Em novembro de 1992, há exatos, 30 anos, foi lançada a história "Dize-me com que sonhas..." em que o Cebolinha faz plano infalível para fazer com que a Mônica parasse de bater nele e no Cascão e entregar o Sansão, conversando com ela enquanto dormia. Com 16 páginas, foi publicada em 'Mônica Nº 71' (Ed. Globo, 1992).
Capa de 'Mônica Nº 71' (Ed. Globo, 1992) |
Escrita por Rosana Munhoz, Mônica se prepara para dormir, reclamando da canseira que os meninos aprontam com ela o dia inteiro e que pelo menos de noite lhe dão descanso. Depois que dorme, Cebolinha e Cascão surgem do lado de fora do quarto. Cascão fala para eles desistirem enquanto é tempo e Cebolinha não quer desperdiçar o seu primeiro plano infalível com bases científicas.
Cascão não entende por que tem que que participar e Cebolinha responde que se não entrar, fala para Mônica que ele estava lá e apanha do mesmo jeito. Eles entram no quarto com intenção de não fazer barulho, Cebolinha pisa em um boneco no chão que faz barulho, mas tem sorte de que Mônica não acorda.
Cascão implora para eles irem embora, Cebolinha diz que ela tem sono pesado e aproveita para xingá-la e falar alto. Cebolinha explica o plano, que viu em um programa de TV que as pessoas são muito sugestionáveis durante o sono, o subconsciente fica ligado e elas respondem perguntas, aprendem coisas e recebem ordens.
Cebolinha testa, perguntando para Mônica se está ouvindo enquanto ela dorme e ela responde que sim. Cascão pensa que a Mônica acordou e Cebolinha diz que ela está tipo sonâmbula. Então, Cebolinha pergunta para Mônica quanto é dois mais dois ela responde, dormindo, que é quatro. Depois ele manda Mônica repetir que ela é uma dentuça e ridícula e ela repete, dando gargalhada nos meninos.
A parte mais importante do plano, Cebolinha manda Mônica não bater mais neles e entregar o coelhinho para ele quando acordar e ela confirma. Cascão pergunta por que não pega o Sansão se já está ali e Cebolinha quer que a própria Mônica entregue numa boa, por vontade própria. Eles vão embora e Cascão diz que vai passar a dormir de janela fechada com medo de alguém entrar e mandá-lo tomar banho.
No dia seguinte, Mônica acorda e comenta que teve um sonho esquisito naquela noite e ao escovar dente, ela se lembra de alguma coisa. Depois, Cebolinha já de pé, ansioso para saborear o sucesso. surge a Mônica e Cebolinha pergunta se ela dormiu bem. Mônica diz que mais ou menos, acordou com ideia fixa, uma voz na cabeça dela que tinha que entregar alguma coisa para ele e então Mônica lhe dá um chaveirinho. Cebolinha pergunta o que vai fazer com chaveirinho, a xingando de bobona e dentuça e ela bate nele. Mônica diz que pode bater, sim, o que não conseguiu foi usar a pasta de dente.
Cebolinha reclama que até para isso a Mônica é burra, confundiu "Não bater na gente" com "Não usar pasta de dente" e "coelhinho" com "chaveirinho" e voltam para o quarto dela de noite. Lá, Cebolinha avisa que a partir de amanhã não vai mais bater nem no Cebolinha e nem no Cascão e que ela vai entregar o coelhinho Sansão para o Cebolinha e ela confirma.
No outro dia, Cebolinha vai à casa da Mônica. Dona Luísa fala que a filha está tomando café, Mônica aparece, contando que já acabou porque não pode mais comer bolinho nem mamão e acha bom ver o Cebolinha, que tinha que dar uma coisa para ele e, assim ela lhe dá um socão, porque tinha uma voz falando pra dar um bofetão no Cebolinha.
Por mais 4 dias, Cebolinha e Cascão voltam ao quarto da Mônica e cada dia seguinte ela entrega uma coisa diferente: martelo, banana, espanador e escada. Depois de mais uns dias, os meninos estão com olheiras e muito sono por vários dias em claro tentando fazer Mônica entender, e Cebolinha tem esperança que dessa vez vai dar certo porque falou mais de cem vezes pra ela entregar o coelhinho. Mônica aparece, fala que vai entregá-lo uma coisa que a acompanhou desde pequenininha e que dormia abraçada com ela: o seu travesseirinho.
Cebolinha desmaia e, dormindo, conta o plano que fez de ficar noites em claro para ir no quarto da Mônica de noite para convencer a entregá-lo o coelhinho e ela é burra e não entendia nada e dessa vez nem o Cascão entregou. Mônica o acorda, fala que está na hora de apanhar, bate nos meninos e fala que agora vai dormir com algodão nos ouvidos.
Depois, Cebolinha diz que vai dormir para tirar sono atrasado e amanhã vai preparar um novo plano novinho em folha. No final, Cascão vai ao quarto do Cebolinha enquanto está dormindo falando que é para ele não vai mais bolar planos contra a Mônica.
História engraçada em que o Cebolinha cria um plano infalível de falar com a Mônica enquanto dorme para ele conseguir a Mônica não bater mais nele e ela lhe entregar o Sansão por livre e espontânea vontade. Só que não contava que a Mônica seria burra de entender o que ele falava e sempre se confundia com coisas com palavras de sonoridades parecidas. Mônica descobre o plano por causa do cansaço dele e conversando enquanto ele dorme e no final o Cascão tenta fazer o mesmo enquanto o Cebolinha dorme para que ele não faça mais planos infalíveis.
Boa sacada do Cebolinha se inspirar em casos místicos de parassonia e distúrbio neurológico do sono de pessoas que falam e conversam dormindo e entendem as coisas enquanto dormem para se aproveitar para fazer um plano infalível. Foi o plano mais duradouro do Cebolinha, já que insistiu por dias seguidos até tentar a Mônica entender o que ele falava enquanto ela dormia. Aparentemente foram 7 dias seguidos, mas deu pra entender que foram mais dias porque depois das cenas que só mostravam ela entregando as coisas, representariam mais dias ocultos até quando os meninos passarem a ficar com olheiras e com caras de sono.
Dessa vez não foi o Cascão quem entregou o plano, fazendo diferenciar e também não deu certo a ideia do Cascão no final já que o Cebolinha continuou fazendo planos depois disso. Foi engraçado ver a ameaça do Cebolinha para obrigar o Cascão a participar do plano, pisar no boneco, quase fazendo a Mônica acordar, ela entender tudo sem que ela pare de bater nos meninos e entregar o Sansão de fato
Interessante os personagens do Bairro do Limoeiro dormirem com janela aberta sem se preocupar com assaltos ou alguém estranho entrar, era uma coisa muito comum nas histórias da MSP. Era um bairro bem pacato que permitiam dormir de janelas abertas. Se Mônica dormisse de janela fechada, nada disso teria acontecido.
Incorreta atualmente por causa do tema de mexer com distúrbio neurológico de sono e com sobrenatural, história ambientada de noite, meninos ficarem noites em claro, apanharem e aparecerem surrados e com olhos roxos, além da palavra "gozado!" proibida hoje, já que tem ideia de duplo sentido sexual. Dessa vez teve erro de cor de olho da Mônica pintado de branco em vez da cor de pele na 8ª página da história (página 10 do gibi) que seria corrigido em alguma republicação.
Os traços ficaram muito bons, com direito aos personagens com dentes à mostra com bastante frequência, seja tentando aprontar uma alguma coisa, estarem felizes, estarem assustados, com medo, uma características de histórias da Rosana. Pode-se dizer que dentes expostos assim toda hora eram as caretas dela e ficavam bons assim, deixava engraçado. Olhos com curvas sem serem pintados expressando raiva com intensidade tiveram em alguns momentos, mas não frequência como em outras histórias, já perdendo força esse recurso, que sempre personagens ficavam bonitos desenhados assim. As cores já ficando mais fortes e diferenciando como era antes e dando mais cara de anos 1990, o papel utilizado também influenciava nos tons de cores. Muito bom relembrar essa história marcante há exatos 30 anos.
Essa história é muito boa, de quando realmente entrava em ação os planos contra a Mônica. Era cada um mais engraçado do que o outro. Pena que hoje Cebolinha só diz que vai fazer um plano, já que não mostram mais o desenvolvimento do plano no roteiro, provavelmente para evitar conflitos com a Mônica, o que é evitado atualmente. Nessa época eu comprei boa parte das revistas da Turma, mas essa da Mônica não tenho nada coleção, dei bobeira de não ter comprado, pois deve ser uma excelente edição.
ResponderExcluirÉ uma ótima história, divertida do início ao fim. Histórias de planos eram bem desenvolvidas, bem articulados, sem dúvida eles eram bem perversos com a Mônica. Hoje quase não tem histórias de planos e quando tem são bem fracos e pior que eles nem apanham no final, perde a graça. Essa revista é legal, podia ter comprado na época, quem sabe consiga encontrar em sebo.
ExcluirConseguir esse gibi esse ano... mas já tinha a hq no almanacão de férias rs
ResponderExcluirLegal que agora você tem as 2 publicações dela :D
ExcluirRoteiro criativo.
ResponderExcluirDisse que iria pôr algodão nos ouvidos,mas não seria mais fácil fechar a bendita janela?
E se Cebolinha,em vez de dizer "coelhinho",tivesse dito "coelho"?
Poderia entender "joelho", Cebolinha correria risco de levar joelhada nos "Países Baixos".
ExcluirFechar janela seria o mais óbvio, pelo visto não queria fechar pra não passar calor, fora que eles viviam com janela aberta de noite, só no Limoeiro que pode essa façanha rs. Se Cebolinha falasse coelho, capaz da Mônica dar um joelho, comida, pra ele ou atéconseguir arranjar um coelho, bicho de verdade.
ExcluirAinda irei conhecer aquele curioso bairro do Limoeiro...
ExcluirConsegue, sim. É um ótimo lugar pra se viver rsrs.
ExcluirOlá. Boa noite, Marcos. Eu sou JP, de Salvador-Bahia. Por gentileza, qual dia as Capas Todas das Revistas Todas da Turminha dos meses de Novembro/Dezembro do ano de 2022 serão divulgadas pelo site da Loja PANINI COMICS Brasil, sim?. Eu aguardo respostas. Abraços.
ResponderExcluirNão sei dizer quando Panini vai postar, mas as de novembro a MSP divulgou no Facebook deles.
ExcluirOk. Muito obrigado, então, Marcos.
ExcluirCoitado do Cascão! Como foi coagido a participar do plano por conta de chantagem, o roteirista poderia ter dado jeito do sujão não apanhar, e não seria escapando e permanecendo na mira da Mônica, seria algo para livrar mesmo a pele dele.
ResponderExcluirApesar do Cascão não ter falado no ouvido da Mônica pra não bater e entregar o Sansão, mas foi cúmplice do plano e nem contou pra ela. Não tinha saída dessa vez, apanharia de qualquer jeito por causa da ameaça do Cebolinha. Coitado foi ele ter ficado acordado várias noites por causa do Cebolinha.
ExcluirHistória bem engraçada bem desenho animado..essa época dos anos 90 o cebolinha tinha muito plano engraçado.. esse sorriso é bem característico dessa época até 96 , 97 que é atr onde eu lia .me lembra o gato do filme da Alice no país das maravilhas.. no final o cebolinha provou do próprio veneno ..o cascao sempre apanhando junto
ExcluirPois é, era bem característico esse sorriso, dentes expostos, eu achava engraçado, dava um ar maquiavélico, que estava aprontando, tipo um vilão. Mas outros personagens também ficavam com dentes expostos como pode ver o Cascão em cenas com medo ou se espantando. Era muito bom. E tinha que se dar mal de alguma forma e apanhar, perfeito desfecho.
ExcluirSem dúvida que a participação do Cascão acrescenta, deixa a história mais engraçada, entretanto, ficar nas mãos do Cebolinha desta maneira não é comum e nada positivo, refém do "melhor amigo" (muy amigo). Apanhou por ser cúmplice, sendo que a cumplicidade foi forçada.
ExcluirRoteiro é formidável, caso fosse meu, na parte em que Cebolinha por meio de sonambulismo delata o próprio plano, no quinto quadrinho da décima quinta página (pág.17), eu acrescentaria:
"Nem o Cascão 'atlapalhou', desta vez! Inclusive, não falou sequer uma 'palavla' no seu ouvido enquanto você 'dolmia', 'palticipou' 'contla' vontade, foi coagido, chantageado por mim! Desta vez, posso 'galantir', ele está "limpo", não 'melece' apanhar!"
Mônica consideraria este adendo e livraria a cara suja do Cascão.
Zózimo, o Cascão muitas vezes era obrigado a participar, sempre tentava fazer alguma coisa pra não participar, mas acabava não evitando. Dessa vez foi claramente uma ameaça do Cebolinha, ele até poderia dizer que foi culpa exclusiva dele sem ser do Cascão, mas no subconsciente do Cebolinha, queria que o Cascão apanhasse também, não queria que só ele apanhasse, por isso não falou nada na revelação no sonambulismo
ExcluirO que é dito por Cebolinha no quarto quadrinho da segunda página (pág.4) é de uma gratuidade desnecessária, percebe? Colocando Cebolinha com um caráter rasteiro e Cascão numa fragilidade de quase dar dó, submissão total. Melhor ficaria para ambos se fosse dito:
Excluir"'Polque', se você não 'entlar', no fim, eu conto 'pla' ela quem é o autor daqueles 'desafolos' 'esclitos' no 'mulo' da 'plaça', você viu como a Mônica ficou ontem por causa daquilo, e a boca do seu amigão aqui é um túmulo, mas, tudo tem um 'pleço', né? Vai que o 'molto' passe por catalepsia... Você é quem decide!"
Seria uma boa justificativa, concorda? Cascão deveria estar realmente devendo, aí sim seria uma chantagem bem embasada e muito bem-vinda. De qualquer modo, Marcos, esta "preguicinha" do roteirista não deprecia o excelente roteiro.
Concordo, dessa forma seria uma ameaça menos forte para o Cascão. De qualquer forma, isso não tira o brilho da história.
ExcluirSeria uma chantagem com fundamento, motivo para ele comer nas mãos de Cebolinha, o que mais chama atenção na forma que passou pelo crivo de Mauricio de Sousa - nos bons e velhos tempos era o cartunista que aprovava os roteiros - é Cascão não contra-argumentar, visto que não está com rabo preso, ou seja, não foi só o roteirista que "preguiçou", o sujão também. Estão certos, no final das contas, o que importa é "evitar a fadiga", e Mauricio também a evitou por não se ater a este detalhe.
ExcluirMartelo, banana, espanador, escada e travesseiro... O que seria necessário sussurrar nos ouvidos da dorminhoca para que se convertesse numa nota de cem mangos?
Pelo visto quiseram simplificar e Mauricio acatou, fora que provavelmente queriam que o Cascão apanhasse também. E acho que se o plano continuasse, quem sabe Mônica daria dinheiro para o Cebolinha, o que seria bom pra ele. Foi por pouco.
ExcluirTalvez se ouvisse "Dê o Sansão para o Cebolinha!" o subconsciente dela interpretasse como "Dê um barão* para o Cebolinha!". Ele diz isto, mas não exatamente da forma contida neste comentário.
Excluir*Certeza não tenho, mas parece que "barão" era mil (C)cruzeiros, e não cem, mesmo sem certeza, é só para esclarecer, já que no comentário anterior mencionei "cem mangos". Moeda que lembro bem. O que posso afirmar é que a gíria referente ao valor era devido ao rosto ou busto do Barão do Rio Branco estampado nas cédulas.
Seria legal se Mônica desse dinheiro para o Cebolinha. Não lembro mais quem estampava as cédulas de cruzeiros pra confirmar, parece que tinha o Barão do Rio Branco em uma delas, sim.
ExcluirE barão como sinônimo de dinheiro e referente a um determinado valor, às vezes era problema para Cebolinha quando utilizava a gíria para vender algo com o preço que ela representa e/ou acima também (dois, três barões), recebeu, algumas vezes, bexigas como forma de pagamento por conta da dislalia.
ExcluirSe Cebolinha falasse "balão", mesmo na intenção de "barão", seria mais fácil a Mônica entregar bexiga pra ele.
ExcluirEu me identifico com a Mônica gostar de abraçar travesseiro. Dá uma enorme sensação de conforto.😊
ResponderExcluirEu também, é muito bom abraçar travesseiro. E curioso a Mônica ficar com mesmo travesseiro desde bebê, pelo menos 5 anos com mesmo travesseiro rs.
ExcluirMuito engraçada essa. Eram bem divertidos gibis daquela época. Os de 2000, 2003 já começavam politicamente correto e já estavam diferentes, por isso bom associar roteiros a décadas, não por editoras. O segredo é não comprar gibis dos anos 2000 da Globo e os da Panini e no lugar comparar os dos anos 1970 a 1990, muito mais jogo e com certeza vai valer mais a pena.
ResponderExcluir2000 até 2003 ainda tem muito plano infalível do cebolinha igual quando disfarça de anjo ou o cascao de Magali essa virou desenho inclusive
ResponderExcluirMiguel, ainda eram aceitáveis até 2003, tinha ainda politicamente incorreto, só não era uma pegada com eram nos anos 1990. Os traços estavam começando a mudar em 2002, aí também pode influenciar no interesse.
ResponderExcluirEngraçado que os roteiristas sao antigos acho né....e o politicamente correto que limitou a arte mesmo...não pode violência sujeira egoísmo....o trabuco do nho lau...muita coisa proibida
ResponderExcluirSim, Miguel, proibiram muita coisa limitando roteiristas de criarem coisas boas.
ResponderExcluirSalve, Marcos! não sei se chegou aí nas bancas da sua cidade, mas nas daqui aonde moro o N° 1 de AS MELHORES TIRAS DA TURMA DA MÔNICA. O formato e acabamento dessa nova publicação é o mesmo dos títulos da L&PM Pocket, assim como o preço é praticamente igual; R$ 14,90. A edição traz tiras do final dos anos 1970, 1980 e 1990. Deixo aqui o link para o site da Panini, para que você possa ver a capa dessa edição: https://panini.com.br/as-melhores-tiras-da-turma-da-monica-vol-1
ResponderExcluirOutro destaque é que as revistas de linha da Turma,do mês de Novembro, trazem o futebol, como destaque de capa e HQ de abertura, em decorrência da Copa Do Mundo, no Qatar.
Oi, Dyel, chegou aqui As Melhores Tiras, não sei como é por dentro, mas acho que são tiras só dos anos 1970, exatamente as mesmas publicadas no primeiro pocket da Panini de 2008. Preciso que alguém compre e me mostre como é por dentro pra confirmar isso. Preciso.
ExcluirSobre as revistas de novembro chegaram aqui, são interligadas de Copa do Mundo, sim, as dis 4 do Limoeiro e as do Chico Bento e Turma da Mônica são sobre futebol também. Todas escritas pelo Edson Itaborahy. Essas não vou comprar.
Também não comprei nenhuma delas .
ExcluirOntem foi aniversário da minha mãe .
ExcluirLegal, Matheus. Parabéns a sua mãe, tudo de bom pra ela.
ExcluirComprei essa edição das tiras, além das piadas da Turma, tem Bidu, Penadinho e Chico Bento.
Excluirresiak74, interessante, bom que é variado. Mas ainda acho que são as mesmas tiras que saíram nos pockets da Panini de 2008. Teria que ser tiras que não saíram antes. Agora, se for mesmo, aí quem não tem os pockets antigos, aí vale.
ExcluirE também as frases "Pelo amor de Deus!" e "Malandrinho!" também não podem por serem envolvidas à religião e a palavrões.
ResponderExcluirAcho que "Malandrinho" não iriam implicar, não é palavrão, no máximo se confundirem como pivete bandido. Já "Pelo amor de Deus" não iam aceitar mesmo.
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