Em novembro de 1991, há exatos 30 anos, foi lançada a história "Duelo em quadrinhos" em que Cebolinha e Cascão resolvem criar história em quadrinhos com seus personagens e competem qual delas é a melhor. Com 7 páginas, foi história de abertura de 'Cebolinha Nº 59' (Ed. Globo, 1991).
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| Capa de 'Cebolinha Nº 59' (Ed. Globo, 1991) |
Nela, Cebolinha desenha e fala sons de briga e Cascão pergunta se ele está falando sozinho e em código. Cebolinha explica que está criando uma história em quadrinhos com o personagem super-herói dele, o Super-Hiperextra, o homem mais forte e poderoso do universo. Cascão pergunta se é mais forte que a Mônica e Cebolinha responde que mais que dez Mônicas.
Cebolinha continuando criando a história do herói enfrentando dinossauro e logo depois aparece Cascão com papéis e cria também o seu herói. Cebolinha o chama de invejoso e manda sair porque estava lá primeiro. Cascão fala que o campinho é público. Cebolinha diz que assim atrapalha a inspiração dele e Cascão fala que ele está com medo de a história ser melhor. Cebolinha diz que ninguém pode superar o Super-Hiperextra e Cascão diz que é porque ele não conhece o personagem dele.
Assim, os dois ficam criando, cada um a sua história ao mesmo tempo e falando em voz alta, só que Cascão faz mistério de quem é o herói dele, atiçando curiosidade do Cebolinha. Ele não aguenta e pergunta quem é o herói e Cascão diz que é o Supermosca, que tem 4 braços, visão de raio X, olhos na frente e na nuca e super-força. Cebolinha dá gargalhada, acha um herói ridículo e pergunta se foi inspirada nas mosquinhas que vivem atrás dele. Cascão diz que o herói dele é original e o do Cebolinha não tem nada de especial. Cebolinha diz que o dele dá de dez a zero no Moscão do Cascão e eles voltam a criar suas histórias.
Um provoca o outro disputando qual herói é mais invencível, como Supermosca derrotar 50 marcianos com um soco e o Super-Hiperextra derrotar 300 monstros só com um sopro. Cascão cria um arqui-inimigo do Supermosca, com cara de cebola, jeito de bobão e que fala "elado", um desastre ambulante, principalmente quando cria planos que não dão certo.
Cebolinha cria um vilão para o seu herói, um imundo malfeitor, o Cascão. Ele, então, cita nome também e o mal e debiloide Cebolinha volta a tacar e o Supermosca arranca os 5 fios de cabelo, deixando carequinha enquanto que Cebolinha mostra que o Super-Hiperextra atacou o malfeitor Cascão na água para limpá-lo de vez. Cascão fica uma fera, manda Cebolinha retirar o que ele escreveu senão vai enfrentar o Supermosca pessoalmente e Cebolinha diz que não é páreo para o Super-Hiperextra.
Os meninos brigam, Mônica aparece pra separar os dois. Eles a chamam de dentuça e gorducha, mandam não intrometer porque são os heróis mais poderosos do universo. Mônica bate neles, falando que eles não tem direito de serem mal-educados. Assim, no final, os meninos deixam histórias de heróis lado e Cebolinha resolve fazer história do cachorrinho Bilu e o Cascão, do ursinho Peteca e sapo Sapeca, histórias infantis bem calmas e sem brigas.
História bem divertida com Cebolinha e Cascão criando história em quadrinhos de super-heróis e disputam qual o herói é o melhor. Como Cebolinha não deixou Cascão brincar com ele, Cascão faz o seu personagem também e cada um quer a vantagem para o seu herói e acabam provocando um ao outro, chegando a colocar um e outro como vilões dos seus heróis, resultando em briga. Só sossegam com Mônica batendo neles depois de a terem xingado e resolvem fazer histórias infantis calmas para não ter briga e se convencendo que a Mônica é a mais poderosa do universo.
A história aborda crianças que gostam de desenhar, criar seus próprios personagens, só que com Cebolinha e Cascão só podia acabar em briga. Culpado foi Cebolinha que se deixasse o Cascão desenhar a história com ele, nada tinha acontecido. Muito engraçada a discussão deles, o Cebolinha insinuar que Cascão não tem talento, o mistério do Cascão revelar seu herói e eles colocarem um ao outro como vilões. Os heróis criados pelos meninos foram bem criativos, principalmente o Cascão com o Supermosca que não podia deixar se ser, por ele só pensar em sujeira.
História bem curtinha, mas repara que tem texto grande em cada balão, o que contribuiu. Hoje noto que colocam menos texto em cada balão, fazendo mais desenhos, para deixar as histórias longas nos gibis. Incorreta atualmente por haver inveja, discussão e briga, personagens aparecendo surrados e apanhando até 2 vezes, uma entre eles e depois da Mônica. Tudo incentiva violência e não é mais permitidos nos gibis de hoje.
Traços muitos bons, com direito a personagens com olhos curvados sem serem com fundo branco demonstrando raiva excessiva. como era de costume ter na época e que ficava muito legal assim. Pena as cores já ficarem escuras, porém ainda com tons pasteis, bem próximo como iam deixar em 1992. Essa história depois virou desenho animado no filme "Video Gibi 2" de 1998, o que a deixa clássica. Só que teve várias adaptações no desenho, a começar com o nome do herói do Cebolinha passar a se chamar "Super Capitão Cebola". Nas propagandas inseridas na história, dessa vez foi na lateral direita da página e foi da geleia de mocotó "Inbasa". Muito bom relembrar essa história há exatos 30 anos.
Grandes roteiristas! Inicialmente inspirados por Spectreman, Jaspion, Ninja Jiraya, Changeman, etc, depois que degladiam devido à disputa de egos desencadear ofensas pessoais que respingam na a princípio apaziguadora Mônica que rasga a bandeira branca e faz com que sintam ainda mais violência, aí surge a extrema ponderação, inspirações passam a ser Galinha Pintadinha, Teletubbies, o tal dinossauro roxo chamado Barney, etc. A baixinha gorducha tem o dom de apaziguar com violência, bandeira vermelha e branca não é para qualquer um, usa vestidos vermelhos não à toa, consegue a proeza de por meio dos punhos cerrados promover a paz.
ResponderExcluirMuito legal. Sem dúvida são excelentes roteiristas, deve ter se baseado nós heróis japoneses como Jaspion, Changeman, Jiraya, etc. A Mônica conseguiu a paz com surra neles, só assim pra deixar os meninos nos eixos.
ResponderExcluirSe Cebolinha queria sossego para desenvolver seu dote "roteirístico" que ficasse em casa, em espaço público deveria ao menos não verbalizar para si mesmo que estava roteirizando, o hálito acebolado atrai a varejeira do Cascão que cria um personagem tão olhudo quanto o próprio criador, cresce os olhos na capacidade do amigo que foi desenvolvida através de inspirações como Rubão, Rosana, Reinaldo, etc, e na disputa é ele quem apela ao criar um vilão baseado no roteirista que chega primeiro ao estúdio do campinho, nada que a diplomacia da Mônica não resolva, descasca cebola sem choro e mata mosca sem poluente aerosol, no tapa, sem inseticida.
ExcluirSeria mais conveniente o Cebolinha criar o roteiro em casa, aí não teria Cascão perturbando. Ou como o campinho é público, como Cascão disse, que Cebolinha fosse pra outro lugar. Afinal, os incomodados que se retirem. Com Mônica não tem conversa, resolve tudo no tapa, sem esquentar cabeça. Era muito bom.
ExcluirSão visíveis apenas os ferimentos de Cebolinha, sujeira acumulada na pele por anos tem lá algumas vantagens, espécie de maquiagem natural. O moleque é literalmente um casca-grossa, a começar pelo nome que faz jus à cútis reforçada que possui, ou seria protegida? As duas coisas, ao reforçar, protege, óbvio! Sujeira historicamente impregnada na superfície epidérmica funciona como protetor solar natural, de bobo Cascão dos velhos tempos só tem a cara e o jeito de andar, é um dos mais sábios personagens de Mauricio de Sousa.
ExcluirAcabou não mostrando olho roxo no Cascão, provavelmente esquecimento do desenhista. Só que o Cascão tem uma crosta de sujeira e fixa válido pra não mostrar machucados nele. á tiveram histórias que a crosta de sujeira o protegia do frio e de machucados, etc, e ao se quebrar a crosta, ele passava a sentir frio, ficava magro demais, etc. Sem dúvida, bem sátiro.
ExcluirCreio que quis dizer "bem sábio", "bem sátiro" é o Cascão da atualidade, de tão descaracterizado foi transformado em defensor da natureza invadindo a seara que historicamente são de incumbência dos núcleos indígena e rural, dá para dizer que é uma espécie de sátira ou paródia ter se tornado um militante nessa causa, pois o Cascão genuíno nunca foi antinatureza como é o caso do Capitão Feio também genuíno, o guri na forma original simpatiza com poluição entre outras degradações ambientais e volta e meia revisa seus conceitos com coerência, sem trair seus ideais e sem antagonizar com a natureza, pois sabe que sua boa saúde depende do pleno funcionamento dela. Muitas vezes admirador de Capitão Feio também se opõe ao malfeitor, Cascão devidamente caracterizado não tem vocação para vilão, por mais que hajam semelhanças entre os dois, uma única diferença as supera, há um enorme abismo entre ele e o soberano dos esgotos, por mais poderoso que seja, Capitão Feio está muito aquém do garoto que por mais malandro e por muitas vezes trapaceiro, em sentido lato Cascão tende a ser ético, diferença que faz toda diferença. O personagem reformulado é pedante, uma paródia distorcida de Papa-Capim e Chico Bento, aí já não é abismo, entre o original e o atual há um oceano, e é bom que fiquem bem distantes um do outro para que a memória do verdadeiro se mantenha sempre preservada.
ExcluirVerdade, o Cascão de hoje é defensor da natureza, completamente desnecessário, até por causa do Chico e Papa-Capim já fazerem isso com maestria. Nada ver Cascão assim, no máximo encaixaria algo com reciclagem, que também é problema ambiental, e olhe lá. Capitão Feio também está no mesmo caminho, junto com seus monstrinhos de lama, horrível assim, viraram outros personagens.
ExcluirBem tocado o cascao dos anos 90 já era reformulado em relação ao dos anos 70 que até simpatizava e admirava o capitão feio seu antigo tio..gostava de ver a cidade poluída historinhas noventistas ele defende e por ser inerte a sujeira e o único capaz de Salvador a turminha dos ataques de sujeira do vilão...nas histórias novas evitam focar na sujeita a do personagem...o defeito e atenuado por ser um garoto esperto e que faz brinquedos da reciclagem do lixo..deviam investir pesado nessa característica pois o lixo eletrônico etc e um grande problema mundial nesses tempos
ExcluirÉ, o Cascão defendia o Capitão Feio, só ajudava a turminha por conta que a sujeira no mundo não seria bom pra eles. Reciclagem seria uma boa pedida par ao personagem, porém, não ficar focado apenas a isso também porque senão ficaria cansativo também.
ExcluirFalando em reformulação, faço aqui a minha de um trecho do meu comentário de 16/11/21 22:39, está escrito:
Excluir"(...)Cascão genuíno nunca foi antinatureza como é o caso do Capitão Feio também genuíno,(...)". Pois bem, desta forma está claro que gera dupla interpretação, tanto parece que Cascão é o oposto do Capitão neste sentido, quanto soa que ambos não são antinatureza, então, para não haver dúvida quero dizer que Cascão genuíno nunca foi antinatureza, DIFERENTE de Capitão Feio também genuíno, tenho dito, e "c'est fini", ou melhor, "(Z)zé (F)fini"!
Lamentável estarem assim e chegarem a esse ponto.
ExcluirPode ser mera impressão, o que é falado no último quadrinho soa como quase protótipo do tão aclamado Ursinho Bilu, as palavras estão separadas, aparece como nome de cachorro e felizmente o urso não é xará, poderia motivar novo atrito entre eles. Chegou a ter mesma impressão, Marcos?
ExcluirZózimo, parece que aí foi um protótipo do ursinho Bilu, que adotariam depois, só que nome em um cachorro aí nessa história. Começaram a inserir os personagens curtindo o ursinho Bilu em Cascão Nº 135 de 1992. Quem sabe, inicialmente seria cachorrinho Bilu, mas depois acharam melhor mudar para ursinho.
ExcluirVocê é o cara, Marcos! Já veio com resposta do que eu ia perguntar. Imaginava que tivesse surgido por volta de 1995, tive Cascão nº135 da Ed. Globo e não lembro dessa passagem, creio que seja na HQ de abertura por envolver videolocadora, certo?
ExcluirIsso, na história "Na loucadora". Muito legal essa.
ExcluirHQ cujo tema é o pirotécnico segmento de heróis e vilões espalhafatosos chama-se "Xingamen!", trama de gibi do sujão e que também é creditada ao amigo dislálico. Embora seja um mísero detalhe, chama atenção o nome dele estar posicionado antes (mais precisamente acima) do nome do dono da revista, o que leva a crer que a princípio estava programada para ser publicada em Cebolinha.
ExcluirProvavelmente "Xingamen" foi pensada em sair em gibi do Cebolinha e mudaram de ideia colocando em um do Cascão. Muito boa aquela, uma paródia de Changeman.
ExcluirE uma correção sobre a história "Na locadora", o ursinho não era Bilu, era Ursinho Fup, paródia do Puf. Aí não sei quando colocaram ursinho Bilu primeira vez, mas acredito que seja em 1993. E nessa da locadora, podia ser qualquer nome para o ursinho retratado, não duvido que até tenham alterado pra Bilu em republicação da Panini.
Nem me fale, Marcos, duvido nada da possibilidade disso acontecer ou já ter acontecido. Legal "Fup" como paródia do personagem gringo.
ExcluirNem passou por minha cabeça que Xingamen fosse paródia de Changeman, são pronúncias bem distintas, faz sentido, foi o que encontraram de mais próximo. Pensava que fosse representação generalizada, paródia do segmento e não de determinada equipe.
Ficou bem legal como "Fup". Caso alteraram nome é sacanagem, essas coisas têm que permanecer.E Xingamens é claramente paródia aos Changeman, como sempre eram criativo.s
ExcluirUma curiosidade: quantas revistas do Cebolinha da Editora Globo vc tem, Marcos? Parece que depois de 1998, vc tem poucas, certo? Não me lembro de vc postar alguma história da Turma da Mônica publicada pela Editora Globo de 2000 em diante
ResponderExcluirRicardo, do Cebolinha da Globo tenho hoje as primeiras 145 revistas dele, que vão até 1998. De 1999 a 2006 tenho 21 revistas do Cebolinha, maioria delas envolvendo aniversário, Natal ou número redondo como a Nº 200. De fato, ainda não postei histórias dos anos 2000 aqui no Blog, foi por falta de oportunidade já que as da Abril e Globo até anos 1990 são melhores e dou prioridade a essas. No máximo, postei capas de alguns pós 2000. Quem sabe algum dia poste desse período quando ficarem velhas.
ExcluirEntão seria interessante vc postar alguma história da Editora Globo dos anos 2000, até para que os seguidores do seu blog possam fazer essa comparação com os gibis mais antigos. Veja se consegue postar alguma história de 2005 ou 2006, últimos anos na Globo, renderia muito assunto para comentar aqui.
ExcluirTá legal. Vou ver se posto algumas dentre as que eu tenho. Também pesa um pouco por essas estão sendo republicadas nós almanaques atuais, mas vamos ver o que dá pra fazer. Como são consideradas as mais especiais as que eu tenho, não são ruim por completo. Vou dar preferência a alguma história mais normal.
ExcluirA fase de fim da Globo pra mim quem se deu mal foi Magali e....a primeira já só tinha história com mingau nessa época...o Emerson toda via já assinava historinhas com suas caretinhas....
ExcluirSim, Miguel, as revistas da Magali estavam um saco nas últimas da Globo com Mingau o tempo tido, estrelando várias histórias de abertura, inclusive. E as caretas estavam a todo vapor. Porém, ainda eram melhores que as revistas atuais, por incrível que pareça.
ExcluirMarcos, Ricardo deu uma boa sugestão, também não curto maioria das HQs da década de 2000 pela Editora Globo, mais por questão visual do que pelos roteiros, pois sei que muitos deles prestam, HQ de abertura de Cebolinha nº237 de 2006 é um bom exemplo, crossover da turma do Limoeiro com Piteco, roteiro dessa envergadura merecia um visual à altura, artes de dois profissionais, ruinzinhas, ruinzinhas...
ExcluirSim, Zózimo, até que tinham roteiros bons nos anos 2000, tanto que tenho alguns gibis, o que estraga e me afasta são os desenhos feios. Até vejo no sebo, mas quando folheio e vejo aqueles desenhos, aí nem motiva comprar. Quando não são os traços, são as intermináveis histórias mudas cansativas.
ExcluirSei que parece papo furado, mas certamente há uma explicação matemática para os envolventes traços do passado, incluindo até a fase "feiosa" de 1970-73 que embora muitos torçam os narizes, me encanta intrinsecamente.
ExcluirMe interessa muito o rico e vasto material dos 1960, embora considero pouco atrativo visualmente, quando vejo não me causa desconforto algum, o contrário de quando olho para maioria das HQs dos anos 2000, 2010 e deste início de década, por mais cores que possuam, o que vejo são duzentos tons de cinza.
Eu gosto dos traços dos anos 1960 e 190, muito melhores que os dos anos 2000 em diante, não me encantam e o que mais faz afastar dos gibis. E estava conferindo aqui, a maioria de 2005, 2006 que tenho são de aniversário e Natal, mas vou ver o que dá pra mostrar, nem que seja história de miolo.
ExcluirPoste sim, Marcos, o que escolher será bem-vindo(a). Ricardo pergunta de Cebolinha dos anos 2000 pela Ed. Globo que você possui, imagino que tenha também gibis de outros títulos da MSP da mesma década e mesma editora.
ExcluirFaz pouco tempo que tomei conhecimento da capa de Revista Parque da Mônica nº155 de 2005 com três versões da Tina, vai que tenha esse gibi e considere que vale uma postagem sobre ele ou sobre a HQ que o abre, que seja também uma de miolo ou a que o encerra, mera sugestão, fique à vontade, não se acanhe, puxe uma cadeira e pense no assunto, afinal, a casa é sua!
Eu tenho essa do Parque 155 e de outros títulos, mas ainda assim poucos. Vou ver e postar dentre os que eu tenho.
ExcluirO anfitrião és tu, meu caro, você é quem manda!
ExcluirOk, Zózimo. Traquilo
ExcluirVocês podiam criar um grupo no zap pra gente discutir e mostrar capas de gibis e sugestões ora postagens aqui...o que acham?
ExcluirSugestões pra postagens corrigindo
ExcluirSugestão não é má, entretanto, WhatsApp utilizo priorizando necessidades, prefiro manter como está, aqui é ambiente de descontração, a magnífica ferramenta de Zuckerberg é frenética por excelência, do modo como aprecio discutir TM clássica antiga, levando o vasto tema para essa plataforma de comunicação propensa à constante inquietação meu dispositivo certamente daria pau, pifaria. Aqui é bucólico, salutar, descompromissado, por mais que se discuta, que se debata, por mais divergências que surjam, aqui é propenso à higiene mental, adorável calmaria...
ExcluirTenho ou tive esse número e essa capa é uma das mais geniais.
ResponderExcluirFalando em super-heróis,numa HQ dessas parodiaram os Flashman(da "turma" do Changeman,Jaspion,etc.),chamando-os de "Fermentos Fleishman",nome esse que vinha escrito atrás do frasco do (fermento em)Pó Royal!
😂
Julio Cesar, tenho certeza que já vi o que diz sobre analogia fonética do nome da equipe fictícia Flashman com a marca de origem alemã de produtos para panificação e confeitaria Fleischmann, não lembro em qual HQ vi isso. Moçadinha de quando eu era criança e adolescente também brincava com essa semelhança de pronúncia e até de grafia que as duas palavras têm.
ExcluirNão lembro dessa história, teria que ver mesmo se a referência seria aos heróis japoneses ou ao fermento Fleischmann. De heróis japoneses, á vi referências a Jaspion, Changeman e cavaleiros do Zodíaco.
ExcluirParece que se refere aos dois (fermento e equipe) como sendo a mesma coisa, mais ou menos por aí.
ExcluirEm "Pelos canais da tevê" que abre edição do caipirinha nº261 de 1997, um dos canais em que involuntariamente Chico Bento transita aparece paródia de equipe de heróis japoneses chamada Esquadrão Pau-Comeu, o nome não chega a ser paródia, pelo menos não parece, devido ao ano do gibi maior referência da época são Power Rangers, única semelhança são pronúncias de "pau" e "power".
Teve sim,uma zoação dos Flashman com o a "Fleischmann",que eu também fazia,e que vinha escrito no expediente das embalagens da gelatina Royal e outros alimentícios da marca.
ExcluirAcho que era uma HQ do Cebolinha com a participação do Louco,e este apareceria no último quadrinho,na TV.
ExcluirZózimo, pelo que entendi quando li a história do Chico Bento 261 é que a referência foi a desenhos de heróis japoneses no geral e não a um específico.
ExcluirJulio Cesar, não estou lembrando mesmo dessa, deve ter tido, sim, faziam paródias com tudo que foi sucesso na atualidade deles.
ExcluirCorreto, Marcos! É o que entendi também, não especifica, satiriza o segmento como um todo, mencionei Power Rangers por naquele ano ser a bola da vez e provavelmente essa equipe de heróis em particular deve ter motivado o roteirista a incluir na grade de programação zapeada pelo Zeca a paródia que trata Chico Bento como um oponente.
ExcluirEmbora o segmento seja originalmente nipônico, Power Rangers parece ser o primeiro no estilo de origem não japonesa, tem origem estadunidense em parceria com outro país de cultura ocidental, digamos que tem duas origens ou origem dupla, sei lá, tipo coprodução ou coautoria, mais ou menos isso.
Com um nome Pau-Comeu, até tem leve lembrança ao Power Rangers, mas nada conformado se a intenção seria eles. Estavam em alta na época, quem sabe foi inspiração mesmo. E também acredito que seam de origem dupla ou coprodução.
Excluir"Power Rangers" foi idealizado por um produtor egípcio,e algumas cenas de luta da primeira temporada foram reaproveitadas de uma série oriental já existente,feitas por outros atores por baixo das armaduras.
ExcluirE meio que um plágio que teve um orçamento maior que os originais....
ExcluirBem, Miguel, não vejo como plágio, nem mesmo em parte como diz, está claro que é uma criação, uma produção não japonesa que pertence ao segmento criado no Japão. Concordo contigo em relação ao orçamento, certamente foi muito superior aos dos clássicos nipônicos que surgiram antes de Power Rangers.
ExcluirJulio Cesar, o pouco que sei, e talvez posso estar equivocado é que além dos EUA o outro país que tem relação com Power Rangers é a Nova Zelândia, segundo Wikipédia que é uma fonte questionável, se de fato for informação verídica não me equivoquei ao falar que o outro país da parceria é de cultura ocidental, NZ geograficamente é oriental, porém, a cultura do país, os costumes, socialmente é ocidental. Não sabia que o projeto parte de uma mente egípcia, interessante!
Foi uma versão autorizada acho mas ajudou a mundialização dos seriados de lutas com monstros..qual o nome desse estilo?esqueci kkk tinha muita coisa inspiradora pra turminha parodiar até nisso essa época nossa atual é pobre...nao há muitos ícones pras crianças hoje
ExcluirMundialização se dá muito antes da criação de Power Rangers, japoneses sabem se virar sozinhos, nação altamente capacitada, o Tio Sam entrou na corrida do segmento na década de 1990, isto é, muito, muito tempo depois.
ExcluirEm comparação, atualmente é bem mais restrito mesmo, chega a ser deprimente, estamos cercados de tecnologia e artisticamente deixa-se muito a desejar.
O nome do estilo é PDE (pirotecnia desvairada esvoaçante), brincadeira, Miguel, não faço a mínima ideia de como se chama. O que sei é que os pioneiros são National Kid (Nationaro Kido) e Godzilla - o gigantesco monstrengo chega em Hollywood já velho de guerra.
Curioso é ver o Cebolinha falar "gllll" trocando o l no final. Pois normalmente, o Cebolinha não troca o r quando é no final da palavra. E se eles soubessem de Scrat, o cara que criou o sistema solar, separou os continentes duas vezes e destruiu TODA A VIDA EM MARTE, talvez eles pudessem fazer umas histórinhas do bicho derrotando a Mônica ao invés dessas histórinhas infantis que eles decidiram fazer no final
ResponderExcluirA onomatopeia "Grrr" ele sempre falou "Glll". Só verbos no infinitivo como comprar, pegar, etc, ele deixava o R mesmo pra deixar melhor entendimento e muitos a letra fica sem pronúncia quando falamos rápido na vida real. Podiam também no final fazer referência ao Scrat ou até mesmo envolver a Mônica como tirana e os heróis deles se unindo pra derrotá-la. Mas parece que queriam paz após levarem surra dela, se ela descobrisse que estava sendo desenhada como vilã e caricatura dela, eles levariam outra surra.
ExcluirPois é.
ExcluirVou contar uma coisa que aconteceu comigo hoje:
Depois de acordar de manhã, eu não tava com vontade de assistir aula. Então eu cochilei, daí eu acabei pegando no sono. Só que quando eu acordei, o meu olho direito estava doendo muito. Talvez eu tenha dado de cara com o meu tablet que tava carregando do meu lado, sei lá. Mas depois de um tempo, eu lembrei da surra que os meninos levavam da Mônica. Antes, eu pensava que eles não deviam ter medo de um soquinho ou coelhada. Mas depois dessa experiência, eu percebi o quanto os meninos sofriam ao levar uma surra da Mônica. Olho roxo não é pouca coisa não, viu?
Logo percebi que vc estava zoando quando falou que podiam colocar uma referência ao Scrat no final, pois essa história é de 1991, e a Era do Gelo foi lançado em 2002, quatro anos antes de eu nascer.
ExcluirPois na dublagem brasileira dos desenhos da Warner,Hortelino Trocaletra não pronunciava o "R" nunca,e cantava:"Agola eu vou caçal,agola eu vou caçal..."
ExcluirEu não sabia dessa. Mas na legenda do meu DVD dos looney tunes, aparece o que ele está falando escrito normal. Mas no DVD da turma da Mônica, a legenda mostra as palavras com as letras trocadas quando o Cebolinha fala.
ExcluirPois é, Adriel, não dava porque não tinha ainda Era do Gelo na época. Aí emendei a ideia de colocarem só a Mônica tirana como vilã dos heróis.
ExcluirJulio Cesar, com o Hortelino faziam assim trocando as letras em tudo. Com o Cebolinha, o Mauricio preferiu manter o R quando é última letra. Acho que fica até melhor assim pra leitura. E atualmente também deixam o Cebolinha falando certo em pensamentos pra ficar igual a quem tem dislalia na vida real, isso já não gostei, aí já descaracteriza.
ExcluirAdriel, de fato não é nada bom ter olho roxo, levar soco no olho. Os meninos sofriam. Assim como as coelhadas da Mônica que com a força dela doía muito.
ExcluirEu não acho que falar certo em pensamento descaracteriza o Cebolinha. Afinal, ele sabe que a letra R existe. Nas histórias de Bidu e franjinha dos anos 60, era explicado que ele falava errado pq ele era uma criancinha de 5 anos que não sabia falar direito. Mas hoje em dia ele sofre de dislalia mesmo.
ExcluirRealmente, olho roxo é uma coisa que eu só desejaria pra meu pior inimigo (se eu tivesse um). Depois dessa experiência traumática, acho que foi uma boa escolha terem tirado os olhos roxos das histórias.
Adriel, pode até não descaracterizar, mas ainda assim preferia falando errado até nos pensamentos. Ideia inicial do Cebolinha era de ser uma criança pequena em relação aos outros meninos, depois mudaram pra dislalia. E olho, apesar de doer muito, acho melhor que mantivessem, eram só personagens em quadrinhos. Gostando ou não, hoje eles não aparecem mais de olhos roxos.
ExcluirEm alguns sites, tem a informação de q ele tem 8 anos de idade. Mas na maioria das histórias que eu vi, fala que ele faz 7 anos. Talvez tenha sido um erro de digitação que se espalhou por vários sites ou tomaram como base alguma história em que fala 8 anos. E levando em conta o Episódio a ilha misteriosa, em que ele fala ser um mês mais velho que a Mônica, não faria sentido ele ser não saber falar direito se a Mônica q é mais nova sabe falar perfeitamente. Mas há uma contradição que aparece na história o primeiro aniversário a gente nunca esqueçe. Em que o Cebolinha bebê diz que ainda não completou um ano como a Mônica. Mas a partir dessas contradições, eu criei a teoria dos universos paralelos em turma da Mônica.
ExcluirPessoal, sem querer interromper vosso raciocínio, para agradar gregos e troianos, onomatopeia de rosnado ideal para Cebolinha é "GLLLLR(!)(...)", já vi esta forma em algumas HQs.
ExcluirZózimo, lembro dessa onomatopeia com um R no final. Fica sendo uma alternativa pra meio termo.
ExcluirAdriel, idade oficial dos 4 personagens oficiais a partir dos anos 2000 são que todos tem 7 anos. Antes disso, eles tinham 6 anos. Ou sea, 8 anos foi falso onde você viu. E antes de 1994 não tinham datas de aniversário fixas, então o que mostravam antes de 1994 não pode ser considerado como cronologia como você citou a história "Ilha misteriosa (Ilha da baixaria)", que é de 1992. Depois que adotaram datas fixas, a diferença de idade entre elesseria de meses, no caso a Mônica seria a mais velha (março), seguido de Magali (maio), Cebolinha (outubro) e Cascão (novembro) e aí mais chance de ter mais coerência como essa do "Primeiro aniversário a gente nunca esquece" de 2001, que aí a Mônica teria 1 ano e o Cebolinha 5 meses. De qualquer forma, coerência e cronologia nunca foi forte da MSP, sea qual época for.
ExcluirEles mudam essas coisas de nasceu antes ou depois dependendo do desenrolar da história...e a turma jovem e futuro ou presente? Em algumas já foram até o casamento de Mônica e cebolinha e voltaram pra eles novinhos ..senao teriam que criar uma turma adulta
ExcluirMiguel, sempre me refiro a turma clássica, no presente. Nunca teve cronologia nas histórias, um pouco mais em relação a aniversários, desde depois que adotaram datas fixas.
ExcluirMiguel, a história do casamento da Mônica e cebola foi uma visão que o Ângelo (anjinho) e um cupido tiveram do futuro. E esse negócio de cronologia me lembra a história parque 2023 que saiu ou no Mônica 35 anos ou no Mônica 40 anos. E nessa história, mostra o Cebolinha, cascão, Magali e Mônica adultos e com filhos. E adivinha só? A Magali e o cascão estão casados nessa história! Ou seja, o ship casgali é mais antigo do que vc pensava!
ExcluirEssa história Parque 2023 foi de Mônica 35 Anos e foi uma continuação de Mônica 30 Anos. Acho que colocaram Cascão casado com Magali pra simplificar mais, senão teria que cser 3 casais: Mônica e Cebolinha, Cascão e Cascuda , Magali e Quinzinho.
ExcluirVerdade. O Quinzinho já existia nessa época. Mas nessa época ele já não era namorado oficial da Magali?
ExcluirO Quinzinho foi namorado oficial da Magali a partir de 1991, então se quisessem dava para ser ele o marido das histórias dos livros. O Cascão era mais conhecido e aí seria mais jogo colocá-lo como marido da Magali.
ExcluirCascao namora fascista desde os anos 70 ..melhor ficar com ela..ela entende a ribeirinha dele kkk
ExcluirComentário deveras curioso, Miguel, chega a ser intrigante, não sabia que Maria Cascuda é ribeirinha, então está explicado o aspecto enxovalhado da menina, ribeirinhos tendem a ser cidadãos muito humildes, de baixa instrução, eis o paradoxo, pois como ser fascista, isto é, adepta da extrema (D)direita sendo de tal origem? Equação não fecha, se dissesse que a guria é ribeirinha politizada, o que na vida real não é impossível, pela lógica teria que ser progressista, ou seja, voltada para (E)esquerda. Se for verdade, Cascuda é um fenômeno sociológico, quiçá sociopolítico. E você ainda diz: "(...)ela entende a ribeirinha dele kkk", parece que tem alguma terapeuta ou socióloga analisando-a, e espero que esteja apenas gargalhando no internetês, pois se "kkk" for a Ku Klux Klan e deixou a sigla em minúsculas para não causar histeria, aí complica ainda mais, glup!! Depois desta acho que passo três noites consecutivas em claro, muita informação para meu cerebelinho, e ainda sintetiza tudo isto em poucas linhas, comentário invejável, parabéns!!!
ExcluirMeus Deus..vc é o rei das teorias da conspiração..na verdade foi erro de digitação quis dizer que cascuda namora cascao desde os anos 70 .nao acho legal juntarem ele é Magali apenas bons amigos. Inclusive cascuda era suja no início e por isso não ligava ora sujeira do cascao..devia continuar sozinha senão o mais lógico e querer dar o banho no amado pra continuar o namoro
ExcluirFico aliviado ao saber de que não passa de mal-entendido, graças a Deus!
ExcluirMeu cerebelo sórdido, leviano e conspiracionista ameaçou dar tilte quando li seu riquíssimo e curtíssimo comentário, senti ligeiros espasmos e sutil taquicardia, caso eu viesse a óbito, por intermédio mediúnico você seria convidado para o velório. Velórios são os eventos onde são servidos os melhores cafezinhos.
Conceber a ideia de que uma ribeirinha é simpatizante do Fascismo e vem sendo analisada e monitorada como raro objeto de estudo foi demais para minha simplória estrutura cerebral, um tanto perturbador.
Tem que parar de pregar peças na gente, Miguel, please!
Mudando de assunto, você acha que o personagem LGBT+ que o Mauricio pretende lançar vai dar certo? Lembrando que já fizeram o Caio(amigo da Tina) e não funcionou.
ResponderExcluirSó espero que ele não seja livre de defeitos que nem dizem nesse blog que fizeram com a Milena.
Difícil saber se vai dar certo, eles procuram muito representatividade, aí só o tempo pra dizer, mas creio que dará certo dentro dos limites do politicamente correto. Acho que qualquer personagem que criar agora vai ser livre de defeitos, serem bem certinhos, não por causa de serem negros ou gays, mas porque não querem personagens dando mal exemplo.
ExcluirAcho muito difícil inserir esse assunto dentro de gibis infantis. Muitos pais evitam que ps filhos até vejam essas palavra...ate na tmj e arriscando pois grande maioria de crianças lá.. eu só acordaria esse assunto nas graphics
ExcluirMiguel, de fato alguns pais vão implicar, aí vamos ver a reação deles quando ver. Caso tenha muita rejeição, aí o personagem ficaria no limbo. Vamos ver como vai ser e o que Mauricio vai decidir.
ExcluirJá vi comentários por exemplo virando que o desenho da turma da Mônica no cartoo e um dos poucos que a mãe não tem medo de deixar a filha ver por não ter esses assuntos..se houver as abordagem já imagino até a pessoa coma revista na mão no Whatsapp bradando o absurdo..melhor deixar isso pra um livro a parte...e mais se os personagens infantis nem namoram como vai inserir isso? Difícil
ExcluirDifícil. Como ainda é só projeto e não foi lançado ainda, pode o Mauricio ainda mudar de ideia. Por enquanto, fica só a possibilidade de ter.
ExcluirPois é. Essa ideia de um livro a parte eu mencionei em um POST anterior. Afinal, eles poderiam fazer um saiba mais falando sobre isso, talvez não com a turma da Mônica, mas talvez com algum outro núcleo do Maurício, como a turma da Tina.
ExcluirÉ, ou da turma da Tina, ou ele poderia ser da faixa etária do Zé Luís.
ExcluirAté poderia, mas se fizerem vai ser com a Turma da Mônica mesmo.
ExcluirA graphic novel que tem um público diferente seria o melhor
ExcluirBom, eu vi na internet um trecho da graphip novel da Tina em que uma amiga dela revela que é lésbica.
ExcluirSim e um cara fala que desperdicio por a tina ter dormido na casa dela ...entende que as duas ficaram juntas
ExcluirAssisti ao desenho recentemente e me soou familiar, sabendo que foi baseado na história do gibi agora faz todo o sentido, já que provavelmente eu li essa história em algum gibi na infância, um clássico! Interessante também como conseguem desenvolver toda a narrativa de uma premissa simples que são os desenhos e histórias criadas por crianças, algo bem comum na década de 90 sem a tecnologia que domina a geração de hoje, eram tempos um pouco mais simples, e por isso mesmo a história marca bastante, capturou essa essência muito bem, belo resgate esse!
ResponderExcluirClássica, sem dúvida. E melhor ainda sem precisar de tecnologia pra entreter, coisa que nem tinha na época. Acaba mostrando a realidade da criançada na época que não precisava de tecnologia pra se divertir. O desenho teve algumas adaptações, colocaram animação também nos desenhos que os meninos faziam de seus personagens, achei a versão em quadrinhos melhor.
ExcluirCara, eu quase pulei de alegria quando vi essa resenha! Essa historinha está entre as minhas dez ou quinze favoritas da Turminha. Tive ela no gibi e agora tenho em um livro publicado faz alguns anos em Portugal. Posso reler ela mil vezes, nunca perde a graça. Excelente, do melhor período da Turma, e...puxa, TRINTA ANOS?! Tô velho, hein seu!?
ResponderExcluirPS Você já fez Natal Rural, a história de estreia do Monicão, a do Nimbus e Do Contra, e agora Duelo em Quadrinhos...falta você fazer Época de Jaboticaba e O Filminho da Marina... *dica sutil*
Muito legal, sem dúvida, não se cansamos de ler, sempre é engraçada. Essas que são as melhores. Tempo voa, já vão 30 anos dela. Não mostrei ainda "Época de jabuticaba", já "O filminho da Marina" vai ser mais difícil porque não tenho esse gibi. Se eu conseguir um dia eu mostro aqui.
ExcluirMas olhaí, Marcos, você já mostrou a maior parte de minhas favoritas - essas que eu falei aí em cima, as primas da Magali, Cai Cai Balão, O Aparelho, Lambada, Cebolinha 100, Do Contra no Parque, e por aí vai. Só ficaram faltando essas duas que eu falei em cima e mais umas poucas, como O Álbum de Fotografias da Mônica, Aluno Problema (do Chico Bento), Óia a Onça, aquela em que o Anjinho, Cascão e Cebolinha têm de tomar conta do bebé da vizinha, aquela em que o Dudu fica falando 'bumbum', Contra...O Quê?, são as únicas que lembro.
ExcluirAos poucos vou mostrando aqui, essas aí tem sorte de eu ter os gibis e aí mais chance de colocar. Só filminho da Marina que não tenho mesmo.
ExcluirRealmente foi muito feio o que eles fizeram. O Cascão e o Cebolinha são melhores amigos e não deveriam estar brigando. Quem é o verdadeiro culpado? Eles dois. É importante sempre compartilharmos ideias para sermos bem cooperativos e honestos. Eu achei bem justo o que a Mônica fez, e foi bem merecido. Lembrem-se: nunca briguem, pois nunca será a solução!
ResponderExcluirNão mereciam brigar, os 2 tem culpa, pelo menos fizeram as pazes no final.
ExcluirConheço o desenho animado, e digo que até prefiro porque gosto mais do nome ''Super Capitão Cebola'', combina mais com Cebolinha. Considerando quão egocêntrico esse menino é... E também ''Super-Hiper-Extra'' é um nome muito ''paia'', se é que me entende.
ResponderExcluirE também porque gosto das sequências animadas, com os personagens e quadrinhos dos meninos se movimentando como bonequinhos. Ficou um toque legal na animação.
Ainda assim, digo que é uma história clássica, e acho que quadrinho e desenho podem até estar no mesmo nivel.
Até que o desenho não foi ruim, as adaptações que fizeram foram coerentes. Os movimentos são bons já que nos quadrinhos não tem, aí procuravam fazer desenhos pra transmitir esses movimentos. Ficando no mesmo nível, tudo bem.
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