domingo, 12 de outubro de 2025

Franjinha: HQ "Feliz Dia Da Criança"

Dia 12 de outubro comemoramos  o "Dia das Crianças" e em homenagem mostro uma história em que o Franjinha não queria ser criança e desejava namorar uma vizinha mais velha que ele que o ajudava nas lições da escola. Com 5 páginas, foi publicada em 'Almanaque da Mônica Nº 14' (Ed. Abril, 1982).

Capa de 'Almanaque da Mônica Nº 14' (Ed. Abril, 1982)

Os pais do Franjinha fazem surpresa para ele pelo "Dia da Criança", Seu Carlos comprou dois ingressos para irem ao circo, Dona Elza fez seu bolo predileto e até Bidu quis parabenizá-lo. Franjinha despreza tudo, os pais perguntam se ele quer ir ao parque de diversões e um outro sabor de bolo e Franjinha diz que está bem crescidinho,  acham que ele tem idade do Cebolinha e vai para o quarto, deixando os pais tristes.

Franjinha coloca um terno e avisa aos pais que vai dar uma saidinha e se voltar um pouco tarde não é para se preocuparem. Eles observam Franjinha pegando flores do quintal e fecham a porta. Franjinha vê sua vizinha, uma garota mais velha por quem tinha interesse, lendo um livro e vai falar com ela. Franjinha fala que queria pedir uma garota ser namorada dele. A vizinha acha que ele é novo para namorar. Franjinha diz que tem 15 anos, ela fala que jurava que ele tinha 9 anos e ele diz que faltam só 6 anos para os 15.

Aparece o Godofredo, namorado da vizinha, que apresenta o Franjinha ao namorado e diz para ele que é vizinho dela e que ajuda nas lições da escola. Franjinha fica sem graça, diz que era coisa sem importância o que ia falar e vai embora. Depois, uma menina da idade dele vê o Franjinha chorando, pergunta se esqueceram dele no "Dia da Criança" e lhe dá um beijo no rosto. Franjinha fica animado, volta para casa e pergunta para os pais se vão ao circo e pelo bolo gostoso, ficando os pais felizes.

História legal em que o Franjinha acha que não é mais criança, não aceita a comemoração do "Dia das Crianças" pelos pais e resolve pedir em namoro a vizinha mais velha que ajudava nas lições da escola. Franjinha se ilude ao saber que a vizinha tem namorado e ao ser consolado e beijado por uma menina da idade dele, volta a se interessar em ser criança e aceita as comemorações dos pais.

Como se apaixonou pela vizinha mais velha, Franjinha pensava que já era rapazinho. De fato não era uma criança pequena como o Cebolinha, mas ainda era criança com 9 anos, no auge da infância. Enrolou um pouco em se declarar para ela, disse que estava apaixonado por uma garota, mas sem dizer que era por ela, aí fica a dúvida se a vizinha percebeu ou não desde o início que o Franjinha estava apaixonado por ela. Com a desilusão amorosa e a menina dar um beijo, Franjinha tem interesse em ser criança e comemorar o dia com os pais só por causa de ela ser criança. 

Franjinha não agiu bem com os pais, interessante que os pais não deram uma dura nele, quererem satisfação da atitude dele de não querer ser mais criança, deixando o filho mandar e fazer o que quiser, até fecharem porta quando estavam observando escondidos no quintal depois que perceberam que ele viu que estava sendo observado e ter feito cara feia para eles. Bidu foi fofo querendo parabenizar o dono, pena Franjinha também não ter dado confiança nem para ele. Foi engraçado o Franjinha colocar terno para se mostrar que era rapazinho, dizer para vizinha que tem 15 anos, enrolar para se declarar para vizinha e a surpresa dele que ela tinha namorado.

História do Franjinha solo sem a ver com suas invenções e experiências no laboratório, era normal na época Franjinha ter histórias solo nos gibis e eram boas. Bidu dessa vez agindo só como cachorro normal junto com a família do Franjinha. Nome da vizinha não foi revelado nem da menina que deu beijo no Franjinha, todos os figurantes apareceram só nessa história. E descobrimos que a real idade do Franjinha é de 9 anos enquanto os outros da turminha tinham 6 anos.

Teve mensagem de alertar crianças que querem crescer logo, que deve aproveitar a infância que passa rápido e depois vai sentir saudade, e mostrou também crianças que se apaixonam por professores ou alguém mais velho do seu convívio diário, também bem recorrente na vida real. É incorreta atualmente por isso de Franjinha não querer ser criança, fazer desfeita para os pais e mandar mais que eles, se apaixonar uma mulher mais velha e depois pela menina da idade dele por envolver namoro entre crianças. 

Os traços ficaram bons, típicos de histórias de miolo da primeira metade dos anos 1980, com destaque do recurso de pontinhos juntos em fundo branco para formar o cinza do vestido da Dona Elza e da toalha de mesa. Tiveram erros de Dona Elza sem lábios com batom no último quadro da primeira página e terceiro quadro da segunda página e Bidu com olho azul no último quadro. O terno do Franjinha e calça do Seu Carlos tiveram uma junção de calça com sapato em um só, um estilo muito usado na época para agilizar desenhos que nem pode considerar como erro.

Foi uma história inédita em almanaque e nessa edição ainda teve mais 2 histórias inéditas e a tirinha final e o resto foram republicações de histórias dos gibis da Mônica de 1975, mais focadas com brincadeiras ente eles para dar ideia de tema de "Dia das Crianças". Essa história nunca foi republicada até hoje assim como as de outros almanaques da Editora Abril que tiveram histórias inéditas já que procuravam escolher só as que saíam nos gibis convencionais e as inéditas de almanaques ficaram esquecidas. Então, poderia ter sido republicada na Globo a partir de 1987 e como não foi, é rara e só quem tem esse 'Almanaque da Mônica Nº 14' da Abril que a conhece.

FELIZ DIA DAS CRIANÇAS!!!

33 comentários:

  1. "Essa história nunca foi republicada até hoje", pelo andar da carruagem, nem será. rsrs...

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    1. Nunca será mesmo, infelizmente. Se não republicaram na época certa na Editora Globo, agora completamente sem chance.

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  2. Que coincidência!... Estava para lhe perguntar a respeito desta HQ e olha ela aqui... Pensava que fosse de alguma edição de Mônica, não imaginava que fosse uma... "almanáquica" - cuja primeira publicação foi por almanaque e, também, única publicação, diga-se de passagem...
    Antigamente, volta e meia apareciam pessoas manifestando "ataques de nervos" e, isso, sem exagero, rolava(m) aos borbotões. Depois surgiram os tais "ataques de pelanca(s)" e, ficou maneiro o Franjinha tendo um... "ataque de Titi", se é que podemos denominar assim - à época (1982, 1983), o próprio Titi estava sendo lapidado para atuar na seara de guris metidos a adolescentes...

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    1. Legal! Grande coincidência então e assim descobriu que não foi original de gibi tradicional, e, sim, de almanaque. Na época estavam colocando primeiras histórias solo do Titi e ele não tinha uma característica definida apesar de prevalecer histórias de comportamento pré-adolescente dele. Aí, o Franjinha e o Jeremias também podiam ter estilo de histórias assim de ataque de adolescente, depois deixaram só com o Titi.

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    2. Conheci "Feliz Dia das Crianças" há mais ou menos uns setenta dias e, por ser um tanto inusitada, estava para lhe perguntar a respeito, e a trama não apresenta esta característica por Franjinha ter interesse em namorar, porque isto é até bem comum no nerdzinho do período oitentista. Inusitado foi se interessar romanticamente por uma adulta.

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    3. Interessante, nunca tinha visto essa história disponível na internet. De fato tiveram outras histórias do Franjinha à procura de namorada, tentando namorar alguém, mas uma adulta foi o diferencial desta. Achei legal.

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    4. No YouTube, Marcos, "Feliz Dia das Crianças" encontra-se em Nosso Canal Divertido, postada em 20/08/2023.

      O maneiro em histórias como esta são os protagonistas inevitavelmente retornando à infância e, claro, sem relutâncias, plenamente conformados por caírem na real e se darem conta de quão rica é esta fase da vida.
      Lembro de uma do Zé Luís do tipo, porém, não foi pautada em paixão impossível por disparidade etária, consiste no surgimento de uma espinha em seu rosto e por conta disso se sente motivado a tentar se inserir no universo dos adultos, daí, vai naturalmente quebrando a cara e se frustrando por tal decisão, até terminar acamado e felizão por constar que ainda é criança. Não lembro com exatidão, mas parece que há catapora no desfecho, ou seja, não era acne. Essa de colocá-lo com quinze ou dezesseis anos de idade, sempre enxerguei como uma modernosa forçação de barra, pois, se o Franjinha tem nove de idade, pela lógica, Zé Luís e Teveluisão têm que ter doze ou, no máximo, treze anos cada um.

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    5. Digitei errado duas vezes, não há plural no título da HQ, "Feliz Dia da Criança" é a forma correta.

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    6. Conferi agora e tem nesse canal, não sabia por nunca ter procurasse história e visto esse canal. Também é o único canal que tem essa em todo o YouTube no momento. Na época eles falavam "Dia da Criança" no singular, outras histórias também foram assim, então o correto pra esta história é no singular.

      Eu lembro dessa do Zé Luís, é boa, no desfecho foi mostrado que era só alergia, intoxicação alimentar por comer bombom de chocolate demais. Ficou feliz porque viu que vida de adulto não era boa. Também acho que era exagero ele ter 16 anos, ficava até estranho ele participar de planos infalíveis contra a Mônica. Tinham histórias que ele foi retratado mais novo, mas o normal era ter 16 anos.

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    7. Desculpe, Marcos, mas sempre achei anormal dezesseis anos em Zé Luís, e o normal era ele e Teveluisão com treze anos de idade, no máximo. Esse papo de que teriam quinze ou dezesseis de idade começa na década de 2000, estimulado pelo surgimento da irmã do Xaveco e, essa sim, não teve idade alterada, estreou com quinze ou dezesseis anos.

      Há também "Atrevidamente apaixonado", e essa é como esta aqui, com Titi fortemente atraído por uma jovem adulta.

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    8. Creio que o Zé Luís como 16 anos teve inicio ainda nos anos 1990, já vi história assim naquela época, mas, claro, que foi efetivado de vez nos anos 2000. Antes, ele e Teveluisão deviam ter até 14 anos, também nunca vi idade certa deles nos primórdios. Em "Atrevidamente apaixonado", foi o Titi que se apaixonou por uma mulher mais velha, lembro dessa e até tinha visto comentários na internet de gente de 20 e poucos anos criticando essa história, odiando e falando muito mal. Que povo chato esse do politicamente correto.

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    9. O que ocorre em "Atrevidamente apaixonado" é só o protagonista agindo incorretamente e se frustrando por isso, tem nada de escandaloso naquela historinha. Se formos normais, iremos compreender o propósito do roteiro independente de gostarmos ou não gostarmos da HQ, mas, se formos adeptos do M.L.C.P. (movimento leite com pera), inevitavelmente procuraremos pelo em ovo, isto é, problematizaremos o comportamento dele na trama em questão.
      Gosto do Titi das antigas, porém, consigo entender quem não gosta do dentuço, pois, de fato, não está entre os mais carismáticos e arrisco dizer que é até desprovido de carisma. Contudo, em minha avaliação, ele funciona bem como um cafajeste mirim. Enfim, o Titi dos velhos tempos serviu, serve e permanecerá servindo a um propósito, passando a milhas de distância de ser um personagem disfuncional.
      Gostar de determinados personagens e não gostar de outros determinados personagens, 100% de boa, as pessoas têm que ter o direito assegurado de se manifestar quanto a isso, entretanto, só não me venham com... "problematizações em quadrinhos", porque, aí... vou lhes dizer... é dooose!!...

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    10. Também não vejo nada de escandaloso nessa história, mas sabe como é, esse povo problematiza tudo e o Titi já é odiado por natureza por eles, aí quando tem uma coisa mais além, aí que detonam de vez. Bobeira deles implicar com tema assim, muita falta do que fazer.

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    11. Me identifico com ele em "Atrevidamente apaixonado" e ademais com o nerd em "Feliz Dia da Criança" por, quando garoto, ter passado por algumas paixonites do tipo. Lá para os meus dez anos de idade fui afim de uma vizinha que devia ter uns trinta anos. Detestava vê-la acompanhada do namorado... Também fiquei vidrado numa professora lá pelos meus doze de idade e, à época, a docente devia ter uns vinte e três anos...
      "Estão vendo como que às vezes as antigas HQs da MSP acabavam desencaminhando crianças naqueles tempos?!" Uma pinoia! Paixões que sofri por mulheres adultas não foram estimuladas pelo meu hábito de ler histórias em quadrinhos e colecionar gibis quando moleque. Isso é até, eu diria, relativamente comum na infância, pelo menos no tocante a garotos, pois não arrisco dizer o mesmo em relação às crianças do gênero feminino. E o que difere minha versão infantil com paixonite por adultas dos atos dos dois personagens, foi que em ambos os casos tentei coisa alguma, jamais meteria as caras, porque, além de ser muito tímido e completamente inexperiente, tinha plena convicção de que não teria a menor chance se supostamente tentasse alguma investida.

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    12. Eles procuravam criar histórias com coisas que aconteciam no universo das crianças, pra representá-las ou pra alertar problemas que aconteciam no cotidiano e como podiam lidar com isso e deixando tudo divertido. Isso era bom, deixava as crianças próximas e isso de histórias assim influenciarem as crianças agirem como personagens é bobagem, é falta de pais educarem, de dizerem que não é pra agir como personagens. Por isso as histórias estão bobas agora, querem que personagens sejam exemplos a serem seguidos. Mais comum era meninos se apaixonarem por professoras e às vezes com alguém próximo do cotidiano, interessante que você viveu essa situação e com certeza não foi por causa dos gibis que você se apaixonou por elas.

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    13. Isso aí, Marcos. Muitas das funcionais incorreções contidas nas HQs daqueles tempos eram com finalidade de apenas entreter o público e inúmeras outras, juntamente a essa magnífica função, focavam em conscientizar os leitores. "Feliz Dia da Criança" foi uma do tipo, escrita com objetivo de ressaltar o incomensurável valor de uma infância vivida de forma orgânica, com cada parada, cada coisa, cada aspecto da vida humana, exercido no seu devido tempo, sem atropelos.

      Sobre erros, faltou a estampa do vestido da menina no quadro que se despede do protagonista.
      No antepenúltimo quadro da penúltima página faltou acabamento na mão da "paixão (obviamente) não correspondida do Franja". Como não tenho um exemplar da edição, falta-me a proporção exata, mas suponho que um tracinho medindo ⅕ de centímetro fosse suficiente para separar e definir os dedos indicador e médio. Sei lá também se estou usando a referência que mais se aproxima da correta, pois acredito que os profissionais desenhavam em folhas maiores do que as dimensões das páginas das revistinhas do chamado formatinho - termo bem mais utilizado para se referir ao antigo formato de revistas da categoria de super-heróis (DC, Marvel, etc), marcando época no Brasil por tais publicações e por editoras como Bloch, RGE, Abril e Ebal.

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    14. Isso aí, apenas pra entreter e conscientizar, nada de maldade e incentivar a fazer, pena esse povo não pensar assim. A estampa do vestido da menina acabou faltando e poderia ter um acabamento na mão da vizinha. A proporção de gibi é de formatinho normal que vem sendo até hoje e eles desenhavam em folhas maiores que proporção dos gibis e depois ajustavam.

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    15. Sim, nos títulos periódicos da TM clássica as edições são em formatinho(s) até os dias de hoje e sempre foi o melhor formato para o segmento e para a categoria em geral. No comentário acima coloquei o formatinho como antigo, no sentido de que teria caído em desuso, no tocante a títulos da categoria que engloba personagens da Marvel, da DC e de outras editoras gringas, pois, no Brasil, Batman, Hulk, Fantasma, X-Men, Homem-Aranha, Super-Homem, Vingadores, etc, etc, etc há muito abandonaram em definitivo suas exibições pelo compacto e formidável formatinho e, tal termo, para nós (brasileiros entusiastas de histórias em quadrinhos), quando citado por diversas razões, automaticamente tende a nos remeter aos personagens, às equipes e aos títulos citados neste comentário.

      Outro erro se encontra no quadro de abertura. Elástico que se mistura aos cabelos, ou melhor, a parada que amarra os cabelos da mãe do Franjinha e que creio não se tratar de uma presilha ou passador*, por exemplo.
      *Nas décadas de 1980 e 1990 lembro que as mulheres da minha família volta e meia diziam frases como: "Cadê meu passador?", "Meu passador quebrou!", "Que passador bonito! Comprou onde?", eram uns tais de passadores aqui e acolá que, vou te falar... Provável que a nomenclatura que destaco para se referir a objetos que prendem e ornamentam os cabelos femininos, já se encontre em desuso há muito tempo...

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    16. De personagens da Marvel, da DC e afins é o chamado formato americano, era melhor que não tivessem abandonado o formatinho, também acho melhor. Eu chamo de prendedor de cabelo ou presilha ou elástico para cabelo, de fato não foi pintado de vermelho na cena de abertura. Nunca ouvi chamarem de passador, talvez seja termo regional, e ainda vejo mulheres prendendo cabelo como rabo de cavalo, mas é bem menos que antigamente.

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    17. Lembro que os passadores eram maiores que as presilhas e, não me falha memória, pareciam dentados... Para prender cabelos, outrossim haviam as tais piranhas, lembra-se disso, Marcos?

      Brilho azul no focinho do Bidu também é erro. Primeiro e terceiro quadros da primeira página e no primeiro quadro da segunda página. Já no primeiro da terceira, talvez não seja justo considerar, pois há um (não tão) suave desenquadramento nas cores em todos os oito quadros da terceira página e, no quadro de encerramento, além de brilho azul no focinho, a cor ademais se instalou nos olhos dele.

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    18. Esses dentados eu também chamava de presilha. Esse piranha sei qual é e ainda existe, minha mãe usa. É erro sim o brilho azul no focinho, deveria ser branco. Os olhos azuis até tinha reparado, o brilho azul no focinho, não.

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  3. Franjinha não querendo ser criança e passando à agir como adulto, depois decide que ser criança é bom. Ah, teve postagens recentes do Mauricio de Sousa nas redes sociais. Uma das fotos mostra ele de bengala novamente. Pena que ele não deu entrevista no Fantastico como parte dos 90 anos, mas usaram um trecho de uma das entrevistas onde ele tava com cabelo quase branco na época.

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    1. Foi uma boa história. O Mauricio está de bengala porque está com dificuldade de locomoção, também deve ser um dos motivos de não dar entrevista para o Fantástico, além de estar aposentado e não deve ficar mais em eventos e associações à empresa e a personagens.

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  4. Achei fofo o Bidu abraçando o Franjinha na primeira página.😊

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    1. Também achei muito fofo, o Franjinha que infelizmente fez desfeita e nem deu a mínima pra isso.

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  5. Foi uma boa histórinha. Dia das Crianças, a data favorita dos pequenos. É uma grande nostalgia para nós adultos. Bons tempos.
    Os pais do Franjinha e Bidu preparando toda aquela surpresa. Franjinha fazendo desfeita com os pais, que abusado. Já se achando um marmanjão, ainda é um pivetinho. E a mina, hein? Até bem gatona ela, não me admira Franjinha gostar dela. A tirada dos quase quinze anos foi muito boa. A desilusão foi doída hein, só não fiquei com muita pena por causa da atitude dele no começo. Mas a garotinha conseguiu animar o Franjinha, e fazê-lo voltar a reliadade de ser criança. Não desperdiçe sua infância, menino. Resta saber se os pais ainda vão querer comemorar depois de tudo isso. Julgando pelos olhares deles, provavelmente sim.

    História nota 7, curtinha e gostosinha de ler.

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    1. Franjinha nem pensou no carinho que eles tiveram para comemorar, desfeita foi muito grande. Eu também não fiquei com pena dele com a desilusão amorosa, foi um castigo pelo que fez com os pais, mas até que teve final feliz pra todos com Franjinha com uma nova paquera, agora da idade dele, e ainda os pais comemorarem Dia das Crianças com ele. Acredito que comemoraram, fizeram cara de animados no final.

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    2. Poi Zé ô jente..Tamem acho condenàveu disfeitchá mae e pai quano tâo só seno carinhoso cufilio. Mais ucopenso arrespeido disso é que antes de começáistória ele tarra a camin de caza pensano ni saprontá e ja logo saí pra sincontrà ca vizinha e durante o precursso divia de ta sachano o tau sissintino aduto e assim qentra ni caza toma nas venta a dura verdade de cainda é pirralio , isso cortô o barato e aí ficô puto cos pai q sem querè isfregaro a realidade na fussa dele. Foi 1 Boude dàgua gelada nas ispecqtativa e deu uma broxada momentãnia no minino., aí revidò dano patada…..Mais pezar deu ta justificano a grosseria num to defendeno nâum,, muinto fei tratá com disfeita pai mãe mais o caxorrim qiu recepissonaro com toda aligria carim e aconxego cuma família podoferecē.

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    3. Apesar disso de pais não terem revidado a desfeita, foi bom para o Franjinha aprender, quebrando a cara e voltar a ser simpático com eles. Se revidassem, ele poderia agir sempre como rebelde e continuar pensando que ser criança não é bom.

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    4. Tauveis inzajerei ni dizē co Frajinha deu patada, mais as parte quele fala ‘hunpif” e qacha queles pensa qteim a idade do Cebolinha saum momentos do distrato ca recepissâum caloroza que sidero o trabalho de prepará prele. Pelo meno respondeu inducadamente no sigundo quadrim da sigunda pagina. Seles bromqeasse co Frajinha siria piò purquê sem querere iam ta validano a crença errada dele de que ja siria aduto o pelo meno dolesente.,mesmo sem sabē qforo, os pai foro sábios dnum rebaté o distrato e num tentà arreprimi a rebeldia….a realidade a natureza a propria vida se carregaro de voltare com ele pro divido lugare. O acho tamem que pela cunverça qteve ca visinha ela cabô sacano o quele reaumente qiria…..

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    5. É, destratou os pais, poderia ter sido mais educado, mesmo se não quisesse comemoração, poderia ter um jeito melhor pra falar. Bom que ele aprendeu com a vida a respeitar mais os pais e ficar no seu devido lugar. Também acho que a vizinha sacou que era por ela que Franjinha estava a fim e deu uma enrolada até o namorado chegar.

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    6. Essa daqi mostra comé qu é a iscola dA vida na prátiga,. co personage se fustrano pela dessizâum errada qiscoleu e se ridimino dos erro qe cometeu. Purisso cas historia cubaze no puliticramente incoreto acaba insinanu milhor os leitore criança doqe as hq puliticramente coreta da TuRma da Monîca q vein seno pubricadas ja duns bonzano pra ca. As que sao comoessa daqui insina sem priciza’ cagá regra e sem sinaulizà vinrtude. Os pessoal dos stúdio do Maurisso num põi mais as criança pra pensá.pelo meno nao mais travéis das rivistinha..to falano isso purquê andei leno umas da milema e dotros personage qu teim deficiência e tamem umas ca Monica co Cebolinha e co caScâo e ninhum deles passa por dizafios do cotidiano o quano passa sao só ums beim suavizim beim de levim. Comé q insina alguma coiza pras criança assim seno cos personage num pode mais passà por decepissâum e menus ainda por grandes decepissâums?

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    7. Sem dúvida se aprende mais assim com histórias como essa do Franjinha do que as atuais. Aprendendo com os erros era bem melhor, agora a regra é os personagens não sofrerem para não traumatizar, aí deixam tudo didático. Até as do deficientes ficam bobas demais deixando didáticas, infelizmente mudaram muito o conceito de educar e aprendizado nas histórias.

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