Em setembro de 1990, há exatos 30 anos, foi lançada a história "Lambada!" em que a Mônica queria aprender dançar Lambada a todo custo para dançar com o Flavinho no concurso do bairro, mas Cebolinha atrapalhou tudo. Com 16 páginas, foi publicada em 'Mônica Nº 45' (Ed. Globo, 1990).
Mônica pede ajuda na Lambada para Magali, que estava tomando sorvete. Magali pensa que era lambida no seu sorvete e não aceita porque era pequeno e Mônica diz que era Lambada, que precisava aprender urgentemente. Magali fala que isso ela já dá nos meninos e Mônica diz que se refere à dança, já que o Flavinho ia dançar com ela no miniconcurso de Lambada que teria no bairro.
Magali fala que não sabe dançar nem valsa. Mônica diz que queria assistir a fita de vídeo que ensina dançar Lambada na casa da Magali e ela aceita. Cebolinha, que estava ouvindo tudo com o Cascão atrás da moita, comenta que achou estranho a Mônica pegar aquela fita na videolocadora e tinha que saber o motivo. Cascão fala que agora que sabe, é para eles irem assistir à fita do "Caspion" (Jaspion) na casa do Cebolinha e e ele diz que tem coisas mais importantes para fazer como tirar sarro da Mônica e Cascão diz que assistir ao "Caspion" é menos violento. Cebolinha lembra que o videocassete é dele e eles vão até a casa da Magali.
Mônica e Magali assistem ao vídeo e tentam dançar, só que Mônica acaba derrubando a Magali quando gira com força. Cebolinha dá gargalhada e fala que é ridículo e pergunta se era aquilo que Mônica chama de Lambada. Ela diz que Lambada é a surra que ele vai levar agora e Cebolinha diz que não se deve fazer nada com quem é o único que vai poder ajudá-la, Cebolinha Magau, o rei da Lambada.
Mônica dá gargalhada e Cebolinha finge que não vai mais ajudá-la e que se vire para convencer o boboca do Flavinho dançar com ela. Cebolinha diz que soube porque Flavinho disse a ele que estava pensando em dançar com a Mônica. Ela fica desesperada e implora para o Cebolinha ensiná-la a dançar Lambada. Ele diz que vai quebrar o galho da dentuça gorducha e como ela ficou com raiva pelo xingamento, diz que não ensina garotas nervosinhas e Mônica se acalma e vai com os meninos.
Começa a aula no clubinho dos meninos, Cebolinha ensina tudo errado para a Mônica com intenção de avacalhar com ela. Primeiro a faz cair com um movimento estranho no corpo, depois fala para jogar o parceiro de dança no chão, pular em cima dele, depois ajudar a levantá-lo e jogá-lo na parede. Cebolinha fala que é a última palavra em Lambada e depois o Flavinho ficará gamadão nela enquanto Cascão fica rindo o tempo todo. Cebolinha manda Mônica praticar com o Cascão e ele fica irritado e Cebolinha diz que ele não foi só pra da risada.
Mônica treina com o Cascão várias vezes e o deixa todo surrado e dolorido. Ela vai atrás do Flavinho e os meninos vão atrás para dar risada. Na primeira parte da dança, ela cai, mas depois faz a segunda parte com o Flavinho e o deixa todo quebrado. Mônica pergunta se Flavinho não vai convidá-la para o concurso e ele responde que até estava pensando sim, mas depois dessa resolve chamar a Rita Cintura-de-Mola. Mônica pergunta se não gostou da Lambada e ele diz que se aquilo é Lambada, ele é o Sidão Magau e vai embora. Cebolinha e Cascão estavam atrás da moita e dão gargalhadas altas. Mônica ouve e corre atrás deles.
Os meninos tentam se esconder logo no salão do Concurso de Lambada que estava começando. Mônica fica procurando os meninos enquanto as crianças dançavam Lambada. O apresentador anuncia que agora seria para todos dançarem para valer, que os juízes estão de olho para escolher o campeão. Mônica encontra os meninos bem nessa hora e pega o Cebolinha e bate nele cheio de movimentos giratórios parecidos com a Lambada até jogá-lo na parede. Todos do salão aplaudem e Mônica e Cebolinha ganham o concurso por unanimidade. Flavinho a parabeniza pela dança e pede desculpas e enquanto eles recebem o troféu, Cascão fala que são os campeões da Lambada, a Mônica quem mais dançou e o Cebolinha, quem mais levou, terminando assim.
História muito legal, Cebolinha aproveitou que a Mônica não sabia dançar Lambada pra ensinar tudo errado, da sua maneira, para tirar sarro dela e atrapalhar seu envolvimento com o Flavinho. Como de praxe nas histórias de planos infalíveis, ele se deu muito mal no final. Foi engraçado ver as tiradas, o Cebolinha como professor de Lambada Cebolinha Magau e fazer a Mônica de boba e vê-la surrando os meninos com a dança inventada. Legal também ver os personagens vestidos com trajes típicos e cantando as músicas de Lambada.
Dessa vez o Cascão não apanhou no final até porque o concurso era de casal, mas ele levou as surras na hora do treino da Mônica. As letras das músicas eles mantiveram, já nome do cantor Sidney Magal eles parodiaram com "Sidão Magau". As músicas lembradas na história foram: "Lambando se foi" e "Dançando Lambada" (ambos de Kaoma), "Adocica" (Beto Barbosa) e "Me chama que eu vou" (Sidney Magal).
Em 1990 a Lambada era um estouro, era a grande moda, mídia geral divulgava e como as crianças da época gostavam também, a MSP resolveu criar história aproveitando. Eram comuns histórias envolvendo a moda musical do momento, que marcaram geração, mas que depois fica algo datado. Nos anos 1980 eles chegaram também a criar histórias envolvendo o New Wave (Cebolinha Nº 141, de 1984) e Mônica dançando o Break (Mônica Nº 175, de 1984). Sem contar que personagens nos anos 1970 eram mais voltados à moda hippie e depois Discoteca, nos anos 1980 mais roqueiros e nos anos 1990 mais pagodeiros.
Outras coisas datadas foram TV de tubo, videocassete, fitas VHS, videolocadora, vitrola, disco LP, coisas que ou não existem mais ou sem popularidade hoje e isso de virem vídeos nas casas dos outros porque nem todos tinham, só os mais ricos, além de assistirem o seriado "Jaspion", uma febre na época com as crianças, na história parodiado pelo Cascão como "Caspion". Hoje em dia tudo isso seria adaptado para as mídias atuais e também não fariam por ter crianças envolvidas com dança sensual deixariam a história menos violenta, a Mônica não ia surrar tanto os meninos na dança a ponto de pular em cima e jogá-los na parede.
Na época em cada história aparecia um menino mais fofo do bairro por quem a Mônica e outras meninas eram apaixonadas. Era Fabinho, Ricardinho, Robertinho, Marquinho, etc. Nos anos 1970 até metade dos 1980 era fixo o Reinaldinho, caricatura mirim do roteirista Reinaldo Waisman, depois que ele saiu da MSP adotaram um menino diferente a cada história. Esse Flavinho até lembrou muito o primo Zeca do Chico Bento, mudando só os olhos.
Os traços excelentes, era muito bom ver desenhos assim. Destaque também para capa da revista fazendo alusão à história de abertura. Na época só histórias importantes que tinham referencia á história de abertura e muitas vezes sem mostrar o que realmente acontecia na história, apenas o tema principal. No caso foi a Mônica e Cebolinha dançando Lambada em vários movimentos com trajes típicos. Foi muito bom relembrar essa história clássica aqui há exatos 30 anos.
Eu li essa historinha quando tinha 11 anos e gostei muito.
ResponderExcluirMuito divertida, eu também adorei quando a li primeira vez.
ExcluirMagali foi a profetisa da história, sobrou lambada para todo mundo. O feitiço virou contra o feiticeiro, mas, se não fosse o Cebolinha eles não conquistariam o primeiro lugar.
ResponderExcluirFitas VHS eram dispositivos ultramodernos.
Um barato as capas em que os personagens aparecem repetidas vezes em diferentes posições.
Já era de imaginar que ia sobrar lambada pra todo mundo. Cascão também avisou que assistir ao "Caspion" seria menos violento rsrs. Fitas VHS eram top. Eu também gostava de capas assim, ficava diferente.
Excluir"Caspion e Sidão Magau são ótimos! Pena Rita Cintura-de-Mola não ter aparecido, seu nome indica que seu molejo, seu remelexo são insuperáveis.
ExcluirMagali foi a profetisa, Mônica foi a ferramenta de execução, Cascão foi a cobaia, Flavinho foi a vítima e Cebolinha foi a mente brilhante da trama, em dupla com a menina-ferramenta e sem fazer a menor questão de disputar conquistou (conquistaram) o caneco, Mônica foi apenas uma eficaz ferramenta para a vitória, a autoria da original e complexa dança é que merece todo o mérito.
Tudo perfeito nela. E Rita Cintura-de-Mola seria a menina morena que estava dançando com o Flavinho no concurso enquanto Mônica procurava Cebolinha e Cascão.
ExcluirTem razão, cochilei e deixei passar a tão aguardada dançarina, assim como cochilei em abrir aspas e não fechar e pretendia fazer o mesmo no segundo nome parodiado. Então ela de fato apareceu, e ainda se deu conta da presença da Mônica bem antes dela executar a espetacular e truculenta dança com seu par mentor da obra.
ExcluirUm detalhe que parece bobo, porém não é, o desenhista teve o cuidado de desenhar uma lixeira para Magali jogar o palito de picolé, diferente de em "Como se beija?" onde a mesma não tem o mesmo cuidado e joga um palito de pirulito no chão, posso dizer que o "mesmo" não teve o mesmo cuidado pois imagino que as duas histórias foram desenhadas pelo Sidão, não sei se o roteirista desta é o mesmo da HQ do falso beijoqueiro.
Teve um descuido de não ter uma lixeira em "Como se beija". Não sei quem escreveu e quem desenhou ambas a história, mas eu acho que essa da Lambada foi escrita pela Rosana.
ExcluirTalvez não foi descuido, o politicamente incorreto era comum nesse tempo, muitas histórias antigas mostram os personagens procedendo corretamente com a questão e muitas mostram o contrário, no caso da história que citei se for republicada atualmente vai ter alteração, tem também a questão da Mônica querer aprender a beijar de língua, não deve passar pela censura.
ExcluirVolta Politicamente Incorreto, voltaa!!! Só olhando para dentro (sonhando) mesmo.
Vai sonhando. Histórias como já foram não voltam, tendência é piorar. Republicações hoje alteram isso da lixeira, mas certamente não republicariam essa história com roteiro assim.
ExcluirNa verdade, Mônica não chega às vias de fato, possui uma arte excelente, porém, a história em si considero mais ou menos, adoro as histórias antigas da TM, "Como se beija?" está entre as poucas que não me prendem atenção.
ExcluirEssa história é muito boa, uma história que teve ideia muito boa,saudades de histórias desse estilo, tempos que não voltam mais.
ResponderExcluirMaravilhosa. Roteiro e desenhos excelentes.
ExcluirA questão do politicamente correto é bem controverso. Realmente hoje tá uma chatice, um exagero, implicam com tudo. Mas é preciso reconhecer que algumas coisas são questões de bom senso e ter um certo filtro sim. Histórias com temática de beijos de língua, namoros e determinados assuntos não são conteúdos para crianças, devemos lembrar que a Turma da Mônica clássica possui personagens em sua maioria, com 7 anos de idade e que são voltados para crianças mais ou menos nessa faixa etária. Dependendo do assunto, seja mais adequado ser tratado na Turma da Mônica Jovem, núcleo que particularmente, não sou muito fã.
ExcluirConcordo com Ricardo Ribeiro.
ExcluirApesar de eu ter boa parte das revistas dessa época, essa infelizmente não tenho. Realmente a lambada foi uma febre em 1989 e 1990, nas festas e confraternizações só rolava esse gênero. Realmente era uma dança muito sensual, mas, ao mesmo tempo, difícil de dançar, era preciso ter bastante jogo de cintura para aprender. Por isso, nunca dancei nada, sou péssimo nisso. Essa história mostra como estamos ficando velhos: além da quase esquecida lambada, são mostradas fitas de video, disco de vinil....como mudou a tecnologia e a cultura, vivemos outros tempos, definitivamente. O que destaco nessa história, são os traços: Mônica está linda, realmente muito capricho nos desenhos, expressões naturais, sem o artificialismo e exagero de hoje em dia. Adorei a postagem!
ResponderExcluirValeu por ter gostado. Pena não ter essa revista, muito boa. Traços muito lindos, Mônica com essa roupa ficou perfeita. Era febre mesmo, tudo tinha Lambada na mídia. Não existe mesmo fitas de vídeo e discos de vinil, era do nosso cotidiano, agora ultrapassado.
ExcluirComo o Marcos disse, video-cassete era nessa época, um aparelho para poucos. Era muito caro. Tanto, que eu só consegui adquirir um vídeo cassete em 1997, bastante tempo depois.
ResponderExcluirEu até tinha, mas era muito caro, foram muitas prestações que meus pais pagaram. Mas muitos não conseguiam ter.
ExcluirChegou a existir o "dois-em-um",a TV com vídeo cassete embutido,mas não durou muito.
ExcluirJulio Cesar, era bem prático, embora as polegadas da TV 2 em 1 eram pequenas. Não durou muito por conta que depois veio o DVD.
ExcluirNessa epoca... Ter um aparelho de videocassete, linha fixa de telefone e forno de micro-ondas eram coisas de rico...
ExcluirItoga, com certeza eram artigos de luxo.
ExcluirNão é "Lambando",é "Chorando se foi(quem um dia só me fez chorar)".Saudosa Loalwa,vocalista do Kaoma.
ResponderExcluirVocê falou de coisas datadas e esqueceu de citar a pesada TV de tubo,com direito ao irritante chuvisco.Aliás,os quadrinhos de imagens de TV imitavam a tela do aparelho de tubo.Como devem estar hoje,já que as TV são de tela plana(e quase sem profundidade,cada dia mais finas)?
Nem tudo o que citou deixou de existir,como o disco de vinil e
vitrola/toca-discos,que chegram a ser extintos,mas voltaram,embora sem a mesma popularidade e as vendas de antes,assim como o CD,DVD,Blu-ray,pendrive,etc.Estes são parte de uma lista de opções ao "streaming".Relançaram a fita cassete,mas não sei se este irá vingar.A TV aberta e o obsoleto rádio AM resistem.
Já outros itens antigos realmente deixaram de existir,como orelhão,ficha e cartão de orelhão,lista telefônica,a corda de campainha de ônibus urbano está deixando de existir,ficando apenas os botões,etc.
Realmente a lambada estava muito em moda e,de repente,já no ano seguinte a 1990,sumiu,dando lugar ao sertanejo.Essa de new wave eu não sabia!Que artistas e canções eles mencionavam nas HQs da época?
Na verdade,o que houve com o aparelho de TV foi sua evolução,o que foi extinto foi a tecnologia do tubo de imagens.A televisão em si não deixou de existir,foi reinventada.
ExcluirEsqueci de mencionar TV de tubo, vou editar. Na verdade hoje não fabricam mais TV de tubo e não tem sinal analógico, mas tem gente que ainda tem as suas antigas, seja por não ter recurso financeiro pra comprar TV nova ou simplesmente gostam das TV de tubo, acham que é melhor ou tem valor sentimental, só colocando um conversor pra poder assistir. Nos quadrinhos, costumam alterar nos almanaques redesenhando colocando uma TV LED no lugar das de tubo. Um absurdo.
ExcluirVitrola e discos de vinil até podem estar querendo voltar, mas só saudosistas mesmo pra comprar e poder ouvir os discos que ainda tem já que gravadoras nem lançam álbuns em LP. Na verdade, o CD também não tem mais popularidade, muitos nem compram CD, gostam de ouvir música em mídias digitais como Spotify no smartphone. DVD e blu-ray também não compram, agora gostam mais de ver vídeos em serviços de streaming ou baixar video desejado na internet.
A Lambada do nada saiu de moda em 1991, de uma hora pra outra. O New Wave nos gibis eu não lembro de menção a algum artista específico, mas nessa história de Cebolinha 141, ele e Cascão passam a se vestir e curtir New Wave pra tentar conquistar uma garota fã do estilo quem eles estavam interessados e ela tinha namorado.
No caso do dois-em-um,parece que acabou porque,quando um dos itens dava defeito e tinha que ser levado ao conserto,o dono ficava sem os dois,que ficavam juntos.Ou seja,o VC dava defeito e o proprietário ficava sem a TV também.
ExcluirSobre discos de vinil,CD,DVD,etc,não acabaram,mas perderam a importância de antes,diferentemente do orelhão,das Páginas Amarelas,do fax,da lâmpada incandescente,do mimeógrafo,do telégrafo(já extinto há muito tempo,mas vale citar)estes sim,totalmente inúteis e sem necessidade de fabricação atual.A extinção pode ser o fim,também,dos carros de motor a combustível fóssil.
O streaming e a Internet diminuíram a importância da TV e da mídia física,mas não acabou com elas.Aliás,ainda existe o gibi impresso,de papel,mas é mais fácil este ser extinto não por causa da Internet,mas sim,do atual conteúdo de mau gosto e sem sal das HQs
Isso era uma desvantagem do 2 em 1, era mais fácil o videocassete dar defeito e ficava sem TV até consertar. Os outros, de fato, sem importância nos dias de hoje, embora não extintos. Aqui tem orelhão dentro de um shopping, mas poucos usam, só se tiver sem bateria no celular. Gibis impressos também acho que não devem existir daqui uns anos, só compra quem é fã e curte colecionar gibis, pra manter uma coleção, mesmo com qualidade duvidosa de roteiros.
ExcluirExiste o e-book,o livro digital,mas tenho minhas dúvidas se irão aposentar os bons e velhos livros de papel,que tem sua identidade própria.
ExcluirVocês me fizeram lembrar de um aparelho conjugado que tivemos (eu e minha família) quando eu era adolescente, um televisor com videocassete da marca Emerson, não sei se era produto nacional, adquirimos o aparelho usado, ao que me parece a marca não é nacional, talvez tenha tido fábrica no Brasil.
ExcluirMarcos, confesso que não li todo o seu post, li trechos, e onde li não achei comentário a respeito, talvez reparou e não inseriu no texto, ou comentou e não encontrei devido à preguiça, é o seguinte:
No trecho onde Magali tenta ensinar Mônica alguns passos da dança elas se desequilibram e caem, até aí tudo bem, o que me chamou atenção é que parece que derrubaram o rack com o televisor, foi isto mesmo?
Zózimo, elas derrubaram o rack sim. Não comentei no texto do post principal.
ExcluirObrigado pela confirmação, Marcos! Espero que o prejuízo não tenha sido grande, foram para o chão televisor e videocassete com fita alugada inserida, ouve-se (lê-se) um encorpado "bonc" não seguido de outras onomatopeias consideradas piores como "crás" ou "crash" e nem "zaap" que indicam quebra de tela e/ou tubo e a eletricidade sendo interrompida bruscamente devido ao fato dos aparelhos estarem ligados durante a queda, pela calma das duas parece que deram sorte, pois além do prejuízo material ainda há a questão do risco de choque e de se cortarem, pra evitar tantas suposições o roteirista poderia ter escrito um tombo sem efeito dominó, nada entre elas e o chão. Ah, se a vida real fosse como nos quadrinhos...
ExcluirComo não possui videocassete ficou interessante a Mônica contar com a sorte, primeiro aluga e depois pergunta para a amiga se deixa assistir no aparelho dela.
Fica na imaginação dos leitores, mas não deve ter tido quebra de aparelhos, só caíram, senão Magali ia ficar aflita. Ela alugou primeiro, se Magali não aceitasse, aí teria que ir pedindo um a um amigo até alguém aceitar.
ExcluirQue demais essa história,e a Mônica acabou ganhando mesmo com o Cebolinha tentando aprontar com ela,história divertida.
ResponderExcluirÉ muito boa. Ela não dançou com o Flavinho, mas pelo menos ganhou o concurso.
ExcluirEu tenho o almanaque da panini que saiu essa história.
ResponderExcluirJá é alguma coisa. E bom que republicaram na Panini.
ExcluirEu tenho o almanaque da Mônica que tem essa história que foi publicado pela Panini em março de 2013. Não sei como não teve "censura", pois tem muitas histórias antigas. Inclusive nesse almanaque tem uma história da Mônica tentando usar um telefone público, o popular "orelhão" com uma FICHA TELEFÔNICA!!
ResponderExcluirEm 2013 eles alteravam pouco e ainda tinham histórias datadas, hoje é uma paranoia de mudarem tudo, estão virando outras histórias. Não dá mais pra comprar almanaques novos.
ExcluirEssa capa da edição original está linda! O desenhista conseguiu fazer os passos da dança perfeitamente respeitando as proporções dos personagens! Perfeita a linha de movimento da dança em várias poses com a Mônica e o Cebolinha!!!
ResponderExcluirVerdade, parece movimento essa capa, que estão dançando. Muito boa.
ExcluirEssa foi a melhor historia que eu lir nunca vou esquecer essa historia um beijo a todos que leu esssa
ResponderExcluirA
Essa foi a melhor historia que eu lir nunca vou esquecer essa historia um beijo a todos que leu esssa historia
ResponderExcluirVerdade, realmente é inesquecível. Bons tempos. Beijos.
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