quarta-feira, 18 de outubro de 2023

Coelho Caolho: HQ "O Diabinho de estimação"


Mostro uma história em que um Diabinho apareceu na toca do Coelho Caolho com curiosidade de saber como era lugar longe do Inferno e passou sufoco. Com 7 páginas, foi publicada em 'Cebolinha Nº 72' (Ed. Abril, 1979).

Capa de 'Cebolinha Nº 72' (Ed. Abril, 1979)

Coelho Caolho manda seu filho Zezinho ir para cama dormir, ele vai e sente o chão muito quente que nem consegue pisar e senta ali perto. Sua mãe, Dona Coelha, reclama que o pai tinha mandando ir para cama e Zezinho diz que estava sentindo frio e resolveu esquentar seus pezinhos ali. Dona Coelha manda se deitar e se esquentar com cobertor e ela comenta que ali é quente mesmo e depois vai verificar.


Era quente porque um diabinho estava subindo do Inferno, cavou um túnel até à toca da família do Coelho Caolho. O Diabinho queria saber como era a superfície que nunca tinha visto, acha fresquinho e não quente como lá embaixo e diz que não achavam que existia alguma coisa em cima, era tudo lenda e espera que seja lenda também de que pequenos demônios habitavam aquelas terras.

Nisso, surge Zezinho, que foi pegar água na cozinha. O Diabinho se assusta e desmaia e Zezinho fala que os sonhos dele estão cada vez mais reais, dá pra sentir o cheiro de enxofre vindo do Diabinho, que quando acorda, acha que era só uma ilusão, que seres demoníacos não existem. Na volta, Zezinho diz que sabe que diabinhos não existem e era só um pesadelo. Eles se encontram, Zezinho chama o Diabinho de pesadelo, que por sua vez o chama de ilusão. 

Diabinho pensa que a ilusão é educada e o Coelhinho pensa que pena que o pesadelo não usa chanel ao invés de enxofre. Zezinho chama o irmão para participar de um pesadelo com ele, tem um diabinho logo ali. Quando veem o diabinho, que fala que tem mais outra, essas ilusões estão cada vez mais abusadas e os mandam sumir. O irmão belisca o Zezinho, que grita, o Diabinho acha que o grito é bem real e o irmão do Zezinho diz que o diabinho é real e todos correm com medo um dos outros. 

Em seguida, Coelho Caolho, quer tampar o buraco aberto na toca, enquanto o Diabinho quer voltar para o buraco de onde veio e se espanta em ver outro "demônio". Coelho Caolho se admira com um diabinho lá e que está mais espantado que eles enquanto seus filhos querem adotá-lo para ser bichinho de estimação deles. Coelho Caolho não deixa, ia ser o maior pecado da paróquia ter um diabinho em casa e o manda sair da toca e entrega cobertores para ele se proteger do frio que estava sentindo.

Na mata, o Diabinho é abordado pelo Ministro Luís Caxeiro Praxedes se ele declarou imposto de renda para o Rei Leonino. O Diabinho pergunta quem é Rei Leonino e o que é imposto de renda e como não fez, ele é levado para a cadeia, ficando preso junto com o Gorila, que pergunta por que ele está fantasiado e faz com que ele o ajude a terminar de cavar túnel para saírem de lá. O Diabinho  pergunta por que ele não cava, o Gorila diz que está reservando energia. 

O Diabinho cava para baixo, Gorila diz que ali tem nada e Diabinho continua cavando para voltar para o Inferno. No final, o Gorila lamenta que vai ficar a vida toda preso, sente calor vindo e passa a cobrar sauna para os guardas e Ministro Luís Caxeiro Praxedes verifica que isso tem nada contra o regulamento da cadeia.

História legal em que o Diabinho cava túnel do Inferno para a toca do Coelho Caolho para saber o que tinha na superfície só que tem medo dos coelhinhos que encontra lá, pensando que eram seres demoníacos e nem acreditava que existiam, que eram só ilusão e os coelhos pensavam que ele era um pesadelo. Ao descobrirem que era real, Coelho Caolho expulsa o Diabinho de lá porque não podia tê-lo como bichinho de estimação dos filhos e ele é preso por não ter declarado imposto de renda. No final, volta para o Inferno cavando túnel na prisão e o Gorila passa a cobrar sauna para os guardas aproveitando o calor que estava vindo do Inferno.

Vimos um diabinho bonzinho e humanizado que só queria saber se existia mesmo a lenda da superfície, já que ele conhecia só o Inferno, e não teve uma boa experiência no Mundo Real, com tantos problemas, sentiu saudades do Inferno e se convenceu que era o melhor lugar para ficar e se soubesse nunca tinha saído de lá. Interessante ele achar que os coelhos que eram demônios e que nem ele nem os coelhinhos acreditavam quando viam um ao outro, pensando que era imaginação deles, fora Diabinho também sentir calor e frio. Ele ficou como se fosse um extraterrestre visitando a Terra e ninguém aceitaria, daria mesmo roteiro se tivesse colocado um extraterrestre.

Divertido também ele ser preso só porque não fez declaração de imposto de renda. O Gorila acabou se dando bem, nada impedia de ele ganhar dinheiro cobrando sauna dos guardas. O Diabinho e o Gorila apareceram só nessa história, jcomo de costume personagens secundários. 

Era engraçado ver quando comparavam  os bichos da Turma da Mata com humanos, terem lares com camas, pijamas, pegar água na cozinha em filtro de barro, terem cobertores e cadeia com regulamento e dessa vez vimos que até eles precisam declarar imposto de renda, literalmente prestar conta o leão, o Rei Leonino. 

Os Coelhinhos ficaram bem parecidos um com o outro, o que era normal, sendo que o Zezinho se pareceu muito com o pai Coelho Caolho, quem olhava as imagens sem ler até pensava que era o Coelho Caolho. Normalmente os coelhinhos não tinham nome, dessa vez colocando um chamando de Zezinho fez diferenciar. A esposa do Coelho Caolho, Dona Coelha, tinha presença grande nos anos 1970, depois raramente aparecia.

Impublicável atualmente por ter diabo e ainda mais sendo um diabo humanizado, fazer os leitores ficarem no lado dele e dizer que o Infernoémelhor que a Terra, assim como Dona Coelha aparecer de avental já que hoje não gostam das mães serem tratadas como dona-de-casa. Traços muito bons do estilo superfofinho do final dos anos 1970 que marcou época, personagens sempre ficavam bonitos com esses traços. Tiveram alguns erros de personagens falando de boca fechada como Zezinho na primeira página da história, assim como Dona Coelha na página 2, o Coelho Caolho na página 4 e Gorila e Luís Caxeiro na última página,  e na colorização com bochecha do Zezinho pegando tinta verde da parede na página 2 da história e pijama de cor roxa na página 3. Foi republicada depois em 'Almanaque do Cebolinha Nº 12' (Ed. Globo, 1991), termino mostrando a capa desse almanaque.

Capa de 'Almanaque do Cebolinha Nº 12' (Ed. Globo, 1991)

30 comentários:

  1. Conheço esta de longa data que, por sinal, é uma trama sensacional.
    A respeito da espécie de primata que atribui como sendo a do detento responsável pelo empreendimento localizado como desfecho da história, quiçá seja mesmo o que diz, Marcos, entretanto, pela cor da pelagem, biotipo e postura física, penso que o aproveitador de "ingenuidade diabólica" alheia seja um orangotango.
    Falando em empreendedor(ismo), o roteirista não quis saber de parodiar a grafia do nome da grife de luxo, passando pela revisão de Mauricio de Sousa como Chanel® mesmo.

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    1. Muito boa essa. Acredito que seja um orangotango mesmo, de qualquer forma, as espécies são bem parecidas. E dessa vez não teve paródia da grife, na época nem sempre parodiavam nomes famosos, se republicassem hoje, eles alterariam isso, sem dúvida.

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    2. Não apenas bochecha do coelho que foi invadida pelo verde da parede e/ou do fundo, a impressão das cores no último quadro da segunda página ficou zoada e de modo bem incomum para época, pois é o único da HQ que está assim. Parece mais vacilo de algum funcionário da MSP que teria colorido às pressas o conteúdo do quadro em questão do que propriamente um sofrível enquadramento de cores por parte da(s) gráfica(s) que imprimiu (imprimiram) os exemplares de Cebolinha nº72 (1979).

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    3. É, o diabinho também teve um pedaço verde no rosto. Erros assim parecem ser de gráfica, não do colorista. Teria que ver um outro exemplar pra confirmar se foi só em alguns lotes que tiveram esse erro de impressão. Às vezes acontecia das cores dos personagens ficarem pra fora do contorno em várias páginas e isso descobri que era impressão só em alguns gibis. Tipo, tive o gibi da Mônica 46 de 1990 com erro assim de cores fora do lugar em quase toda a história de abertura e depois vi outro exemplar com colorização normal.

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    4. Sim, às vezes, páginas com impressões sofríveis não estão em todos exemplares de determinadas edições e sim em alguns lotes, mas penso que também, às vezes, devem ter ocorrido de modo generalizado, isto é, incluindo todos os lotes (todos os exemplares) de certas edições.

      O que acontece com diabinho desde que surge até retornar de onde emergiu não corresponde ao título da história. Ainda que contando com apoio dos irmãos, não foi adiante o que um dos coelhos propôs, ou seja, o que diz o título não vai de encontro ao tema. Como passa por experiências desagradáveis ao conhecer o que está sobre seu habitat e outrossim reforçadas pelo conceito ou crença que vem embutido com ele a respeito da "lendária superfície com seus demoníacos habitantes", teria mais a ver com o tema se fosse intitulada, por exemplo, como "Inferno superficial".

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    5. Pode ter acontecido o erro em todas as edições, o que é até mais provável, aí só se visse outros exemplares pra confirmar. O Diabinho não foi um bichinho de estimação dos coelhos de gato, ficou só um desejo deles negado pelo Coelho Caolho, aí roteirista pode ter pego a cena do desejo dos coelhos pra elaborar o título. Não seria ruim ser "Inferno Superficial " já que a ideia mesmo foi comparar o Mundo Real com o Inferno, qual deles é o pior.

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    6. Outra coisa que vale ressaltar é a zona de atuação do diabinho, isto é, como o personagem se distribui na trama, claramente é ele o protagonista, todavia, não abre e nem encerra a história.

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    7. O protagonista é o diabinho só que como o crédito no título teria que ser com os personagens fixos conhecidos, aí colocaram "Coelho Caolho", mesmo ele tendo aparecido pouco. Outras possibilidades seriam colocar crédito aos "Filhos do Coelho Caolho" ou então "Turma da Mata", mas naquela época ainda não tinha este termo para se referir a esse núcleo. Melhor assim como deixaram do que colocarem "Raposão" ou "Jotalhão" como faziam na época sem eles nem aparecerem.

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    8. Apesar do pai dos coelhos não ter protagonismo, ele é parte da história, daí, creditar a um personagem fixo e, no caso, o Coelho Caolho, até que faz sentido, afinal, maior parte da HQ se passa na jurisdição dele. Nada a ver creditar a Raposão ou Jotalhão sendo que não participam, e nos 1970 foi mesmo frequente creditar aos dois histórias em que não dão as caras.

      Curioso é que todos os filhos do Coelho Caolho usam óculos, oftalmologicamente ninguém puxou a mãe.

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    9. Sim, faz mais sentido crédito ao Coelho Caolho. Eu não gostava quando colocavam Raposão ou Jotalhão quando eles nem apareciam, colocavam porque eles eram os principais do núcleo. Os filhos do Coelho Caolho são todos iguais, até o formato dos óculos, sem dúvida todos puxaram os pais.

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    10. "Todos puxaram os pais", não, oftalmologicamente, todos puxaram o Coelho Caolho, pois a mãe e esposa não usa óculos.
      Como podemos constatar no penúltimo quadro da terceira página, eles dormem de óculos, embora só apareça um assim, acho que é hábito familiar, não tenho certeza, parece que já vi alguma outra história em que Coelho Caolho não tira os óculos para dormir.

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    11. Eu quis dizer "o pai", o Coelho Caolho, saiu errado na digitação. Eles não tiram óculos pra dormir, nem o Coelho Caolho. Na verdade, era raro aparecerem sem óculos em qualquer circunstância, até tomando banho no rio apareciam de óculos.

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    12. No caso dos filhos, não faz sentido que durmam de óculos, diferente do pai, cuja justificativa é "acasalar no buraco certo", se bem que há a leitura tátil - mãos (ou patas) também têm "olhos".
      Acho que dormem de óculos acreditando que assim os sonhos ficam nítidos - **embora dormir seja o mesmo que "olhar para dentro", há uma corrente de oftalmologistas que recomenda(m) que se durma com óculos de grau(s) até para quem não carece de usá-los estando acordado, e faz sentido, às vezes o universo onírico torna-se desagradável, vide os pesadelos, portanto, ainda que de olhos fechados, é sempre útil olharmos aonde estamos pisando e adentrando.
      **Contém ironia, ou melhor, contém jocosidade - hoje em dia isto tem que ser explicitamente sinalizado, antigamente não precisava, pois as sociedades de outrora não interpretavam tudo ao pé da letra, bons tempos...

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    13. Vai ver que os óculos deles são grudados nas orelhas e aí não sai por nada, nem pra dormir e tomar banho. Nessas situações têm que tirar, pode ser que pensem que enxerguem melhor os sonhos enquanto dormem, mas na realidade não interfere. Foi boa sacada do Mauricio criar coelhos de óculos, oposição com o fato de que coelhos enxergam muito bem.

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    14. "Vai ver que os óculos deles são grudados nas orelhas e aí não sai por nada,(...)"
      Óculos congênitos? Isto é, nasceram usando óculos? Os objetos são, digamos, orgânicos? Foram gerados no ventre da mãe? Óculos simbiontes?
      Acho que são grudados nos focinhos deles, porque as orelhas dos roedores não dão suporte às hastes.

      Outra curiosidade é se no meio da prole há filhotes do gênero feminino, além de toda a filharada do Coelho Caolho aparentar ter a mesma idade.

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    15. E se Coelho Caolho e sua digníssima esposa também são pais de fêmeas, como diferenciá-las dos irmãos se todos usam vestidos? Ou será que os machos usam calções ocultados por camisões estilo Xaveco do início e meados dos 70's?

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    16. Ah, podem grudar óculos com cola e até mesmo nascerem com óculos porque nos quadrinhos pode tudo. Só não digo de nascer com óculos porque parece que já vi o Coelho Caolho sem óculos por um momento breve em uma história. Tem coelhas na prole, mas nas antigas eles não diferenciavam, deixavam tudo da mesma forma e mesmo tipo de camisas que pareciam saias. Nos gibis da Panini agora estão colocando coelhas com lacinhos ou flores nas orelhas e cílios pra distinguir fêmeas dos machos.

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    17. E por quantos partos a coitada da mãe e esposa passou? E em média, quantos por barrigada? Difícil saber... entretanto, não descarto possibilidade de existir uma HQ - seja dos bons e velhos tempos ou até mesmo do presente século - em que esse seja o tema. E nesta de vasta prole, quem se deu mal foi o prezado Coelho Caolho, pois há muito que sua digníssima deixou de ser... hã... er... bom, veja bem... er... digamos... hã... "apertadin..." Caham!! Sem vulgaridade, faz favor!! Ora bolas...!

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    18. Eles contam 128 filhos do casal, mas não necessariamente todos na mesma barrigada, apesar de coelhos terem muitos filhos. Podem ter sido gravidezes perto uma da outra, paria e engravidava logo depois, afinal diferença de idade dos filhos são pequenas, todos são crianças. Fora também os clássicos absurdos de histórias em quadrinhos.

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    19. Bom... cento e vinte e oito gêmeos... não são algo biologicamente concebível, quiçá possível se a mãe e esposa fosse dotada do mesmo tipo de capacidade física de Reed Richards (Senhor Fantástico - Marvel) e Homem Elástico (DC), contudo, arrisco cogitar que tenha passado por oito partos e dezesseis filhotes por barrigada, 8 x 16 = 128. Curioso que todos os indivíduos da prole aparentam ser exatamente da mesma faixa etária, porque não variam em estatura física, daí, vai que a matriarca da toca seja uma espetacular aberração, que tenha mesmo engravidado uma só vez.

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    20. Mais correto seriam 8 partos para dar esses coelhinhos todos, mas como são da mesma faixa etária e por se tratar de história em quadrinhos, ela pode ter gerado todos de uma vez ou dividido em 2 gravidezes próximas.

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  2. Vão ter esses relançamentos. Abraços

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  3. Final totalmente non-sense! É tão diferente do que se tem tido nos últimos 15~20 anos que causa até estranheza! Tão diferente que nunca será republicada, e temo que daqui a alguns anos pareça totalmente alienígena para as crianças das próximas décadas...

    Aliás, pense na quantidade de histórias dos anos 70, 80 e 90 que simplesmente nunca mais verão a luz do dia, ou ao menos não verão enquanto a gestão da MSP continuar do jeito que está, ou até que os direitos autorais caduquem e a turminha entre no domínio público.

    Quantas histórias da turma da Mônica você acha que existem? Alguém já fez essa conta?

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    1. Boa pergunta, Mago Economista! Não faço a menor ideia.

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    2. Mago Economista, sem chance de republicação, no máximo nos livros de luxo da Biblioteca do Mauricio, isso se chegar em 1979 dos gibis do Cebolinha. Novas gerações nunca saberão histórias desse nível, muitas jamais serão republicadas e quando são, sofrem grandes censuras com alterações. Difícil saber quantas histórias existem, nem tenho ideia, visto que ainda tinham gibis que tinham mais de 15 histórias. Só de tirinhas eles têm mais de 10 mil, histórias são muito mais.

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  4. Ok. Marcos, por gentileza, qual dia a Capa do Livro Mônica 60 Anos, ela será divulgada pelo site da Loja PANINI COMICS Brasil, sim?. Por gentileza, uma pergunta: é verdade, que a Capa do Livro Mônica 60 Anos, ela é provisória, e, ela terá uma nova Capa, é isto mesmo?. Por gentileza, você irá comprar o Livro Mônica 60 Anos, neste ano de 2023, ou, no próximo ano de 2024, é isto mesmo?. Eu aguardo respostas. Abraços.

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  5. A capa é provisória e não sei qual dia vão divulgar no site. Devo comprar em 2024, só quando encontrar promoção. Abraços

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  6. Fantástica... devia ter um almanaque temático com esse tema Diabinhos kkkk tenho o almanaque na coleção rsrs

    http://blogdoxandro.blogspot.com/

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    1. Pelo menos você tem o almanaque. Seria muito bom um Temático assim principalmente tendo as clássicas da Abril. Hoje em dia sem chance, infelizmente, perderam a chance na Globo, quando podiam histórias com diabos. Outro tema que perderam foi com os bandidos, daria também ótimas seleções de histórias.

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