Uma capa muito bonita e caprichada sem piadinha com a Mônica e Cebolinha olhando estrelas e constelações formando coisas e figuras geométricas.
Nos primeiros números da Mônica da Editora Globo eram comuns capas apenas com desenhos bonitos sem piada, algumas já desenhos que existiam antes e em outras eles criaram ilustrações novas. Sempre tinham capricho em capas assim.
A capa dessa semana é de 'Mônica Nº 18' (Ed. Globo, Junho/ 1988).
Com a Tecnologia de hoje podendo criar capas até mais bonitas que essas eles não criam.
ResponderExcluirAs simples sem tecnologia ficavam bem mais bonitas. Porém com uma tecnologia só na parte das estrelas e constelações até que ficaria legal também. O problema é que exageram nos efeitos hoje, se recriassem iam colocar sombras na Mônica e no Cebolinha, um fundo cheio de efeitos, ia perder a graça.
ExcluirAté que sombra não acho feio, pelo contrário, acho até bonito,
ExcluirAs vezes ficam bem as sombras, mas conforme for, ficam poluídas, vai de cada situação.
ExcluirGente, a tecnologia ainda não consegue reproduzir a simplicidade sofisticada desses tempos, é algo humano, sem tecnologia os profissionais que lá estão também não conseguem, é coisa de geração, futuramente pode surgir uma tecnologia milimetricamente humanizada.
ExcluirSim, Zózimo, nunca fica igual como os desenhos a mão do humano. Por isso essas capas simples eram melhores.
ExcluirNão duvido que possa surgir um recurso tecnológico capaz de alcançar o elevado padrão visual da TM clássica original, caso aconteça, creio que não será em breve. As artes antigas da MSP, sejam em capas, nas HQs, tiras e em inúmeros produtos além da (N)nona (A)arte causam fascínio aos olhos de várias gerações pela excelência artística, traços de diferentes estilos em diferentes fases são tops de linha exatamente pelo fator humano genial que a MSP manteve durante bom tempo e infelizmente não conseguiu trazê-lo para o século vigente. Existem histórias visualmente caprichadas produzidas no XXI, no entanto, são pontuais.
ExcluirUma ou outra neste século teve traços bons, mas muitas ficaram a desejar. Nada se compara até os anos 1990.
Excluir.
Capa bonita e fofa,do tipo que eu gostava,mas dessa aí daria uma boa piada,com Cebolinha mostrando à Mônica as constelações formando um rosto dela com dentões exagerados,como que a xingando de dentuça além da linguagem falada e dos rabiscos nos muros.
ResponderExcluirVerdade, dava pra ter uma capa com piada desse estilo, parece que não fizeram uma assim, perderam oportunidade.
ExcluirDas constelações apresentadas, única que conheço à primeira vista é Cruzeiro do Sul, não é à toa que o ponto cardeal compõe o nome, segundo astrônomos só é visível do (H)hemisfério (S)sul.
ResponderExcluirÉ, Cruzeiro do Sul é uma das constelações aí, bem lembrado.
ExcluirMetade das capas de Mônica de 1988 são neste estilo, 15 a 19 e 21, sendo que a do nº17 faz referência à HQ de abertura mantendo o estilo decorativo, é o termo que encontrei para definir capas assim.
ExcluirSim, foram muitas assim, até que eu gostava. Lembrando que a Nº 17 foi coincidência ter algo com o tema da história de abertura, a intenção inicial era só mostrá-los vestidos de bruxos em um desenho que já existia antes.
ExcluirTambém teria a ver se a ilustração estampasse a capa de Mônica nº22 do mesmo ano, ou qualquer outra capa do título em edição de outubro, referindo-se ao Dia das Bruxas.
ExcluirProvavelmente se a capa da Mônica 17 saísse em outubro ou em qualquer outra edição, a história de abertura não seria relacionada a bruxa. Poderiam ter reservado pra outubro pra lembrar o Halloween.
ExcluirGag que também tem a ver com o tema encontra-se na capa de Chico Bento nº88, último gibi de 1985 do núcleo rural, o que Zé Lelé faz com a abóbora é muito Halloween - ilustração que sempre me remete à banda alemã Helloween.
ExcluirPois, lembrou mesmo Halloween a abóbora que o Zé Lelé fez naquela capa. Mas pelo jeito a intenção não era pra comemorar a data já que publicaram em dezembro.
ExcluirHá outras que não são de edições publicadas no décimo mês do ano, duas alusivas às HQs de abertura como Cascão nº21 de 1983 e Revista Parque da Mônica nº32 de 1995, gag de Cascão nº110 de 1991, já as capas de Almanaque do Chico Bento nº2 de 1987 e Magali nº88 de 1992 são de gibis de outubro.
ExcluirNa época normalmente não era comum ter necessariamente histórias de bruxas em outubro, quando tinha era coincidência. Já Halloween eles não tinham tradição de colocar, aí sim mais normal ser em outubro e então na capa do Chico bento 88 ficou estranho em dezembro, á com bruxas em qualquer mês acho normal.
ExcluirTambém acho. Histórias da Turma da Mônica clássica que ficam restritas a determinados meses são com os temas:
ExcluirCarnaval - fevereiro/março
Páscoa - março/abril
São João/festas juninas - junho
Natal - dezembro
Datas importantes como Tiradentes, Dia do Trabalho, Independência do Brasil, Dia das Crianças e Proclamação da República são temas para gibis institucionais, embora também possam ser encontrados em títulos convencionais. Tramas com temas sobre mães e pais não se limitam às publicações de maio e agosto.
Bruxas são um tipo de elemento folclórico muito amplo, tema demasiado rico para se restringir a determinado mês por causa de data que remete à cultura de bruxaria e engloba outras figuras de terror.
Pode-se dizer que foi uma noite estrelada com nuvens e com possibilidade de chuvas. Se chovesse, eles teriam que sair de lá rs
ResponderExcluirCapa fantástica!! Uma verdadeira celebração à coisas simples da vida!
ResponderExcluirReconheci a constelação do Cruzeiro do Sul, do Cisne e de Sagitário.
Para quem gosta de RPG e/ou Literatura:
https://bardodanevoa.blogspot.com/
A de Sagitário lembra pela figura do signo. De fato celebra simplicidade, o que torna tudo melhor.
ExcluirOs almanaques também tinham design diferente sem as famosas molduras que dursam até a panini. ..assim nos almanaques gostava dos personagens no canto em cima .Nos gibis mensais e melhor o nome grandão como atualmente
ResponderExcluirSim, até meados de 1993 os Almanaques não tinham molduras e ficavam melhores porque valorizavam os desenhos, ficavam mais ampliados e podiam até mexer com o logotipo. Nas mensais atuais voltaram com logotipo ocupando largura inteira, foi um ponto positivo.
ExcluirEu tenho dessa época achei numa banca perto. .e histórias da época da editora abril com mágicos e diabinho algo proibido hoje. .uma coisa Boa foi abolirem mesmo as lombadas. ..e mais fácil de folhear.
ExcluirOs Almanaques antigos sem moldura melhores ainda que só tinham histórias da Editora Abril até por causa também do tempo decorrido até então, porém Almanaques de 1992 tiveram algumas histórias de 1987 e os de 1993, algumas de 1987 e 1988.
ExcluirEu não gostei de terem tirado lombada nos Almanaques novos, fica ruim pra organização, dá impressão que querem economizar e pra folhear a lombada não mudava muito, até tinham melhorado nós últimos anos. Porém vai do gosto de cada um.
Boa noite, gostaria de compartilhar a edição nº 40 da revista Caderno de Letras da Universidade Federal de Pelotas, com meu artigo Radicalismo e Inovação: As Contribuições Criativas de Emerson Abreu nas Estratégias Narrativas do Universo Turma da Mônica. Chego a mencionar o blog no artigo, segue o link:
ResponderExcluirLink do artigo: https://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/cadernodeletras/article/view/20304
Link da revista:
https://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/cadernodeletras/issue/view/1067/showToc
Boa! Valeu! Vi lá o artigo, ficou legal, PDF com o texto do artigo é esse link:
Excluirhttps://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/cadernodeletras/article/view/20304/13504