Mostro uma história em que o Cebolinha encontrou um Gênio da Garrafa com direito a realizar 5 pedidos, mas teve problemas com o seu jeito de falar. Com 7 páginas, foi história de abertura publicada em 'Cebolinha Nº 52' (Ed. Globo, 1991).
![]() |
| Capa de 'Cebolinha Nº 52' (Ed. Globo, 1991) |
Cebolinha encontra uma garrafa enterrada, tira a tampa e aparece o "Gênio da Garrafa", que diz que ele tem direito a 5 pedidos. Cebolinha comemora que é a melhor coisa que podia acontecer, o Gênio diz para pedir logo para ele voltar a dormir por mil anos e Cebolinha pede para ser o dono da rua e, assim, vão parar na Lua e Cebolinha entende nada.
O Gênio diz que ele está na propriedade, pediu para ser dono da Lua, Cebolinha diz que não daquela Lua e o Gênio quer saber se é Lua de Marte, Júpiter ou Saturno. Nisso, chega o São Jorge querendo falar com o novo dono da Lua, reclamando que falta água e oxigênio, o cavalo reclama do chão esburacado e o Dragão manda tomar providência. Cebolinha manda o Gênio voltar para a Terra e vai parar dentro de uma tela de cinema. Cebolinha se irrita, fala que é ir para casa, e assim, o Gênio atende certo, avisando que já é o terceiro pedido dele.
Cebolinha acha que foi muito egoísta e pede que o seu pai ganhe um carro novo. Cebolinha vê o Seu Cebola vindo e acha que está dando pulos de alegria, mas está dando pulos com o outro calo no pé, que já não bastava ter calo em um pé e agora no outro. E o Gênio comenta que, francamente, como pôde fazer uma coisa dessa com o pai dele.
Cebolinha reclama que não vê que ele fala "elado" e o Gênio entende "pelado". Cebolinha diz que troca o "R" de rato por L de lata e o Gênio pergunta se é esposa do "lato". Cebolinha fala que o que importa é que não fala direito e o Gênio responde que vai prestar atenção no último pedido. Cebolinha pede para acertar na Loto e o gênio dá uma moto que atropela o Cebolinha, acertando em cheio porque o Gênio pensou que trocava qualquer letra.
Cebolinha chora que era Loto mesmo e o Gênio dá mais um pedido de lambuja para ele. Cebolinha pede para fala certo, e o Gênio vai embora alegando que ele queria falar a palavra "celto" e falou. Cebolinha fica furioso, aparece Cascão perguntando o que houve, Cebolinha fala que nem imagina o que aconteceu, é para qualquer um ficar louco. Cascão fala que ele não está rouco, a voz está normalzinha e no final Cebolinha corre atrás dele, jogando a garrafa do Gênio no Cascão, que grita que o Cebolinha está louco.
História legal em que o Cebolinha tem direito a realizar 5 pedidos por um Gênio da Garrafa, só que o Gênio não o conhecia e muito menos não sabia do problema de dislalia dele e realiza os pedidos de acordo como o Cebolinha falava com ele se dando muito mal por conta da sua dislalia e sem pedidos realizados e no final ainda teve que aturar Cascão que não o compreendeu, confundindo "louco" com "rouco".
Gênio foi burro em não compreender explicação do Cebolinha, mil anos dentro da garrafa pelo visto ajudou a emburrecê-lo em interpretar melhor as coisas como achar que "lata" era esposa do "lato". Cebolinha também podia ser mais claro em seus pedidos, na empolgação falava como se o Gênio conhecesse, como ao dizer que queria ser dono da rua, poderia ter dito que queria derrotar a Mônica, voltar para Terra, poderia ter dito "Planeta Terra" e por aí vai. Cebolinha também podia ter falado sobre a sua dislalia no segundo pedido para ver se adiantava alguma coisa, já que o Gênio não entendia muito bem. Já Cascão foi desligado, já que conhecia o Cebolinha e podia se tocar que de fato falou "louco" e não "rouco", dando mais raiva ainda para ele.
Todos os pedidos foram engraçados, era muito bom o Cebolinha sofrendo por causa da dislalia. No trocadilho, Lua e rua, São Jorge, cavalo e dragão trataram como se o Cebolinha fosse um governante político, uma espécie de prefeito para consertar os problemas da Lua. No trocadilho Terra e tela, era só o Cebolinha dizer que queria Planeta Terra, voltar pra casa, o único pedido de fato realizado, carro e calo é o trocadilho da dislalia clássico e sempre engraçado, Seu Cebola que sofreu por causa disso, seria mais coerente ir para o escritório de chinelo e colocasse o sapato quando chegasse lá.
Gênio ainda confundiu "Loto" com "moto", trocando "L" por "M", pela falta de comunicação e interpretação, Cebolinha disse que trocava "R" pelo "L", mas também ele poderia ter dito "loteria", com menos chance do Gênio se enganar e falar "celto", burrice do Gênio por cebolinha ter avisado que trocava as letras, e Cascão com "louco e "rouco" caiu na burrice também.
Teve erro do Cebolinha falar "realizou" e "pra" na última página e sem querer deu impressão do Gênio ter realizado o pedido do Cebolinha em partes. Foi uma adaptação de Gênio da lâmpada que atende 3 pedidos, mudando para Gênio da Garrafa com 5 pedidos. Cebolinha não tinha muitas histórias de adaptações e ambientadas em contos de fadas, e essa pode ser considerada como história de fábula.
Traços ficaram muito bons da fase consagrada dos personagens, com direito a Cebolinha com curva nos olhos para representar que estava com muita raiva. Incorreta por Cebolinha sofrer bullyng com a dislalia, não compreenderem seu jeito de falar e sofrer por causa disso, ser atropelado por moto, jogar garrafa no Cascão, Seu Cebola sofrer com calo, além da palavra "louco" ser proibida, e que interessante que foi a piada final e hoje não poderia nem criar um final assim.
.jpg)
.jpg)
.jpg)
.jpg)
.jpg)
.jpg)
.jpg)
.jpg)
Gostei da história do Cebolinha envolvendo dislalia. O Mauricio de Sousa fez uma rara aparição pública sentado numa cadeira de rodas. Confesso que fiquei surpreso. Parece que ele abandonou o uso de bengala para usar uma cadeira de rodas. Seria bom se as histórias em quadrinhos pudesse mostrar ele de cadeira de rodas igual ao da vida real.
ResponderExcluirÉ legal essa. Nos quadrinhos dificilmente vão colocar Mauricio em cadeira de rodas, vão deixá-lo se movimentando normalmente até pra histórias agirem melhor.
ExcluirPois é. Os gibis da Turma da Mônica permanecem sem interrupções desde 1970. Será que já tiveram pausa ou adiamentos temporariamente nos gibis principais? Eu acho que quando o Mauricio de Sousa morrer, os gibis poderão ser adiados ou pausados temporariamente.
ExcluirEncadeirar o cartunista até nas HQs seria desnecessário... Ao menos na ficção ainda tem direito à plena movimentação do corpo e, que permaneça assim... Vida real é vida real, ou seja, é uma parada que infelizmente vai gradualmente ficando dissaborosa por conta da longevidade, mas o universo lúdico criado por Mauricio de Sousa tem a possibilidade de ser um pouco melhor do que a dureza pela qual a espécie humana esteve, está e sempre estará inserida.
ExcluirContudo, foi criado o Luca. Às vezes fico tentando imaginar como tratariam esse guri lá nas histórias dos 1970 e dos 1980, será que ele funcionaria naqueles tempos?
Marcos Vitor, nunca teve interrupção de gibis, no máximo chegarem atrasados em um mês. Não acho que vão interromper após morte do Mauricio, eles tem produção de uns 6 meses de antecedência antes de ir pra bancas.
ExcluirZózimo, também acho que Mauricio cadeirante nos gibis não vale, ia dar tristeza para crianças e é ficção, sem necessidade de mostrar realidade. Dificilmente vão fazer isso. Acredito que o Luca teria mais conteúdo e representatividade de fato se tivesse sido criado nos anos 1980, pelo menos ia se dar mal como outras crianças da turma e não tratá-lo como um diferente e cheio de didática.
ExcluirNos anos 1980 iria apanhar da Mônica de vez em quando, o que seria positivo, entretanto, acredito que não ficaria livre do coitadismo da época em todas as vezes que passasse pelas porradas dela. E o que poderia chocar ainda mais, mesmo que ocorresse apenas uma vez, seria se a cadeira fosse avariada por conta disso. Eu ficaria entusiasmado em vê-lo apanhando, mas, claro, desde que merecesse de fato. Diferente de Cascão, de Cebolinha e do restante da molecada do bairro, pois acho hilário até quando apanham de graça. Talvez, dependendo de como determinados roteiros fossem conduzidos, Luca poderia apanhar sem ter aprontado e até soaria divertido.
ExcluirAcho que mesmo na época a Mônica iria perdoar as surras ao Luca devido à sua condição.
ExcluirTambém acho que o Luca podesse ter sido criado nos anos 80 e ia poder se dar mal como os outros personagens. Ouvi dizer que o Mauricio de Sousa já chegou à ser internado uma vez em 2005 para se recuperar de uma pneumonia que teve. Foi a única internação do Mauricio divulgada em público.
ExcluirTalvez o Luca apanhasse da Mônica de vez em quando, o que era certo que ele participaria de planos contra a Mônica como os outros meninos, merecendo, Luca ia apanhar de acordo com a característica da Mônica, já com ele aprontando sozinho, ela podia desviar e não bater ou dar um troco para ele sem precisa bater. Castigo teria.
ExcluirMarcos Vitor, não lembro disso de pneumonia do Mauricio, pelo visto pouco divulgado.
ExcluirAcho que quando ele morrer vai te alguma homenagem com a Turma do Penadinho igual fizeram com o Michael Jackson.
ExcluirMas o último pedido meio que foi realizado pelo gênio da lâmpada, porque no segundo quadro da última página, primeiro falou "espele", normal até aí, porém, em seguida, fala "realizou" e, no antepenúltimo quadro da mesma página, fala "pra". Então, verdade seja dita, apesar da "burrice genial" desta fusão de Zé Lelé com Louco, fora os rosnados ou grunhidos com fileiras de "L(s)", a "entidade das Arábias", mesmo sem perceber, realizou e parcialmente acertou o último pedido.
ResponderExcluirNunca tinha reparado nesses erros. Acontecia bastante, mas dessa vez sendo logo após pedido para o Gênio, o Cebolinha acabou tendo o pedido realizado em partes. Só não foi completamente por ele ter falado "espele" e "GLLLL". Ficou engraçado o erro nesse contexto.
ExcluirMe referi à criatura por "da lâmpada" sendo que reside engarrafado e foi liberto pela remoção da rolha. Mas, de acordo com a tradição de como gênios são revelados nas tramas, como seria se tivesse coberta de poeira e Cebolinha esfregasse para limpá-la? Provável que fosse aberta como garrafa de champagne (champanhe), por compressão, com a rolha propelida, indo parar longe... Um sonoro "poc" que poderia ser seguido de "plim" ou "puf"... Em "Por causa de uma letrinha..." não colocaram onomatopeia na aparição do gênio e foi para melhor encaixar a piadinha proferida pelo protagonista, e ele não fala com propósito de fazer piada, mas, da parte de quem escreveu o roteiro, sim, foi uma e, bem singela.
ExcluirTeve adaptação do conceito de Gênio da Lâmpada, abrindo a tampa da garrafa, o Gênio saía em vez de limpar como na versão tradicional. Aí sem onomatopeia foi por isso de encaixar melhor a piada como você falou. Não quiseram colocar a versão tradicional do Gênio da Lâmpada e ficou bom assim.
ExcluirA garrafa parece ser de vidro e, se for mesmo, seria inquebrável? Havia um tipo de garrafa de cerveja, acho que da Brahma® e isso foi lá para 1988 até 1991 mais ou menos. Lembro que eu e meu irmão jogávamos as garrafas no chão e permaneciam inteiras, era impressionante, realmente difícil de serem quebradas, quando conseguíamos quebrar uma ou outra era lá pela trigésima tentativa... Pergunto porque a "casa do (G)gênio" termina arremessada.
ExcluirCebolinha manda outro "pra" no terceiro quadro da terceira página (5).
Tudo indica ser garrafa de vidro e as antigas eram difíceis de se quebrar à toa. E como essa garrafa tinha mais de mil anos, que foi o tempo que o gênio voltou a sair dela nesta historinha, aí que seria inquebrável mesmo. Não deve ter quebrado nem depois do Cebolinha tentar arremessá-la no Cascão no final. Como o Cebolinha falou "pra" antes do pedido do gênio, então não foi pedido realizado do gênio quando pediu pra falar certo na última página. na verdade, foi falta de revisão do letrista, errou bem nessa.
ExcluirTambém "desbigodaram" a entidade no último quadro da primeira página. E ao dizer "Tsc! Tsc! Esses humanos...", que frase, não? Junto à expressão facial ao proferi-la e pelos seus sei lá quantos milênios de experiência com incontáveis amos que teve de realizar desejos, o que contém nesta singela interjeição exclamativa, não é brinquedo, não... Ainda que vindo de uma criatura que não aparenta ser das mais inteligentes, diz muito a respeito do nível moral da média da nossa espécie... E ao mergulhar pelo gargalo retornando ao interior da garrafa, ainda manda outra interjeição do tipo, como se tediosamente indagasse: "Quantas e quantas vezes mais estarei fadado a assistir ao mesmo filme?..." - o comportamento humano é deveras previsível, quase sempre pautado em superficialidades de tudo quanto é tipo...
ExcluirÉ, o gênio ficou bem bigode naquele quadro. Não precisava dessas interjeições visto que ele é criatura milenar, e, não, humano.
ExcluirMas, aí que está, Marcos. Estas interjeições denotam entrelinhas da vasta trajetória, da vasta experiência do (G)gênio e de como enxerga a espécie humana (quase pelo viés psicanalítico) e isto lhe confere um humor extra. Para mim, estas interjeições estão como uma espécie de "humor fino", coisa que leitores crianças, de qualquer época, normalmente não pescam... Este é só um discreto exemplo e um dos vários predicados de como as HQs antigas (70's, 80's, 90's) da MSP são infinitamente melhores que as das décadas conseguintes...
ExcluirVerdade, deu humor e essa é diferença das histórias antigas até anos 90 com as mais novas. Com certeza essa era a graça, pena que não continuaram com sacadas assim.
ExcluirNo primeiro quadro da quarta página não há o acabamento que representa o interior da orelha. Quanto ao brinco, não há sequer um erro em todos os quadros em que o "árabe"* aparece, e é no singular mesmo, pois só usa um e o desenhista* foi deveras atento quanto ao lado: orelha esquerda, porque, conhecendo determinados vacilos que eram até bem típicos da saudosa e concisa equipe da MSP, o brinco poderia ter passado para orelha direita em algum quadro e felizmente não teve isso.
Excluir*Quem sabe seja fenício ou, turco, sei lá, persa, até mesmo curdo, mas, quando se fala em ter origem no Oriente Médio, árabe é a etnia predominante.
*Estes traços têm muito do estilo do outrora "crossfiteiro", um dos baluartes da Mauricio de Sousa Produções quando esta não abria mão da intensidade e da visceralidade: o Sidnei Lozano Salustre.
Logo no início do comentário acima esqueci de informar que a orelha "lisa" se encontra na página 6, que é a quarta da HQ. Parece detalhe irrelevante, mas há possibilidade de confundir página 4 com quarta página.
ExcluirVerdade, esqueceram desse acabamento da orelha, pelo menos no brinco não teve falta de atenção de tirar ou mudar de lado, poderia muito bem acontecer o deslize e não teve. Considero sempre como árabes esses gênios da lâmpada retratados nos gibis.
ExcluirQuanto a "louco" se passar por "rouco", depois da frustração de ter faca e queijo em mãos e não conseguir cortar, saborear e se deleitar por causa do seu problema fonoaudiológico crônico, Cascão foi inocentemente cruel, isto é, até falando certo é como se estivesse falando errado... O hilário desfecho me fez lembrar de um tabloide, creio que de 1977, você deve tê-lo em original ou republicado ou pelos dois modos, consiste no seguinte:
ExcluirMônica está dirigindo carro com Cebolinha sentado ao lado - no popularmente referido por banco(-)carona ou banco do carona - e aí ele diz:
"Acho melhor 'aflouxar' o pé! Estamos um pouco acima do 'pelmitido'!"
Ela responde:
"Ih! Que nada! Lá vem você, sempre exagerando! Tenho certeza que não ultrapassei o limite permitido! Fica quietinho aí, Cebolinha!"
E ele:
"A lombada!! A lombada!!"
E ela:
"Como é que é?! Arrombada é a... mãe!!! Grrrrrrr!!!..."
Aí, de acordo com a tradição, o pau canta. Passam pela lombada em alta velocidade, cantam-se os pneus por Mônica brecar de qualquer jeito por conta do desespero, o veículo encapota, colide contra uma árvore e vão parar no hospital. Mônica sofre apenas ferimentos leves e, Cebolinha, todo enfaixado, e não fica naquele estado por causa do acidente automobilístico, foram os punhos dela que se encarregaram de deixá-lo semelhante ao Muminho...
Apesar da inocência, Cascão foi cruel, tanto tempo convivendo com o amigo e não se ligou nos contextos da dislalia dele. Não lembro desse tabloide, porém, já vi uma montagem assim com os dois no carrinho e trocadilho de lombada com arrombada na internet, criada por fã e com desenhos dele, não era algo oficial da MSP.
ExcluirExato, Marcos. HQ original da MSP com roteiro assim seria escandaloso em qualquer época. Essa de tabloide que seria da segunda metade dos 70's foi zoação minha. Conheci a piada sendo contada por Maurício Pereira Ribeiro Manfrini, o comediante que ficou famoso pelo personagem Paulinho Gogó, e não foi pela 'A Praça é Nossa' que conheci a pérola de "a lombada" se passar por "arrombada com dislalia", foi em alguma parada que assiti no YouTube e não era podcast. Contou isso como Paulinho Gogó.
ExcluirImaginei que era zoação, seria bem pesado até pra gibi dos anos 1970. Só que curiosamente parte desse tabloide envolvendo já foi criado na internet em forma de tirinha, já é alguma coisa. não sabia que já tinham feito a piada em podcast no YouTube. Conheço o Manfrini, só não sabia que ele tinha feito essa piada.
ExcluirEm podcast tenho certeza que não foi. Parece que foi num canal cujo foco são duelos de piadas e ele era o convidado de honra daquela edição, foi algo mais ou menos por aí.
ExcluirEntendi, de qualquer forma, essa piada já foi usada por ele, foi engraçada.
ExcluirEsse gênio é uma anta!🤣
ResponderExcluirFala assim dele não, tadinho!... Magoa! Chuif!...
ExcluirRepara não, é que às vezes me bate uma... "floquice nevada"... Recaídas, recaídas... Não se preocupe, depois passa...
Muito tapado esse gênio, algumas coisas até poderia não saber, mas outras estavam na cara, foi muita burrice.
Excluir