sexta-feira, 25 de novembro de 2022

Cascão: HQ "Um aniversário sujão"

Postagem Nº 1.100 do Blog. Dia 25 de novembro é o aniversário do Cascão e em homenagem mostro uma história em que o Capitão Feio faz uma festa de aniversário para o Cascão para agradá-lo e fazer com que ele seja seu aliado nos seus planos de poluir o mundo. Com 14 páginas, foi publicada em 'Cascão Nº 258' (Ed. Globo, 1996).

Capa de 'Cascão Nº 258' (Ed. Globo, 1996)

Cascão está animado com seu aniversário que será no dia seguinte, curte todos cumprimentando, dando "Parabéns" e pessoas que gosta ao seu redor. Dona Lurdinha o chama para jantar, ele pergunta pelo pai e a mãe diz que não chegou, ainda está no escritório, ultimamente tem muito trabalho. Cascão pergunta se o pai vai estar no aniversário amanhã e ela diz que não sabe, talvez, sim.

Cascão põe o pijama para dormir, reclama que parece que tem gente que não dá bola para aniversário, quando o Seu Antenor chega. Cascão levanta e pergunta se o pai sabe que dia é amanhã. Seu Antenor responde que é o aniversário do filho e Cascão pergunta se ele vem mais cedo para passar o dia com ele. Seu Antenor fala que não sabe a hora que virá por causa dos serões no escritório e põe o filho na cama.

No outro dia, Dona Lurdinha acorda o Cascão, lhe dá Parabéns. Cascão pergunta onde está o pai e ela diz que saiu cedinho para o escritório e não vem almoçar e vai chegar tarde, que nem os outros dias. Cascão vai pra rua, reclama que há uma semana o pai faz isso e não o mais vê. Senta na calçada triste, quando surge do bueiro o Capitão Feio e um Monstrinho de Sujeira.

Cascão não dá confiança, Capitão Feio pergunta se lembra das ideias deles de deixar o mundo sujinho e Cascão fala que não e nem quer saber, o aniversário está chato o bastante, está passando sozinho, a mãe até que se importa, mas o pai dá a mínima. Capitão Feio diz que não é para se preocupar, Cascão vai passar aniversário com ele, não na casa do Cascão, e o leva para o esgoto.

Lá, tinha uma festa de aniversário montada para o Cascão e os Monstrinhos de Sujeira como convidados. Cascão fica animado, pergunta pela comilança e só tinha resto de comida como casca de banana, maçã comida e espinhas de peixe. Monstrinho fala que foi o que conseguiram arrumar em três quadrinhos e Capitão Feio ordena trazerem pipoca, salgadinhos e refrigerantes, bem sujos. Cascão fala para o Capitão Feio não se preocupar porque não está com muita fome e, então, eles vão festejar.

Monstrinho dá um chapéu de lata velha e eles vão fazer a dança da sujeira: a música toca e vão se sujando e quando para, quem estiver menos sujo cai fora. Cascão fala que tem sujeira demais e até dá nojo nele. Então, resolvem dançar uma música acompanhados e aparece uma "monstra" horrorosa como par, que espanta o Cascão.  Depois, ele pergunta se não tem brincadeira mais suave como colocar rabo na mula, eles falam que não, mas tem a de enfiar dedo no nariz do porco, dando nojo ao Cascão.

Capitão Feio aparece reclamando do jeito que deixaram o aniversariante, têm que tratá-lo bem, se agradá-lo, ganha um aliado importante para conquistar o mundo e ri, causando estranheza no Cascão. Ele diz que estava se divertindo e Cascão fala que nem chegou animação da festa como palhaço, mágico, malabarista. Como nenhum Monstrinho se habilitou, Capitão Feio que se torna mágico, tentando transformar um lenço limpinho em eterna sujeira e ainda faz malabarismo cantando a música "É o Tchan!".

Apagam a luz e tem a surpresa de cantar "Parabéns" levando um bolo gigante de sujeira. Cascão diz que nunca viu tanta sujeira junta. Capitão Feio fala para assoprar velhinha e fazer um pedido e não se importaria se desejasse passar o resto da vida no esgoto, bolando planos para conquistar o mundo, sujeira e poluição porque ele não é como o pai que não se importa com o filho. Cascão pensa no Seu Antenor brincando com ele e grita pelo pai, com Capitão Feio pensando que tinha sido chamado de pai. Cascão foge para casa, Capitão Feio estranha o que deu errado e Monstrinho fala que pelo menos foi feita uma festinha, coisa que nunca tiveram lá, nem para o Capitão Feio.

Em casa, Cascão é recebido na festa de aniversário pela sua mãe e seus amigos. Ele adora, mas para ficar completa, só falta o papai. Quando Seu Antenor aparece, Cascão o abraça, pensando que ele não iria e Seu Antenor fala que nada é mais importante que o filho e que tinha que fazer horas extras no escritório para comprar o presente, uma bicicleta de 18 marchas. Cascão fica feliz, abraça os pais, falando que eles são seu melhor presente. No final, no esgoto, os Monstrinhos fazem festa para o Capitão Feio, mas ele está de mau humor de tão ruim que eram as animações dos Monstrinhos na festa.

Uma história legal em que o Capitão Feio aproveita a fragilidade do Cascão de ver o pai ausente, achando que trabalho no escritório era mais importante que ele, para lhe arrumar uma festa de aniversário na tentativa de agradá-lo para  se tornar um novo pai do Cascão e ele ser um aliado para os seus planos de conquistar e poluir o mundo. Só que a festa tem sujeira além da conta que desanima o Cascão, fora que ele só pensava no seu pai Antenor. O amor ao pai falou mais alto e ele acaba voltando pra casa, estragando o plano do Capitão Feio.

Teve o mistério inicial do Seu Antenor não ficar em casa e trabalhar tanto, mas foi bem explicado no final. História quis mostrar relação de pai e filho, Cascão só queria estar com o pai e nem se importava com presente, foi uma bonita mensagem em relação a isso.  A família do Cascão era abordada como a mais pobre da turma, batalhava mais para conseguir comprar os brinquedos, por isso, a necessidade do Seu Antenor precisar fazer horas extras no trabalho para conseguir comprar uma bicicleta para o filho. Eu gostava dessa diferenciação de condições financeiras na família do Cascão.

Interessante a festa de aniversário do Capitão Feio com brincadeiras normais adaptadas à sujeira como dança da cadeira virar dança da sujeira e rabo na mula virar dedo no nariz do porco, fora latas virando chapéu de festa e servirem restos de comida e um bolo de sujeira, que nem dariam para comer. Nessa história o Cascão não estava muito animado por sujeira, influenciado também pela tristeza da ausência do pai, quem sabe, se não tivesse essa tristeza, o plano do Capitão Feio daria certo.

Foi legal a referência do grupo "É o Tchan!", que estava em alta em 1996, a letra da música homônima não foi parodiada, mas a grafia de "Tchan" foi mudada para "Tcham". E boa também a fala do Seu Antenor, "Querida, cheguei!", referência ao seriado "Família Dinossauros", sucesso dos anos 1990 que ainda estava passando na TV. Tiveram erros de mostrar o Seu Antenor com sujeirinha na página 3  da história (página 5 do gibi), relembrando suas primeiras aparições na Editora Abril, e também na hora que o Cascão pensa no pai brincando com ele que teve boca pintada de vermelha por baixo como se fosse língua para fora, mas na verdade, seria uma cara como se estivesse em início de choro.

Completamente impublicável hoje em dia por envolver sujeira a ponto de até ficarem se sujando e ter um bolo de sujeira, fora eles entrarem no esgoto diretamente pelo bueiro, sem chance. Capitão Feio hoje nem tem planos de poluir mundo, no máximo, dominar, sendo maioria das histórias mais bobas com os Monstrinhos de Sujeira. Inclusive nunca foi republicada até hoje porque a republicação já seria na fase da Editora Panini por volta de 2011 e já tinha o politicamente correto predominante. Nem nos diversos Almanaques Temáticos sobre aniversários republicaram, e, assim, se torna rara. 

Quando o Capitão Feio foi criado em 1972, inicialmente era o tio do Cascão que se transformava em vilão com contato com poeira da sua coleção de gibis, mas depois essa ideia foi descartada dos gibis, sendo apenas um vilão. Até mesmo quando ele contracenava com os pais do Cascão, não era mencionado parentesco, por isso não foi falado isso nesta história. Hoje em dia, parece que estão querendo retornar de ele ser tio do Cascão e sem mostrá-lo como vilão,  visto algumas histórias nos gibis da Editora Panini de setembro de 2022.

Os traços ficaram bons, típicos da segunda metade dos anos 1990, mais redondinhos. Curiosamente, a capa do gibi não teve referência a aniversário, foi uma piada normal, sem ser ligada à história de abertura ou alguma piada de aniversário porque era normal na Globo as vezes seguirem capas normais de piadinhas em gibis com histórias de aniversário na abertura.

FELIZ ANIVERSÁRIO, CASCÃO!!!

36 comentários:

  1. Dessa vez na capa não teve a faixa dizendo " o aniversário do cascão ".

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    1. Verdade, nem teve aviso na capa que tinha história de aniversáriona edição, foi tudo absolutamente normal da época. Gostei assim.

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  2. As Histórias de Aniversário Nunca Passaram Em Branco

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    1. Considerando desde 1994, quando começaram as datas fixas de aniversário dos personagens, algumas vezes nos anos 1990 passaram em branco, já a partir dos anos 2000 todo ano é lei história de aniversário em seus respectivos meses. No caso do Cascão em 1998 seu aniversário passou em branco.

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  3. Tremenda beiçola Cascão exibe ao lembrar dos momentos aconchegantes com o pai, parece até que passou batom, ficou engraçado.

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    1. Parece que erraram em colorir de vermelho, tinha que ser da cor da pele porque só pintavam lábios se era batom. Pra mim de início pareceu mais uma língua sem terem feito contorno.

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    2. Norma é o nome da mãe do Cascão. Ao que parece, em 1996 metade dos pais dos quatro principais deste núcleo ainda não tinham nomes fixos, junto à Lurdinha, a mãe da Mônica e os pais da Magali. Não estou afirmando, é o que parece.
      Nomes definidos nos anos 1980 (ou até antes) são os de Dona Cebola, do marido dela e de Seu Sousa.
      Imagino que o nome Antenor tenha surgido naquela clássica HQ publicada em 1989 em que o titular viaja ao passado e conhece o pai na forma infantil.

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    3. Era Norma, mas mudaram para Lurdinha. Não sei o ano certo da mudança, mas foi ainda ainda nos anos 1990. A maioria dos outros pais e mães passaram a ter nome definitivos mais para o final dos anos 1990. Seu Antenor que colocaram a partir dessa história de 1989 citada.

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    4. Tenho certeza que já vi/li pelo menos uma HQ dos 80's em que o pai da Mônica é tratado por Sousa ou Seu Sousa (talvez Souza). Já os do Cebolinha na mesma década não posso afirmar, mas parece que também há pelo menos umas duas HQs em que são tratados por Seu Cebola e Dona Cebola.

      Sempre que vejo esta gag lembro das capas de Cascão nº71 da Abril e Almanaque do Cascão nº11 pela mesma editora, as três situações são basicamente a mesma piada em diferentes formas.

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    5. Seu Sousa, Seu Cebola e Dona Cebola, Seu Bento foram nomeados ainda na Abril. Já Dona Luísa, Seu Antenor, Dona Lurdinha, Seu Carlito, Dona Lili, Dona Cotinha já nomeados na Globo. E capas dessas tem piadas semelhantes, sim, apesar de nessa usar boia no lugar.

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    6. E chama atenção nas três piadas de mesmo tema a presença de Xaveco, já Cebolinha não, porque além de ser extremamente próximo do Cascão, é também um personagem de peso.
      Xaveco formando trio com os dois sempre tinha(m) minha audiência garantida. Outros meninos formando trio com os dois principais também curti à beça, mas, o trio de moleques que eu mais gostava de ver em HQs e tiras era com Xaveco como terceiro elemento.

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    7. Xaveco era bem como secundário, até também por ter mesma idade e altura dos outros dois, influencia também.

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    8. Analisando o Xaveco antes da década de 2000, o personagem tinha tudo para ser um zero à esquerda, e, curiosamente, não foi, não atingiu essa inexpressiva condição, a única explicação é o forte carisma de sua forma genuína.
      Após a criação de sua família, passando a ser uma das mais evidenciadas do núcleo, e junto a isso o personagem entra numa vibe (vaibe) histérica, insegura e bastante ingênua, o status de Xaveco muda completamente em meio aos personagens clássicos do Bairro do Limoeiro, se tornando uma figura de destaque em um período em que a TM se encontra fora de seu glorioso apogeu.

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    9. Preferia o Xaveco até anos 1990. Apesar da família criada para ele que lhe deu um gás, mas nas vezes que aparece sozinho, frisam muito que ele é personagem secundário, que precisa ter um gibi só dele, fica cansativo.

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    10. Concordo! Tendo como principal (e única) característica o secundarismo, não chega ser algo negativo, pelo contrário, considero isso bastante original, o problema foi enfatizar como algo inferior, de modo a deixá-lo recalcado. Deveriam poupá-lo dessa enfática besteira e da influência nada benéfica da Denise.

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    11. Bem fraco enfatizar o tempo todo, se fosse de vez em quando até aceitaria. Perde a graça e parece falta de criatividade. Fazem isso com Xaveco e Denise.

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    12. Com Denise confesso que para mim tanto faz, me importo com personagens genuinamente clássicos, aqueles que participaram ativamente da minha infância. Xaveco é um personagem que representa muito para mim, assim como vários criados por Mauricio e também outros que foram criados pelo irmão dele e por alguns colaboradores que fizeram parte da MSP.
      Denise; Monicão; Marina; Carminha Frufru; o tal do Doutor Spam; Nimbus; Bloguinho; o guri cadeirante; aquele cachorro tosco da família do Xaveco e a irmã adolescente dele; Dorinha; Milena; a tal de Bruxa Viviane; aquela mulher gorda que parece ter sido inspirada na Bruxa do 71, não sei se é feiticeira, sei que usa um penteado verticalizado; aqueles três ou quatro porcos voadores e etc e mais etc, com o devido respeito, toda essa patota considero como sendo tudo farinha do mesmo saco.

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    13. Também ligo mais para o Xaveco. Sobre a mulher gorda é a Carmen da Esquina, vizinha encrenqueira que odeia que mexam no jardim dela. Pra mim, sou neutro, não acrescentam nada, todos são considerados personagens mais novos porém a Milena acho a mais sem graça de todos.

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    14. Valeu, Marcos! Agora sei o nome da personagem. Pensava que fosse feiticeira ou algo do tipo, depois que a censura começou perseguir a Turma da Mônica o que não faltam são mágicos, bruxas e fadas como personagens fixos.

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    15. Sim, tem muitos mágico, bruxas e fadas fixos mesmo. O que é nada bom. Mas a Carmen só se encaixa como vizinha encrenqueira, barraqueira, pessoa normal.

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  4. Eu até tinha esquecido de a família do Cascão retratada como a mais pobre do Limoeiro.

    Ainda não me acostumei com os pais com nomes,com exceção do Seu Sousa e Seu Cebola.Os outros eu sempre via como "pai do Cascão","mãe da Mônica","mãe da Magali",etc.

    De certa forma,eu sei o que é essa ausência de pai.

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    1. Pois é, era bem interessante, pais dele sempre tinham dificuldade pra comprar brinquedos para ele, se conformava em brincar com brinquedos improvisados ou pegados no lixo. Gostava dessa diferença, muitas crianças se identificavam e ensinava a ter limites E essa história ajuda, sim, a crianças a se identificarem e lidarem com ausência dos pais. Já os nomes dos pais foram se definindo aos poucos ao longo dos anos 1990, antes era isso mesmo de serem chamados só de pai ou mãe do fulano.

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  5. Marcos Seria Interessante Se A Partir de 1997 As Revistas da Mônica E do Cebolinha Passassem A Ser Quinzenais Aí Todas As Revistas Passariam A Ser Quinzenais E Poderia Continuar Assim Até 2011 Mais Ou Menos E Curioso Que As Revistas da Mônica E do Cebolinha Nunca Foram Quinzenais E Sempre Mensais E Como VC Acredita Se Os Gibis Quinzenais Fossem Até 2011

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    1. Acho que não seria ruim, eu gostava das quinzenais. Mônica e Cebolinha sempre foram mensais, aí essas podiam continuar assim.

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  6. Marcos Uma Teoria Será Que As Meninas da Turma Usam Batom O Tempo Todo Se Não Com Certeza Usam Pra Sair Ir A Uma Festa Etc No Caso Se A Mônica Não Estiver Com Seu Vestido Vermelho E A Magali Não Estiver Com Seu Vestido Amarelo E Ao Invés Disso Estarem Com Uma Roupa Mais Bonita Elas Precisariam Estar de Batom Por Exemplo Tem Momentos Em Que As Mães da Turma Não Usam Batom Mas Na Maioria das Vezes Usam Pra Ficar Mais Bonitas E Será Que As Meninas da Turma Usam Batom Na Maioria das Vezes Talvez Sim Talvez Não Mas Eu Acho Que Se As Meninas Estão Com Uma Roupa Diferente E Mais Bonita Elas Teriam Que Usar Batom

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    1. Não precisariam usar batom se estão com roupa diferente.

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  7. Olá, tudo bem? Ao fazer várias pesquisas no Google encontrei esse excelente blog dedicado à Turma Da Mônica. Eu gostaria de saber se você poderia me ajudar a encontrar uma revista específica do Cebolinha que li quando criança, da ed. Globo. Estou há anos procurando sem resultados. Lembro que a primeira história ele faz um plano infalível com o Cascão.
    Enquanto isso, a Mônica estava namorando um rapaz que parece o Luca, cabelo vermelho - era um personagem novo qualquer. Cebolinha então usa uma peruca pra fingir ser ele e enganar a Mônica, é esse o plano infalível. Lembro que no final da história o Cebolinha apanha, fica triste com o Cascão e diz que ao menos o menino lá ganhou beijos dela. Fim. Jurava que era aquela edição onde na capa ele está "orvalhando" o Floquinho, mas após uma pesquisa descobri que não. Minhas suspeitas agora são a edição 230 onde o Floquinho também está em destaque. Mas enfim, ficaria muito grato se você pudesse me ajudar nesse assunto.

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    1. Henrique, a história de abertura da revista Cebolinha 230 da Globo é "caçadores da ilha perdida ", e tem como protagonistas o Cebolinha, o Xaveco e a Xabeu.

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    2. Valeu, Ricardo. Legal saber, nunca ia imaginar que seria nessa edição, tenho poucas dos anos 2000 principalmente as últimas de 2004 a 2006.

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  8. Tudo bem, Henrique. Bem vindo ao Blog, que bom que gostou. Sobre essa história aí, eu não conheço, se for das últimas da Globo de 2004 a 2006 tenho poucas desse período, aí por isso não conheço. Vendo o site do Paulo Back, a N°241, a história se chama "O plano dos planos", quem sabe seria essa, mas não tenho garantia que seja.

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    1. Não, Marcos. Eu tenho essa revista, essa história de Cebolinha 241, o plano dos planos, é uma invenção do Franjinha: um relógio de pêndulo que tem um controle remoto. O Cebolinha faz a Mônica ir ver o relógio e ficar olhando para o pêndulo, nesse momento o Cebolinha provoca a Mônica e, quando ela vai tentar correr atrás dele, o Cebolinha aperta o controle remoto e a Mônica sempre volta pra frente do relógio. O problema é que Cebolinha pegou a invenção sem pedir e o Franjinha buscou de volta e depois, claro, o Cebolinha apanhou.

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    2. Legal, Ricardo. Outra que nunca ouvi falar já que não tenho ESA Cebolinha 241. Essa parece ser interessante.

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  9. Marcos É Verdade Que A Mônica E O Cebolinha Não Possuem Namorados Fixos Acho Que Sim Porque A Mônica Já Namorou Ou Tentou Namorar Vários Garotos Mas Nenhum Deles Ficou Definitivamente Com Ela O Mesmo Com O Cebolinha Que Já Namorou Várias Garotas E Nenhuma Ficou Definitivamente Com Ele No Caso do Cascão Que Possui A Cascuda E A Magali Que Possui O Quinzinho Como Seria Nos Produtos Quem Namoraria Quem ? Já Que Nos Produtos Só Tem Os Personagens Principais Até Por Conta do Protagonismo E Da Fama Que Os 4 Principais Tem Se Precisasse Fazer Um Produto de Dia dos Namorados da Turma Caberia Colocar O Quinzinho E A Cascuda Mesmo Sendo Secundários E Os Produtos Só Tendo Na Maioria das Vezes Os 4 Principais.

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    1. Verdade, Mônica e Cebolinha não tem namorados. Nós produtos ou não colocam Mônica e Cebolinha ou então colocam essa dupla como namorados

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    2. Marcos Qual Será Que Foi O Primeiro Beijo de Namoro da Vida Deles :
      O Primeiro Beijo do Cebolinha
      O Primeiro Beijo do Cascão
      O Primeiro Beijo do Chico Bento
      Eu Acredito Que Foi Quando Eles Ainda Eram Bebês Mas Qual Foi O Primeiro Amor A Vista Deles Eu Acredito Que O Chico Logo de Cara Foi A Rosinha Mas O Cebolinha E O Cascão Foi Quem ?

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    3. Difícil saber já que foi nos anos 1970 e quase não tenho gibis daquela época.

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