Em junho de 1995, há exatos 30 anos, era publicada a história "O artista culinário" em que o Chico Bento faz aula de arte com as meninas fazendo suflê para não ficar em recuperação na escola, causando muita confusão. Com 13 páginas, foi publicada em Chico Bento 219 (Ed. Globo, 1995).
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Capa de 'Chico Bento Nº 219' (Ed. Globo, 1995) |
Professora Marocas dá nota nos trabalhos de argila da aula de artes. Dá nota 9 para o boizinho do Zé da Roça, nota 10 para a japonesinha do Hiro e nota 8 para o cinzeiro do Juquinha. Quando vê o trabalho do Chico, era só uma argila sem forma ele dá desculpa que era uma goiaba que caiu do pé e ficou amassada.
Marocas dá bronca de que está para descobrir para que Chico tem jeito, aponta os desastres dele nas aulas de arte passadas e como era último trabalho do ano, ia ficar em recuperação em artes. Chico fala que é desajeitado e implora por mais uma chance. Com isso, Marocas o junta à turma das meninas que ainda não fizeram trabalho, que era de culinária.
Marocas diz que vão fazer um suflê, pega 3 ovos, separa clara da gema, Chico não sabe e a menina o ajuda. Marocas diz que tem que deixar as claras em neve, Chico fala que não tem neve no Brasil e ela fala que é bater as claras até ficarem parecidas com neve. Ele bate, mas espalhando claras para fora, sujando tudo. Marocas continua com a receita, na hora de colocar a farinha, Chico derruba metade no chão e coloca argila que tinha no bolso.
As crianças colocam os suflês no forno e Marocas avisa que suflês que murcharem ao sair do forno serão reprovados. Os das meninas murcharam, mas o Do Chico fica bem alto e Marocas diz que é o mais firme e belo suflê que já viu na vida, lhe dá nota 10 e descobre que ele tem talento para isso e continuando assim vai ser um gênio culinário. Na rua, Chico encontra a Rosinha, que lhe oferece bolo de fubá que ela fez e Chico fala que o bolo faltou manteiga, açúcar e esfarinhando muito e que se quiser dicas de verdade, que ela passe mais tarde na casa dele.
Já em casa, Chico fala para a mãe largar as panelas, ele vai fazer a comida do pai porque a professora falou que ele é gênio culinário. Vê o que tem em casa, acha uma pobreza o que tem e diz que vai ter que servir. Dona Cotinha não quer que o filho cozinhe, mas deixa depois que o filho diz que fez um suflê campeão na escola e que a mãe não sabe fazer.
Seu Bento chega em casa, se espanta com o filho cozinhando e acha que pelo cheiro vindo da cozinha não parece de gênio culinário. Chico serve o prato, Seu Bento acha uma surpresa do que é aquilo, Chico diz que era para ser um ensopado, mas conforme fez virou uma espécie de suflê. Os pais comem, saem para vomitar e falam que estava horrorosa, pior coisa que já comeram.
Dona Marocas aparece com dor de barriga, todos os professores comeram e passaram mal e pergunta o que ele colocou no suflê. Chico conta que derrubou metade da farinha e complementou com argila que tinha no bolso. Marocas fica uma fera, dizendo que foi isso que deixou o suflê firme. No final, Chico conta ao Zé da Roça que apanhou dos pais na frente da professora, que fez cara de contente, mas que não ficou em recuperação por que os professores se reuniram em conselho e concordaram que ele era o maior arteiro da escola.
História muito engraçada em que o Chico Bento precisa fazer aula de artes com as meninas para não ficar em recuperação na escola, tenta fazer um suflê e consegue não murchar. Assim, Chico acha que tem talento culinário e resolve fazer comida em casa e fica horrível. No final, a Professora Marocas e os pais descobrem que o Chico colocou argila no suflê e por isso não murchou e ele apanha na bunda por ser arteiro.
Já não basta o Chico burro em matérias tradicionais como Português e matemática, vimos que também tem habilidade nenhuma para arte, nem pra esculpir objetos de argila. Se não sabia mexer com argila, cozinhando que não saberia mesmo, equívoco da Professora Marocas que ele conseguiria fazer um suflê gostoso e sem murchar e com detalhe que nem sabia o que era um suflê. A argila colocada pelo Chico no suflê foi sem querer, foi para substituir a farinha, não teve intenção de trapacear para não ficar em recuperação, ele nem imaginaria que faria crescer e que isso foi o motivo do suflê não murchar. Na verdade, a argila no suflê todos descobriram que ele colocou só no final, no momento que ele olha para o bolso, fica um mistério do que ele tirou do bolso até para os leitores, foi legal isso.
Acabou se deslumbrando que teria talento para ser cozinheiro, só caiu a ficha que não sabe quando fez comida para os pais. Dona Cotinha não devia ter deixado ir para cozinha só por causa do relato dele da escola, culpa dela também. E Chico se deu mal com castigo de apanhar na bunda, professora gostar que ele apanhou, só que não ficou em recuperação porque era arteiro. Teve dois sentidos para arteiro, o quem é um grande artista e quem é bagunceiro, Chico se enquadrou como bagunceiro, por isso apanhou.
Interessante meninos e meninas terem aulas de artes separadas, elas fazerem trabalhos mais femininos como tapeçaria, pintura em tecido, cerâmica e frisar que cozinhar é só coisa de meninas. O correto tinha que ser todos os alunos na mesma aula de arte, fazendo as mesmas atividades. Foi uma das poucas histórias com menino cozinhando, normalmente eram só as meninas cozinhando ou tentando cozinhar. Tinha muito isso nas histórias antigas de separação de gêneros, coisas que só eram de meninos e coisas só de meninas, colocavam nas histórias tudo era retrato da época que viviam.
Juquinha foi o único figurante dos meninos, porém dava para ser o Zé Lelé no seu lugar. As meninas foram todas figurantes, se não quisesse investir em figurantes, daria para colocar Rosinha, Ritinha e Maria Cafufa no lugar delas. Aliás, a Rosinha normalmente não estudava junto com o Chico, só colocavam os dois estudando juntos quando seria melhor para o roteiro, tanto que a Rosinha fez participação depois fora da escola.
Teve destaques muito engraçados de Chico dizer que fez na argila uma goiaba que caiu do pé e ficou amassada, os seus desastres do quadro de linha e dobraduras em aulas passadas, não saber o que era culinária e suflê, não sabia que era comida e a Marocas mandar ficar quieto, mesmo ele perguntando na inocência e com educação, perguntar como deixar claras em neve se não tem neve no Brasil, dizer que vai sofrer para fazer o suflê, criticar o bolo da Rosinha, Dona Cotinha chamar o filho de "gênio caluniador" confundindo com culinário, o pai dizer que a comida do filho ficou "horrorível".
Impublicável atualmente por mostrar professora Marocas intolerante e humilhando o Chico, nunca colocariam Juquinha esculpindo cinzeiro já que remete a cigarro, que é proibido nos gibis atuais, Chico sendo zoado pelas meninas por estar usando avental porque menino não usa avental, levar surra dos pais na bunda e professora gostar de vê-lo apanhando, crianças com aventais, cozinhando e mexendo com fogão, Dona Cotinha com avental e cozinhando sendo retratada como dona-de-casa e que faz almoço para o marido que trabalhava na roça, além de expressão popular "Pelo amor de Deus!". Definitivamente sem chance hoje em dia.
Traços ficaram muito bons do estilo consagrado das personagens. Tiveram erros de Dona Marocas e Dona Cotinha sem lábios em algumas cenas. Teve propagandas interrompendo a história em capas finas entre as páginas 10 e 11, recurso adotado a partir de maio de 1995, por terem muitos anunciantes parceiros. Muito bom relembrar essa história há exatos 30 anos.
Olá. Boa noite, Marcos. Eu sou JP, de Salvador-Bahia. Por gentileza, uma pergunta.: você irá comprar, as Edições #82 (Edições #252-Terceira Temporada), das Revistas Todas, da Turminha, da segunda quinzena, do mês de Junho, do ano de 2025, por causa, das figuras, dos Personagens, da Turminha, vestidos, de trajes , das festas juninas, ou, não?. Por gentileza, eu quero tirar, uma dúvida.: o Almanaque dos Pets da Turma da Mônica, ele é bimestral, ou, é semestral, e, a Revista Histórias Para Colorir Turma da Mônica, ela é mensal, e, por que, a Capa Provisória , Edição #03 (Primeira Temporada), da mesma, ela não foi divulgada, no site, da Loja PANINI COMICS Brasil, da Turma da Mônica, do mês de Agosto, do ano de 2025, sim?. Eu aguardo respostas. Abraços.
ResponderExcluirNão vou comprar edições 82 por causa de brindes. Acho que o Almanaque dos Pets vai ser semestral. A Revista de Colorir deve ser mensal, depois devem atualizar capa de agosto no site.
ExcluirOk. Marcos, por gentileza, uma pergunta.: é verdade, que, terão, os Relançamentos, dos Almanaques Todos, da Turminha.:
ExcluirMônica; Cebolinha, e, Cascão Edições #26 (Edições #111-Segunda Temporada);
Magali, e, Chico Bento Edições #25, e, #26 (Edições.: #110, e, #111-Segunda Temporada);
Turma da Mônica Edições #25, e, #26 (Primeira Temporada);
As duas Edições, das duas Revistas.: Mônica Especial de Natal.: #18 (Primeira Temporada-Relançamento), e, #19 (Primeira Temporada), e, o Super almanaque da Turma da Mônica.: #18 (Primeira Temporada-Relançamento), e, #20 (Primeira Temporada);
As duas Edições, do Almanacão Turma da Mônica.: #23 (Edição #46-Segunda Temporada-Relançamento), e, #26 (Edição #49-Segunda Temporada),
E,
O Relançamento, do Almanaque da Tina Edição #07 (Edição #35-Segunda Temporada), nas Bancas de Revistas, e, Livrarias, das Regiões Todas, do Brasil todo, inclusive, Salvador, e, Bahia toda, no final, do ano de 2025, é isto?. Por gentileza, eu quero tirar uma dúvida.: é verdade, que, estão republicando, as HQS Todas, das duas Editoras.: Globo, e, PANINI COMICS Brasil, nos Almanaques Todos, da Turminha, sim?. Por gentileza, tem chance, de, as HQS Todas, da Segunda Temporada, das Revistas Todas, da Turminha, da Editora PANINI COMICS Brasil, elas serem republicadas, nos Almanaques Todos, da Turminha, é isto mesmo?. Eu aguardo respostas. Abraços, e, um Feliz São João, para você; para os seus familiares, e, amigos, também!!!.
Terão relançamentos dessas revistas. Estão republicando histórias da Panini e em alguns da Globo. Tem histórias da segunda série da Panini sendo republicadas, mas não serão todas que vão republicar. Um feliz São João pra você também. Abraços.
ExcluirOk. Muito obrigado, e, por nada, então, Marcos!!!. Igualmente, amigo!!!.
ExcluirPersonalidade perdida do Chico Bento, um menino que aprontava de tudo um pouco, arteiro como foi dito na hq, que hoje desapareceu no tempo.
ResponderExcluirVerdade, o Chico não é mais arteiro e está longe do que foi um dia, agora só é educativo e completamente descaracterizado. Não querem criança levada nas histórias pra não dar mau exemplo, por isso as histórias andam tão insossas, tem que ter conflitos pra ter desenvolvimento bom e humor.
ExcluirÉ consenso que, entre os artistas e os arteiros, existe um abismo e, sem ponte, ou seja, não há sequer diminuta conexão entre as duas modalidades, porém, o importante foi que Chico Bento, sem a menor vocação artística e, por razão de força maior, isto é, para o bem de todo o corpo docente de Vila Abobrinha, não ficou em recuperação na disciplina em questão.
ResponderExcluirNão ficar em recuperação foi bom para o Chico e para toda escola. Sem dúvida, quanto menos tempo na escola melhor pra não fazer estragos lá.
ExcluirSabe informar se "Uma festa silenciosa" foi republicada, Marcos? Originalmente abre Cascão nº84, de 1985. E você tem essa edição?
ExcluirSim, foi republicada em Coleção Um Tema Só Nº 21 - Mônica Aniversários (Ed. Globo, 1998), apesar de não ter sido uma festa de aniversário naquela história. Tenho essas duas edições.
ExcluirE a que abre nº98 de Cascão, de 1986, ademais foi republicada nesse número de Coleção Um Tema Só, de 1998?
ExcluirComo o bolo foi acidentalmente destruído pelo Cascão e ele e Cebolinha* se viram na cozinha e, adjacências*, preparando outro, decerto a festa foi de aniversário e, parece que a aniversariante foi a Magali.
*Único que riu (às gargalhadas) da desastrosa cena, então, avental nele! Mônica oitentista era top, em situações do tipo, raramente dava colher de chá.
*Como o substituto foi, vamos dizer, hors-concours, do que podemos compreender por "excelência confeiteira", foi necessário que parte de sua confecção ocorresse ao ar livre, o bolo foi, literalmente, dar uma... volta pelo bairro e, forno? Calor solar se encarregou dessa parte, sem mencionar o primoroso recheio - bacon acebolado, iguaria agridoce. Pela... "sofisticação rústica", colocaram nos chinelos Ofélia, Palmirinha, Ana Maria Braga entre outras autoridades da alta gastronomia.
A história "O bolo do Cascão", abertura da edição Nº 98 foi republicada também nesse Coleção Um Tema Só Nº 21 de 1998. O aniversário em questão tudo indica que foi da Mônica. Foi engraçada essa cena do bolo dar volta pelo bairro e ser assado pelo calor do Sol, absurdos que faziam a diferença.
ExcluirCostumo associar Magali num estridente choro pela destruição do primeiro bolo, creio que seja memória falsa e, pela pressão que Mônica coloca nos dois, faz sentido ser a anfitriã da festa. Não lembro se tinha(m) vela(s) no bolo que amorteceu o impacto do desmancha-prazeres, que aparece todo prosa, insinuando que a festa de fato começa só depois que ele chega. Quiçá Mônica nem aniversariou naquela comédia nonsense.
ExcluirCaso Magali de fato tenha chorado pelo... "leite derramado", por assim dizer, também não seria indício de que fosse ela a anfitriã e/ou aniversariante, pois a probabilidade de chorar copiosamente ao ver alimentos serem destruídos independe do tipo de evento e independe de quem promove. Prejuízo financeiro não a comove, se o bolo danificado fosse dela, não choraria pelo dinheiro que teria pago para obtê-lo, o motivo pelo qual pode chegar aos prantos é quando está prestes a se empanturrar e, repentinamente, os alimentos sofrem danos irreversíveis ou, se estiverem aparentemente perfeitos, porém, impróprios para consumo e só descobre ao colocá-los na boca ou logo após engoli-los.
Já "Uma festa silenciosa", lembro quase nada... Parece que há participação de Seu Antenor. O pai do Cascão atua nessa HQ, Marcos?
Magali não chora na história "O bolo do Cascão", ninguém chora. Na verdade, não foi revelado quem fazia aniversário, a Mônica ordenou que os meninos fizessem outro bolo, mas nada confirmado que o aniversário seja dela, pode ser só ela tomar partido por achar absurdo o que fizeram com o bolo. Magali estava mais perto de frente em direção ao centro do bolo, embora não exatamente no centro, só se for isso de ideia melhor de ser a aniversariante, mas nada confirmado. E não teve velas no bolo, nem no original antes de ser destruído nem no bolo que os meninos fizeram e a Mônica levou para casa.
ExcluirEm "Uma festa silenciosa", Cascão organiza uma festa na casa dele de noite na hora que o Seu Antenor chega do trabalho e ele pede silêncio para as crianças, não fazerem barulho porque ele queria dormir depois de um dia cheio no trabalho. No final, Dona Lurdinha chega em casa e vê todas as crianças mudas, pensa que está surda e começa a fazer barulho com panela, as crianças entram na onda dela, tirando o sossego do Seu Antenor.
Pelos esclarecimentos e, consequentemente, por refrescar minha(s) memória(s) a respeito dessas HQs, valeu, Marcos, muito obrigado!
Excluir"Uma festa silenciosa" me foi apresentada quando ainda não era alfabetizado. Mesmo lembrando de pouquíssimos quadros e entre eles nenhum contendo Dona Lurdinha, não descartei possibilidade da presença dela nessa trama.
Conheci "O bolo do Cascão" em final de infância ou no início da adolescência e por meio de revistinha usada.
Sobre erros em "O artista culinário", há três no último quadro da sexta página (8): faltou acabamento numa parte dos cabelos da menina de sapatos verdes, cruzando traços com os da garota que sutilmente desdenha do suflê do Chico, antes, claro, de ver o surpreendente resultado; parte do cabelo da que abre o berreiro apresenta uma cor estranha, parece um tipo de cinza; os dois recipientes são brancos, contudo, o da guria de sapatos verdes deveria ser vermelho, pois é a cor que consta antes de entrar no forno.
No último quadro da terceira (5) temos Marocas com saia cinza e a "garota que desdenhou", se me permitem tratá-la assim, está descalça e com pés tipo os do Cascão, os da Magali, os do Anjinho, etc, etc.
No penúltimo da quarta (6), faltam os lacinhos na "solícita"* "desdenhosa" - conseguiu ficar mais esquisitinha.
*Sejamos justos, não chega ser bisca, ajuda o Chico Bento em determinado momento.
Zosmo, pra vc que gosta didistacà os erro das historinha eu tamem achei 2. No sigundo quadrim da pagina nùmiro 8 grizaliaro o tupete da minina e nútimo quadrim da nùmiro12 botaro umas alça o suspessōrio no chico Beno seno cuaventau que teim isso é o quele uzô navaliaçâ0 da iscola.
ExcluirEta sô!, acho que Tô pegano geito desse negosso…..até qué divErtido procUrá achá e distacà comentãno,tipo jogodo7erro……
Disponha, Zózimo. Até dava pra você ter conhecido as duas histórias compradas em bancas, são edições próximas uma da outra. pelo menos conseguiu ter depois usada. Desses erros dessa do Chico não tinha percebido, mais fácil de identificar foi dos lacinhos da menina, o tom da saia da Marocas ficou bem próximo ao preto e o acabamento do cabelo que nunca ia perceber. Nos erros apontados pela Ethelvina, a alça do avental pode perceber melhor, o outro do topete não perceberia.
ExcluirCascão nº84 (1985) eu tive, ganhei zero e naquela altura ainda não sabia ler, essa edição foi a décima ou décima primeira que entrou para minha coleção de outrora, que composta, majoritariamente, por revistinhas da Turma da Mônica.
ExcluirAvental com alças foi o que usou anteriormente, o que usa em casa não tem isto, então, claro, foi erro. Grisalharam o topete da guria, outro erro.
Vossa senhoria está pegando o jeito da coisa, é assim mesmo, começa aos poucos, o negócio é gradual. Agradeço por nos informar a respeito dos erros que identificou.
Pior que tem mais erros, pessoal. Os suflês das gurias estão brancos no primeiro quadro da sétima página (9) e, no quarto quadro da mesma, as mechas da menina estão brancas e a outra parte do cabelo não foi desenhada, observem o tracinho entre a orelha e as mãos da profª, indica que houve início e, por sei lá qual motivo, não foi concluída. Neste mesmo quadro, já mencionadas as mãos da Marocas, vejam como ficaram dichavadamente malfeitas, ficou zoado o entrelace dos dedos.
Compraram um ótimo gibi, qualquer um que comprava na época era garantia que a gente ia gostar. Pelo visto nessa página tiveram pressa de trabalhar, aí por isso os vários erros. Mais perceptível foi suflês brancos, os outros não vê de cara.
ExcluirNo segundo quadro da página 8, não sei se seria considerado erro, mas a Marocas aparece com o avental com as mangas longas ao em vez de arregaladas, como no quadro anterior. E no terceiro quadro da mesma página ela volta com as mangas arregaladas.
ExcluirJulia, considero erro nesse quadro porque o padrão era manga arregalada.
ExcluirNa verdade, o primeiro padrão era manga longa, mas ela arregalou as mangas quando foi cozinhar e em alguns quadros ficavam variando.
ExcluirComo vo6 tâum falano de manga de ropa, no cuarto quadrim da pagina nùmiro 6 a manga da minina tá curta seno quessa é a única que usA manga cumprida das 3 garota.
ExcluirJulia, no momento que a Marocas arregalou manga e depois aparecer longa, aí seria erro onde está longa.
ExcluirEthelvina, a manga da menina também é erro nessa página.
E no quinto quadro da quinta página (7), vestido aparece em cor-de-rosa sendo que a cor que a guria esquisitinha traja é roxo.
ExcluirOutra coisa deixada em cor-de-rosa foi meia* do pé direito da de topete grisalho, no segundo quadro da sexta página (8).
*Ou é do calçado, tipo acabamento na parte superior. Na verdade, historicamente, sugere tanto ser uma coisa (meias), quanto outra (acabamentos dos sapatos). "Historicamente" porque falo com base neste clássico padrão mauriciano de sapatos infantis.
Também há, no último quadro da página 8, a Chiquinha da menina de laranja fica grisalha, e o acabamento do cabelo da menina de verde fica grisalho.
ExcluirMil perdões, cara Julia R.! Longe de mim ousar algum grau de deselegância com a senhorita, mas estes eu já havia destacado no comentário de 25/06/2025, 21:30. Mas, fique à vontade, minha cara, pois, aqui, quem manda, é o Marcos e, eu, apito coisa alguma. Apenas, posto que me permitem, daí, respeitosamente, comento...
ExcluirAh, eu não lembrava do comentário. Eu sabia que tinha algum comentário com algo a mais, mas eu só olhei de cima e lembrei quando você falou da falta de acabamento eu pensei que eram comentários diferentes.
ExcluirZózimo, não sei se você comentou ou se mais alguém reparou, mas falta o traço que divide o pulso e a manga da menina de marias chiquinhas no penúltimo quadro da página 8.
ExcluirEste não havia percebido, nem Ethelvina Ebó com Farofa comentou. Prova que seu olhar é apurado, tipo o da dupla Olho Vivo e Faro Fino (Hanna-Barbera), suponho que tenhas assistido com relativa frequência os episódios desses detetives quando pequena e, por tal influência, aos poucos foi lapidando a visão, porque o erro que encontraste é muito, muito dichavado. Parabéns!
ExcluirOutro erro nesta guria que está bem na cara, bem descarado e que demorei para identificar, encontra-se no terceiro quadro da quinta página (7). Na verdade, são dois, outrossim tem a questão da cor, um já entreguei, veja(m) se identifica(m) o outro - o gritante, pois não é exagero classificá-lo desta forma.
O segundo erro não identifiquei. Mas vi outro erro no quadro seguinte: as claras na tigela do Chico estão em azul ao em vez de branco.
ExcluirDemorei pra similá as dica,, ô Julha. Mais ele só pode tà falano das mangA curta na que divia ditácas manga cumprida. E a ropa que ni veis de cor de abobra ficô puchado prum amarelo iscuro. acertei Zosmo?
Excluir"Pimba na gorduchinha"*, Ethelvina Ebó com Farofa!! Mangas curtas e mais a cor, que deveria ser laranja ou, cor-de-abóbora, como bem colocou, portanto, acertou em cheio!
Excluir*Frase antológica de Osmar Santos - durante o período conhecido por anos 1980, foi um dos principais locutores esportivos brasileiros.
Ah, sim. Agora, comparando com a página seguinte, percebi a mudança de cor. Das mangas, realmente estava meio na cara na minha opinião e eu também não reparei.
ExcluirNo terceiro quadro da penúltima página faltou continuação do parapeito de madeira, erroneamente interrompido pela bolsa da Marocas. Entre a parte de cima do acessório e os extremos da alça deveria haver um traço horizontal referente a isto.
ExcluirNão sei se você reparou, mas achei mais dois erros que não havia notado de cara. O primeiro, no quarto quadro da página 9, tem um acabamento do cabelo da menina de verde, mas está branco. E no último quadro da página 8, as tigelas das meninas estão brancas, sendo que na página seguinte, as tigelas estão coloridas com os suflês brancos.
ExcluirJulia R., comentei sobre estes em 25/06/25, 21:30 e 27/06/25, 1:00. Mas fique à vontade, aqui não tem essa de "dono de erro", pois são todos de propriedade da MSP.
ExcluirUm até bem dichavado, prezada Julia R., cara Ethelvina Ebó com Farofa e ilustre anfitrião Marcos, é ausência de haste nos óculos da Marocas, terceiro quadro da quarta página (6).
Zosmo, nesse qUadrim que vc achô erro nóclus da professora a minina quità camão pert0 do rosto tá de boca cheia, tipo mastigano. Num cossidero erro, mais chama tensão jÁ que ni cima da meza teim farinha de trigo, ovo cru,, leite, femento entre otros grediente.. Kiko6acha? qserà quela tá cumeno eim?
ExcluirÓtima pergunta! Não havia reparado que maloca algo na boca enquanto as atenções estão voltadas para Chico Bento falando asneiras. Aproveitou que chegou um palhaço que involuntariamente rouba as cenas e... "nhoc"! Ninguém percebeu. Oportunista, não?
ExcluirQuando eu era criança, volta e meia, minha mãe fazia suflê de espinafre. Portanto, meu palpite é que estaria mastigando uns raminhos dessa hortaliça. Observe que parece mais troncudinha que as outras duas. Dizem as más-línguas que ela seria uma das poucas crianças de Vila Abobrinha chegada em pitar cachimbo de vez em quando e, obviamente, às escondidas, daí, não descarto possibilidade de ser netinha do Popeye - há uma teoria de que o marinheiro gringo teria alguns parentes em (T)terra (B)brasilis.
Sobre erros, achei mais um: no penúltimo quadro da página 10, falta o traço que separa a manga da blusa e o braço da Dona Cotinha.
Excluir😆que zuera kkkkk……Cumeno ispinafra, tr0ncudinha,chegada ni pitá cachimbo iscondido e purisso deve de sê neta do Popai. Kiviaje sô!Nunca queu ia majiná um negosso desse. Ja arreparei qvc gosta de zuà cos personage,, teim a mente fértiu pra tirá sarro deles. Ja vi qnum posso isticà corda cuntigo🤣kkkkkk…..
ExcluirComo tens coragem de rir de alguém sério (até carrancudo) como o ZH3 que vos fala?
ExcluirComo foi vossa excelência que percebeu, sua opinião também importa, então, o que imagina que a menina estaria comendo, prezada Ethelvina Ebó com Farofa?
Estou começando ficar com inveja do teu olhar apurado... Reparando bem, Julia R., parece mais que a cor da pele invadiu a manga, não? Enfim, uma coisa ou outra, trata-se de erro, portanto, bem observado!
No mesmo quadro, há um mísero pedacinho da esfarrapada barra da calça do Chico que ficou na cor da pele.
Jaquim siste eu vō tentá,,; mais dianto q num tenho esse níviu de cria atividade qvc teim. Acho que tá mastigano caramel que tirō do bolso. Proveitô ca professora tarra prestano tensão no chiCo e pois na boca mastigano rápido e com poco movimento nas buchexa pra num dispertá curozidade de ninguem.
ExcluirIncontrei mais um erro. Nútimo quadrim da pagina nùmiro 5 falta1lacim na minina de vistidim rocho. Tauveis da pra da Discupa cuca belo da otra minina taria na frente do lacim e puris su da nossa vizâum num da pra vê.e a nossa é as vizâums dos leitor de modo jerau.
Até que a justificativa que você deu para ausência do lacinho foi bem ajustada, daí, vai como cada um interpreta, podendo ser ou não ser erro. Prefiro o benefício da dúvida, isto é, erro ou não, não sei, porque esta HQ tem erros a dar com pau.
ExcluirNeste quadro há também gola branca na blusa da "suposta e involuntária ocultadora de lacinho alheio" - este já é um daqueles errinhos inofensivos.
No segundo quadro da página 14, a manga da blusa da Dona Cotinha está da cor da pele.
ExcluirBraços cruzados e cara de reprovação, isto mesmo. Erro dichavadíssimo. Não pretende desapurar um pouco esse seu olhar, não, hein? Está apurado demais e... Brincadeira!
ExcluirOutrossim com Cotinha, avental verde ou ausência do mesmo? Bom, como não foi erro de desenhista, avental verde é a resposta certa. Antepenúltimo quadro da oitava página (10).
Provavelmente nesta hora o Chico já teria tomado conta da cozinha. Porque no quadro seguinte, o Chico já estava de avental, e não mostra o tronco e o resto do corpo do Chico.
ExcluirNo segundo quadro da página 9, a manga do jaleco da Marocas se encerra como a manga das camisas normais.
Suponho que esteja se referindo ao segundo quadro da página 8 (sexta página). Acho que não há erro, Julia R., é só compararmos com as mangas esticadas do jaleco dela em outros quadros.
ExcluirJá no segundo da 9 (sétima página), estão recuadas e só não aparecem as dobras, o que ademais me parece dentro da lógica, não consegui identificar alguma anormalidade.
No quadrim ca Maroca isprica demostrano qué prA batê as crara ni neve 1 parte do cabelo dela tá roza,1pedaço do coque.
ExcluirCor de fundo invadiu uma parte dos cabelos da galega. Bem observado.
ExcluirReparem que no quadro* ao lado, ocorre o contrário. Ao passo que o rosa avança no que você, Ethelvina Ebó com Farofa, ressaltou, já neste, o amarelo recua, pois o espaço entre as partes do ovo, braço esquerdo e mão direita da menina, o avental dela e mais o recipiente, foi preenchido com branco, provável que clara do ovo e avental tenham influenciado no erro, porque não há dúvida que o espaço em questão corresponde ao fundo e, portanto, deveria ter sido preenchido pelo amarelo.
*Quinto da quarta página (6).
Pressionante cumè que teim erro nessa história né; Zosmo? Piò que tô gostano de procurá. Su fosse difícil dachá eu ja tiria dijistido.
ExcluirQuano Chico BentO bate ca culer de pau na frijidera nunciano ca gororoba ficō pronta isquessero de pō brinco na oreia da mãe dele e nas 2 ùtima pagina é quela bandona de veis os brinco.
AAA!!! É erro que não acaba mais! Já até perdi as contas! Chega, minha gente... Chega!!!
ExcluirMas, para encerrar com a Chave de Ouro do Último Erro (talvez), na primeira página que a Dona Cotinha está de brincos vermelhos, e em todo o resto da história ela aparece de brincos roxos.
Até que não me impressiona. Boa parte das histórias de abertura(s) da TM de meados dos 90's (1993-1997) são assim mesmo, infelizmente.
ExcluirMinha teoria é que a última década do século XX foi assaz conturbada para a MSP, isso justifica os frequentes e excessivos erros numa quantidade significativa de HQs produzidas naquela época.
Calma! Deixa a porta aberta, Julia R., "faiz favoire"! Quem sabe os brincos são de ouro e sumiram por isso (furto, roubo), no entanto, chave, não. Pode até ser dourada, mas, não é desse material, pois, a legítima chave de ouro, não tem pressa, sabe por quê? Observe a tampa do fogão no penúltimo quadro da terceira página (5), o que me diz?
Por isso que eu diz que "talvez" fosse o último erro, que "talvez" fosse digno da Chave de Ouro do Último Erro. Afinal, eu não havia notado mais nenhum... Até agora! O lábio inferior da Marocas está da cor da sua pele no 4 quadrinho da página 14.
ExcluirIsquessero as flozinha da curtina no primero quadrim da12 e num se vê o cuadro dipindurado na parede. Acho cucuadro da pra cosderá que continua lá e as onda de chero o fumaça + k b ça Da Dona cocotinha qtâum tampano ele da nossa vista. Pro6 tendê é só olhá prela sentada na mesma cadera 1 pagina antes. Cacurtina erraro mesmo e cucuadro queu prifiri fazê qneim vc Zosmo. Vc gosta darrumá justificatiba pra invitá crasficá como erro,,intâum se vc num arrepará tô pegano sua mania quano vejo que da pra colá e se arrepará, paciência purquê foi ventá essa moda e eu achei legau.
ExcluirSem dúvida esse período dos anos 1990 tinha muitos erros, e eu pensava que anos 1970 era mais, nessa história foi de perder de vista. Se bem que muitos desses dos anos 1990 eram bem discretos, os dos anos 1970 eram mais perceptíveis e viam-se de cara.
ExcluirFalta de batom no lábio inferior da Marocas é um erro bem dichavado, Julia R., mas claro que isto não o desqualifica, tem de ser contabilizado.
ExcluirÀ vontade, Ethelvina Ebó com Farofa! Não ousaria contrariá-la por aderir à "moda passa-pano", pelo contrário, sinal de que, aqui, não sou assim tããão irrelevante, ainda exerço alguma serventia. Outrossim dou desconto pelo quadro da parede não aparecer no quadro que tu ressaltou e por estes motivos que colocastes. Cortina sem estampa de florzinhas que não teve jeito, erro, com certeza.
São inúmeras histórias da MSP dos 1970 e dos 1980, Marcos, que contêm erros irrelevantes e que contêm erros significativos, todavia, de todas que já constatei com "overdoses de erros" (dos insignificantes aos gritantes, errinhos, erros e errões, tudo junto e misturado), aí, sem exagero, são sempre dos anos 1990...
No quadrâum qnicia a hQ erraro nas cor das gola dª Maroca. 1lado da gola do jaleco tá roza e1pedasso da gOla da camiza tá na cor da pele.
ExcluirSerá qcuesses erro na ropa dela já da pra fechá cuchave de oro? kiKo6acha?
No último quadro da primeira página, há um errinho bem discreto, falta o tracinho que conecta o nariz e a boca da Marocas. Bem discreto mesmo.
ExcluirTalvez, Ethelvina, o meu seja o da chave de ouro. Ou não. Depende se você ou o Zózimo achar mais um erro.
Correção: "Se você ou o Zózimo ACHAREM mais um erro"
ExcluirDesculpa, mas eu usei o singular na frase só plural.
Plobrema não, Julha, acontece. Jamais queu ia percebê se vc num falasse kerrô na cancordânsia..Pió sô eu q dijito quais tuderrado. Eu qpesso pra vC num arrepará purcausO queu falo ingual dijito e iscrivinho. Puriss queu midentifico tanto cuchico beNto.
ExcluirIntâum o geité Ispera o zosmo da sinal de vida……
Julia R., o risquinho que não aparece na Marocas não é erro, repare que em todos os quadros em que está de perfil, entre boca e nariz, não têm conexões por diminutos tracinhos.
ExcluirObserve que ocorre o mesmo com os perfis de Dona Cotinha, exceto, claro, com a boca inserida lateralmente, pois aí são traços inteiriços do nariz até a curvatura do queixo, desembocando no pescoço - ou, mais precisamente e, sem exagero, os traços são inteiriços da testa até o pescoço. Mas observe os perfis dela em que a boca também está de perfil, não difere dos perfis da Marocas, outrossim têm espacinhos abertos entre lábio superior e nariz.
Chave de ouro? Sei lá, gente... Vocês são quem mandam, mas, ainda tenho a impressão de que não identificamos todos os erros...
Sabe que tenho a mesma impressão? Sei lá... Parece que ainda tem erros a serem identificados, mas ao mesmo tempo não...
ExcluirChave de oro garrô mesmo…..
ExcluirIncontrei mais 1, rochiaro a tualha de meza no sigundo quadrim da penùtima pagina.
Achei mais um, no último quadro da terceira página (5). A saia da Marocas está cinza.
ExcluirMil perdões de novo, cara Julia R., mas este está entre os primeiros que identifiquei, confira meu comentário postado às 21:30 de 25/06/2025. Contudo, à vontade para ressaltá-lo novamente, pois a única e exclusiva dona destes erros é a MSP.
ExcluirÉ que às vezes, eu acabo não lendo todos os comentários antes de comentar. No caso do seu comentário. Mas eu tenho mais dois erros, não sei se você ou a Ethelvina repararam. No antepenúltimo quadro da mesma página (5), a saia da Marocas está branca, no espaço que tem embaixo do braço dela deveria ser a saia. E no último quadro da mesma página, uma perna da mesa está branca.
ExcluirBingo! Eu e Ethelvina Ebó com Farofa não identificamos estes erros, e o branco na saia está dichavadíssimo, sinal que sua visão continua em forma.
ExcluirNo penúltimo quadro desta mesma página, Julia R., há um mísero pedacinho branco que também corresponde à saia da mesma personagem. Todavia, considero coerente não vê-lo como mais um erro, porque o brilho na barra da saia é branco.
Desculpe por não ter retornado antes a respeito do último erro que encontrastes. Roxearam mesmo a toalha no quadro que vossa senhoria destacou. Bem observado, Ethelvina Ebó com Farofa!
Contrei mais1 jente. A oreia do Sobento tá liza cuanele levaNta da meza camao n.a boca;o seja, num teim o detale mei paricido cunùmiro 5 . e tamem mei paricido co S e caletra a minu’scla .
ExcluirNo segundo quadro da página 8, a camiseta da menina de verde está de um tom mais claro, sendo que antes estava quase da mesma cor do sapato.
ExcluirMais1 ô Julha e ô Zosmo. No cuarto quadrim da sigunda pagina pintaro de branco 1lado da gola da camiza dadona Maroca.
ExcluirMais um no último quadro da página 9, em que o cesto que a Rosinha carrega fica da cor da pele dela.
ExcluirPois é, senhoritas, vocês tão que tão... É orelha, é diferença na tonalidade da roupa de uma, mais a gola da roupa de outra, é pedacinho do cesto em cor de pele...
ExcluirAproveitando ensejo do cesto, no terceiro quadro da oitava página (10), a alça ficou incompleta, não há continuação, faltou conectá-la ao outro lado da borda do objeto de palha*.
*Palha dura, suponho. Oposto, por exemplo, do chapéu do Chico Bento, pois este, é flexível, confeccionado com palha macia.
No primeiro quadro da página 10, um pedacinho da borda do cesto está da cor da pele da Rosinha.
ExcluirLa veim auzēncia do lacim de novo, mais acho qda pra da 1 discºnto. Pode sê erro assim com0 pode num sê erro. Incontremo essa falta notros quadrim e teim 1qdeu pra incachá o benefísio da dUVida - assim dizo Zosmo. Kiko 6 acha?
ExcluirDiscupa jente. Isqueci de falá aonde ta.. Ta No sigundo quadrim da pagina nùmiro 5. Intâum, kiKo 6a cha?
ExcluirPrefiro desconsiderar esta ausência como mais um erro, pois, a guria faz determinado movimento, digamos, mais agitado, para demonstrar ao protagonista como se faz para bater clara de ovo até atingir tal ponto ou tal textura, portanto, nisto, o cabelo pode ter tido algum movimento que ocultou o outro lacinho de nossa visão. Não obstante, longe de mim pretender bancar o juiz aqui, que pode ser erro, claro que pode, mas, é só o que prefiro considerar, porque, de fato, o benefício da dúvida se encaixa plenamente neste caso.
ExcluirCuano da pra icaxá a passada d pano a jente icaxa né zosmo?.
ExcluirOtro erro só que minusclo dimais é 1 pedacim de branco na camizamarela do chico. ta no sesto quadrim da pagina 6.
Sim, claro. Quando há o benefício da dúvida, não é justo ignorá-lo. Às vezes passo pano na zoação e, às vezes, passo pano de verdade, até para fazer jus aos profissionais que elaboraram esta e tantas outras HQs da TM das antigas que contêm erros significativos. Aliás, no meu comentário de 12/07/2025, postado às 12:59, esqueci de lhe agradecer pela ressalva que vossa senhoria inseriu no lacinho que não aparece no segundo quadro da quinta página (7*). Muito obrigado! E não ouso cravar coisa alguma como verdades incontestáveis quando há o tal benefício, apenas exerço meu direito de opinião.
Excluir*E desculpe, Ethelvina Ebó com Farofa, porque, o número da página com o tal "possível erro por não aparecer o lacinho", é 7. É que você anunciou como número 5, decerto confundiu número com posição (quinta pág. e nº5, podem parecer que são mesma coisa, só que não são), normal confundir.
Pedacinho branco na camisa do Chico Bento é insignificante, mas, lógico, não há motivo para ficar fora da lista dos errinhos ínfimos.
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ExcluirEu sei que pode parecer besteira, mas eu esqueci o ponto final no outro comentário. Ou seja, um erro, e aqui está mais um: no primeiro quadro da página 7, o pedacinho da camiseta da Marocas está branco.
ExcluirPiò que confundi mesmo, discupáì jente. Como nas historia daberturas as primera pagina seMpre teim o nùmiro 3 ni veis do nùmiro 1 aí custUmo fazê confusao. Sas primera é 3 as tercera é 5 as qinta é 7 e assim pur diante, as veis me cofundo qessa orde.
ExcluirTamem achei mais 1. Nútimo quadrim da penûtima pagina o verde da saia vansô pra cintura da doNa Cocotinha, seno quesse pedacim tinha qta rocho pursê parte da camiza.
Maisma veis vcs discupa eU purquê o errim de cor na cintura dela tá nûtimo quadrim da antipenútima pagina.
ExcluirSerá que dente ficamo todos os erro dessaistorinha?
Ainda não, encontrei mais dois. Falta os riscos da janela no primeiro quadro da primeira página e o copo do Chico está branco no antepenúltimo quadro da página 7, sendo que no quadro seguinte o copo está amarelo.
ExcluirE aí, gente, tudo bem? Como estão as coisas por aqui?
ExcluirAdemais há, no quinto quadro da oitava página (10), marrom claro no cabo da panela e no espaço abaixo dele.
Bem, achei mais um... No quarto quadro da página 12, a camiseta da Dona Cotinha fica com duas bordas, uma abaixo da outra.
ExcluirDesculpe, Julia R., mas isto não é erro, observe a cintura dela nos outros quadros, é um detalhe da camisa. No último quadro da antepenúltima página que a segunda borda teve a cor trocada, e nem fui eu que identifiquei o pequenino erro, enfatizo apenas para facilitar sua percepção. Ademais repare que a dita-cuja não aparece no antepenúltimo quadro da oitava página (10), entretanto, este foi equívoco de colorista, inseriu a cor da saia no avental.
ExcluirGostei dessa história, já li certa vez e me lembrei agora, só não lembrava como terminava. O Chico sendo Chico, fazendo suas ''chiquices'' de sempre. Fazer uma goiaba de argila, e ficar ruim, só podia ser ele mesmo. Nem para fazer uma forma oval firme. Já na parte da culinária, me identifiquei, considerando que também levei um tempão até pegar o jeito da cozinha. Que surpresa foi o suflê dele, o melhor da turma, Dona Marocas ficou contente e admirada. Chico depois todo pomposo, achando-se até no direito de desdenhar do bolo da Rosinha. Tava se achando muito pro meu gosto. Até respondendo a mãe, muito bonito isso não. Os pais, coitados de comerem aquela gororoba, passar mal depois, apesar de que a mãe também se precipitou em deixar o Chico assumir a cozinha. O final foi meio maldoso, embora o Chico tenha merecido uma parte, colocar argila na receita, tinha que ser coisa da cabeça dele né? Umas palmadas caíram bem para baixar toda aquela bola. Ao menos não ficou de recuperação, pela sua fama de ''arteiro'', uma vitória para ele, ainda que a duras penas.
ResponderExcluirSei não, não gostava da Dona Marocas nessas histórias, achava um anti-profissionalismo da parte dela. Dela humilhar o Chico. Não estraga a história, só me incomodou mesmo. Tem nada a ver com politicamente correto não, é só algo que não acho graça mesmo. Na verdade, por causa disso quase não fiquei com pena da dor de barriga, ela também mereceu um pouco daquilo também.
Quanto aos traços, ótimos por sinal. Muito bem feitos. Gostei de ver. Só a coloração que não me agradou muito.
É uma ótima história, mas bem incorreta para hoje em dia. Sem chance nenhuma de republicarem. Mas é melhor assim, evita de estragarem a história. Merece ser sempre lembrada como originalmente era.
Assim que era bom o Chico. Era tão fácil fazer uma bola de argila pra representar argila, não teria uma grande nota, mas não seria zero. Foi uma surpresa o suflê firme daquele jeito e se seu direito a achar que é especialista gourmet, foi engraçado criticando o bolo da Rosinha. A mãe teve parte da culpa, não devia deixar o filho cozinhar em hipótese alguma, acabou tendo dor de barriga com o marido. Foi bom o Chico não ter ido pra recuperação, porém ele não gostou do motivo de ser arteiro da escola.
ExcluirEm relação à vida real, era uma total falta de profissionalismo a Professora Marocas agir assim, alunos podiam reclamar na diretoria se quisessem. Mas como é história em quadrinhos, fugir da realidade, achava engraçado, saía do óbvio, dava humor e gostava de vê-la assim. A dor de barriga até ajudou a dar um castigo pra ela também. Traços ficaram ótimos, eu também não gostava da colorização dessa fase, muito escura. Acho que essa história nunca republicaram, por sinal, essas histórias impublicáveis que eram as melhores, se forem pra estragar, mudando tudo, que continuem sem republicar.
Você sabe que nunca sou de encucar nem apoiar politicamente correto, de jeito nenhum, mas essa de uma professora humilhar o aluno é uma das poucas coisas que não curto. Especialmente porque o Chico não podia nem responder se quisesse. Ao menos, quando acontecia isso, ela normalmente se dava mal de algum jeito. Castigo justo pelo menos.
ExcluirEita, esqueci de dar nota para a história. Nota 8.5.
Entendi. De fato não é uma conduta digna de professora, pior que ela humilhava quando o Chico nem estava aprontando, sim quando ele estava sendo humilde, inocente, o que era pior. Se ele pelo menos estivesse debochando dela, poderia dar troco pra ele e não era o caso.
ExcluirNunca pensei que diria isso, mas os anúncios tão chatos que tanto reclamamos, neste caso das revistas, acabava servindo para a sustentabilidade das publicações, pois não eram baratos. Hoje podem não ter anúncios, mas encheram de passatempos e historinhas de SEBRAE. Dá na mesma... Só não temos mais o contexto histórico de produtos naquela época.
ResponderExcluirSe tivesse sido publicada na época em que surgiu o Masterchef por aqui, cairia feito uma luva, mas esses já eram outros tempos.
Sim, eles faturavam com anúncios e até que eu gostava deles, nessa fase dos anos 1990 tinham de vários anunciantes com produtos próprios pra crianças, como chiclete Ploc, chocolate Mylkbar, achocolatado Quik e tantos outros e eram criativos. As da Turma da Mônica eram de brinquedos e produtos variados. Hoje, só são anúncios relacionados a MSP de livros de luxos e Graphics e essas educativas de SEBRAE, tudo padrão, perde toda a graça.
ExcluirSe na época da história existisse o Mastechef fariam muita associação ao programa. Até que depois fizeram na Panini uma história com a Magali participando do Masterchef, parece que foi em Magali Nº 22 de 2017, ou seja, aproveitaram o sucesso do programa até então.
Achei muita graça na hora em que o Chico diz que a professora fez uma cara de contente na hora que ele apanhou. Quer dizer, muita não, mas foi engraçado. Professora Marocas, é, acho que ela não devia humilhar o Chico.
ResponderExcluirCoitado, ele foi meio incompreendido. E eu até entendo a parte em que ele se acha, quer dizer, quando ele, supostamente, fez algo bom de verdade, ele não pode mostrar isso a ninguém. Então, ele tinha que se mostrar daquele jeito, né?
E o Chico ele não é avançado como os outros, ele tem dificuldade, como aqueles alunos que tem dificuldade nas salas de aula. O Chico é um desses. Afinal, ele achou que colocar argila era a única forma de fazer direito.
As vezes o Chico nem apronta porque ele quer, é porque ele acha que é o certo, o correto, reforçando o parágrafo acima.
Acho que era só isso pra comentar, mesmo.
Eu também ri nessa parte, sinal que a professora gostou do castigo que o Chico recebeu dos pais. Por finalmente ter feito uma coisa boa, o subiu a cabeça do Chico, exagerou um pouco, antes só se tivesse falado a novidade da escola sem pôr em prática o que fez na escola. O problema do Chico é isso de dificuldade de aprendizado, não similar fácil, aí ele desestimula de estudar, tinham que incentivá-lo e dar uma ajuda diferente. Outras vezes apronta de caso pensado, varia de cada roteiro.
ExcluirSevergonha ele nénâum? Muito divertido quano fica mitidabesta e meiatrivido purcauso dum elogio bem dado…. ..a mãe falá “ ‘genio caluniadô” mostra ca burrice mais a gnorânsia são ereditària,, chico Bento teim a quem puxá, fica difícil de rizisti purquê inflismente tá no sangue da familha e lutá contra própra natureza é tonrturante.
ResponderExcluirEra difícil Chico receber elogio por alguma coisa que fazia, aí subiu a cabeça, ficando atrevido. Sem dúvida, ele teve a quem puxar, mãe sem instrução, aí fica a burrice como o filho, eu ri nessa parte dela falando.
ExcluirEm 1995, eu era que nem o Chico - passava na aula de artes apenas porque as professoras tinham pena de mim. Mesmo assim, fiz um potinho em argila, meio tosco, e dei à minha Mãe, que adorou. Mas eu simpatizo com o caipirinha nesta história. E, como ele, também tinha (tenho) mais jeito para amassar pão do que argila...
ResponderExcluirRealmente nem todos têm jeito de manusear argila, pode ser difícil pra alguns. Eu nunca tive aula de artes na escola, até tinha a matéria Educação Artística, só que era pra fazer desenhos geométricos com precisão como triângulos, cubos, prismas, poliedros, essas coisas. Agora trabalhos manuais como os mostrados aí na história não tive.
ExcluirAdorei a capa com o Nhô Lau ajeitando as goiabas pra goiabeira ficar com cara de zangada.
ResponderExcluirFoi legal a capa, o Nhô Lau dando troco dando um troco para o Chico de tanto roubar goiaba.
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