segunda-feira, 28 de setembro de 2020

Cascão: HQ "Metade de mim me adora... metade de mim me odeia!"


Mostro uma história em que um espírito baixou no Cascão e quis a todo custo tomar banho para não ficar dentro de um corpo sujo como dele. Com 18 páginas, foi publicada em 'Cascão Nº 154' (Ed. Globo, 1992).

Nela, conhecemos o velhinho Antero Antunes e seu filho Genovevo. Antero estava nas últimas, perto de morrer, inclusive médico chorou quando o viu e o padre foi confessar. Antero sabe que sua vida está no fim e se conforma que sempre será conhecido como o inventor de "Limpax" que deixa tudo limpo. Limpa tão bem que nunca mais nasceu cabelo no Genovevo quando usou o shampoo da linha. 

Antero ainda deseja que o filho continue com a obra de produção  de Limpax, mas quando vai revelar a fórmula, Dona Morte aparece e ele morre. Genovevo reclama que ela tinha que aparecer justo na hora que ia revelar a fórmula de família e Dona Morte diz que esse é o charme enquanto a alma do Antero sai do corpo dele e escapa pela janela. 

Ao cair  do prédio, a alma estava leve e sem controle e vai cair dentro do Cascão, que estava passando pelo prédio na hora. Cascão sente um gelado na hora que o espírito de Antero entra no corpo dele e em seguida se assusta ao ver a Dona Morte, dizendo que a gente vê cada figura. Logo depois, tenta andar para esquerda, mas o espírito de Antero o faz andar involuntariamente pela direita. Cascão reclama que quer ir para direita e o corpo vai para a esquerda e irritado ele reclama que a sua perna esquerda não obedece e começa a suar com o movimento.

O espírito de Antero começa a falar que não imaginava que o além-vida fosse tão fedorento. Cascão se pergunta se foi ele que falou aquilo e o espírito diz que não e Cascão se assusta pensando que perdeu controle da boca. Quando o espírito fala que era a boca dos dois, Cascão pensa que está ficando louco e Antero se identifica que ele é o espírito que tomou conta de metade do seu corpo.

Cascão desmaia e o espírito o faz acordar, já cansou de ficar deitado e quer ação. Quer tomar sorvete, pular, correr, brincar, mas antes de tudo tomar um bom banho, deixando Cascão desesperado. o Espirito diz que é Antero, criador de "Limpax" e que vai fazer tomar banho sim, enquanto o homem na rua se assusta ver Cascão falando sozinho com 2 vozes. Cascão diz que o espírito não manda nele e vai brincar no lixão, caminhando em direção de lá. O espírito quer banho e vai em direção ao rio. Tem um jogo de ir para lixão e ir tomar banho entre eles até Cascão cair dizendo que ganhou a disputa.

Nessa hora, a rua enche de gente aplaudindo, achando que o Cascão era um artista de rua. Mônica também estava e pergunta que não sabia que ele havia virado artista de rua. Cascão fala que um espírito baixou nele e Antero pergunta quem é aquela baixinha, dentuça e gorducha. Mônica fica com raiva e cascão diz que quem falou foi o Espírito.

Mônica não acredita e bate no Cascão. Isso faz coque ele fique fraco, permitindo o Espírito de Antero ficar mais forte e dominar o corpo do Cascão. Ele agradece à Mônica e fala que vai aproveitar para tomar banho. Mônica se assusta e corre para contar pra turma. Cebolinha, Magali e Franjinha ficam surpresos com a notícia e Cebolinha diz que se não foi espírito, foi um santo que baixou no Cascão e que importante é que vai tomar banho e não vai perder.

Todos vão em direção ao rio e Cascão estava próximo, com espírito se preparando para tomar banho. Quando estava pestes a acordar, Cascão acorda do desmaio e se assusta ao se ver na beira do rio. Cascão se segura em uma árvore e o Espírito pergunta aonde ele vai e se esqueceu do banho. Apesar de acordado, ainda estava fraco e o Espírito consegue ir até ao rio. A turma percebe que não era encenação do Cascão, se convencem que baixou um espírito nele e seguram os braços e pernas dele enquanto o Espírito grita que quer tomar banho.

Nisso, o Genovevo estava procurando a alma do pai como um caça-fantasma e, ao ouvir sua voz, encontra no corpo do Cascão e segurado pela turminha. Genovevo fala que nunca imaginou que tivesse fantasmas encardidos e ele diz que está no corpo do Cascão e manda tirar dali. Genovevo puxa os braços e pernas do Cascão de um lado e a turminha do outro, até que aparece Dona Morte.

Quando o espírito pula no rio, Dona Morte taca a foice no Cascão tirando o espírito do corpo dele. Cascão vai pra fora do rio se segurando na árvore enquanto o espírito cai na água. Dona Morte fala que a missão na Terra dele acabou e que a Turma do Penadinho o espera. Antes de partir, Genovevo pergunta qual é a fórmula de "Limpax". Antero diz que a fórmula esatava na careca do filho, que colocou enquanto dormia e só colocar um espelho para ver.

Dona Morte e Antero vão para o além e Genovevo se despede da turminha, falando que vai continuar a obra do pai. A turma acha tudo incrível e que Cascão escapou por pouco de tomar banho. Só que ele havia sumido de lá e acham que o susto foi demais para ele e havia morrido. No final, Mônica diz que baixou outro espírito no cascão, o espírito de porco, com ele todo feliz brincando no lixão.

Muito legal essa história com o espírito do velho Antero querendo ficar no corpo do Cascão e querer tomar banho pra não ficar em um corpo imundo, ainda mais ele que era o inventor dos produtos "Limpax" e que gostava de tudo limpo. Acontecia de tudo com o Cascão, se não bastassem vilões e a turminha querer dar banho nele, até um espírito baixado nele também tentou.

Foi o máximo o crossover da turminha com a Dona Morte, gosto quando tem essa mistura de núcleos diferentes. De início parecia uma história da Dona Morte, até aparecer o Cascão. E dava para pensar que até que o roteiro seria algo do tipo de darem banho no Cascão com os produtos "Limpax" do Antero, mas acabou sendo o Espírito querer dar banho nele. 


É toda engraçada, desde o papo do início entre pai e filho antes do velho morrer. Foi rachar de rir o Antero baixado no Cascão e todos da rua e turminha pensarem que ele estava louco ou era artista de rua e toda a luta do Cascão impedir do seu corpo tomar banho e briga para ver qual espírito ia prevalecer no corpo do Cascão, já que não podia ficar 2 espíritos dentro dele.

A MSP gostava de histórias envolvendo Espiritismo, personagens possuídos por espíritos, vida após a morte, espíritos trocando de corpo, reencarnação, vidas passadas, eram sempre bem envolventes. Maioria era com a Turma do Penadinho, mas as vezes tinham com outros personagens. Hoje histórias com religião não fazem mais para não privilegiar nenhuma, fora acharem que daria medo e trauma nas crianças e Cascão brincando no lixão como no final inadmissível para o povo do politicamente correto e, com isso, impublicável atualmente.

Foi até considerada uma história grande com 18 páginas em um gibi quinzenal, ocupou metade do gibi. Nos anos 1990 estavam colocando de vez em quando histórias mais compridas embora prevalecia um número médio, tipo 13 páginas. Os traços muito bons e caprichados, típicos dos anos 1990. Colocaram balões de formato diferentes para diferenciar as falas do Cascão e do Espírito baixado nele. Teve um erro de colorização na penúltima página da história em que a roupa do Genovevo apareceu branca em vez de cinza em 2 quadrinhos.

30 comentários:

  1. É, se há um espírito que tem cadeira cativa no corpo do moleque é o espírito de porco do próprio Cascão. Não conhecia a história. Não fosse a Dona Morte o Cascão estaria limpo, o garoto sofreu possessão, não perdeu a consciência e relutou com a entidade obsessora, a Dona Morte foi quem exorcisou o espírito zombeteiro do ancião industrial do corpinho caraquento do querido personagem. A Dona Morte costuma assustar, mas, ela não é boa e nem é má, apenas cumpre seu papel de fazer a fila andar. Sai deste corpo que não te pertence!! Dispensou padres e pastores, gostei!

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    1. Pensava que até a conhecia. Se não fosse a Dona Morte o Cascão tomaria banho e ainda ficaria o espírito baixado nele. História muito legal.

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    2. Estou conhecendo graças à você, Marcos, não tive a edição e nem havia visto republicada, tive Cascão 155 que é a última dele de 1992.
      Outra história com a Dona Morte assombrando o bairro da turma que é considerada ótima, muito bem falada por boa parte dos fãs, de fato possui um roteiro excelente, mas, a arte não me seduziu, chama-se "Ghost de Cebolinha", se fosse dos anos 1980 imagino que o visual seria melhor, longe de mim tentar tirar o mérito do clássico, entretanto, pra mim tem esse porém.

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    3. Legal que conheceu aqui. "Ghost de Cebolinha" teria traços melhores se fosse dos anos 1980, mas até que não eram ruins os traços dos anos 1990.

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    4. Muitas histórias clássicas dos anos 1990 possuem artes caprichadíssimas e muitas nem tanto como o caso da que citei.
      Outra paródia de filme clássico e também com a participação da infausta personagem se dá em "CebolaCop" também de 1992 como a história publicada aqui. Na verdade ela faz apenas ponta, mesmo assim muito marcante:
      Quando Dona Morte surge Cebolinha está desfalecido devido à uma coelhada, as crianças ao vê-la arrepiam os cabelos deduzindo que o pior aconteceu ou estaria para acontecer com o garoto devido à sua presença funesta, o que adoro nessa cena é quando Mônica parte para cima dela e lhe agride formando uma onomatopeia envolta em uma nuvem de poeira cinzenta indicando pela cor que já está em atividade bem antes do surgimento dos sumérios, bem antes até dos primeiros hominídeos, agredida injustamente pois estava só de passagem, mas, como a Morte nunca descansa, não tira férias, Mônica por precaução preferiu se indispor com a criatura milenar, seguro "morreu" de velho.

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    5. "CebolaCop" é muito boa também, bem caprichada.

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    6. Vale também lembrar que essa história é uma das poucas onde Mônica apanha, adoro quando ela apanhava e gosto igualmente de sua postura autoritária e muitas vezes intimidadora, espancava às vezes, e ao mesmo tempo era amiga e parceira de todos, quando batia em adultos, geralmente homens, considero espetacular, gosto da Mônica que mostrava a que veio. Atualmente essa face fascinante da personagem foi suprimida. Em 1992 ela ainda não fazia cerimônia, poderia muito bem (se o roteirista quisesse) ter espaventado com punhos cerrados o filho do espírito buliçoso.

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    7. Ela raramente apanhava, mas as vezes sim. Eu até gostava para diferenciar e ainda assim não tirava a característica total dela. As vezes na mesma história que apanhava, batia também no final.

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    8. É quase o caso de "CebolaCop", a ideia foi do Franjinha, porém quem executa a recuperação do Cebolinha foi a força e pontaria da Mônica. Apanhou dele, na verdade se degladiaram e Cebolinha obteve êxito, sem o ataque surpresa e forçudo dela ele não voltaria tão cedo à normalidade. Combateu força com inteligência e força, inteligência não foi dela, força e habilidade com arma de pelúcia não haveriam de ser de outra pessoa.

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  2. Que demais essa histórinha! Foi por pouco que o Cascão tomou banho,a Dona Morte na história do Cascão legal! E as histórias do Penadinho são muito boas.

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    1. Eu também adoro Turma do Penadinho, todos são muito bons

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  3. Cascão odeia tanto a água que até contraria as leis da física,com o corpo solto no ar quase caindo na água(limpa)do rio,conseguindo voltar atrás. :v

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    1. Ele fazia de tudo pra não tomar banho, até coisas contra a própria natureza. Eram muito bons esses absurdos.

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    2. Pessoal, uma questão que foi pouco abordada nos tempos áureos é a sede do Cascão, não gostar de água no sentido de banho foi o que o consagrou, assim como não gosta de sabão, sabonete, xampu, detergente e tudo mais que promove limpeza, na verdade nem tudo, os produtos que citei funcionam em parceria com água, diferente do álcool que limpa dispensando água, quando Cascão era fiel à sujeira não me lembro da citação de álcool em suas histórias, não existia o produto em gel, ou se existia era de acesso restrito, era o politicamente correto (por incrível que pareça) agindo de forma funcional pois já se sabia de longa data da polêmica desse tipo de produto nas mãos das crianças, então está explicada a questão do álcool nas histórias do Cascão, quase zero de abordagem. Outro agente de limpeza que dispensa água é o aspirador de pó, esse sim o personagem usou e abusou. Vale também destacar que Cascão não gostava de limpeza mesmo quando esta dispensava água para se estabelecer.
      Voltando à questão da sede, sentir sede é tão presente no organismo humano quanto sentir fome, Cascão deve ter tapeado a sede muitas vezes com sucos, refrigerantes, caldo de cana e água de coco, me lembro de poucas histórias dele com sede de água. Outra questão é a escovação de seus dentes, quando criança pensava que não escovava, depois descobri que sim, ele escovava os dentes quando era 100% fiel à sujeira, com certeza não enxaguava, ficava com excesso de creme dental na boca, outra presença do politicamente correto funcional naqueles tempos agindo sem descaracterizar o personagem, o creme dental com o Cascão e o álcool líquido mais afastado possível das histórias do Cascão e também das histórias dos outros personagens foram dois cuidados que a MSP teve sem precisar de pressão externa.
      Ficam duas perguntas voltadas para os áureos tempos:
      Quem sofreu mais com as cáries, Cascão ou Magali?
      E se ser mãe é padecer no paraíso, quem padeceu mais, mãe da Magali ou mãe do Cascão?

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    3. Me lembrou de uma propaganda de balas dentro de um próprio gibi da TM,em que cinco personagens citavam as "vantagens" do produto,cada um de acordo com sua personalidade.
      Eram os quatro personagens-núcleo mais o Anjinho.
      A fala do Cascão era algo como:"Só tem um defeito,dão água na boca".
      Como eram balas sem adição de açúcar,a fala do Cebolinha foi:"Ninguém vai te chamar de golducho ou golducha".

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    4. A vezes aparecia o Cascão com sede, costumava tomar água com canudo ou até tomava refrigerante ou suco normal, mas água pura implicava. Escovar dente na fase clássica não lembro de ter visto, mas já apareceu recentemente na Panini e com contato com água. Acho que Cascão teria mais chance de ter cárie e mãe do Cascão padeceu mais no paraíso.

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    5. Em alguma história antiga vi o Cascão de pijama com uma toalhinha no ombro segurando uma escova de dentes indo ou saindo do banheiro, imagem sendo vista do corredor de sua casa não mostrando a execução do ato, no caso do Cascão daqueles tempos toalha é fundamental pois enxaguar a boca jamais, pelos traços, pelo estilo tenho certeza que a história é do tempo da Editora Abril, nunca esqueci, a imagem marcou, é quase certo que vi em algum almanaque da Editora Globo. Indica que o Cascão radical cedia a determinados produtos de higiene pessoal e limpeza, com certeza seus pais já limparam suas feridas com o polêmico álcool líquido.

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    6. Acho que vi essa cena em algum lugar, não lembro qual revista. De qualquer forma era raro acontecer Cascão escovando dente, pode ter sido só nessa mesmo.

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    7. O que ficou implícito para mim depois que vi a cena, Marcos, é que o personagem na versão radical escovava os dentes a seco com frequência e sem ênfase por parte da MSP, em nada descaracterizando-o, afinal é porco, não burro.
      Outra questão também é que o Cascão genuíno sempre se manteve seco externamente apenas em relação à água, já urinou nos calções e na cama, suor sempre escorreu de seu corpo, sei que chorava a seco promovendo piadas, mas não era regra, chorava com lágrimas também, deve ter entornado acidentalmente em seu corpo refrigerantes, achocolatados e produtos líquidos não ingeríveis, sem contar os pingos representando preocupações que rodeavam sua cabeça, ou seja, sentiu a sensação de estar parcialmente molhado inúmeras vezes, nada disso descaracterizou o Cascão.

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    8. Pois é, a sensação de molhado ele já sentiu, mas eram coisas que não o deixavam limpo, no caso de refrigerante até sujava e suor e urina deixavam com mais mal cheiro, do jeito que gostava. Problema do Cascão é ser água, sabonete, shampoo, isso ele não aceitava.

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    9. Concordo! Quanto às mães a disputa é acirrada: Barriga Fria versus Barriga Quente, uma pilotando incessantemente o fogão e outra pilotando incessantemente o tanque, uma é exímia cozinheira, a outra, exímia lavadeira, empate técnico em diferentes modalidades. Vão padecer assim lá longe, lá no Bairro do Limoeiro!

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  4. Aí Marcos, já que cebolinha esse mês chegou aos 60 anos de criação, você poderia fazer uma postagem falando sobre os gibis do cebolinha, assim como fez um especial dos 50 anos do gibi da Mônica

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    1. Pretendo comprar a edição do Cebolinha mensal de outubro e aí cito sobre os 60 anos dele na postagem, falar sobre o personagem sem se preocupar com as revistas, e posso criar uma postagem de história qualquer. Agora falando sobre as revistas dele, é melhor quando a revista dele completar 50 anos, assim como foi no da Mônica e no da Magali quando completou 25 anos.

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    2. É, Cebolinha já é sexagenário, em outubro de 2025 ele será contemplado com o Estatuto do Idoso, poderá desfrutar de algumas benesses. Não tem problema de coluna, nem reumatismo, nem rugas, nem surdez, ainda está trocando a dentição de leite e não perdendo os dentes como boa parte dos sexagenários, não tem vista cansada, não embranqueceu os cinco fios, está um coroa enxuto, só tem calvície.
      O coroa mais enxuto mesmo é o Cascão que não se molha nem para tirar o coroa do pai da forca, que por sinal é mais novo que o filho pois foi criado bem depois do Cascão, arrisco dizer que os progenitores são mais novos que o filho uns quinze anos.
      "Ah, mas, eles têm apenas sete anos!" muitos dizem, sete anos?!? Só se for em cada dedo!
      Dois coroas pouquinha coisa mais velhos são Franjinha e Titi, ainda deixam as madeixas sobre os olhos tipo Ronnie Von em tenra idade.

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    3. Cebolinha está na terceira idade. Mas como são personagens em quadrinhos vão ter sempre 7 anos, seja o tempo que passar. Bom pra eles rs.

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    4. Oficialmente ainda faltam cinco anos, para o Franjinha faltam quatro anos e para o Cascão seis, se morrerem antes também não vão escapar do estatuto, podem atuar como fantasmas ou anjos, também podem ressuscitar como aconteceu com Super-Homem, morte nos quadrinhos não é sinônimo de interrupção de idade.

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  5. Boa...nunca tinhas visto essa antes!! ;)

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  6. Essa é muito engraçada e tudo é perfeito nela

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