quarta-feira, 8 de julho de 2020

Capa da Semana: Cebolinha Nº 131

Uma capa bem interessante que une desenho e pintura em aerografia, com Cebolinha mergulhando pronto para devorar todos os sorvetes. Apesar de combinar mais com Magali, é que a capa faz alusão à história de abertura "Ai, que vontade de tomar sorvete!" em que o Cebolinha fica gripado e faz de tudo para tomar sorvete assim mesmo, contrariando ordens do médico e da sua mãe. 

No caso não acontece isso de ele mergulhar em sorvetes na história, a capa foi para mostrar que ele era doido por sorvetes. Nem sempre as capas com alusão à história de abertura das Editoras Abril e Globo mostravam o que realmente aconteciam nas histórias, só mostravam o tema central,  outras, inclusive, faziam piadas em cima da história de abertura sem acontecer os fatos nas histórias.

Esse recurso de montagem com desenho com aerografia ficou excelente, foi um belíssimo trabalho do estúdio, parece que os sorvetes eram reais. Essa foi uma das raras capas com degradê da Editora Abril, ficando só frequente mesmo nos gibis da Editora Globo. E a edição marcou o início da promoção "Cartela Milionária", que tinha que recortar o cupom de pontos e ganhar muitos prêmios juntando os pontos dos cupons da cartela.

A capa dessa semana é de 'Cebolinha Nº 131' (Ed. Abril, Novembro/ 1983).


48 comentários:

  1. Lembro quando vi a capa pela primeira vez e achei legal a mistura de foto com desenho! Isso lembra a história da serpentina e o dia que a Terra partiu, que só era simbólico mas a cena não acontecia na história!

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    1. Pois é, ficou bem diferente gostei também. E tinha muito isso de capá de história de abertura ser só simbólica, quando via a história era bem diferente.

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  2. Esssa capa é muito bonita e bem feita,com certeza as melhores capas da turma da Mônica é da editora abril,sem dúvidas.

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    1. As capas tanto da Editora Abril quanto as da Globo achava bem caprichadas. Eram uma criatividade sem tamanho.

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  3. Além de Cebolinha 131, há outras poucas capas de gibis da TM editados pela Abril com degradê que me recordo:
    Cebolinha 69 de 1978
    Mônica 114 de 1979
    Mônica 143 de 1982
    Mônica 190 de 1986
    Almanaque da Mônica 7 (não sei de que ano é)
    Cascão 24 de 1983
    Pelezinho 25 de 1979
    Pelezinho 50 de 1981
    Talvez hajam mais algumas que não me recordo, tô na dúvida com Chico Bento 80 de 1985.

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    1. Chico Nº 80 não teve degradê, devem ter tido outras, mas bem raro mesmo. Maioria nem terminava o começava com branco como foi na Globo. O Almanaque da Mônica 7 foi de 1980.

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    2. Parece que o Chico não teve sequer uma capa com degradê nos tempos da Abril, sei que a história de abertura de Cebolinha 131 foi republicada em Mauricio 30 Anos.
      Marcos, sabe o nome da história de abertura de Cebolinha 117 de 1982?

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    3. A história se chama "A boca no trombone" em que o Cebolinha e esconde dentro do trombone do pai da Mônica ao fugir dela.

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    4. Obrigado pela informação, Marcos!
      Marcos, no seu comentário abaixo tu mencionas que a matéria dos 25 anos poderia ter saído em outra edição da Mônica de 1984, até poderia mesmo, coincidência Mônica 171 ser de julho que foi o mês do tal Jubileu, porém, foi proposital a escolha da MSP de exibir a matéria exatamente naquela edição. Só pra deixar claro até onde foi coincidência.
      Quanto ao lance do Mauricio com e sem barba há uma história que define isso bem, como cê bem disse, a criatividade era tamanha que tudo era motivo pra criação de histórias, não sei exatamente de que ano é, talvez de 1985, sei que os personagens estranham o seu criador sem barba ou com barba, não sei direito, a ponto de não conhecê-lo, fica difícil republicar histórias assim pois funcionavam muito bem enquanto os pequenos fatos ocorridos com o pessoal da MSP eram recentes, só os fãs mais assíduos é que sacariam republicações desse tipo atualmente. Poderiam lançar uma espécie de Um Tema Só sobre pequenos e grandes fatos ocorridos no passado que sendo republicados hoje sem as devidas introduções a maioria dos jovens leitores fica perdida, ainda que fizessem, a edição seria mais pros leitores veteranos e pros jovens fãs que curtem curiosidades.

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    5. Se foi o mês do Jubileu, nada mais natural ser naquela edição 171 mesmo. Foi nessa história de 1985 que mostro história com Mauricio de cara limpa, acho que foi a edição da Mônica 182. Bem que podia mesmo ter um Almanaque Temático assim com fatos da MSP, seria legal.

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    6. Não só com grandes e pequenos fatos que ocorreram na MSP como também várias paródias do passado se forem republicadas atualmente em almanaques comuns ficariam deslocadas ou até sem sentido. Um temático acolheria muito bem histórias assim e digo mais, renderiam umas três ou quatro edições com aquele volume de páginas que rolavam nas edições de Coleção Um Tema Só da Editora Globo, os temáticos da TM pela Panini não sei se possuem a mesma quantidade de páginas, difícil imaginar qual a palavra que batizaria o tema, uma palavra composta ou até uma pequena frase talvez, de qualquer maneira é utópico, tá muito longe de acontecer algo do tipo.

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    7. Os Temáticos da Panini têm 160 páginas. A ideia é boa, mas infelizmente eles fazem agora sempre os mesmos temas, não gostam de variar. Quem sabe um dia façam.

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    8. Talvez lá pra 2080 quando eu já tiver há muito desencarnado, quem sabe se eu ficar vagando consiga aprender a canalizar o ectoplasma dos ambientes e com isso poder manusear os gibis? Brincadeira, Marcos! Imbecilidades da minha mente bizarra e fértil.
      Marcos, quanto ao número 171 você afirmou que o título Mônica não terá uma terceira vez o emblemático número da pilantragem, em que número está Mônica atualmente? Seja qual for, é o mesmo número dos outros quatro títulos da TM clássica. Sei que teve a recontagem, e se o contrato da MSP com a Panini durar uns vinte e cinco anos, será que corre o risco de outra recontagem?
      A Abril fez o mesmo com os títulos da DC na década de 1990, até hoje não compreendo o lance de recontagem sendo que não houveram mudanças de editoras tanto no caso DC/Abril quanto no caso TM/Panini, vai entender!

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    9. O problema Xeclingue, é que alguém teve a ideia de zerar a numeração a cada 100 edições de cada título da Turma da Mônica na Panini. Como as edições atuais estão no número 63, na verdade, estariam no número 163. Achei uma bobagem fazerem isso, não faz o mínimo sentido. Inclusive, em minha opinião, não deveriam zerar os títulos nem mesmo quando se troca de editora. Se os títulos dos personagens pertencem ao cartunista que criou, então porque zerar a numeração? A editora somente publica as revistas. Parece que são as editoras que ditam as regras, como se os títulos e personagens as pertencessem. Não entendo isso.

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    10. Ótimo comentário, Ricardo! Também acho uma tremenda bobagem interromper e reiniciar uma seqüência numérica como aconteceu com a Turma da Mônica na Panini e como você analisou mais profundamente também não faz sentido algum não dar prosseguimento à seqüência numérica original por causa de mudança de editoras, são bem curiosas as toscas relações entre o mercado editorial e seus editados.
      Curioso também é que a Editora Mauricio de Sousa com todo o devido respeito, parece ser um zero à esquerda no mundo editorial, parece que foi criada com o intuito de futuramente a MSP obter autonomia editorial e não precisar mais contar com alguma gigante do setor pra difusão de seus títulos, a editora está com vinte e oito anos e pelo jeito não deslanchou, faltou know-how.

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    11. Isso, a numeração da Panni reiniciou após Nº 100, aí o número que seria 171 será o 71. Quando chegarem ao novo Nº 100 (que seria o 200 da Panini) se não reiniciarem de novo, aí teria possibilidade de acontecer. Ou se forem pra outra editora e não quiserem reiniciar após Nº 100 também daria. A desculpa que eles derem pra reiniciarem as da Panini em 2015, é que eles querem que todas as gerações de crianças tenham uma Nº 1 em mãos, aí tudo que vão reiniciar sempre após a cada Nº 10, a não ser que mudem de ideia. Acho muita bobagem, também acho que deviam ter sido sempre a numeração real desde que iniciaram a Abril, ou no máximo a cada mudança de editora, mas nunca reiniciar na própria editora que estão.

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    12. Poderiam ter mantido as ordens numéricas originais dos títulos como foi salientado pelo Ricardo, é até aceitável reiniciar estando de editora nova, apesar de que parece um certo abuso por parte das editoras, agora, estranho mesmo é o lance de reiniciar numerações não havendo troca de editoras, pra mim não faz sentido, não tem lógica um segundo ou terceiro número 1 com o mesmo selo, agrega valor nenhum, pelo menos na minha ótica. Ainda bem que não fizeram bobagem numérica com a TM dentro das editoras passadas que são onde tá a nata do negócio, até que mandaram bem, tiveram o bom senso de esculhambar primeiro com a obra pra depois zoar com as numerações, temos que reconhecer que pelo menos respeitaram a ordem da decadência, não passaram com a carroça na frente dos bois, o que é cair na lama pra quem há pouco saiu de uma pequena temporada no chiqueiro, não é mesmo?

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  4. Nesse caso da capa da Mônica,é com a presença do Maurício "live-action".

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    1. O Mauricio é live-action no estúdio também real. Só a turminha que foi desenho comum. No caso foi montagem de foto com desenhos da turma. Essa capa aqui da foto.

      http://www.guiadosquadrinhos.com/edicao/monica-n-171/mon0031/14063

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    2. Ainda não assimilei Maurício de bigode,aff.
      E que número para um gibi,hein?Se bem que na época não existia isso como gíria.Ou existia?

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    3. Julio Cesar, fiz questão de pesquisar pra lhe responder.
      O artigo 171 do Código Penal Brasileiro foi instituído no final do ano de 1940.
      Coincidiu de Mônica 171 ser lançado no mês e ano que o Mauricio iniciou as comemorações de seu Jubileu como cartunista, naqueles ano e mês o Bidu e o Franjinha completaram 25 anos de tiras e HQs, o início da carreira do Mauricio de Sousa começa com a criação do cãozinho azul, ou seja, podemos dizer que a criação do personagem e o início da carreira são sinônimos.
      Falando em sinônimos, em 1984 171 já era há muito tempo sinônimo de estelionatário, fraudador, golpista, charlatão, etc.
      Mônica era o principal título do Mauricio naquele tempo e talvez ainda seja (hoje é o principal no sentido simbólico, o principal mesmo é TMJ que vende muito mais), a matéria de Mônica 171 se fosse exibida em outro título como Cebolinha por exemplo, soaria inadequado, pra escapar do número estigmatizado poderia ter sido publicada em algum almanaque da Mônica ou da Turma da Mônica que faziam parte da mesma contagem ou seqüência, ou terem lançado uma edição especial pra exibir a matéria e comemorar a data, assim como foi feito em Mauricio 30 Anos.

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    4. Xeclinghe,quando li a parte "em 1984",me remeteu diretamente ao famoso e,por sinal,atemporal livro de George Orwel,que ainda não adquiri.

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    5. Todos os gibis á tiveram essa numeração 171, Mônica foi a Mônica que teve estampado em 2 editoras (Abril e Globo). Inevitável acontecer, foi só coincidência podiam ter colocado em qualquer edição dela de 1984. Na Panini não terá essa numeração, já que reiniciaram as numerações após as de Nº 100.

      Mauricio tinha barba grande, aí antes de raspar tudo, ele ficou só de bigode por um tempo e coincidiu essa edição ser da fase dele de bigode. Engraçado que eles ainda fizeram histórias metalinguísticas de quando o Mauricio tirou a barba e quando tirou o bigode. Tudo era motivo pra criar histórias.

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    6. Também nunca li, George Orwell na verdade é pseudônimo de Eric Arthur Blair.
      Detesto funk, mas tem um do Marcelo Adnet e companhia do tempo em que a MTV era canal aberto que considero show, George Orwell e sua obra 1984 são citados entre vários outros grandes escritores e suas obras na cômica música.
      Todas as grandes obras literárias são atemporais, assim como as músicas eruditas ou clássicas, as grandes obras teatrais, as grandes pinturas e grandes esculturas estão em patamares tão elevados que moda ou modismos jamais os atingem, pois o que tá na moda hoje, amanhã estará obsoleto, o que é natural, com os seguimentos artísticos citados isso não acontece, são à prova de tempo, com eles não existem estarem na moda ou fora de moda, possuem o status de atemporais.

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  5. Verdade, tinham liberdade e podiam fazer qualquer coisa, era muito bom. O Mauricio ficava bem de barba, podia ter deixado, nunca entendi por que tirou.

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  6. Essa revista deve ser muito boa, inclusive, em relação aos traços, que que já estavam bem definidos nessa época, após a evolução ocorrida durante os anos 70 e inicio dos anos 80. Pra mim, os melhores traços são exatamente a partir de 1983.

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    1. Muito boa essa revista, uma melhor que a outra, vale a pena. Os traços daquela época eram excelentes. Se der, eu posto alguma história dessa revista.

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  7. Marcos, observando minuciosamente percebe-se que os sorvetes com taças de vidro e de plástico, canudo, colher, pazinha de madeira e bandeja são na verdade desenhos estilo pintura, tipo de arte realista que se aproxima muito de fotografia, antigamente enganava pessoas desatentas bem mais que atualmente pelo fato de qualquer pessoa possuir aparelho celular hoje em dia, até aparelhos que foram fabricados há dez anos, executam tarefas que os computadores dos anos 80 não executavam, ou seja, qualquer pessoa tem acesso a um amplo leque tecnológico que na década de 1980 não passava de utopia, era um sonho inatingível, sou muito grato por ter nascido nesse tempo e ter presenciado a fantástica transição e também ter passado por um período expressivo de limitação financeira, me fez adquirir um olhar crítico e imparcial sobre tudo e com isso valorizar o que realmente importa, é a famosa escola da vida, não teve bolha.
    Desculpe, Marcos! O tema da arte da capa me fez partir pra divagação. Confesso que a sorvetaiada em que o Cebolinha tá mergulhando, me engrupiu também.

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    1. Se foi pintura realista, de qualquer forma teve uma montagem com o desenho do Cebolinha, provavelmente tirada de alguma revista, ou então a MSP teve um trabalho belíssimo de desenhar os sorvetes em um estilo totalmente diferentes que estão acostumados.

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    2. Apesar de que pode ser montagem, sustento a hipótese de ser um genuíno e belíssimo trabalho artístico executado pelos profissionais feras da casa daquele tempo, unindo dois estilos de desenho, mais ou menos tipo a arte da contracapa da edição especial do Horácio de 1993 que tá na postagem do Capas do Marcelo.

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    3. Verdade, foi m excelente trabalho deles e aí fica uma obra-prima assim.

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  8. Há um pequenino engano na postagem.... Não se trata de uma foto, mas sim de uma pintura, ou para sermos mais precisos, de uma aerografia.Acredito que ela foi feita pelo departamento de animação da MSP,uma vez que essa técnica, que consiste de fazer pinturas usando uma pistola de ar comprimido era muito utilizada pelo estúdio. Ela até mesmo é mostrada em uma HQ do Bugu, intitulada "Fora Dos Quadrinhos", aonde o Bugu, cansado de levar tantos chutes no traseiro do Bidu, decide abandonar os quadrinhos e arrumar outro emprego em algum outro departamento da MSP.

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    1. Entendi, muito bem feita essa pintura, ficou bem real. Vou corrigir

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    2. "Aerografia", que chique! Nunca tinha ouvido falar, vivendo e aprendendo, obrigado mesmo, Dyel!!

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  9. Não foi a primeira e nem última vez que usaram essa técnica. Antes dessa, teve a do Cebolinha que ele faz alusão a "dança da chuva" capa muito linda por sinal. Teve algumas na Globo tipo a da Mônica Horac Park, Cebolinha e o Comandante Gancho, teve do Cascão que não lembro o número, e se não me engano teve em Chico Bento. Sobre fotografia na foto, antes de Mônica 171 teve em Cebolinha 120. Bela postagem.

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    1. O jeito é mudar o texto. Mas as únicas com montagens de fotos no caso seriam Cebolinha 120 e Mônica 171. As outras como Comandante Gancho e Horacic Park seriam um estilo de desenho com arte diferente.

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    2. Pessoal, sem brincadeira, fiquei encafifado com a capa do Cebolinha contendo a tal "dança da chuva" de edição publicada anterior ao nº131, até que decifrei o que o prezado Washington disse, se refere ao nº102 de Cebolinha publicado em 1981, a arte da capa é uma paródia de "Cantando na Chuva" filme de 1952 estrelado por Gene Kelly, no longa de comédia musical possui a clássica e imortalizada cena em que seu personagem canta e dança sapateado debaixo de chuva, no caso do Cebolinha chove moedas e o estilo da arte do cenário difere da arte do personagem, capa referindo-se à dança da chuva que conheço é de Cascão 339/Globo. Outra capa estilosa é de Mônica 137 também de 81.

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    3. Sim sim, é Cantando na Chuva e não dança da chuva, disfarça.

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    4. Mais uma capa é a do Cebolinha 35 da Globo do trevo de 4 folhas, e a do cascão que tinha falado, era a 138.

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    5. Caro Washington Brito, a do Cebolinha matei logo de cara pois já tive, quanto a do Cascão não me lembrei e fui pesquisar, quando me deparei com a capa confesso que demorei alguns segundos pra perceber que a tuba ou trombone difere do restante da arte.
      Há também a capa de Mônica 36 de 1989, podemos incluir na lista as capas destacando o logotipo platinado da Editora Globo, inclusive o Cascão foi o primeiro que teve e foi o único que teve duas capas assim, a primeira foi apenas gag sem comemoração.

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    6. Tiveram bastante mesmo com esse recurso, nem lembrava mais.

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    7. É, Marcos! Tem também a capa de Monica 190 de 1986 e talvez possamos incluir na lista a capa de Mônica 74 de 1976, me parece que o elefante de areia se destaca do restante da arte.

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    8. Não lembrava da Mônica 36, também usou esse recurso kkk bacana. Mônica 74 tinha lembrado também.

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  10. Cheguei a ter esse edição e me arrependo de tê-la dado embora. Tomara que um dia eu a encontre e recomendo pelas histórias.

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    1. Uma pena mesmo você ter desfeito dessa edição, só história boa. Tomara que consiga encontrá-la de novo.

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  11. A última história, A Grande Festa, merece ser contada aqui.

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