Mostro.uma história em que o Chico Bento teve dificuldade de comer jabuticaba após voltar de férias na cidade. Com 10 páginas, foi história de abertura de 'Chico Bento Nº 182' (Ed. Globo, 1994).
Capa de 'Chico Bento Nº 182' (Ed. Globo, 1994) |
Chico fica arrasado e vai lá na jabuticabeira para ver se restou alguma e lamenta que sobrou nenhuma e tinha só as cascas que o povo fez a festa. Chico pergunta aos pais por que não guardaram, Dona Cotinha fala que acha que podiam estragar e fora que ele se impanturra de jabuticaba e depois fica com dor de barriga e Chico diz que fica com dor de barriga, mas feliz, e então resolve procurar pelas jabuticabeiras das redondezas.
Nas casas do Zé da Roça e do Zé Lelé tinham acabado, se entupiram de jabuticabas. Depois Chico vai ao pomar do Nhô Lau, pensando que tinha sobrado do jeito que é regulado, vai correndo sem nem dar atenção para a Rosinha. Chegando lá, vai de mansinho, até que Nho Lau aponta o trabuco para ele, perguntando se vai assaltar a goiabeira.
Chico fala que está aguado de vontade de comer jabuticaba e pergunta se ele pode dar algumas para ele. Nhô Lau diz que alugou a jabuticabeira por hora, pessoal se fartou de comer e ele ganhou uma graninha e com pena do Chico, permite ele ir lá para ver se sobrou alguma no pé.
Então, Chico vasculha e encontra uma, sobe na árvore, mas quando ia pegar, um passarinho pega no bico antes dele. Chico fica com raiva, pretende ir atrás do passarinho, só que se esquece que estava na árvore e cai. Aí, ele vê uma jabuticaba no chão e pega, depois encontra outra e depois várias outras e vai catando, mas descobre que era cocô de bode Odorico, que estava passeando com seu dono.
História legal em que o Chico Bento chega atrasado das férias na cidade e não encontra mais as jabuticabas que tanto gostava porque passou o tempo de produção da fruta. Correu tanto, mas só conseguiu graças a Rosinha e depois não quis namorar com ela porque os olhos pareciam jabuticaba e cansou de ver a fruta na sua frente. Coitada da Rosinha que só queria namorar um pouco e ele não deu a mínima para ela. Rosinha achava que levando as jabuticabas, Chico ia parar de procurar e dar atenção a ela, mas, para sua surpresa, não deu e ele nem agradeceu. Olhos de jabuticaba seria até elogio, mas para ela não serviu, valeu como ofensa.
Descobrimos que o Chico também adora jabuticaba até mais que goiaba. Foi engraçado ver a correria dele desde que chegou na rodoviária louco pra comer jabuticaba sem nem tirar botina de quando voltou da viagem e toda as suas decepções. Pontos altos de passarinho comer uma antes e Chico pegar as bostas do bode pensando que era jabuticaba, pelo menos ele não colocou na boca, seria pior comer.
Legal também o nome "Rodoviária do Matão", esses detalhes faziam diferença. O nome "jaboticaba" no título foi pra fazer graça para arte da jabuticaba na letra "O", eles eram bem criativos nos títulos. Chico contracenou com vários personagens do seu núcleo, mas eles não se contracenaram entre si, Chico ficou sozinho com eles um a um.
A história além de divertir, ainda de quebra ensina sobre jabuticaba, que não é muita conhecida pelas crianças e que só dá em determinada época do ano. Incorreta hoje por mostrar Chico catando cocô de bode, Chico gritar e responder aos pais, Nhô Lau com trabuco na mão e apontando a arma para o Chico, envolver namoro de crianças, final triste para a Rosinha, Chico viajando de ônibus sozinho, e fora palavras proibidas como "assaltar" (goiabeira), já que acham que criança não rouba e (sou) "louco", provavelmente, para não confundirem com o personagem Louco.
Os traços muito bonitos, um estilo bem fofinho, que adotaram nos anos 1990. Teve erro no penúltimo quadrinho na quarta pagina da história (página 6 do gibi) em que Chico aparece descalço sem colocarem a botina, provavelmente por estarem acostumados a desenhá-lo descalço. As cores do gibi tiveram algumas páginas erradamente com tons de amarelo e vermelho mais escuros do que o resto da história, deve ter sido erro da gráfica na hora de imprimir.
Obsessão pela fruta quase o faz comer titica de cabrito, ainda bem que o autor dos dejetos ainda estava evacuando, deu tempo de vê-los "caindo de maduros".
ResponderExcluirEntão, se experimentasse licor de jaboticaba, seria grande o risco de se tornar alcoólatra na infância.
Jogada para escanteio três vezes... Rosinha meio que paga de Amélia - da música de Mário Lago.
Ainda bem que ele viu o bode ali e não foi apressado de comer logo que viu a primeira senão seria nada agradável comer cocô do bode. Rosinha nse deu bem nessa, queria agradar namorado e ele deu a mínima. Se soubesse que continuaria sendo ignorada, nem precisaria do trabalho de apanhar jabuticabas.
ExcluirSobre os olhos compridos do Chico no segundo quadrinho da última página, recurso oftalmológico, creio eu, que tenha origem em animações, ou que pelo menos posso afirmar que conheci por meio de desenhos animados. Lembro que, quando criança e adolescente, adorava ver isto, achava hilário demais. Nos quadrinhos da MSP parece que a elasticidade ocular foi adotada a partir da década de 1990. Lembro de uma HQ com Louco em que Cebolinha exibe olhar horizontalmente extensivo - que, claro, não são do tipo 43, olhar esse mencionado em música de conjunto de rock brasileiro.
ExcluirUma vez ou outra tinham olhos assim nos anos 1990, tudo indica inspirado em desenhos animados mesmo. Mas quando tinha era só em uma cena e fazia sentido ser assim. Nos anos 2000 em diante que extrapolaram, a mesma história várias cenas assim, que ficavam feios visualmente oferecendo monstros, principalmente em histórias do Emerson.
ExcluirGosto dos olhos compridos em personagens da TM em habitat original, isto é, nos quadrinhos, dado que há muitos desenhos animados com personagens da MSP. Aplicado em HQs com moderação o recurso é muito bem-vindo, pois funciona.
ExcluirA devastação visual que o Emerson causou nos personagens da TM clássica (nos quadrinhos) indica que ele foi (e ainda deve ser) um adulto infantilizado, o problema foi que deram muito poder para ele esculhambar tudo que tinha direito. Dava muito bem para mantê-lo na coleira e extrair só o que presta desse profissional, não consigo entender como Mauricio de Sousa, suas filhas do primeiro casamento - as Spada(s) Magali, Mônica e a que inspirou a criação da irmã do Cebolinha - e Alice Takeda permitiram que ele fizesse tamanho estrago.
Pois é, com moderação era bom e até ficava engraçado, agora exagerado em quase todas as cenas fica estranho. Sem dúvida o Emerson fez grande revolução nos quadrinhos da MSP e de admirar Mauricio e as filhas aprovarem histórias assim.
Excluir"Grande revolução", você é mesmo um gentleman, Marcos... Sua psicologia e seu fino trato são sua marca, e digo mais, são os ingredientes para sua já longeva carreira de blogueiro, você tem estilo.
ExcluirGostaria de saber o seguinte: o que há entre os quadros em que a metranca está apontada para cara do Chico e Nhô Lau com expressão amena segurando o berro de sal atrás de seu corpo? Suprimistes a sexta página (pág.8).
Sim, ele mudou tanto as histórias que virou grande revolução. Tinha faltado a sexta página da história com a conversa com o Nhô Lau, agora está completa e pode ler na íntegra.
ExcluirTem razão, não deixa de ser! Foi revolução às avessas o que Emerson Abreu fez com os quadrinhos da TM clássica. Uma desordem, uma zona, uma tremenda bagunça, uma revolucionária esculhambação, tenho que dar o braço a torcer, embora terrível, foi um feito e tanto, não é para qualquer um, o cara foi mesmo poderoso.
ExcluirAaah, agora sim... O elo que faltava foi revelado, oito quadros de diálogo civilizado, o que não é muito comum entre os dois. Gostei do Chico Bento sutilmente afastando a boca larga da carabina com o dedo indicador. Carabina ou garrucha? Sei lá, entendo nada de armas de fogo, se bem que esta é arma de sal grosso, ou de chumbinho.
Teve diálogo pra justificar porque acabaram as jabuticabas do Nhô Lau se ele não deixa ninguém entrar lá e forma de continuar com a história pra Chico ver a jabuticabeira. Eu chamo de trabuco mesmo, também não entendo de armas.
Excluir"Trabuco" é ótimo, termo resumido, genérico, subentende-se que é arma de grande porte (não sei se também se emprega em tamanhos menores de armas de fogo), palavra combina com universo rural, provável que tenha origem nele.
ExcluirA história se passa inteiramente na roça e, Chico Bento, obcecado por jaboticabas, do começo ao fim atua calçado, menciono isto por não ser tão comum, inclusive, o estresse que apresenta parece até influência do primo Zeca e da cidade grande que Chico regularmente visita.
Parece que nome foi criado por universo rural. Chico aparece calçado porque tinha voltado da viagem da rodoviária e desespero de comer jabuticaba foi tão grande que esqueceu de tirar botina quando chegou em casa e quando saiu pra rua procurar jabuticabeiras. Ainda sim no penúltimo quadrinho da quarta página ele aparece descalço conversando com Zé Lelé como erro do desenhista.
ExcluirBela cochilada do(a) desenhista, e eu, cochilei também, costumo fazer varreduras nos desenhos das HQs que leio, desta vez me passou batido, e não é um erro qualquer, agradeço por destacá-lo, Marcos!
Excluir"Rodoviária do Matão" é o que consta no quadro de abertura, existe um município paulista com este nome, será que a fictícia Vila Abobrinha vem a ser distrito da cidade da vida real? Os prefeitos que aparecem nas tramas seriam, na ficcional verdade, administradores de Matão? Imagino que não, porque, se fosse, deveria constar na placa ou letreiro da rodoviária "de" em vez de "do". Poderiam ter arrumado outro nome para o local, um que tivesse menor ou nenhuma conexão com cidade(s) brasileira(s) do mundo real, porque boa parte dos municípios do interior de São Paulo tem (têm) projeção em todo o território nacional.
É, você é bem detalhista e acabou não percebendo o erro. Dessa vez eu notei, deu pra ver bem enquanto eu lia. Bastante falta de atenção do desenhista, devia estar muito acostumado em desenhar Chico descalço. Acho que nome da rodoviária não teve a ver com nome da cidade, apenas coincidência, deve ter feito referência que eles moram em área de mato, rural.
ExcluirFoi também o que pensei. Cheguei pensar em "(M)matagalzão" como nome da rodoviária para evitar associação com a interiorana cidade paulista, no entanto, impressão que o termo passaria enquanto nome de local público é de que Vila Abobrinha seria um cafundó ainda mais atrasado do que é de fato, digno de onde Judas perderia as botas. Acho que "(B)brenha", embora parte da criançada alfabetizada* não compreendesse significado, seria um bom nome, "Rodoviária da Brenha", sem contar que tiras e HQs da MSP antes da abominável reformulação uniformizadora de seus personagens eram destinadas à família brasileira priorizando as crianças, daí, boa parte do que nelas há não é de fácil compreensão infantil e é um dos motivos que faz a TM das antigas ser tão especial, ser tão rica e tão amplamente debatida na atualidade.
Excluir*Alfabetizada porque eu, por exemplo, adorava gibis de Lulu & Bolinha e Turma da Mônica bem antes de aprender a ler.
Brenha ia ser mais difícil crianças saberem o que é, pelo menos de imediato. Eu também gostava dos gibis antes de aprender a ler.
ExcluirVó Dita é um tanto rara em capas de edições do século passado, Fabiano. Imagino que esta deve lhe remeter a outras duas, de modo que sua memória as misturou como sendo apenas uma, são capas dos almanaques (deste núcleo) de nº10, contendo criaturas folclóricas rodeando uma fogueira, e nº38, com a idosa confeccionando colcha de retalhos. Há também ela na goiabeira do Nhô Lau em meio a Cafuné, Papa-Capim e outros de Vila Abobrinha, arte da capa do almanaque nº4 do neto dela - esses três gibis pertencem ao período da editora platinada.
ResponderExcluirPois é, fiz, até achava que não ia funcionar por ter mudado o tamanho da imagem após colar e não ter deixado no topo da postagem. Valeu pela dica, não sabia desse recurso. É bom assim pra chamar mais atenção, devia fazer isso no seu blog.
ResponderExcluirTambém dei gargalhada nessa parte do bode. Apesar de parecido, mas não é completamente igual a jabuticaba e ele poderia perceber pelo cheiro. Só histórias em quadrinhos mesmo.
ResponderExcluirTiveram algumas capas semelhantes na Globo depois dessa assim com a Vó Dita como gibi do Chico Bento 494 de 2002, Almanaque do Chico Bento 80 de 2004, Coleção Um Tema Só de 2005. Aí pode ter visto por aí essas.
ResponderExcluirCaso ingerisse o que foi expelido pelo cabrito, seria um ato coprofágico. Blaargh!!
ResponderExcluirHá um pessoal na Índia que pratica coprofagia/coprofilia, não sei ao certo quem são, posto que essa nação é um imenso (e assustador) caldeirão étnico e religioso, acho que são os tais (S)sadus, o que sei é que lá essa prática absurda é parte da dieta de algum grupo ou segmento social e é mais comum do que imaginamos.
Como estaria a situação da MSP agora caso o Politicamente correto nunca tivesse acontecido?
ResponderExcluirQualidade de histórias estariam bem melhores, mas sempre teriam aqueles criticando, achando absurdo, querer processar Mauricio, etc.
ExcluirHistória ótima, mas achei o Chico muito antipático nela toda. Ele grita com os pais, é malcriado com eles, achei que ele merecia uma cintada para aprender o que é bom. E a maneira como ele tratou a Rosinha foi desnecessariamente fria e rude, e os amigos também.
ResponderExcluirNo mais, gostei da história toda, apesar do meu probleminha com o Chico aqui. Politicamente incorreto imperava!
Foi o desespero de comer jabuticaba e vendo que tinha nenhuma, aí agiu assim. Isso do Chico gritar e responder os pais foi o pior, também não teria mesmo hoje. Era muito comum os filhos responderem os pais, sendo debochados com os pais nas histórias antigas hoje não mais.
ExcluirEu sei que o Chico é um personagem cheio de ''maus comportamentos'' sem dúvida, mas eu ainda consigo curtir e apreciar ele muito bem. Como naquela de injeções com o Nhô Lau, ou naquela em que ele compra coelhos escondidos do pai... ele causa muita confusão, mas eu ainda simpatizo e curto muito ele. Aqui não foi o caso, ele simplesmente agiu desse jeito que me irritou E NEM FOI PUNIDO.
ExcluirEu gosto da história dos recados, em que ele tem que entregar vários recados para várias pessoas, mas se atrapalha todo e entrega tudo trocado, gerando bastante confusão. Fiquei até com dó no final... ele não tinha feito por mal.
É, nem sempre o Chico aprontava e se dava mal, era coisa da época, e até achavam normal. Mesmo assim era legal. Essa história dos recados também é boa, são aquelas em que se dava mal sem ter feito nada ou não ter má intenção, era muito comum isso também. Chico era bom que nos despertava vários sentimentos em um só personagem.
ExcluirSeria bem nojento, seria inaceitável em qualquer época, por isso colocaram só ele segurando o cocô. Hoje nem isso pode nos gibis, personagens não podem ter constrangimento assim.
ResponderExcluirUma boa, aproveita que descobriu essa alternativa. Nunca deviam ter tirado miniaturas no Blogger. Lembrando que só foi a primeira imagem que copiei colei, as outras fiz download normalmente.
ResponderExcluirAHHHH VOCÊ FALOU, MARCOOOOSSSS!!!!
ResponderExcluirValeu, cara! A minha história favorita do Chico, empatada com 'Natal Rural' (que foi como eu conheci o seu blog.) Ainda hoje eu me 'parto' a rir quando a leio. Um clássico da melhor fase da Turminha. ADORO estes desenhos 'fofinhos' e com arte bem criativa nos títulos, de meados dos anos 90!
Nunca eu cliquei num post seu tão rápido! xD
ExcluirMaravilhosa, engraçada do início ao fim e esses traços eram em um encanto de fato. Adoro também essa. Que bom que gostou da postagem, Pedro, disponha.
ExcluirÉ de um Almanaque. Praticamente idêntica, mas as criaturas estão mesmo sentadas em volta da fogueira com o Chico e a Vó.
ResponderExcluirArte de capa que é praticamente idêntica é de Coleção Um Tema Só nº48, contendo Zé Lelé, Zé da Roça e Hiro ouvindo com medo as histórias da idosa, Rosinha, também amedrontada, abraça o namorado. Com balão de fala em formato padrão ao de pensamento contendo imagens de figuras do folclore brasileiro, o que difere são que não estão ao ar livre e Chico aproveitando medo da guria para tirar uma casquinha.
ResponderExcluirPedro, não lembro desse almanaque, porque com as criaturas lembro só com Chico sozinho. De qualquer forma tiveram várias parecidas com esse tema com a Vó Dita.
ResponderExcluirZózimo, sem dúvida foi bem parecida essa da Coleção Um Tema Só 48, diferença maior que estavam em lugar fechado no Temático e nessa ao ar livre.
ResponderExcluirO recinto até que passa batido, já Chico tirando casquinha da namorada medrosa é a grande diferença na comparação com esta do título quinzenal.
ResponderExcluirSim, já que na original de 1994 Chico ficava com medo também. Na reedição de 2005, quem sabe, foi porque o Chico já estava acostumado com as histórias da avó e os outros, não e aí o Chico quis acalentar a Rosinha ou aproveitar pra tirar casquinha dela.
ResponderExcluirUma das poucas histórias que sinto pena da Rosinha rs. O desenhista caprichou em fazer ela parecer fofinha na última página.
ResponderExcluirParece também que foi uma das primeiras histórias a experimentar com expressões faciais exageradas, como quando os olhos do Chico saltam para fora na última página.
A piada do cocô foi repetida num gibi de 2020, em que o Dudu adota um bode e a Magali confunde a titica com brigadeiros. Só lembro de ter folheado esse gibi, porque era uma história da chata da Milena rs
Nessa fase a Rosinha já estava reclamando de tudo no Chico, que se vestia mal, que era preguiçoso, etc, e ele nem tinha culpa, ela ficava dando confiança para o Genesinho, aí nessa acabou sendo diferente voltando como ela era mais dócil, e pode dizer que o Chico deu o troco. Os olhos da Rosinha assim a deixaram bem fofinha mesmo. Eu não essa história do Dudu com o bode dele, uma ou outra vez eles deixam alguma coisa incorreta, mas é raro. Entao foi uma das únicas histórias incorretas com presença da Milena. Esse bode eu sei que o Cascão deu pro Dudu por estar dando muito problema pra ele e incorporaram isso é de vez em quando aparece o Dudu com o bode.
ExcluirMorri de rir demais com o final. Chico sacana, hein?
ResponderExcluirBem sacana mesmo, não deu atenção à Rosinha nem no final. Muito engraçado.
ExcluirGostei demais da arte do título, principalmente do "O" ser uma jabuticaba.
ResponderExcluirEu também gostava nessas artes nos título, eram bem criativas.
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