domingo, 19 de dezembro de 2021

Capa da Semana: Almanaque da Magali Nº 23


Uma capa em clima de Natal com a Magali toda feliz com os bonecos que ganhou de presente na noite de Natal e o Mingau implicando com o boneco do Bidu. Cada boneco representado pelos personagens de outros núcleos, bem característico em capas de almanaque da Globo. 

De vez em quando faziam capas só com ilustração sem piadas, principalmente em almanaques, para diferenciar e eram bem caprichadas também. Foi, então, uma das raras capas da Magali nesse estilo sem piada envolvendo comida, inclusive em almanaques dela, que também costumavam ter piadas. Nos gibis regulares dela, quando não era comida, era piada com Mingau ou relacionado à história de abertura e muito raro só desenho bonito.

A capa dessa semana é de 'Almanaque da Magali Nº 23' (Ed. Globo, Dezembro/ 1999).

25 comentários:

  1. Adorava esses almanaques da Magali...pra mim as melhores coletâneas são dela e do cascao...tem.um gibi que ela acha que vão fazer uma festa e mais convidaram. Se esconde no bolo e vai parar na casa do lo no mal...kk

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    1. Os almanaques da Magali eram bons mesmo. Os da Globo compreenderam histórias dela até 1994, melhor fase dela. Essa história aí é de Magali 156 de 1995, muito boa também, parece que foi republicada já nos primeiros almanaques dela da Panini.

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  2. Confesso que estou conhecendo aqui esta capa, interessante que não foca na grande característica da personagem, variar é sempre bom, principalmente com Magali, antes da censura ditar as regras, dentre os cinco titulares é ela a mais aprisionada na própria característica, a que menos varia, a única ensimesmada de fato. Considero Cascão o mais comparável à ela, contudo, o garoto é variadíssimo, longe de ser refém da própria característica. O que aponto sobre Magali nada tem a ver com depreciação da personagem de meu ponto de vista, é apenas constatação, trabalhou-se pouco flexibilização nela, uma pena, pois quando se chega a titular significa clara propensão para tal sem ofuscar características principais, refiro-me a qualquer personagem nesta condição. Claro que a prefiro da forma original do que "flexibilizada", "variada" como atualmente lamentavelmente se encontra.
    Tive muitos almanaques da TM, dela só tive os cinco primeiros pela Ed. Globo, o que não significa que gosto menos da adorável avestruz em comparação aos outros quatro, o que identifico no meu subconsciente em relação à Magali é o fato de ter sido relativamente pouco explorada nos tempos da Editora Abril, e foi nessa parceria que conheci, me encantei e gradativamente formei minha opinião sobre Turma da Mônica, de certa maneira Mauricio demorou para perceber o alto potencial dela, inclusive de variação que infelizmente foi pouquíssimo explorado, daí que se explica tremendo destaque de Mingau bem antes do título se tornar maçante, sendo variada haveria bem menos espaço para o gato ir comendo pelas beiradas.

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    1. Ficou uma capa bonita, capas de Natal costumam ser legais e foi bom também pra variar o estilo em uma capa da Magali. Era comum nos almanaques dos outros personagens capas nesse estilo de só desenho bonito, mas com a Magali era raro, também eram piadas de comida nos almanaques dela.

      Histórias dela eram mais em relação a comida e gula, aí pra variar tinha ela com Mingau. De início até era legal a interação com o gato, mas depois ficou bem cansativo porque foi um excesso a aparição dele, ele chegou a tomar conta dos gibis de 1998 até o final da Globo. Gosto dele, mas tudo que é exagerado perde a graça. Como comecei a colecionar coincidindo com o lançamento do gibi da Magali, aí até que gosto dela igual aos outros.

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    2. Também gosto dela tanto quanto gosto de Chico Bento, Mônica, Cebolinha e Cascão, considero o gato um grande personagem também, aliás, ele, os tios da Magali, o namorado padeiro dela, Dudu e sua pobre mãe que tanto sofre com a falta de apetite do filho são os últimos personagens criados dentro da fase de inspiração ilimitada, os que surgem em 1991 em diante possuem outro tipo de pegada.

      Marcos, como chegou à conclusão de que Chico Bento nº76 de 1989 é o milésimo gibi publicado pela MSP? Inclui almanaques, pockets ou livretos de piadas e institucionais para chegar nesse número?


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    3. Todos esses personagens são muito bons. Como comentei no texto da postagem, eu cheguei a conclusão nesse gibi do Chico desconsiderando pockets, livros de piadas e institucionais, só gibis convencionais, incluindo almanaques. Foram 997 gibis lançados até novembro de 1989 e o terceiro gibi lançado em dezembro de 1989 é o milésimo. Esse do Chico foi o terceiro gibi do mês que comprei na época, chegou junto com o Almanaque da Magali Nº 1, que já havia feito post com conteúdo dele. Como foram lançados juntos, aí fiz postagem desse Chico Bento 76.

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    4. Medida que descobri mais ou menos em 2012 contendo mil edições está compreendida entre maio de 1970 a dezembro de 1990, focando somente em mensais, quinzenais e quatro marcantes gibis esporádicos, seguinte:

      Mônica • Abril = 200 + 48 dos quatro primeiros anos de Globo = 248

      Cebolinha • 168 + 48 = 216

      Pelezinho • 58 + 4 = 62 - quarta edição esporádica é pela Globo, Copa do Mundo de 1990

      Cascão • 114 + 103 = 217

      Chico Bento • 114 + 103 = 217

      Magali • fev. 1989 a dez. 1990 = 40

      248 + 216 + 62 + 217 + 217 + 40 = 1.000

      Resta saber nesta medida qual título detém a milésima publicação, certamente não é do núcleo futebolístico (ou futebolista) que incluo quatro importantes revistinhas esporádicas por conterem HQs até então inéditas, duas tive e tenho certeza de que são conteúdos assim, outras duas incluo por deduzir que sejam na mesma toada ou pegada, sendo conteúdos pautados em republicações, aí meu cálculo fica desfalcado, sendo mesclados, isto é, inéditas com republicações, não desconsidero, mantenho.

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    5. Eu inclui Almanaques porque são gibis de formatos convencionais de bancas só que sendo republicações. Fora que tiveram Almanaques da Editora Abril que tiveram histórias inéditas e na Globo alguns com tirinhas inéditas que não saíram antes nos gibis convencionais.

      Os 3 gibis do Pelezinho eu contei também. Os 2 primeiros foram com histórias de abertura inéditas e as demais republicações. A N° 3 foi só republicações. Já o especial da Copa 90 foi todo com histórias inéditas.

      Seguindo a sua contagem sem os Almanaques, inclusive sem os 10 da Editora Abril com histórias inéditas, aí o milésimo seria o último gibi lançado em dezembro de 1990, pois deu 1000 exato na sua conta e o último comprado naquele mês foi Magali N° 40.

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    6. Então se Pelezinho nº3 pós-mensal conta apenas com republicações já o desconsidero, conta não fecha com mil, pensava que fosse o oposto, todas inéditas ou pelo menos parte, conheço pouquíssimo o título baseado na celebridade, tive quatro edições, entre elas a de 1990, tenho uma pela Panini. Jeito é incluir na conta os dez almanaques que alternam republicações com inéditas, mil e nove no total, com esta alteração a milésima edição ainda pode situar em dezembro, considerando possibilidade de ser de novembro.

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    7. Por não ter inéditas esse exemplar, aí não dá pra considerar nessa postagem. Considerando os 10 almanaques e tirando esse, foram 8 gibis de histórias inéditas em dezembro de 1990, então o milésimo seria o último lançado de novembro de 1990. O último comprado naquele mês foi Chico Bento Nº 101.

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    8. Sempre sustentei que Pelezinho nº3 de 1986 tivesse conteúdo composto por inéditas, lembro pouco desse gibi. Graças aos sebos conheci o núcleo, embora já conhecesse o personagem titular bem antes de saber da existência desse tipo de comércio que fiquei fascinado quando descobri, até então pensava que só se comprava gibis através de bancas de jornais.
      Sendo oito edições entre mensais e quinzenais em dezembro de 1990, a milésima se encontra em novembro mesmo, agora tenho a confirmação por quem realmente conhece do assunto. Valeu, Marcos!

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    9. Pelezinho Nº 3 dava impressão de ter inédita, mas foi só republicações, diferentes das outras edições. Milésima edição só com inéditas aí seria em novembro com essa conta, mas ainda considero almanaques com republicações como gibis também.

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    10. Certamente que almanaques com republicações também são gibis, só os desconsidero para se alcançar mil edições, para mim soam como atalhos para se atingir de modo menos substancial um número, uma marca que considero importante. Não interprete mal, longe de mim pretender desqualificar seu método, reconheço a importância dos almanaques com republicações, são edições que prezo muito.

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    11. Entendi. Eu considero como gibis por serem vendidos em bancas e por terem circulação regular. Aí vai da visão de cada um. Bom que você preza os almanaques assim mesmo.

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    12. Sim, bem antes de conhecer cultura dos sebos, os almanaques publicados nos 80's comprados em bancas de jornais me permitiram conhecer a TM nos 70's, não há como não dar devido valor para essas edições pautadas em reedições.

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  3. Bela capa!
    Aliás Marcos, você sabia que voltaram com o medo de trovão e tempestades do Nimbus? Ele continua sendo o mágico da turma mas mantém sua personalidade antiga.
    Eu vi isso no Instagram.

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    1. Capa legal. Não sabia que voltaram com o medo do trovão do Nimbus, coisa que nunca deviam ter tirado. Não tinha percebido ao folhear nas bancas, quase não vejo histórias dele solo. Tem que ver também se não são histórias antigas porque no Instagram gostam de colocar histórias antigas.

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    2. Eu vi uma história do Nimbus postada pela conta oficial do Instagram da Turma da Mônica e era bem recente, eles até fizeram um post sobre o Nimbus, falando do medo de trovão dele e mostrando essa mesma história.

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    3. Entendi. Bom que voltaram então com a característica antiga dele.

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  4. Olha não lembro de já ter visto essa capa por ai..linda!! ;)

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  5. Bonita capa, de fato. Da editora Globo, tenho poucos almanaques, inclusive da Magali eu só tenho o número 1, eu preferia na época procurar os gibis originais da Editora Abril, ao invés de comprar almanaques. Vc tem a maioria dos almanaques da Globo, Marcos?

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    1. Mas é mais fácil achar almanaques de início da Globo com histórias da abril que da própria abril

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    2. Ricardo, pelo menos Nº 1 é legal de ter. Como eu colecionava os gibis nas bancas e nem sempre achavam os da Editora Abril, acaba comprando almanaques regularmente. De faro melhor ter as originais, se bem que na Globo não alteravam as histórias então já era alguma coisa pra ler conteúdo da Editora Abril. Eu tenho bastante almanaques da Globo, da Mônica e Cebolinha tenho todos até 1998 e os do Cascão, Chico Bento e Magali todos até meados de 1999. Inclusive esse da Magali da postagem é o último que tenho dela e o mais "recente" de almanaques gerais. Já os almanaques da Panini dos 5 principais tenho nenhum, só alguns de secundários.

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    3. Eu tenho por acaso um dos primeiros Globo com histórias da abril do cebolinha sem moldura e personagem

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