Uma capa de futebol com Cebolinha como goleiro e colocou 5 luvas no cabelo, uma em cada fio, para garantir que vai agarrar o pênalti do Cascão, conseguir 5 vezes mais chance de pegar a bola e impedir o gol. Engraçada a cara do Cascão gostando nada da trapaça do Cebolinha. Muito legal.
A capa dessa semana é de 'Cebolinha Nº 43' (Ed. Globo, Julho/ 1990).
Muito bom... tenho essa na coleção kkk! ;) .2
ResponderExcluirMuito bom que você tem esse. Um gibi muito divertido.
ExcluirMarcos Nas Edições Desse Mês Já Que É Copa Era Pro Pelezinho Ronaldinho Gaúcho E O Boa Bola Aparecer Em Pelo Menos Uma Delas
ResponderExcluirPoderiam, seria legal. Acho que não colocaram Pelezinho e Ronaldinho Gaúcho porque eles não têm mais contrato. Já o Boa Bola, que não é baseado em jogador da vida real, aí não colocou porque não quiseram.
ExcluirEu não entendi porque o cascão não gostou nada disso .
ResponderExcluirPorque o Cascão ia chutar a bola e mais chance de não fazer gol porque está arrando e cobrindo mais espaço da rede.
ExcluirO que mais chama minha atenção é Cascão usando chuteiras. Estão bem ao estilo Pelezinho. Pelo hábito de estar sempre calçado, chuteiras contrastam pouco com o visual do goleiro da piada.
ResponderExcluirNão era muito comum eles usarem chuteiras jogando normal na rua sem ser campeonato. Pode ser pra não mostrar Cascão jogando descalço e quiseram padronizar com chuteiras ou então, de fato, estavam em um campeonato do bairro.
ExcluirManeiro o visual do Cascão com chuteiras. Imagino Humberto e Xaveco também fazendo uso delas, provavelmente estão participando desta partida pano de fundo que dá suporte à gag.
ExcluirEles também ficariam bem de chuteiras assim. Lembrando que as vezes o Cascão jogava futebol de chuteiras nas histórias. Só chuteiras aceito, não gosto das revistas atuais com os meninos de uniformes, chuteiras, tornezeleiras e tudo mais, fica muito artificial, ainda mais só brincando na rua e haja dinheiro pra conseguir comprar tudo isso só pra brincar.
ExcluirHá histórias antigas em que jogam uniformizados, só que não chegam nem perto do rigor do padrão atual.
ExcluirNo século passado os personagens crianças dos núcleos do Limoeiro e Vila Abobrinha representavam crianças de várias classes sociais, hoje em dia representam as classes mais abastadas, claro indicativo de que a TM como um todo (todos os núcleos) deixou de ser popular.
Sim, mesmo quando apareciam uniformizados, eram mais naturais, ficavam bem, normalmente eram em histórias de campeonatos quando apareciam assim. Nas histórias de hoje estão completamente impopu sem dúvida.
ExcluirCotoveleiras, luvas, tornozeleiras, joelheiras, capacetes todas as vezes que vão jogar bola, pedalar, "patinetar", "skatear", andar de patins, pular corda, "bambolear", etc não criam conexão com leitores de famílias como foi financeiramente a minha quando eu era criança, minha família não era das mais pobres, porém, estavámos muito, mas muito longe mesmo de pertencermos à classe média alta. Personagens que saem para brincar protegidos até os dentes não representam crianças de níveis social e financeiro aos quais eu pertenci.
ExcluirCom certeza. Como conseguem tanto dinheiro pra ter esses acessórios, principalmente pra andar de skate e bicicleta. E fica uma frescura para os filhos não se machucarem, cousa típica nessas brincadeiras, como se fossem crianças de porcelana. Acho muita bobagem, prefiro como brincavam nas antigas.
ExcluirA criançada do Limoeiro de hoje em dia é riquinha. Que graça tem um bando de crianças mimadas e com 0% de conflito? Acrescenta absolutamente nada de positivo.
ExcluirGraça nenhuma assim. Antigamente, até colocavam o Cascão como pobrezinho, menos condição financeira que os seus amigos para representar os mais pobres, a gente saber que tinham diferenças sociais financeiras, hoje em dia, todos são iguais, se bobear, ricos que nem a Carminha Frufru.
ExcluirHoje em dia, em poder aquisitivo as famílias deles estão um pouco abaixo da família da Carminha.
ExcluirFamília do Cascão foi a mais abordada dessa forma, e, às vezes, rolavam determinadas limitações financeiras com as famílias dos outros também, e esse tipo de limitação me aproximava ainda mais dos personagens guris do Bairro do Limoeiro e de Vila Abobrinha, pois volta e meia me identificava com alguma situação nesse quesito.
A família do Cascão era a mais requisitada para representar maior dificuldade financeira apenas pelo fato do titular ser uma criança porca, suja, apesar de ter caído como uma luva, ter encaixado muito bem, de certo modo foi uma associação um tanto equivocada, relacionando modéstia econômica, baixo poder aquisitivo com sujeira.
Pode-se dizer que hoje estão com poder aquisitivo abaixo da Carminha, mas acima do que eram antigamente. Chico Bento também abordava bem isso, ele é mais pobre que o Cascão e dentre da turma do Limoeiro, aí o mais pobre seria o Cascão. Tinha bastante identificação histórias assim com limitação financeira, fora ensinar crianças a ter limites, aprender que não pode ter tudo que querem.
ExcluirHistórias assim são educativas sem serem didáticas.
ExcluirTem outro detalhe referente ao Cascão original com brinquedos improvisados que é o seguinte: ao mesmo tempo que remete a baixo poder aquisitivo, envolve também o gosto dele por tranqueiras, o que independe da condição financeira da família, pois mesmo que ganhassem alguma bolada na loteria e consequentemente se tornassem uma família financeiramente abastada, ele continuaria gostando de brinquedos assim.
Sem serem didáticas já valem muito. E brinquedos improvisados serviam também isso por causa de gostar de sujeira, já tiveram histórias com ele tipo ganhando um carrinho normal bem sofisticado e deixou de lado para brincar com o de lata que criou.
ExcluirEssa faceta do Cascão "root(s)" é sensacional. Também tive vários momentos assim, brincava com caixas de papelão; latas de cervejas e refrigerantes; pneus velhos eu adorava (quando dava, brincava até com os novos - sem meu pai ver, claro!); colecionava tampinhas (chapinhas) de garrafas também de "cervas" e "refris" entre outros objetos que normalmente são descartados e classificados como lixo, mesmo parte sendo reciclável.
ExcluirMe identifiquei muito com Cascão, Cebolinha e Chico Bento, e ainda que seja uma menina, tirando lado "menininha" dela, conseguia me identificar até com a Mônica, pois em sua fase genuína a personagem volta e meia quebrava o protocolo e agia e se divertia como um guri, e desempenhava esse papel sem um pingo de masculinização.
Era boa essa personalidade do Cascão, muitos se identificavam com ele nesse sentido. Ideia é soltar imaginação com o que ele tinha disponível. A Mônica também brincava com os meninos e era longe de ser masculina, sem dúvida.
ExcluirMarcos Acho Que A Bonga Poderia Ser A Principal Menina Negra da Turma Ao Invés de Uma Personagem Forçada Como A Milena E Acho Que Seria Legal Se A Rosinha Fosse Amiga da Mônica E da Magali Então Acho Que A Milena Não Precisava Ser Criada E A Principal Menina Negra da Turma Deveria Ser A Bonga Concorda ?
ResponderExcluirConcordo. Bonga era muito carismática, dava muito bem pra ter vingado. Pena que foi baseada em amiga do Pelé na vida real, aí quando cancelaram gibi dele, os personagens amigos daquele núcleo sumiram também, voltariam só através de contrato ou permissão deles. Se não fosse isso, seria uma boa, Bonga infinitamente melhor que a Milena.
ExcluirRapaz!Em poucas horas,muitos comentários por uma simples capa!
ResponderExcluirSinal de que o blog está crescendo.
Pois é, essa foi bem comentada e foi só uma capa normal. Tem postagens que despertam mais interesse, algumas penso que vão bombar e nem é tanto e outras que nada espero e tem surpresa assim. As do Chico Bento são certas de grandes repercussões, sempre as mais visualizadas, as outras são surpresas.
ExcluirÓtima capa, bem no clima de Copa! E ainda mais pra combinar que hoje o Brasil ganhou da Sérvia de 2 a 0.
ResponderExcluirVerdade, histórias e capas de futebol sempre combinam com Copa :D
ExcluirFale da história "Férias de um gato", da Magali!
ResponderExcluirTá legal. Quando der eu falo, sendo que já foi citada quando postei sobre os parentes da Magali.
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