quinta-feira, 25 de março de 2021

TOP 5 Momentos que extrapolaram com o incorreto

A Turma da Mônica, na sua fase de ouro, sempre foi envolvida com atitudes incorretas, que deixavam as revistas bem mais divertidas. Só que em algumas vezes, extrapolaram com o incorreto, que até quem não apoia o politicamente correto, estranha terem feito certas coisas. Pesquisando, mostro nessa postagem o "TOP 5" com o ranking de momentos, na minha opinião, que eles conseguiram extrapolar com o incorreto, indo longe demais e impensável que fizeram tais coisas um dia nas revistas.

5º LUGAR: Cascão comendo bolinho que caiu no chão

Como sabem, o Cascão nas revistas antigas, além de não tomar banho, adorava se sujar na lama, no lixão e ainda fazia apologia à sujeira. Tudo isso era bem frequente e não existe mais nas revistas atuais. Só que teve uma vez que foi além disso e extrapolou na história "Influências opostas" (Cascão Nº 111 - Ed. Globo, 1991). 

O Renato, um menino bastante asseado e com mania de limpeza, havia se mudado para o bairro do Limoeiro e foi vizinho do Cascão. A sua mãe, Dona Lurdinha, chama o Cascão para fazer amizade com o Renato e Cascão se assusta quando ela grita que estava comendo de mãos sujas e deixa o bolinho cair no chão. Depois, ele confirma que vai visitar o Renato depois que comer o bolinho que caiu no chão. Doma Lurdinha faz cara de nojo, mas deixa, sem repreendê-lo.

Além de estar comendo com mãos sujas, Cascão ainda pega o bolinho que tinha caído no chão contaminado, cheio de micróbios e bactérias e a mãe nem dá bronca, isso que foi mais pesado. Ele até já comeu de mãos sujas, mas pegar algo do chão para comer foi a única vez que fez isso e foi surpresa para todo mundo, com risco de crianças imitarem e comerem comidas que caem no chão. Quando foi republicada na Editora Panini em 2013 no 'Almanaque Temático Nº 28 - Cascão Brincadeiras', eles alteraram a cena, colocando uma lata de lixo e com ele falando que depois vai, colocando o bolinho na lata de lixo. Como foi só essa cena incorreta, aí republicaram, mas com alteração na tal cena. Já na republicação da Globo sem alterações, como sempre.

Trecho da HQ "Influências opostas" (Cascão Nº 111 - Ed. Globo, 1991)

4º LUGAR: Chico Bento dentro de um caixão onde tinha um defunto

Embora tinham brincadeiras com os mortos nas revistas antigas, principalmente nas histórias da Turma do Penadinho, mas alguém vivo entrar em um caixão com gente morta dentro do caixão é pesado. Isso aconteceu com o Chico na história "Que lugar para se dormir" (Chico Bento Nº 76 - Ed. Abril, 1985).

Nela, estava chovendo muito e ele entra na igreja para abrigar da chuva, só que estava sem luz e resolve tirar sono, pensando que era uma cama, sem saber que entrou em um caixão com um defunto. Acontece o velório e a família do morto ouve barulho dentro do caixão e pensa que o morto ressuscitou e todos se assustam, inclusive o padre. Depois que Chico consegue sair, ele se assusta e sai correndo ao ver que estava o tempo dentro de um caixão em cima de corpo de morto. 

Trecho da HQ "Que lugar para se dormir" (Chico Bento Nº 76 - Ed. Abril, 1985)

Fica sendo uma piada de humor negro e de mau gosto com criança dentro de caixão, ainda mais com defunto dentro. Até já teve antes a história "Mônica no caixão" (Mônica Nº 105 - Ed. Abril, 1978), que já foi bem surpreendente, mas essa do Chico ganha porque tinha um defunto dentro com ele. 

Chegou a ser republicada em 1997, no 'Almanaque do Chico Bento Nº 40', no limite que aceitavam coisas incorretas nas revistas, se deixassem para anos 2000 em diante não seria. Em tempo: essa história também serviria bem para o Cascão, já que o Chico entrou lá na igreja por causa da chuva.

Trecho da HQ "Que lugar para se dormir" (Chico Bento Nº 76 - Ed. Abril, 1985)

3º LUGAR: Humberto assaltando um banco

Eram comum nas revistas antigas histórias com bandidos. Tiveram histórias de vários tipos como bandidos assaltando os personagens, mantendo como reféns, sequestros e até só fazendo participação na história do nada, sem nem ter necessidade de estarem nas histórias. Só que já aconteceu também de personagem da turminha agindo como criminoso, como aconteceu na história "O grande chefe", originalmente de 'Mônica Nº 147' (Ed. Abril, 1982) e republicada no 'Almanaque da Mônica Nº 14' (Ed. Globo, 1989).

Nela, os ladrões confundem o Humberto com o chefe da quadrilha deles e mandam Humberto executar o plano deles para assaltar o banco. Humberto deixa cair sem querer a arma do policial que estava em frente ao banco e ao devolver, rende o policial e o leva como refém ao banco e os bandidos mandam todos irem ao banheiro enquanto sacam o banco. O chefe da quadrilha chega lá, tem umas atrapalhadas e os bandidos acabam sendo presos pelo policial e Humberto fica com trauma de armas, até pra brincar de faroeste com os amigos.

Aparecerem bandidos assaltando personagens até é normal, mas os próprios personagens principais assaltarem e agindo como criminosos é pesado. Só o fato de ter bandidos em uma história e Humberto segurar arma já não seria publicada hoje e Humberto assaltar o banco deixa o povo do politicamente correto de cabelo em pé. Tiveram outras histórias assim com Cebolinha e com Cascão, de vez em quando tinham histórias com bandidos como sósias dos personagens e sendo confundidos, mas essa foi pior porque o Humberto realmente ajudou no assalto do banco, ficou mais real. Foi republicada porque foi ainda nos próprios anos 1980, época em que tudo era permitido, mas se fossem para republicar depois dos anos 2000, não seria. Uma nova republicação é descartada completamente.

Trecho da HQ "O grande chefe" (Mônica Nº 147 - Ed. Abril, 1982)

2º LUGAR: Titi fumando cigarro

Atualmente não é mais permitido aparecer personagens fumando nas revistas, mas nas antigas era comum aparecer os pais fumando ou até adultos fumando em figuração, como algo do cotidiano ou até histórias de conscientização contra o fumo. Porém, surpreendentemente pegaram pesado colocando o Titi fumando em uma história para  conscientizar os malefícios do fumo.

Em "Não acabe com você", de Mônica Nº 184' - Ed. Abril, 1985), Mônica vê fumaça saindo da casa do Titi e ao arrombar a porta do banheiro, flagra Titi lá fumando cigarro. Ela conta sobre os malefícios do cigarro, mesmo assim ele fuma e ao tossir e ficar tonto, desiste da ideia e joga o cigarro no vaso e no final pede para a Mônica convencer o pai dele a parar de fumar.

Trecho da HQ "Não acabe com a sua vida" (Mônica Nº 184 - Ed. Abril, 1985)

Ter histórias com adultos fumando tudo bem, super normal, mas uma criança foi mais forte. Além de Titi fumar e ainda joga cigarro no vaso sanitário. Geralmente faziam histórias assim de  conscientização com adultos, como já aconteceu com o Rolo, por exemplo, porém hoje nem isso mais. Até já teve história com Cebolinha com cigarro na mão e a Mônica pensando que ele estava fumando ('Mônica Nº 20' - Ed. Globo, 1988) e na revista institucional "Parem de fumar perto de mim", de 1988, que apareceu Titi com maço na mão jogando no lixo, mas essa  de 1985 da postagem do Titi foi pior porque apareceu ele fumando, de fato. Essa nunca foi republicada até hoje, nem em almanaques da Globo, pelo visto acarem bem impactante para republicação.

Trecho da HQ "Não acabe com a sua vida" (Mônica Nº 184 - Ed. Abril, 1985)

1º LUGAR: Chico Bento tomando bebida alcoólica

Bebidas alcoólicas eram normais nas histórias antigas, era normal aparecerem adultos bebendo nas histórias, em bares ou em casa mesmo, ou com garrafa na mão e hoje em dia isso foi completamente banido nas revistas. Com adultos sempre normal aceitar, mas mostrar crianças bebendo se torna completamente estranho e surpreendente, ainda mais em revistas infantis, como quando mostraram o Chico Bento bebendo whisky na história "O almoço da concórdia" (Chico Bento Nº 18 - Ed. Globo, 1987).

Rosinha convida o Chico para almoçar na casa dela, mas fala que não era para ele agir como criança na frente dos pais dela. Então, o Chico passa a agir como adulto, usando terno e pede para o pai da Rosinha servir whisky para ele, bebe, cospe fogo por esquentar a garganta e fica tonto e bêbado, chegando até a ver 2 Rosinhas, causando muitas confusões lá e no final deixando Rosinha com vergonha e raiva do Chico ao mesmo tempo.

Para mim, foi a cena mais incorreta e impactante das revistas da MSP de todos os tempos, não só pelo Chico beber whisky e ficar bêbado, mas também a surpresa do pai da Rosinha servir bebida para uma criança e ficar contente, achando tudo normal. Se ele se recusasse a dar, nada disso teria acontecido. Nos anos 1980 achavam até normal, mas hoje em dia é algo bem inusitado ver isso mesmo em uma história antiga.

Já apareceu o Chico bebendo ou prestes a tomar bebidas alcoólicas, como vinho e champanhe, em mais outras 3 histórias que eu tenho conhecimento, mas essa de 1987 foi pior porque mostrou nitidamente bebendo e pior pelo pai da Rosinha servi-lo. Essa de 1987 nunca foi republicada, por tão impactante que foi. E olha que quase todas as histórias de 1987 já foram republicadas depois em almanaques, mas essa não.

Trecho da HQ "O almoço da concórdia" (Chico Bento Nº 18 - Ed. Globo, 1987)

Deu para ver que foram situações bem chocantes, até quem não liga para as coisas incorretas, fica bem surpreendido em ver tais cenas, nem tanto por terem colocado isso nas revistas, mas porque foram protagonizadas pelas crianças. Se fossem por adultos, seriam menos impactantes. Ou seja, já teve de tudo na MSP que possa imaginar. E ainda pode notar que muitas delas  nem foram republicadas depois de tão pesadas que foram. Na época ninguém ligava, mas depois viram que eram coisas pesadas demais para revista infantil. Se fosse hoje, seria no mínimo processo para a MSP e eles devem ter vergonha de terem produzidos histórias assim no passado. Tem outras situações também bem incorretas, mas essas foram as que eu achei mais impactantes de todos os tempos para montar o "Top 5". Cada um terá sua ordem do ranking do que achou pior. Em breve posto outros "Top 5" no Blog. 

84 comentários:

  1. Turma da Mônica, Turma da Mônica... Quem te viu, quem te vê!
    Marcos, seu Top 5 está excelente, a única que desconheço é "Almoço da concórdia" onde Chico Bento ingere birita.
    Onde o politicamente incorreto também extrapola é em "Programada para comer" de Magali nº10 de 1989, HQ ótima, entretanto, considerando os crimes praticados pelo pizzaiolo, não era para terminar feliz da vida como pasteleiro bem-sucedido. Já analisou essa história?

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    1. Valeu, Zózimo! Essa do Chico biriteiro é bem rara, só conheci quando consegui essa edição N° 18 no sebo senão também não ia saber da existência dela. Sem chance de republicação.

      Sobre a história da Magali é errado mesmo os bandidos se darem bem no final depois de tudo que fizeram, mas até que não acho tão impactante, só quiseram redimi-los no final, dar uma nova chance a eles até por ter pizzaria, mostrar que podem ter um negócio sem se envolver em crime. Esses casos aí da postagem ainda achei piores.

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    2. Essa HQ de Magali e Mingau sequestrados pelo maquiavélico Guido, em quantidade de extrapolações ainda não vi nada semelhante em se tratando de Turma da Mônica nos tempos áureos, sem contar que somando a isso o roteirista não dedicou sequer um quadrinho ilustrado com os pais angustiados, apreensivos com o sumiço da filha e a polícia investigando o caso, falha que beira o amadorismo, ainda assim a considero supimpa.

      Quanto ao Titi flertando fortemente com o tabagismo, chegando às vias de fato, ao meu ver equipara, empata com a pedida etílica de Chico que também chega às vias de fato, isto a grosso modo, pois o que faz "Almoço da concórdia" estar merecidamente em 1º lugar é uma junção de fatores tais como o "sogro" que oferece ao pretenso "genro" leite e suco não o reprimir, não o censurar pela ousada pedida, apenas se surpreende e o serve, ou seja, Chico Bento que deve ter no máximo oito anos de idade ingere whisky com consentimento de um adulto que não apenas permite como ainda o serve, Titi além de ser mais velho encontra-se fumando escondido - um primor Mônica o convencendo a mudar de ideia, provavelmente os pais não teriam a mesma desenvoltura, nos anos 1980 existiam formas de psicologia infantil tais como cintadas e tamancadas.

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    3. Na Magali não colocaram pais procurando pra agilizar a trama, pois era um gibi quinzenal de 36 páginas e queriam colocar outras histórias. É bem legal essa e bem incorreta, daria pra se encaixar num top 10.

      Sobre o Titi fumando pela menos retrataram uma situação normal que acontece na idade deles. E o pai dele nem poderia dar conselhos porque fumava também, aí a Mônica serviu bem na história. Já o do Chico foi pior porque é criança mesmo, não é normal ver bebendo com 8 anos e o pai da Rosinha dar a bebida pra ele. Sem dúvida foi pior.

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    4. No molde liberal da época os crimes do pizzaiolo estão dentro do que se espera de um malfeitor, mesmo extrapolando está dentro da lógica, até aí nada de estranho, o que infelizmente é falha, pena porque a história é de fato uma comédia e tanto, é a impunidade bastante incomum para esse tempo que embora as incorreções frequentes não faltava senso de justiça, o certo seria terminar fazendo pastéis em cozinha de penitenciária e estando relativamente feliz por ter descoberto o ponto ideal da massa, ou seja, a história de certa maneira termina em pizza.

      As duas vezes em que digitei o título da história que conquistou a primeira posição esqueci o artigo definido "O", no Guia dos Quadrinhos também está grafado assim, é uma boa fonte apesar de estar longe da isenção de errar, você que possui a edição, Marcos, eu e o GQ erramos?

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    5. Tem um artigo definido "O" bem pequeno no título dessa história. Devia era se chamar "O almoço da discórdia" já que nunca vi a Rosinha com tanta raiva do Chico rsrs. Ficou com ódio, mas ela e os pais dela o perdoaram no final deixando a filha namorar com i Chico ela ficando feliz.

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    6. Deveria sentir raiva do pai que permitiu que o genrinho enxergasse a irmã gêmea de Rosinha sendo que tem só uma filha.
      Outra envolvendo embriaguez é "Santa bebedeira" em que os manguaceiros com essa de dar para o santo fazem uma (S)santidade despencar dos Céus de tão mamada, estando estirada no gramado de Vila Abobrinha não se vê suas asas e auréola, para Chico e Cotinha é apenas um senhor desconhecido carecendo de alguns cuidados, batuta quando o moleque diz: "Hã... Voismecê tá cum bafo di pinga!", a mãe até dá conselhos com tom de desaprovação de conduta para o velho homem, muito show, santo ouvindo sermão, não é citado o nome, imagino que seja o da (C)chave, o São Pedro.

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    7. Lembrei dessa. Também se encaixa nessas histórias que extrapolar visto que mostra um santo bêbado. Sem chance de republicação.

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  2. Tem mais história com Titi fumando. Boa postagem. Li uma história desse mês que parece que a Mônica diz "fulano olha o mal exemplo pros leitores"

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    1. Valeu! Não sabia que tinha outra do Titi além dessa e da institucional de 1988. Você lembra qual número foi?

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    2. Rapaz só eu procurando rs, amanhã procuro aqui, vc fará postagem dos novos almanaques? Faz um top 5 de histórias pesadas, tipo aquela do diabo invadindo a terra e transformando as pessoas em diabinhos,incluindo o Cebolinha. E aquela também do Diabo brigando com um anjo que quer invadir a terra e astronauta intervém, hq totalmente pesada para os dias atuais começando pelos desenhos

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    3. Pelo jeito Timóteo - nome que de forma alguma combina com ele - gostou mesmo de "chupeta de otário" ou "chupeta do Capeta", ainda é o rebeldinho sem causa oficial do Limoeiro, os ordinários bermudões não se sustentam sem Titi, seu sonho é fazer parte do jovial núcleo da Tina que já foi bem mais prafrentex.
      Essa do Astronauta me interessa, não obstante desconheço ou não me lembro.

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    4. Washington, se encontrar a edição, informe aí. Boa sugestão de postagem, geralmente com diabos eram as mais pesadas. Essa do Astronauta foi excelente e desenhos incríveis. Foi de Cebolinha 75 de 1979.

      Sobre almanaques, vou mostrar só o que comprar, que deve ser o da Turma da Mônica, aí informo as mudanças em comum. Mas conteúdo por dentro será só do que comprar. E eu não comprei os 3 desse mês.

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    5. Astronauta metendo as caras com Diabo e (A)anjo deve ser batuta, não tenho e nem tive Cebolinha nº75 da Abril, talvez conheça pois de 1985 a 1994 tive quantidade considerável de almanaques. Sei que "O campeão da calçada varrida" é supimpa, republicada em Almanaque do Cebolinha nº8 de 1986.

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    6. Essa do Astronauta não foi republicada em almanaques da Globo. Se foi, aí seria em algum almanaque da própria Editora Abril entre 1984 a 1986, mas acho que também nunca foi republicada. Já "O campeão da calçada varrida" é muito legal, tenho essas 2 edições.

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    7. O último almanaque do "palmeilense" pela Abril é "chique no úrtimo", como dizia a personagem de uma comediante mineira, nunca tive, porém o conheço integralmente, muito bom! Quando puder, Marcos, nos agracie com essa HQ endiabrada do Astronauta, per favore!

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    8. Tranquilo Zózimo, quando der eu posto. Só com os traços já dá um certo medo só olhando as figuras e o roteiro é fabuloso também.

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    9. Histórias da Turma da Mônica ainda não conseguiram me assustar, mesmo que pouco, se você que é autoridade no assunto está afirmando, quem sou eu para dizer o contrário se suponho não conhecer a trama, gostaria muito de me assustar com HQs mauricianas, portanto, eu que sempre curti o padrão incorreto tive outros choques, bom demais se chocar nesta categoria, pena que medo não senti, pois é uma sensação que prezo bastante dentro das artes.

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    10. Não é muito de dar medo, mas que tem lado sombrio, tem. Eu também nunca fiquei assustado de fato ou traumatizado com as histórias da MSP, mas o povo do politicamente correto fica e com qualquer bobagem.

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    11. Os adeptos da vertente fundamentalista do politicamente correto parecem feitos de gesso, porcelana, seda, papel, plástico bolha, são hipersensíveis, acreditam na iminência do (M)mal, creem que o diabólico está sempre à espreita, possuem visões polarizadas, homens e mulheres inseguros, maniqueístas, acreditam que são cidadãos do (B)bem e o que diverge dessa ótica representa o (M)mal, é uma visão apequenada, tacanha que abomina a verdade nua e crua. Gente assim só enxerga a metade vazia do copo, desconhece o que é humor de qualidade, desprovidos de senso crítico, autorreprimidos, donos da verdade, visão extremamente simplória ante a complexidade deste plano, infelizmente são maioria atualmente. Quem procura conteúdos de qualidade, quem questiona, quem pondera, analisa, discerne tem que se ater aos pequenos nichos, única saída antialienação.

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    12. Falou bem, são tudo sensíveis e alienados. E pais que criticam porque não querem educar, pois era só conversar com filhos e ensinar que não deve fazer o que os personagens fazem.

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    13. Mais estas hiatoriaa erraram a mao. Mas com relacao ao diabo aparecer ainda tem historia da panini que aparece dom o cebolinh acho que em 2014...mas hoje nunca mais vi..se for o bicho se dando mal nao vejo nada demais..o povo e muito chato

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    14. Em alguns da Panini como essa de 2014 quiseram fazer experiência, mas pelo visto tiveram reclamações dos pais e hoje não tem mais. Tem coisas que tinham nós primeiros vamos da Panini e não tem mais, chegam a alterar também histórias da Panini nós almanaques, cada ano piora a paranóia do politicamente correto.

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  3. Outra história que eu nunca entendi como foi parar num gibi infantil é a do Titi chamada Educação Sexual (Almanaque da Mônica 58 Globo) e ainda foi republicada kkkkkkk eu gostei muito dessa ideia de trazer top 5 sobre coisas da Turma da Mônica

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    1. É legal, sim. Fazia um tempo que não fazia um Top 5, agora deu pra pesquisar pra fazer. Eu tenho essa do Titi republicada nesse almanaque. Deve ter sido porque como era de 1985, era comum adolescentes ainda lerem gibis e aí queriam alertar a eles. Foi republicada em 1997 no limite de quando aceitavam isso, se esperassem mais tempo não seria republicada. Titi definitivamente era o personagem mais incorreto dos gibis rsrs.

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    2. Essa "Educação sexual" mencionada pelo caro comentarista, Marcos, é item indispensável aqui, você não deve e nem quer parar de agraciar os jovens leitores com tudo o que a MSP atualmente tenta suprimir, quanto mais jovens descobrirem e se interessarem pela TM genuína é nocivo para a ditadura bisonha vigente por lá, é positivo para que se atenue, para que se abrande, é um compromisso que optou ter para com a memória e sei que de forma alguma é um peso sobre seus ombros, pois desempenha com dedicação, você é uma das poucas e boas pedras que eles têm nos sapatos.

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    3. Zózimo, é importante ter educação sexual em escolas e bom também nós gibis. Só que o povo do politicamente correto não pensa assim, fica implicando e aí não tem mais isso nos gibis. Nessa história do Titi ele já sabia de coisas mais do que o pai. Quando der posto aqui.

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    4. Concordo! Poste-a sim, é um importante tema de utilidade pública, e por mais avançados, modernos, liberais que achamos que somos enquanto sociedade brasileira e ocidental, esse assunto de certa forma ainda é tabu e continuará sendo a perder de vista. Do ponto de vista da área de Saúde, das comunidades médico-científicas, há mais de quarenta anos que o tema é amplamente difundido no lado de cá do globo e alguns países do lado de lá compartilhando da mesma ótica sobre o tocante.
      Você citou 1985 como sendo o ano de publicação de "Educação sexual", imagino que seja de gibi da Mônica que nesse ano compreende os números 177 a 188, Titi também teve considerável espaço em Cebolinha, essa HQ pertence a qual edição?

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    5. Não sei qual edição original foi essa do Titi, provavelmente seja da Mônica, mas também tem possibilidade de ser do Cebolinha.

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    6. Sua afirmação de que é de 1985 se baseia no código da primeira republicação cujo almanaque suponho que você possua, correto?

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    7. Tenho só o almanaque. Identifico pelo estilo de traços e, principalmente, o brilho azul no cabelo do Titi em vez de branco, característico nas histórias de 1985. No código mostra como história de 1997 por ser história da Editora Abril. Só histórias da Globo que tinham fonte da edição original que saiu naqueles códigos nos almanaques.

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    8. Entendi, de tanto se ater aos pormenores deduz olhando, olhar meticuloso, tem na memória várias minúcias, vários detalhes associados aos anos e com isso acerta bem mais do que erra, recurso que utilizo também, coisas de detalhistas.

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    9. Pois é, com o tempo fui vendo detalhes, principalmente tipos de traços, e raramente erro o ano e quando erra é só de um ano para o outro.

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  4. Criaça asslatando banco?fumando?consumindo bebida alcoolica?serio que teve isso?nunca imaginei.Ainda bem que esse tipo de coisa acabou,então.algumas dessas coisas que acontecia nas historias antigas eram absurdas.já as outras que mudam já é exagero.

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    1. Por incrível que pareça teve e chega a ser exagero mesmo. Mas na época achavam tudo isso normal, aí faziam histórias assim.

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  5. Marcos,você pretende fazer um post sobre os novos almanaques? Queria saber se vale a pena comprar,pois o que mais me chamou a atenção foi esse Almanaque Turma da Mônica.
    Agora será que nos almanaques também vão aumentar a quantidade de passatempos?

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    1. Sobre almanaques, vou mostrar só o que comprar, que deve ser o da Turma da Mônica, aí informo as mudanças em comum. Mas conteúdo por dentro será só do que comprar. Eu não comprei os 3 desse mês. Cada almanaque tem 8 páginas de passatempos.

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    2. Vai ter 100 paginas como na epoca da abril..w aumentou

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  6. Bem interessante o TOP 5. Me lembra uma história de um gibi que tenho de, pasme, 2005 do Cebolinha onde o Rolo tenta comprar uma camisinha pro Toneco, irmão da Tina. O Toneco diz que quer comprar algo, mas está com vergonha, e o Rolo deduz que era aquilo, mas não consegue comprar pq uma hora encontra uma senhorinha e desiste, depois bate de frente com o pai da namorada e desiste, depois desiste pois duas freiras se aproximam dele. A história é bem interessante, e eu sempre estranhei o fato de terem escrito ela e publicado, ainda mais em 2005, onde as coisas já estavam bem mais limitadas na MSP.

    Ps: A palavra camisinha nunca é citada, o que torna a história mais interessante ainda, na minha opinião, pois só pessoas mais adultas sacariam o que o Rolo se referia na farmácia.
    Ps 2: No fim das contas o Toneco queria um caixa de cotonetes que eram macios, mas estava com vergonha de comprar, pois eram cotonetes infantis rsrs

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    1. Eu tenho essa. Em 2005 eles estavam tentando ousar algumas vezes, mas a pressão do politicamente correto foi maior e desistiram de histórias assim. Muitos reclamaram dessa história no Orkut. De fato, não é falada camisinha só fica a indireta pra quem é mais velho, a criança não vai se lugar do que era que i Rolo estava com tanto medo. Foi legal.

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  7. Verdade, era tudo normal por isso publicavam numa boa. Vira um reflexo do que acontecia na época. Aí a sociedade mudou e começaram a implicar. Pra ver essas cenas só recorrendo aos gibis antigos.

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  8. Que ótima seleção! Realmente histórias com estes temas, e ainda por cima, com os personagens praticando fumo ou bebendo, sem chances. Eu acho que sou meio termo com o politicamente correto, acho que em tudo deve haver um certo bom senso, ainda mais se tratando de revistas infantis. Escrever para crianças requer uma grande responsabilidade. Hoje implicam com qualquer coisa, os personagens não deveriam ficar dentro dessa "bolha" de hoje, onde tudo é belo, onde não existe conflitos. É preciso ter algumas desavenças ou brigas entre os personagens, mesmo que seja para ao final, transmitir uma lição, uma mensagem importante. Algumas coisas eu até concordo de não ter nas revistas infantis, como os personagens (crianças de 6, 7 ou 8 anos) pensando em namoro e relacionamentos, sempre achei isso desnecessário, afinal, crianças tem que pensar só em estudar e brincar. Tudo tem seu tempo. Agora, como hoje tem o núcleo da TMJ, faz mais sentido colocar os personagens namorando, já que são adolescentes e o público que lê, também. Enfim, é um assunto que rende uma boa discussão!

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    1. Ricardo, o ideal é meio termo, mas deixar tudo como um mundo perfeito e só ficar ensinando boas maneiras é muito sem graça. Na TMJ os personagens são adolescentes e aí mais coerente eles namorarem. Na turma criança deixaram isso de lado, acho que muito de vez em quando, colocam Chico e Rosinha, bem raramente.

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    2. Obrigado pelo elogio, Fabiano! Troquei o nome do canal para ficar mais condizente com o tema do canal, já que eu aproveitei um canal antigo que eu tinha. Digo a vc que o amor de uma mãe, de um pai ao filho é o sentimento mais puro e verdadeiro que existe. A gente parece que volta a ser criança, de querer brincar e se divertir juntos. Uma criança alegra o lar e no meu caso, alegra em dobro, pois tenho 2 filhos. Depois de muitos anos sem comprar gibis, até voltei a mexer com a coleção para icentivar ele a ler, e empolguei com os gibis novamente, como nos velhos tempos. Ser pai é ser criança e ser adulto ao mesmo tempo: nos sentimos crianças, mas com a responsabilidade de cuidar e ensinar princípios, encaro essa relação como uma missão de amor, que dá muito mais sentido à vida e alegra o meu coração. Tento dar o exemplo a ele.

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    3. Boa, Ricardo! Tem que incentivar leitura mesmo, hoje em dia são raras crianças que gostam de ler, muitas vezes por desmotivação dos pais. Missão de amor, sem dúvida.

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    4. Uma historia ousada e uma garota que tem marquinha de sol e ouça a cueca do cebolinha pra ver a marquinha dele kkk

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    5. kkk. Eu lembro, tinha de tudo na MSP.

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  9. Hoje em dia, parece que Chico e Rosinha são só amigos mesmo, Marcos.

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    1. Pois é, reparo nisso também. Não vejo mais nem eles namorando, acho que no máximo quando aparece o Genesinho e olhe lá.

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  10. Mais uma grande postagem, Marcos! Excelente pesquisa de HQs! Realmente Titi fumando (ainda que dentro de uma idéia de conscientização) e o Chico tomando uísque foram os momentos mais exagerados. No caso da HQ do caixão destaco detalhes do desenho, como o cachorro ajoelhado e rezando, ficou bem engraçado, era um humor bem surreal. E na HQ do Humberto você deu a pista de ser de 1982, procurei aqui e saiu na Monica 147.

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    1. Obrigado! Na do Chico no caixão eles quiseram dar um ar de humor, por isso cachorro ajoelhado e outros absurdos. Na do Humberto, imaginava mesmo ser de 1982, só não sabia que era essa edição. Editei agora no post.

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    2. Também achei muito engraçada essa parte do cachorro.

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    3. Justamente e o absurdo que torna as coisas engraçadas. ..e a morte existe na turminha com a turma do penadinho. Na morte bate com uma coisa e a pessoa vira fantasma. Nem acho pesado. .Agora criança bebendo não é legal mesmo

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    4. Pelo menos na Dona Morte era normal e situação sem ser absurdo, mostrando como uma realidade.

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  11. Realmente alguns conceitos de conteúdo infanto-juvenis tinham que ser revisados,e certas piadas estão mais para adolescente para cima,mas há exageros,excessos.

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    1. Pelo menos adolescentes já seriam mais sensato, mas ideal seria melhor com adultos mesmo. Provavelmente roteiros assim eram pra agradar adolescentes que liam as revistas.

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  12. Tem uma história antiga em que o Cascão fala "meu tio diz que não se bate em mulher com uma flor". E continua: "é melhor usar um pedaço de pau". Essa também seria completamente impensável hoje, e acho q tá certo, é preciso evitar qualquer estímulo a violência contra a mulher que é um problema social terrível.

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    1. Uma coisa que me chama a atenção nas histórias antigas é como elas eram mais violentas, por qualquer coisa os personagens saiam se estapeando. Ah, lembrei mais uma: uma história em que depois que a Mônica bate no Cebolinha os pais dele vão tirar satisfação e termina todos saindo na porrada, país e mães. Aí enquanto isso a Mônica e o Cebolinha fazem as pazes e começam a brincar. Pois não é que os pais deles vêem e vão dar palmada nos dois?? Ou seja, eles apanham por terem resolvido as diferenças pacificamente desta vez. Muito incorreto hahaha, tbm completamente vimpensável hoje.

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    2. Eram mais violentas mesmo, qualquer coisa já partiam pra briga. Hoje é o contrário, não querem nada de violência nas revistas. Essa dos pais brigando eu lembro, muito engraçada. Já o do tio do Cascão não lembro, completamente impublicável diálogo assim contra as mulheres.

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    3. Verdade, agora é o completo oposto. Quase não tem briga mais, e antes a Mônica descia o cacete só por ter acordado com a pá virada.Alias, não era só ela que era violenta.

      Essa história com a fala do tio do Cascão pra falar a verdade eu nunca vi inteira também, só esse quadrinho isolado em que o Cascão tá falando essas coisas pro Cebolinha. O povo compartilha nas redes sociais. Mas pelos traços dá pra ver que é bem antiga, da editora Abril e provavelmente dos anos 70.

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    4. Mônica era bem esquentada, qualquer coisa metia surra nós outros. Vários personagens eram assim. A do tio do Cascão é diálogo típico mesmo de anos 1970, quando a sociedade era completamente machista, eles iam achar estranho se falassem algo a favor das mulheres.

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    5. Foi bem ousado aliás uma líder Valentina nos anos 70.. vi um almanaque que a Mônica fica enterrada e o cascao dia que a tia ficou assim e o tio curou com um safanao .e de 83

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    6. Essa também não conheço, bem interessante também e impublicável.

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  13. Sorte a minha ter todos esses materiais, pra lembrar dos tempos do politicamente incorreto hehe. Só mudando um pouco de editora, não sei se vocês lembram de um desenho do pato donald e dos sobrinhos, que era aniversario dele e quiseram dar charutos pra ele, mas ele os pega arrumando a caixa e acha que estão fumando, e depois enche o bico dos coitados de tanta nicotina kkkk. Atualmente impublicável, principalmente para os padrões Disney ( bem alinhados com os da MSP)

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    1. Sorte mesmo ter, são relíquias essas revistas com o politicamente incorreto. Eu lembro desse desenho do Pato Donald, sem chance criarem hoje em dia. Na verdade tinham muitos desenhos animados com personagens fumando, até Tom & Jerry mostravam, era uma coisa bem normal nos anos 1950 e 1960 ou décadas anteriores.

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    2. No app disney plus ha um aviso sobre consumo de tabaco e representacoes racistas antes de filmes antigos

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  14. Pra mim a cena mais politicamente incorreta da história da Turma da Mônica se passa na história "O Terrível Ladrão de Fumacinhas", publicada em Cebolinha #161, Globo, em fevereiro de 2000. Nessa história tem uma cena em que o vilão, um homem adulto e fortão, dá um pontapé violentíssimo no abdômen do Cebolinha. Cena muito forte. E não foi censurada, não! Irônico que tenha sido uma história publicada em 2000, época em que o politicamente correto já estava presente.

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    1. Pesado mesmo por se tratar de adulto batendo em crianças. Em 2000 estava começando a ter o politicamente correto com mais força, mas ainda tinham coisas que deixavam passar. Hoje essa cena seria alterada em almanaques.

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    2. tem uma história dos anos 2000 também q a turma visita os estúdios e todos os roteiristas aparecem lá, e uma delas dá uma surra no cebolinha depois dele estragar um dos roteiros, também nunca mais teria isso

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  15. As pessoas tem maia aceaaoa a coisas pesadas hoje com internet...porem proa gibis se manterem e necessario se adaptar...acham qye sei la brincar com armas se facinara por elas etc..o mundo esta viokento..falar de sexo pra xriancas nunca.mas elaa sabem..o brasil finge qque e santo

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  16. Pois é, as crianças de hoje sabem mais de sexo do que muitos adultos.

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  17. Vi uma da Globo que as meninas jogam vôlei no campinho dos meninose eles sw irtitam pois querem jogar futebol ali mas tem que esperar elas saírem .nisso assistindo jetremiad comenta que gosta de ver pa shortinho das meninas. .hoje seria visto como machismo mas eu lembro que até narrador de novo de vôlei anunciava o jogo com esse atrativo porém com os homens não tinha mulher elogiando .

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    1. Além de machismo, também não seria aceito criança comentar isso. Essa cena seria alterada. E também colocarem o Jeremias com círculo rosa na boca representando lábios deles também não fazem mais e ainda alteram nos almanaques.

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  18. Adoro esse politicamente incorreto... o Chico bebendo uisque é impagável... Grato pela oportunidade de ver essas relíquias!

    Tem coisa muito pior por ai no horário nobre que ninguém liga... uma pena essa desproporção do senso comum...

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    1. Pois é, são relíquias histórias assim. Criticam o incorreto por ser revistas infantis, mas na televisão as crianças estão vendo, os pais deixam os filhos ver programas inapropriados para elas. Aí fica uma coisa pela outra.

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  19. Outras que valeria a pena mencionar seria aquela história, que já foi publicada aqui na página, onde a turma organiza um festa do pijama para o aniversário do Cebolinha e o Titi acaba sugetindo e fazendo striptease diante das garotas; e também a história "Um gato muito ciumento" onde o Quinzinho vai visitar a Magali e o Mingau não gosta disso e tenta arruinar o encontro e numa dessas tentativas acaba com o Quinzinho jogando o Mingau numa lata de lixo, tenho a republicação de 2014 e me surpreende que não tenham mudado a cena, retirando a lata de lixo e figindo que o Quinzinho apenas colocar o Mingau na rua.

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    1. Poderia ter colocado essas, sendo que tem tantas incorretas , sempre alguma vai ser lembrada. Essas aí citadas por você foram muito boas também, com certeza.

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  20. Essa história do caixão meio que teve a ideia reaproveitada na globo quando o Chico pegou uma carona numa carroça onde tinha um caixão mas vazio e com a chuva vindo, ele se escondeu nele e acaba dormindo. E um monte de gente pede carona na carroça e ao verem o Chico sair do caixão, pensaram ser assombração.

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  21. Eu achei chocante a do Chico bebendo whisky. Essa é uma coisa que eu não concordo com o politicamente correto.

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    1. Bem chocante mesmo, algo inimaginável e ainda o pai da Rosinha oferecer, achar graça e achar tudo normal. Também nsou a favor disso.

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  22. Faltou no top 5 Chico bento e o plano do diabão onde o personagem corre risco de vida quando seu corpo é invadido por dos membros do capeta, essa história sereia impossível de ser publicada hoje em dia.

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