Capa de 'Mônica Nº 180' (Ed. Abril, 1985) |
Começa com Cebolinha e Cascão fugindo da Mônica depois de aprontarem mais uma com ela enquanto o narrador avisa que Cremilins são engraçadinhos, mas jamais dê sorvete de creme para eles. Mônica arremessa o Sansão forte e acaba quebrando vidraça de uma loja chinesa e Sansão vai parar ao lado de uma criatura, que tinha o formato de um coelho vivo.
Mônica o pega e foge correndo para não verem que ela quebrou a vidraça. O Velho Chinês, dono da loja, aparece e vê que quebraram o vidro, mas se alivia que não levaram o seu Coelhuai. Quando se aproxima, se assusta que o Sansão não era o Coelhuai e vai à rua procurar imediatamente antes que alguém derrube sorvete de creme nele.
Na rua, Mônica olhando para trás, acaba esbarrando com a Magali, que estava tomando sorvete de creme e o sorvete cai no Coelhuai. Mônica reclama sobre o que Magali fez com o Sansão e ela diz que só inchou um pouco os bigodes e pior foi que perdeu o sorvete dela. Mônica olha para ele, os bigodes caem e se multiplicam virando vários monstros, os Cremilins, que passam a perseguir a Mônica.
O Chinês vê a cena e captura um Cremilim. Ele explica a Mônica sobre eles e avisa que têm que capturar os Cremilins antes que acabem com os sorvetes de creme e se multipliquem em milhões e depois que pegarem todos, ele vai usar a sua velha fórmula chinesa para fazê-los voltar a ser coelhinhos bonzinhos.
Ali perto, Cebolinha vê umas orelhas de coelho, pensa que era o Sansão e dá nós nas orelhas. Mas era um Cremilim e acaba enrolando seu cabelo para o alto. Mônica e o Chinês veem o cabelo do Cebolinha e o Chinês fala que Cremilins agem como crianças mal-educadas. Eles também tentam dar banho no Cascão e jogam sorvetes no sorveteiro porque ele não tinha sorvete de creme e ainda se questiona que coelhos gostam é de cenoura.
Mônica tem ideia de se fantasiar de sorveteiro e avisa que tem sorvete de creme. Consegue atrair os Cremilins com isso e prende todos no carrinho. Só que faltou um e ele vai direto para a sorveteria. Lá, Mônica pergunta par ao atendente onde está o maior freguês e ele fala que devorou todos os sorvetes. Quando veem a Magali de barriga cheia e Cremilim triste por não ter comido, eles ficam aliviado. O Chinês consegue prender o Cremilim que faltava e Magali cobra da Mônica o sorvete que ela estava devendo. No final, o Chinês bate na bunda dos Cremilins de chinelo e Mônica fala que ele está usando a velha fórmula chinesa de transformar Cremilins em Coelhuais bonzinhos.
História muito legal e criativa parodiando o filme "Gremlins". Deu para entrar no clima do filme. Conseguiram adaptar bem os principais fatos do filme com o universo da Turma da Mônica com muito bom humor e com direito de até Magali salvar a Terra dos terríveis Cremilins. "Gremlins" foi um filme de 1984 que marcou os anos 1980, em que um velho chinês vende um bichinho "Mongwai" para um menino sendo que ele não podia ser molhado, não colocá-lo sob luz solar e não alimentá-lo após meia noite. Acontece do Mongwai ser molhado e acaba se multiplicando e virando monstros aterrorizando toda a cidade. Um clássico do cinema.
Na história o "Mongwai" virou "Coelhuais" em forma de coelho, "Gremlins" viraram "Cremilins", que ao invés de virarem monstros com contato com água, se transformam em monstros em forma de coelhos com contato com sorvete de creme. Grande sacada. No filme, um consegue escapar após todos serem capturados, o que acontece também nessa história. Com isso, conseguiram reunir vários elementos e em apenas 7 páginas conseguiram uma obra-prima e sem encheção de linguiça. Mesmo quem não viu o filme acha uma história bem divertida e engraçada. O que foi diferente que o lado de terror com os Gremlins diabólicos, causando acidentes, matando pessoas, foram amenizados só fazendo traquinagens de crianças mal-educadas já que era um gibi infantil.
Hoje em dia tem o título "Clássicos do Cinema" com os personagens parodiando filmes, só que evitam filmes de terror. Embora de vez em quando até tenha, mas preferem mais parodiar filmes de super-heróis e ficção científica. O final também é incorreto com o velho chinês batendo nos Cremilins de chinelo. Não aparecem mais os pais batendo de chinelo nos filhos, dando palmadas, por ser considerado violência infantil, não pode de jeito nenhum pais bater nos filhos hoje. Mesmo os Cremilins sendo vilões, não fariam isso.
Os traços excelentes da fase consagrada da turma dos anos 1980, estava começando o estilo da fase consagrada em 1985. Interessante o Sansão nas histórias antigas formar várias expressões diferentes. Ele é um coelho de pelúcia e devia ter sempre a mesma expressão, mas acabam colocando várias expressões, as vezes até olhando em direção a quem estava falando e braços em posições diferentes, parecendo que estava vivo.
Teve propaganda do lápis Labra inserida na lateral direita da última página, o que era muito comum na época e eu gostava quando acontecia. Foi republicada depois em 'Almanaque da Mônica Nº 23' (Ed. Globo, 1991). Termino deixando a capa desse almanaque.
Capa de 'Almanaque da Mônica Nº 23' (Ed. Globo, 1991) |
Essa história mostra muito bem que as histórias da abril e da Globo eram muito boas,tudo era perfeito nessas histórias.Hoje em dia as histórias e os traços são horríveis e as histórias muito educativas,que nem tem mais graça.Eu acho que as crianças que leem as histórias hoje em dia nem acham graça nelas.Eu aposto que se elas lerem as histórias antigas vão achar muito engraçadas.Será que tem alguma chance de eles voltarem a fazer histórias que nem antigamente?
ResponderExcluirÉ verdade.
ExcluirExatamente,porque nas atuais é tudo certinho,não há conflitos,não há problemas a se resolver e essa é a graça de hitórias,tanto em quadrinhos quanto em desenhos animados,filmes,novelas,peças de teatro,etc.
ExcluirNão acho que voltem como era antigamente porque os pais são chatos e exigem que as histórias sejam educativas, ensinando boas maneiras e sem nada incorreto. Só que assim fica chato. O jeito é se contentar com o passado, ganha mais. E crianças tem preferido ficar em celular do que ler gibi, cada vez mais leem menos.
ExcluirVale muito mais a pena comprar os gibis antigos no sebo,os gibis antigos são os melhores.
ExcluirMuito boa essa hq...tenho o almanaque!! :D
ResponderExcluirPena que nunca saiu na coleção Clássicos do Cinema... :p
Maravilhosa. Legal que você tem esse almanaque, muito bom também. Ela até poderia ter saído em uma Clássicos do Cinema de filmes de terror, mas por causa do final dos monstrinhos levando palmada de chinelo na bunda não tem chance mesmo de republicação.
ExcluirComprei Mônica 180/Abril em sebo e o almanaque onde "Mônica e os terríveis Cremilins" foi republicada adquiri novo, há muito me desfiz dos dois gibis, pena!
ResponderExcluirO chinês fala igual ao Cebolinha, com a diferença de suas palavras não estarem impressas em negrito, chineses, coreanos, taiwaneses, etc costumam realmente terem dificuldades com a pronúncia do "R", já os japoneses são o oposto do Cebolinha, boa parte não pronuncia o "L" mesmo com reza braba, tipo assim: " 'Ceborinha' pegou o 'coerinho', 'Magari' viu e 'farou' pra Mônica que ficou 'fura' da vida!", seria o límbico Massaru falando, o Hiro não fala assim, foi nascido e criado no Brasil.
Coelhuai é uma espécie sino-tupiniquim de coelhos, segundo os historiadores foram os portugueses que introduziram a espécie mineira na China em 1530, uai! Brincadeira!
Isso.Carioca tinha uma mania feia de comparar/generalizar chinês de pastelaria com japonês,hoje em dia acho que não mais.Em São Paulo certamente não há esse problema por haver uma grande colônia nipônica por lá,o que não dá margem a confusões.Japonês não diria "pastel de flango",mas sim,"pasteru di furango".
ExcluirPessoal, a equação não fecha, os bigodes do coelho comportado resultaram em seis coelhos noiados, o coroa chinês capturou um que perseguia a Mônica, depois ela captura mais cinco, aparece um sétimo elemento que é capturado na sorveteria, talvez os seis primeiros geraram muitos outros e na armadilha que a Mônica preparou entraram muito mais de cinco noias, aí tá explicado.
ExcluirAssim como o coelho chinês-mineiro, o Cascão também revela sua mineiridade ao fugir gritando: "Uaaii!", pensava que ele fosse paulistano ou paulista.
Fica a pergunta: Existe algum personagem do Mauricio de Sousa que foi criado fora do estado de São Paulo?
Nessa história o Chinês teve dificuldade no "R". O grito do Cascão nem considero mineiro, apenas gritou de medo. A Tina e o Rolo da fase hippie eram baianos. O Chico Bento é do interior de São Paulo, apesar de dialeto mineiro.
ExcluirSobre o grito do Cascão é brincadeira minha, Marcos! Interessante Tina e Rolo serem inicialmente baianos, mesmo assim devem ser paulistas ou paulistanos, considero o local, o endereço de cada criação, se bem que o Mauricio deve ter criado até mesmo a passeio, estando de férias, para se criar personagens não é preciso estar necessariamente no local de trabalho, partindo desta premissa, podem haver alguns que foram criados inicialmente fora do endereço da MSP, tipo os primeiros esboços e depois logicamente concluídos no estúdio, talvez a Tina foi esboçada inicialmente em alguma cidade baiana, ou simplesmente a dupla jovem foi baseada na Tropicália sendo criados em seu pequeno estúdio em Mogi das Cruzes que estava ainda longe de se tornar a famosa MSP.
ExcluirVoltando à história, a cena em que a Mônica pergunta ao sorveteiro onde está o maior cliente de sorvete de creme da sorveteria e ele transtornado aponta pedindo pra levarem embora de lá, revelando quem eles não estavam esperando, apesar de que Mônica e Cebolinha deveriam contar com sua presença, mas, no calor do momento estavam focando no encalço do bicho e ficaram felizmente surpresos com a presença da Magali, é realmente muito hilária!
Verdade, Fabiano! Enfatizei a cena da sorveteria por ser realmente hilária, aliás, a história é muito melhor que aquele clássico filme bobo.
ExcluirComo cê vem salientando, as parcerias gigantescas que a MSP tem feito se tornaram um caminho sem volta, com isso, tem sempre que ficar ajustando os comportamentos dos personagens, proibiram o Cascão de andar nos lixões, mas, a TM como um todo pode chafurdar cada vez mais no lixo, paradoxo!
Xeclinghe, ideia da Tina e Rolo serem baianos, tudo indica que Mauricio achou que combinavam hippies sendo da Bahia. Tropicália também devem ter influenciado nisso. Aí quando teve a mudança dos personagens no final dos anos 1970, aí as histórias se ambientaram em São Paulo mesmo. Parece que a aldeia do Papa-Capim é da Amazônia e também não é de São Paulo.
ExcluirFabiano, Mauricio quer agradar os pais, professores e governo, só que assim acabam não agradando o principal público alvo que são as crianças e acabam se desinteressando por gibis cedo, isso quando compram gibis, e os leitores veteranos também fogem. Consequência é isso que você falou, daqui uns anos é não ter mais gibis, e se tiver seria digital, disponível online comprando em sites e não em papel vendidos em bancas. prefiro gibis em papel, gosto de tocar no papel, sentir cheiro, mas as futuras gerações não pensam assim, preferem tudo digital.
ExcluirMarcos, o QG do Mauricio sempre foi o estado de São Paulo, mais precisamente a colossal cidade homônima, inicialmente foi Mogi das Cruzes e não sei se teve alguma cidade paulista interiorana onde possa ter ficado instalado pra criar seus personagens por algum breve tempo, pois Mogi das Cruzes pertence à Grande SP nos limites com o interior. Nunca foi bairrista, sempre usou com pouca freqüência nomes de cidades paulistas e o nome de seu estado natal em suas HQs, dando a entender que a Turma da Mônica é do Brasil e representa todo o território nacional, a cidade de Caçapava foi citada em uma historinha dos anos 1970, provavelmente tiveram outras cidades citadas nas HQs da TM, paulistas e de outros estados, nada que aponte pra algum tipo de bairrismo, conseguiu ser imparcial, manteve eqüidade quanto às atuações de seus personagens em território nacional, o único bairrismo que apresenta em suas HQs é quando o assunto é futebol, só dá moral pros clubes paulistanos e o Santos, contudo, nada depreciativo a meu ver.
ExcluirNisso eu concordo com o Xeclinghe,a MSP não age com bairrismo embora de vez em quando citem uma ou outra cidade paulista,provavelmente por serem conhecidas da equipe.
ExcluirE há uma em que foi necessário salientar o nome,que é Itu,de onde viria um tio do Chico,pois Itu tem a fama nacional de ser a cidade onde tudo é grande(menos o nome).
E falando em origens de personagens,em que estado ficaria a aldeia do Papa-Capim?
Eles moram no Bairro do Limoeiro, de fato nunca citaram explicitamente onde fica o bairro fictício, mas os leitores supõem que é em São Paulo por causa dos personagens torcerem para clubes paulistanos e também dos personagens irem ao estúdio MSP rapidamente sem viajar de avião.
ExcluirJulio Cesar, parece que aldeia do Papa-Capim é no Amazonas.
ExcluirPessoal, em "O grande concurso das Balas Bilula" quando os garotos assistem pela TV o resultado do concurso, são citados Jaboatão, Pernambuco onde reside o terceiro colocado, com certeza foi uma escolha aleatória, proposital foi São Paulo ser a cidade onde mora o segundo ganhador, servindo de escada pra mencionar apenas o nome do bairro onde vive quem conquistou o primeiro lugar, indiretamente foi mencionado que o Limoeiro é um bairro paulistano.
ExcluirXeclingue, nessa história de certa forma o bairro do Limoeiro era em São Paulo.
ExcluirSim, e foi fundamental o segundo colocado do concurso ser da cidade de São Paulo pra abrir caminho pra Mônica dizendo apenas que ela é do Bairro do Limoeiro, foi uma ótima estratégia!
ExcluirOutro indicativo de que o bairro é paulistano, é o fato dos personagens irem com freqüência no Parque da Mônica, o núcleo do Limoeiro foi o mais presente no parque.
Exato. O Parque era em São Paulo e eles iram de carro dos pais deles. Então mais m prova ser bairro de São Paulo
ExcluirPodemos também supor que é um bairro de Guarulhos, ou de alguma cidade do ABC, mas tudo leva a crer que o fictício bairro situa-se na "Pauliceia Desvairada" como bem descreveu Mário de Andrade.
ExcluirPode ser
ExcluirOu de Osasco,cidade tão mal-falada pelos paulistas.
ExcluirInfelizmente possui má fama no contexto estadual ou no contexto da região metropolitana, inclusive a cidade se tornou alvo de vários comediantes de stand-up durante um bom tempo.
ExcluirEu tenho ou tinha esse almanaque com essa históris de Cremlin!
ResponderExcluirTomara que ainda tenha, esse almanaque é muito legal.
ExcluirOh! Valeu por ter gostado. De fato uma história encantadora, tomara que consiga de novo esses gibis. A dos dedos minhocais também é muito legal, é de rachar de rir. É de Mônica 170 de 1984. Nunca vi scans desses gibis na internet, nem do Nº 170 e nem do Nº 180.
ResponderExcluirQue demais! Adorei! O filme dos Gremlins é muito bom eu já vi várias vezes,ainda bem que do gibi são menos perigosos que do filme.
ResponderExcluirEsse filme foi muito bom. Claro que tinham que amenizar na história da turminha e ficou ótimo assim.
ExcluirMarcos, provavelmente cê discordará de mim, normal, enriquece o debate.
ResponderExcluirConsidero o período dos traços consagrados da TM entre o segundo semestre de 1982 até todo o ano de 1990, o ano seguinte mantém os traços consagrados, porém, também apresenta traços ligeiramente medianos, anteriormente já falamos sobre os traços de 1991, mas, vejo o início da consagração bem antes de 1985.
Os traços de 1982, 1983 são bem bonitos também, só que ainda tinham detalhes principalmente nas bochechas que não estavam iguais como foi em 1985. Aí considero excelentes os traços até 1991, depois já começaram a ter outros estilos de traços típicos dos anos 1990, não que eram ruins, mas já nota diferença dos anos 1980, via que alguma coisa já havia mudado.
ExcluirEstilo de traços que infelizmente teve pouca duração são os de 1980 até primeiro semestre de 82, são traços magníficos, na verdade a origem do estilo se deu antes, pois na história "O cogumelão" de Mônica 101 de 1978 apresenta uma mistura desse estilo com a fase fofinha, quando conheci a HQ cheguei a pensar que fosse de 80 ou 81, muitas HQs de 1979 também possuem traços assim entre outros estilos, o clássico estilo durou mais ou menos uns quatro anos apenas.
ExcluirEu gostava desses traços de 1980-81 e inicio de 82, dava uma mistura de superfofinhos do final dos anos 70 com o estilo que queriam colocar em definitivo nos anos 80.
ExcluirVale também ressaltar que muitas histórias dos primeiros números de Cascão e Chico Bento possuem o estilo, com certeza foram confeccionadas no primeiro semestre do ano ou boa parte no ano anterior.
ExcluirSim, porque os gibis tem em média de 3 meses no mínimo de antecedência pra ficar pronto por completo antes de chegar nas bancas. Produção inicial começa bem antes então.
ExcluirEu tenho esse almanaque da Mõnica, até hoje comento com a minha irmã dessa história, de tão clássica que ela é! Foi uma ótima paródia!
ResponderExcluirParodiaram muito bem, riqueza de detalhes. Legal que você tem esse almanaque, um clássico.
ExcluirEssas histórias da Editora Abril eram sensacionais, conseguiam fazer roteiros com grandes aventuras, mas sem a enrolação e o extremismo educativo de hoje em dia. Tempos áureos dos quadrinhos! Acho que o desenhista que fez o estilo dos traços dos personagens nesta capa da postagem e em alguns outros gibis da época como Cebolinha 148 da Abril (O Furão) deve ser o mesmo. É nitido como esse desenhista quis deixar os personagens mais fofinhos, com detalhes acima dos olhos e feições mais infantilizadas. Gosto deste estilo.
ResponderExcluirEra demais. Nota-se que foi curtinha, mas teve todas as principais passagens do filme e melhor que sem enrolação. Hoje colocariam umas 40 páginas de encheção de linguiça e sem graça. Os traços foram excelentes, não sei quem desenhou, talvez Rosana, quem sabe. Seja que for foi um bonito trabalho, dava gosto de ver desenhos assim.
ExcluirMarcos,eles estão republicando histórias da primeira fase da panini nos almanaques convencionais além do Super Almanaque?Até agora não vi nenhuma nos almanaques que eu tenho.
ResponderExcluirPor enquanto os almanaques convencionais da Panini só tem histórias da Globo, agora mais focados em histórias dos anos 2000.
ExcluirEsta edição 180 tem uma curiosidade: A história de encerramento dela é “Dançando na Marra”, que por sua vez também foi história de encerramento da clássica coleção Coca Cola -Monica.
ResponderExcluirVerdade, Kleyton! Inclusive tenho a teoria de que tanto a de encerramento quanto a de abertura foram desenhadas pela fantástica Rosana.
Excluir"Dançando na marra" foi excelente. Tanto Mônica 180 quanto a Coleção Coca-Cola só tiveram histórias boas. Não sei se essas 2 foram desenhadas pela Rosana ou são de mesmo desenhista. Se não for, essa dos Cremilins teria mais chance ser dela.
ExcluirPuxa vida que saudade...gostaria muito de reler a história do astronauta que vem justamente nessa edição, da Mônica número 180...seria possível?seria eternamente grato...
ResponderExcluirEssa história é muito grande e foi uma série 3 histórias em 3 gibis diferentes. Se eu colocar, teria que ser as 3 histórias e algumas páginas de cada.
ExcluirSim,sim...justamente,e a origem do astronauta em 3 partes...essa história em que ele encontra um robô no subsolo da lua foi algo que ainda está no meu inconsciente.
ResponderExcluirSe você pudesse disponibilizar seria o máximo...tenho certeza que muitos aqui iriam curtir também,abraço...
Tenho completa a trilogia da origem do Astronauta e penso uma hora dessas vender no ML, mas garanto que não vai ser por pouco, já que se trata de uma história raríssima.
ResponderExcluirBarak, não vende não, fica de lembrança pra você e para ter algo raro em casa. A não ser que depois consiga baratas as edições em sebo, nada é impossível. As minhas 3 revistas eu consegui em sebos.
ExcluirUm detalhe na descrição: mogwais não se transformam em gremlins em contato com a água, só se multiplicam. ele tem que comer depois da meia noite pra se transformarem. Confesso que só vi o filme anos depois de ler essa história.
ResponderExcluirBom saber, tem razão. Já faz um bom tempo que vi esse filme , aí não lembro detalhes.
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