares aqui: Jeremias, Humberto, Titi e, claro, a boa e velha Magali, não essa menininha comum que atende pelo mesmo nome que colocaram no lugar dela. Fecha conta e... passa régua!

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    7. Marina ainda tinha medo de bichos, uma característica marginalmente interessante que é melhor que Milena babando ovo e idolatrando qualquer bicho que encontra, alíais Magali servia a essa função muito melhor que ela, sem ficar forçado. Na verdade acho que pra Milena vingar ela teria que ser igual a Felícia dos Tiny Toons desenho, apertar e sufocar bichos até que eles tenham medo dela. Sem chance com o politicamente correto hoje em dia, seria maus-tratos com animais, mas ainda daria ALGUMA personalidade a ela do que a personagem certinha e plana que é.
      Agora com Sueli, me pergunto se algum dia Maurício ainda irá criar um personagem albino, agora que tem ter representação geral para todo mundo e é um grupo que não muita representação em nenhuma mídia. Torço para que não, e se criar, espero que pelo menos tenha algo interessante para se mostrar, sem ficar didaticamente ''cuidado com sol e cabelos claros''.

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    8. Felícia é deveras doidivana, original, autêntica mesmo. Às vezes penso que ela possui algum parentesco com Elmer - também conhecido por Hortelino. Posto que Valentino Troca-Tapa foi inspirado no Eufrazino, daí, imagino que Felícia foi baseada no caçador dislálico e meio que antítese dele, pois adora animais, enquanto Elmer não abre mão da espingarda, sempre interessado em abater coelhos, patos e outros seres silvestres.

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    9. Zózimo, é isso mesmo. A Elmyra foi baseada no Elmer, e nós lá nos anos 90 até pensávamos que ela fosse filha dele (assim como Max com Sam.) Mas é só inspiração mesmo.

      Agora, olha: eu gosto do Nimbus. E sem Nimbus, não haveria Do Contra, e eu ADORO o Do Contra. Marina, Denise e Carminha também até que gosto. Dos outros não tenho opinião, pois foram criados uns 10 a 15 anos depois de eu deixar de comprar gibis.

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    10. A Marina no início não era ruim, interagia bem em histórias de pintura, tinha o Franjinha com interesse por ela não correspondido e o medo de animais, sobretudo cachorros. Hoje não pode mais ter medo de bichos e nem namoro, histórias com ela pintando ficam mornas, apenas como uma garota perfeita e aí Marina fica tão sem graça quanto a Milena. O Nimbus saía bem em histórias com medo de trovão e meteorologia, depois tiraram isso ficou chato, o Do Contra é o melhor deles.

      Se Milena fosse como a Felícia seria mais engraçada, infelizmente não querem dar defeitos a negros, dizer que estão com chacota, têm que ser tudo perfeitinhos. Qualquer personagem que criarem vão ser sem defeitos. Felícia hoje seria cancelada, nem seria criada porque o politicamente correto é mundial. E não duvido que criem uma personagem albina, agora querem representatividade em todos os sentidos.

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    11. Meus caros, personagens negros desprovidos de defeitos, desprovidos de conflitos, isso sim é racismo.
      Claro que o que digo no primeiro parágrafo não é de fácil compreensão para militantes progressistas.

      Sobre os personagens da MSP citados por você, prezado Pedro Benoliel, para mim, única que exerce função estável é Carminha Frufru. Sei que é antipática, esnobe e, por vezes, até desonesta, contudo, mesmo não curtindo essa patricinha, a considero importante no contexto do núcleo do Limoeiro, pois exerce antagonismo em relação às gurias do bairro, e isso é o tipo de elemento que daria igualmente certo se fosse implementado antes, isto é, se tivessem atinado em criar alguém com tais características lá nos 80's ou 70's, ou até mesmo nos 60's.
      Quanto a Nimbus, Monicão, Marina, Denise e Do Contra, minha queixa em relação a eles consiste no fato de não me transmitirem independência, compreende? Exemplo, vamos compará-los com Dudu, um menininho mimado, birrento, constantemente deixa seus progenitores preocupados (bem mais evidente com a mãe), no entanto, identifico nesse gurizinho uma independência que, veja(m) bem, pelo menos para mim, essas cinco figuras, já bem antes da massiva censura, não têm, nunca tiveram, não transmitem independência. Sei que minha visão é subjetiva, mas, é assim que percebo essas quatro crianças e o pet da Mônica, não me passam naturalidade e autenticidade, entretanto, reconheço que o Do Contra das antigas consegue ser um tanto original, ainda assim, o que instintivamente me vem (vêm) à mente quando o vejo são shoppings e condomínios fechados - esse padrão social. Não é implicância gratuita, ou seja, não escolhi não gostar, não foi uma escolha, o que há é que foi assim que esses cinco personagens se imprimiram em meu subconsciente. E bebi muito, muito mesmo, na fonte dos personagens crianças que são independentes, não só os da TM, os criados por outros cartunistas também.

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    12. Verdade, Zózimo, se os negros tivessem defeitos como o Jeremias antigo aí que seria mais representatividade, infelizmente eles não pensam assim. Não sei como ainda não criaram um personagem obeso sem defeito pra incluir representatividade deles. E interessante que nisso eles fazem ao contrário e emagreceram personagens gordos como Pipa, Nhô Lau, Tia Nena, entre outros, deixando eles mais magros com padrão de beleza.

      Entendi seu ponto de vista sobre esses personagens dos anos 1990, até que apareciam na rua nos primeiros anos, o Nimbus parece que teve mais histórias dentro de casa. Acho piores os que foram criados nos anos 2000 em diante, esses mais voltados a representatividades.

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    13. Realmente gostar ou não de determinado personagem é bem pessoal. Mas, algumas vezes, mudamos de ideia. Quando o Do Contra foi criado, eu detestava, achava ele chato pra caramba. Anos depois, quando voltei a comprar gibis, passei a ver o personagem de outra forma, achando diferente e engraçado com seu jeito de não querer ser igual a ninguém. Hoje em dia, com tantos personagens insossos e sem graça, o Do Contra se destaca, pois foi um personagem que não mudou muito em função do politicamente correto. Continua com características e atitudes próximas do que sempre foi. Ja a Denise, não adianta, depois da mexida do Enermson Abreu em sua personalidade, ficou intragável, personagem chata, fútil e insuportável. Eu até tento gostar, mas não consigo! Como as histórias ficam cansativas e artificiais quando essa Denise tem algum destaque. Pra mim, não dá! Prefiro nem ler essas histórias!

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    14. Isabella, acho que não tiveram muitos negros porque a sociedade da época não se importavam, eram mais descartados na mídia em geral como pode ver em publicidades, atores e atrizes de novelas, apresentadores (as) de TV, achavam tudo normal e nem se tocavam que não tinham negros nas cenas. O Jeremias foi criado nos anos 1960 pertencente da Turma do Franjinha, só que sumiu nos anos 1970, e eles ficaram sem negros fixos nas histórias daquela época, um ou outro que aparecia como figuração, e ninguém sentia falta ou reclamava.

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    15. Ricardo, concordo que nossos gostos mudam com o tempo, com o Do Contra ele não mudou após o politicamente correto instalado e ficou um diferencial do jeito que a turma se encontra. No caso da Milena, pra eu passar a gostar dela, só se mudassem a característica e o jeito dela de ser, porque personagem toda perfeitinha é sem graça.

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  4. Salve, amigo! Não sei se já chegou na banca daí da sua cidade, mas aqui, nas bancas da minha, chegou uma edição pra ninguém botar defeito: AS MELHORES HISTÓRIAS DA MÔNICA- ESCOLHIDAS POR MÔNICA SOUZA. O número 1, que acredito ser o primeiro de uma série, traz histórias clássicas da Mônica, escolhidas pela verdadeira Mônica! Nesta edição de estreia, só autênticos petardos! Clássicos como MÔNICA E OS AZUIS, A ERMITÃ, A VOZ e A ESTRELINHA, entre outros. A edição está ao preço de R$9,90. Uma excelente alternativa para quem não tem como custear a caríssima Coleção Histórica. Corra atrás, que vale a pena!

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    1. Sim, chegou essa revista aqui, uma alternativa pra quem quer ver histórias dos anos 1970 e não teve Coleção Histórica e não tem condições de colecionar a Biblioteca do Mauricio. Só não sei se vai ser uma coleção regular, apesar de ter um Nº 1 na capa, se for, acho desnecessário ser sempre histórias escolhidas pela Mônica Sousa, agora se for cada edição terem histórias escolhidas por um funcionário da MSP diferente ou por artistas famosos, aí sim seria bem interessante título assim. Jeito é aguardar se vai ser apenas edição especial ou regular.

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    2. O preço é convidativo, pretendo comprar essa edição.

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    3. Zózimo, até que é um preço acessível e chance de ter material dos anos 1970 na atualidade.

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  5. Apesar de ser uma estória da Magali, o Jeremias teve grande destaque, nessa primeira metade dos anos 80 o Jeremias e outros secundarios como Titi e Humberto também apareciam bastante, inclusive, com histórias próprias. Eu gosto bastante dessas histórias, e foi interessante a evolução nos traços do Jeremias, que mudou bastante o visual nesse período. Em 1981 ainda tinha histórias que Jeremias era pintado de nanquim e pouco depois, perdeu a parte rosa que circulava os lábios. Lembro que durante algum tempo alternava histórias que ele aparecia sem o círculo rosa e às vozes, tinha o círculo. Acho que ficou definitivamente só com os lábios por volta de 1988. Na minha opinião, no caso do Jeremias, foi uma mudança positiva, melhorando o aspecto do personagem.

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    1. É mesmo, Jeremias tinha grande destaque, assim como Titi e Humberto, eram boas as histórias solos deles. O visual do Jeremias sem o círculo ficou bom, apesar de também gostar com o círculo rosa, apesar de mais definitivo sem a partir de 1988, mas ainda aparecia algumas vezes com círculo durante os anos 1990, porém mais raro do que no decorrer dos anos 1980.

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  6. Marcos, li uma vez uma história em que o Jeremias também passava por um mal entendido. Ele pensava que os amigos estavam fumando quando na verdade eram cigarros de chocolate. Não lembro bem, mas era bem engraçada a situação.

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    1. Sim, já teve história assim. No caso, Jeremias viu o cigarro só com o Cebolinha, aí ficava dando conselhos pra ele e no final viu que era de chocolate.

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  7. Me identifico com a Magali, quando bate a fome como o que puder 😁, se um dia for passear no parque da mônica vou comprar uma camisa da personagem 🙂

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    1. Também achava engraçada ela assim, dava boas risadas.

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  8. Tem uma história muito engraçada,em que o mingau zoa com um filhote de cachorro chamado linci ,e no final ele se dá mal 🤣🤣

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