Dia 31 de outubro é "Dia de Halloween", então mostro uma história em que uma bruxa faz trocar de corpo com o Cebolinha para ela pegar o coelhinho da Mônica. Com 7 páginas, foi história de encerramento de 'Cebolinha Nº 91' (Ed. Abril, 1980).
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| Capa de 'Cebolinha Nº 91' (Ed. Abril, 1980) |
Cebolinha encontra a Mônica parada e são observados por alguém. Cebolinha não entende a Mônica parada, olha para a montanha e escala para ver se resolve o mistério, do jeito de quem observava queria. Cebolinha chega e vê uma bruxinha parada, aí grita querendo saber o que ele quer ali e ele se assusta.
Bruxa Glaucia diz que não é para conversar com ela, está com muita raiva da menina que a provocou. Cebolinha vê que foi a Mônica, Gláucia fala que ela é antipática, chata e está com ódio. Cebolinha acha que está exagerando, Gláucia pergunta o que faria no lugar dela e Cebolinha responde só se trocasse de lugar com ela para saber o que aconteceu.
Assim, Gláucia troca de corpo com o Cebolinha, faz ele surgir com o corpo da bruxa na frente da Mônica, que deixa de ficar paralisada e continua a discussão como se o tempo não tivesse passado e não sabia que esteve parada. Cebolinha fala que é ele e Mônica acha que uma imitação da Gláucia e quer saber porque queria pegar coelhinho dela para colocá-lo em um caldeirão fervente.
Gláucia aparece no corpo do Cebolinha, fazendo de conta que era ele, e pergunta o que aconteceu. Mônica explica e Gláucia dá ideia da passar o coelhinho para ela enquanto dá uma lição nele. Cebolinha diz para não fazer isso, aponta o jeito de falar da Glaucia sem trocar "R" pelo "L" e que foi tudo truque de usar corpo dele para pegar o coelhinho. Glaucia o chama de "atrevida" e se continuar, dá grito. Cebolinha a chama de mentirosa e que chegou a ficar com pena dela antes de saber que era truque.
Continuam brigando e Mônica grita que pegou o moleque para saber quem era quem. Cebolinha se abaixa tremendo de medo e descobre que a Gláucia estava no corpo dele e dá uma coelhada nela, fazendo desfazer o feitiço e cada um volta ao normal. Mônica ameaça bater de novo na Gláucia, que foge de volta para a montanha, achando melhor procurar um outro ingrediente, quem sabe um ursinho de pelúcia.
Mônica pergunta se Cebolinha está bem, ele responde que só um pouco de dor de cabeça. Mônica resolve pagar sorvete para ele como agradecimento de impedir do coelhinho virar ensopado para poção de bruxa. Mônica vai ao banheiro e Cebolinha entra junto comentando que truque sujo de transformá-lo em menina. e, então, ele sai com vergonha, indo para o banheiro masculino.
História legal em que a Bruxa Gláucia queria o coelhinho da Mônica, discutiram e ela paralisou a Mônica para executar seu plano de trocar de corpo com o Cebolinha para ver se a Mônica entregasse o coelhinho para ela usá-lo como ingrediente da sua poção. Como não gostou de ser enganado, Cebolinha conta o plano para a Mônica e ela consegue bater na Gláucia, fazendo voltarem ao normal e Gláucia desiste de pegar o coelhinho.
Cebolinha foi até o alto da montanha de curiosidade de saber por que a Mônica estava paralisada e se deu mal, acabou sendo transformado em bruxa pela Gláucia, se soubesse, nunca teria subido lá. Ele foi bem prestativo com a Mônica dessa vez, poderia deixar a Gláucia pegar o coelhinho e se livraria das surras, mas como não gostou de ser enganado, ai resolveu ajudar a Mônica, que a princípio não acreditava que era ele no corpo da bruxa, precisou ameaçar que descobriu quem era o verdadeiro Cebolinha para descobrir realmente de fato. A Mônica poderia descobrir logo quem era quem já que a Glaúcia não falou errado para distrair a Mônica e nem deve ter feito uma voz parecida com o Cebolinha.
Não precisava nem de plano, como Gláucia paralisou a Mônica, era só ter pego o coelhinho enquanto estava imóvel, seria bem mais simples, só que aí não teria história. Piadinha final foi o Cebolinha ter se confundido o banheiro que ia entrar, indo para o feminino, por engano. Por ter sido transformado em menina, Cebolinha ainda se imaginava ser menina e entra no banheiro feminino, mas se dá conta que é menino e tem que ir para o banheiro masculino.
Legal o mistério inicial de quem observava de longe Mônica e Cebolinha no início da história e foi engraçado que Cebolinha vendo que virou menina olhando por baixo da roupa de bruxa que estava de calcinha, preocupado com o que a turma ia dizer e falar que quer os seus 5 fios de cabelo de volta, pelo menos por um tempo ele ficou cabeludo, o desespero de tentar contar tudo para a Mônica para não apanhar e entrando no banheiro feminino no final.
A Bruxa Gláucia já havia aparecido na história "Dá uma mãozinha aqui", de 'Mônica Nº 119', também de 1980, e depois voltou nessa. Talvez tinham planos de deixá-la como bruxa criança fixa que mora no alto da montanha, mas mudaram de ideia. Até que ela tinha potencial de se tornar uma bruxa fixa. Na época, o Sansão não tinha nome por isso ser chamado só de "coelhinho". Ele só passou a ter nome a partir da história de abertura de 'Mônica Nº 161' , de 1983.
Traços ficaram bons, típicos de 1979 e 1980 e personagens começando a ter bochechas mais redondas. Teve erro da Mônica com fundo de olhos fechados brancos em vez da cor da pele no 2º quadro da penúltima página. Incorreta atualmente por Cebolinha ser transformado em menina e depois entrar em banheiro feminino, Gláucia no corpo do Cebolinha levar coelhada explícita na cabeça sem mostrar só onomatopeia, além de ele falar palavrão e palavras proibidas como "louca". Foi republicada depois em 'Almanaque do Cebolinha Nº 7' (Ed. Globo, 1989).
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| Capa de 'Almanaque do Cebolinha Nº 7' (Ed. Globo, 1989) |
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Quem é quem? Glaucebolinha e Ceboláucia, eis a questão...
ResponderExcluirEsta é uma personagem que a meu ver foi mal-aproveitada, pois criatividade era o que a concisa e afiada equipe da MSP tinha de sobra, sem falar na ampla liberdade artística, tão comum à época. Portanto, penso que a bruxinha galega renderia tranquilamente mais umas seis histórias marcantes.
As duas formas de nomear são válidas e muito boas pra definir. Dava pra Gláucia ter sido efetivada e ter outras rivalidades com a Mônica, com a criatividade deles renderiam também ótimas histórias como essas duas que tiveram, pena que não quiseram continuar com ela. Tiveram outras histórias com bruxas crianças, que dariam para ser com a Gláucia no lugar, com algumas adaptações.
ExcluirSeria a Gláucia cidadã americana ou, brasileira, fã do Tio Sam? Combinação da calçola com a meia ficou a cara da bandeira dos EUA.
ExcluirManeiro(a) foi a localização da residência, fica numa espécie de penha e o clichê característico a personagens do tipo - moradias isoladas em locais considerados sombrios - outrossim foi inserido na HQ de abertura de Mônica nº119, também pela Editora Abril.
Falando nisto, uma garota, eu diria, igualmente soturna e que daria muitíssimo certo em HQs dos 70's e dos 80's, seria a tal da Penha.
Apesar das cores da calçola, ela é brasileira, a não ser que se mudou dos Estados Unidos para o Brasil com sua vassoura. Pelo menos seria bilíngue, por falar em português. A residência dela foi legal, gostavam de deixar bruxas e monstros morando em locais isolados. Acho que a Penha daria certo nos anos 1970 e 1980, tem características boas, ela foi uma aposta certa dentre os personagens criados nos anos 2000.
ExcluirSe veio dos EUA para o Brasil cavalgando sua condução aérea, então, de lá para cá vieram duas vassouras extraordinárias, porque a mãe dela aparece em "Dá uma mãozinha aqui!" e graças a ela a protagonista volta a ter apenas dois braços e duas mãos.
ExcluirGláucia é astuta, ignóbil ou o quê? Pois, se imobilizou a Mônica, não seria mais fácil pegar o coelhinho com ela naquele estado do que envolver Cebolinha numa tremenda presepada em que quase teve de mijar sentado?
Sim, Glaucia teria vindo com a mãe, que não apareceu nessa, mas apareceu na outra. Também achei que a Gláucia foi burra, era muito maos fácil ter pego o coelhinho enquanto a Mônica estava paralisada, pelo visto ela não pensou nisso. Se ninguém aparecesse, a Mônica ia ficar parada um tempão.
ExcluirSó se o feitiço teve como efeito colateral os travamentos dos bolsos do vestido e não conseguiu destravar o que guardava o coelhinho por meio de feitiços menos incisivos do que o que travou mente e corpo da vítima e se recorresse a um que supostamente fosse mais eficaz para capturar o Sansão, poderia dar incompatibilidade e destravar a Mônica. Daí, por determinada inabilidade e por precaução, preferiu aguardar a chegada de algum curioso e de preferência que conhecesse seu alvo e que se tornaria o próximo alvo para enfim conseguir o que tanto almejava. Dado que é criança, plausível não descartar uma possível e relativa inexperiência no tocante a prática de bruxaria. Ao menos a passada de pano oferece alguma justificativa. Uma feiticeira em pleno aprendizado, por vezes meia-roda, por que não?
ExcluirIsso é uma possibilidade, se o bolso e o que estava nele travados com a paralisação da Mônica, aí não tinha como pegar. Nesse ponto dá pra passar pano para a Gláucia. E também por ser criança e uma aprendiz de feiticeira também certos macetes não saberia, precisaria de ajuda da mãe pra mostrar como faz. Inexperiência também pode dar um desconto para ela.
ExcluirRoteirista simplesmente não focou em esclarecer este detalhe aos leitores. Pode não ter percebido que seria necessário ou percebeu, não encontrou uma solução e achou que assim daria para o gasto - apesar da omissão de um detalhe relevante, em alguma medida até que sim, deu para o gasto, pois isto não tirou o brilho da historinha.
ExcluirAté que não seria difícil inserir tal justificativa na trama, era só ter colocado no quadro de abertura um monólogo introdutório, ademais ficaria bom se fosse em balão de pensamento, e que seria o seguinte:
"Maldição! Bem que a mamãe falou que tenho de aprimorar minhas habilidades, que não estou estudando o suficiente! Ao paralisar aquela dentuça, acabei travando os bolsos do vestido dela! Pior que tudo que tentei não foi capaz de abri-los!... Ahá! Ele já viu a Mônica!"
Poderia abrir com outra interjeição, "(B)bolas(!)" ou "(D)diacho(!)", por exemplo, mas, "(M)maldição(!)" diz algo mais sobre o tipo de linguajar comum entre bruxas e magos.
Pra não deixar longa, roteirista teve que resumir e esqueceu de detalhe pra justificar, o pensamento que você citou poderia ser mais adequado. Se bem que na época não costumavam deixar tudo explicado, pode ter sido proposital mesmo pra deixar os absurdos e leitores terem suas indagações de outras formas de ela pegar o coelhinho.
ExcluirResumir, tudo bem, porém, um balão com texto do tipo, exemplificado acima, caberia tranquilamente no quadro de abertura, fosse como monólogo, fosse como pensamento.
ExcluirNa republicação de 1989 foram mantidos os sapatos brancos da bruxa no antepenúltimo e último quadros da quarta página e, no primeiro da terceira, verde de fundo foi substituído por cor-de-rosa.
Verdade, daria tranquilamente. Nos almanaques da Globo mudavam tons de cores deixando cores atuais das revistas mensais até então e uma vez ou outra mudavam as cores originais por completo, por isso essa diferença de fundos dos quadros.
ExcluirNas HQs antigas da MSP, mais especificamente nas dos 70's e dos 80's, fundos verdes ficam naturalmente harmônicos na imensa maioria das vezes, mas, no quadro desta história ficou um tanto estranho, não parece espaço aberto, não transmite profundidade. Outro detalhe na republicação de 1989 foi a língua da Mônica branca no primeiro quadro da segunda página.
ExcluirSó eu vendo depois o Almanaque pra comparar, de qualquer preferia que mantivesse as cores originais, mudando só a tonalidade. Já a língua da Mônica esqueceram de pintar, falta de atenção do colorista, o espaço pequeno da língua pode ter esquecido.
ExcluirNa primeira publicação a língua da Mônica está vermelha no quadro em questão, como podemos constatar nesta postagem.
ExcluirNo quarto quadro da quarta página não há a faixa vermelha no chapéu da Glauc... digo, do Cebolin... digo, da ou do... "bruxinhazinho"* e o erro foi mantido na republicação de 1989.
*De acordo com a tal da linguagem neutra, acho que o certo seria "bruxinhazinhe".
Sim, Mônica ficou de língua vermelha nessa publicação. E interessante que mantiveram o erro da faixa do chapéu na republicação. "Bruxinhazinhe" pode ser mais de acordo aí.
ExcluirNo segundo quadro da quarta página a gola da roupa da Mônica está branca e o pequeno erro foi corrigido na republicação de 1989.
Excluir"Um coelhinho para a bruxa" foi reeditada pela Abril, Marcos? Tive Almanaque Mágico da Mônica nº29, de 1986 e pelo que lembro esta HQ não faz parte daquela edição.
Então mostra que não tinha uma coerência nas republicações, às vezes corrigiam erros e outras vezes deixavam como era e até criavam erros que não tinham. Essa história não foi republicada na Editora Abril, apenas nesse Almanaque do Cebolinha 7 da Globo.
ExcluirAh, ah, o Cebolinha entrou no banheiro feminino por engano.🤣
ResponderExcluirPor engano? Sei não... Depois que viu de pertinho a calçola da bruxinha, pode ter lhe despertado algum fetiche... E se fosse o Titi? Será que teria de ser retirado a pontapés? Do jeito que é malandro, poderia recorrer à cartada trans, diria que era uma menina em corpo de menino e mulheres costumam se sensibilizar com esse tipo de retórica com muito mais facilidade do que os homens. Mas como se trata de uma história que se passa no ano de 1980, tal justificativa poderia não colar mesmo aos compreensivos e flexíveis cérebros femininos. Naquele ano o Titi ainda estava na geladeira, junto de Manezinho, Humberto e Jeremias, depois os três retornam à temperatura ambiente e o "brazuca-purtuga", até então, permaneceu lá, congelado, batendo os dentes, coitado!...
ExcluirOu foi engano ou ainda estava com pensamentos que estava com corpo de menina, por ter sido pouco tempo que voltou ao normal. De qualquer forma foi engraçado ele entrando no banheiro feminino.
ExcluirOlá, Marcos, é o Daniel de novo, depois um certo tempo "sumido".
ResponderExcluirOK, eu já esperava que fosse escolher alguma história temática pra comemorar mais um Halloween aqui no blog, mas não esperasse me deparar com uma totalmente inédita pra mim, ainda mais se tratando da fase do comecinho dos anos 80, que rendeu muitas boas histórias da turma. Mesmo assim, foi uma história bem interessante, nem me lembrava mais que a bruxinha que aparece aqui fosse a mesma de "Dá uma mãozinha aqui!", e olha que as duas HQs foram lançadas no mesmo ano, quem diria?
E foi muita gentileza da Mônica ter salvado o Cebolinha a tempo de quebrar o feitiço de uma vez, mostrando que ela não é boba nem nada. Lógico que eles vivem aprontando e brigando o tempo todo, mas eles realmente se importam e se preocupam um ao outro, provando que eles são bons amigos, apesar das artimanhas que eles tramam todos os dias como qualquer outra criança espoleta, hehe!
Enfim, foi uma boa inciativa sua em apresentar essa história pra mim, e como sugestão, quem sabe, no próximo Halloween, você não possa falar da HQ chamada "Medo... de quê?", também publicada na revista do Cebolinha em 1980, só que na edição seguinte, a nº 92. É que desde que vi a capa daquela edição, eu tenho uma leve sensação de que aqueles monstros encurralando a Mônica e deixando ela apavorada só pode ser mais um plano infalível do Cebolinha e que ele deve ter comprado numa loja de artigos de terror, já que temos um balão de um fantasma e o lobisomem e a múmia são ambos de cordinha, mas que, certamente, deve ter dado errado como sempre, a menos que fosse só a capa querendo dar um ar mais sensacionalista, como era costume na época. Não sei, só sei que estou bastante interessado nessa história, independente dela ser comentada durante o Halloween ou não. O engraçado é que quase que a MSP lança a edição em outubro, pra coincidir com o mês da data, só que o Halloween ainda não era tão comemorado no Brasil como é hoje. Quer dizer, tinham algumas festas e eventos temáticos, mas era tudo mais focado no público adulto e começava tarde da noite. Depois do final dos anos 90 é que as crianças e os jovens poderiam comemorar mais, você não concorda?
Ah, sim, também me interesso muito de conhecer "A tinta do invisível", que abre esse Cebolinha nº 91, pois tenho certeza que ele deve ter arrumado tal tinta pra fazer alguma traquinagem com a turminha, mas que acabou se dando muito mal por causa disso.
Como pode ver, as sinopses da histórias são inventadas por mim, porque como nunca li antes e desconheço se foram republicadas, eu tive que imaginá-las de acordo com as capas de cada uma, mas quem sabe, você não pode dar uma forcinha, né? Ainda assim, espero ansiosamente pelas sugestões, quando for possível.
E eu vou ficando por aqui, Marcos, mas não antes sem desejar a você um feliz Halloween atrasado, mas de muito coração, e que tenha descansado bastante nesse último feriado de finados que tivemos. Se Deus quiser, nos veremos numa próxima vez, quando eu estiver me folgando do trabalho no fim de semana ou no próximo feriado, é claro, hahaha!
Uma boa noite, forte abraço e até breve, camarada, tudo de bom!!!
Eles não tinham histórias temáticas de Halloween, passaram a fazer mesmo a partir da Panini, aí histórias com bruxas, monstros e de terror são mais consideradas com esse tema. Essa bruxinha tinha aparecido na história "Dá uma mãozinha aqui!" e retornou nessa. Apesar da Mônica e Cebolinha brigarem o tempo todo, são solidários em momentos de aperto. Quando der, eu posto as histórias "Medo... de quê?" e "A tinta do invisível", sendo a primeira não necessariamente ser em época de Halloween.
ExcluirEm "A tinta do invisível", o Cebolinha deixa a turma invisível com uma invenção do Franjinha. "Medo... de quê?", com traquinagem do Cebolinha de assustar a Mônica, não saiu em outubro, apesar de perto e eles não tinham intenção de Halloween, não comemoravam isso aqui no Brasil, foi mais a partir de meados dos anos 1990, inclusive por crianças e jovens. Feliz Halloween atrasado pra você também e volte a comenta quando puder. Boa tarde! Abraço!