Mostro uma história em que a Magali resolve mudar seu jeito de ser quando ouve que o menino fofo por quem tinha interesse falou que ela é aguada e sem-sal. Com 11 páginas, foi publicada em 'Magali Nº 47' (Ed. Globo, 1991).
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Capa de 'Magali Nº 47' (Ed. Globo, 1991) |
Escrita por Rosana Munhoz, começa com Magali ouvindo escondida a conversa entre Cebolinha e Ronaldinho, que analisa o que acha das meninas do Bairro do Limoeiro. Renatinho fala que a Denise é uma gracinha, a Aninha mais ainda, só que tem namorado. A Mônica parece meio invocada, mas tem personalidade. Já a Magali, gulosinha com vestidinho amarelo, é meio aguada, só pensa em comer, comer, fora isso sem nada especial, nem feia, nem bonita, uma sem-sal.
Magali, que esperava que Ronaldinho ia falar bem dela, fica decepcionada que o menino mais fofo acha que ela é aguada e o Cebolinha nem a defendeu, começa a chorar e diz que que pensava que ela era bonitinha, charmosa e com bom papo e vai à lanchonete comer dez baurus, dez cachorros-quentes e doze milk-shakes para afogar as lágrimas.
Mônica aparece, comenta que nunca viu a Magali comendo tão triste, pergunta se a comida está ruim. Magali responde que não, Mônica pergunta porque então ela está tão aguada e Magali começa a chorar porque até a Mônica acha que ela é aguada.
Magali fala que pensava que os amigos gostavam dela, mas a criticam pelas costas. Mônica que bate em todo mundo tem personalidade, ela que é aguada e que a partir de agora vai surgir uma nova Magali, não vão mais dizer que ela não tem sal e joga o sal dos saleiros na cabeça e vai embora. Mônica acha que a amiga pirou e Magali diz que não é só o jeito de ser que vai mudar, o visual também.
Depois, Jeremias vai com Xaveco procurar Magali para saber qual camiseta combina melhor com seu tênis novo. Quando chegam na casa dela, têm a surpresa da Magali com roupa diferente. Eles pensam que se enganaram de casa, ela diz que é a nova Magali e que podem chamá-la de Magá. Jeremias pergunta qual camiseta é melhor, Magali diz que tem mais o que fazer e as duas são horrorosas. Jeremias pergunta se aquilo era a Magali ou um pesadelo e Xaveco diz que acha que ela comeu demais.
Em seguida, Mônica comenta com o Cascão que a Magali pirou, quando ela aparece e Cascão diz que os marcianos chegaram. Ela fala que é a nova Magali, mais rebelde, irreverente, pós-pós-moderna e diferente da outra tontinha, boazinha e aguada. Surge o Cebolinha, dá gargalhada da Magali, que bate nele como seu canguru de pelúcia, porque isso é ter personalidade como eles gostam.
Denise quer que Magali ajude nos seus problemas e ela diz que está sem tempo, o menino quer ler a poesia que fez e ela acha uma tolice e todos estranham. Mônica diz que ouviu umas coisas sobre ser sem-sal de um tal de Ronaldinho e Cebolinha deduz que Magali ouviu a conversa deles e não a defendeu porque não podia dar uma canguruzada nele.
Ronaldinho aparece, Magali pergunta se não está a reconhecendo, ele diz que não e quem sabe se ela tirar a fantasia. Magali fala que agora é a Magá, uma menina supermoderna e que tem personalidade, que mudou em tudo, menos na vontade de comer quando aparece um vendedor de carrinho de cachorro-quente. Ronaldinho fala que nunca viu nada mais ridículo, ela copiou um pouco de cada coisa e acha que isso é ter personalidade, só não pendurou melancia no pescoço porque comeria em um segundo, antes a achava meio sem-sal, agora acha completamente biruta.
A turma joga baldes d'água no Ronaldinho, falando que acham um aguado. Magali fica feliz que os amigos fizeram isso por ela, os amigos contam que gostam do jeito que ela é, companheira, amiga, sensível, inteligente, meio comilona e querem a velha Magali de volta. Ela diz que aprendeu que devemos ser como somos, nem que achem que é sem-sal. Mônica fala que ela tem muito açúcar e todos vão tomar sorvete. No final, Ronaldinho se encanta com a Magali, acha uma grande garota e se pergunta se um dia ela dá bola para ele.
História legal em que Magali ouve o menino Ronaldinho falando mal dela, que é aguada e sem-sal e faz drama porque não imaginava que ele pensasse isso dela e resolve ser outra Magali mais moderna e com personalidade para agradar o Ronaldinho. A turma estranha comportamento da Magali e quando ela encontra o Ronaldinho, tem a surpresa dele mandar a real que estava ridícula e biruta, deixando magoada e a turma intervém jogando água nele por acharem que é aguado e no final reconhece que a Magali era uma grande garota e sonha em ela dar bola para ele um dia.
Magali foi fofocar conversa dos outros, ouviu o que não queria. Como o Ronaldinho era garoto novo no bairro e não conhecia tão profundo as garotas, via mais a aparência delas e o pouco que reparava de atitudes não era suficiente para julgar como era de verdade. Depois que viu os amigos demonstrando carinho de como a Magali realmente era, Ronaldinho passou a mostrar interesse por ela pela personalidade real dela.
Magali levou muito a sério do que o Ronaldinho pensava dela, se fosse outra, deixava para lá, perdia o encanto por ele e seguia a vida dela. Piorou por Cebolinha não ter defendido e quando a Mônica também falou que ela era aguada e pensou que todos os amigos também pensava disso dela, mas viu que eles gostavam do jeito que ela era e que não precisava mudar. Cebolinha não ia defender Magali mesmo, ele gosta de azucrinar as meninas e vimos que o Ronaldinho era sincero demais a ponto de magoar os outros.
Foi engraçado Magali ouvindo conversa atrás da moita, falando sozinha, comendo para fugir dos problemas, como se tivesse se embriagando com bebida alcoólica, Mônica chamar a amiga de aguada por estar comendo triste, Jeremias vendo a nova Magá perguntar se aquilo era a Magali ou um pesadelo e Xaveco dizer que acha que ela comeu demais, Cascão diz que os marcianos chegaram, Cebolinha levar canguruzada na cabeça e Ronaldinho dizer que ela só não pendurava melancia no pescoço porque ia comê-la em um segundo.
História mostrou a característica da Magali que era bem usada de ser conselheira dos amigos, confidente, boa ouvinte, pronta para ajudá-los quando Jeremias procura a Magali para ela ajudar a escolher qual melhor camisa, Denise a procura para ouvir seus problemas e o menino que pede para ela ler a poesia que fez. Quando mudou de personalidade como Magá, deixou de agir assim de ajudar com problemas dos outros, mas a característica de ser comilona não deixou de lado, mesmo que a história não teve foco em comida, Magali teve seus momentos de comilona intactos. Teve também mensagem de não mudar seu jeito de ser para agradar os outros, tem que ser você mesmo, ninguém merece mudar por causa dos outros.
Apesar de que em 1991 o Quinzinho já era namorado fixo da Magali, tinham histórias que se interessava por outros garotos e como o Quinzinho não apareceu, não pode afirmar que ela tinha namorado nesta história. Ronaldinho foi mais um menino fofo "inho" diferente por quem as meninas eram apaixonadas. Ele só apareceu nesta história assim como o menino loiro poeta, que até lembra o jeito do Quinzinho.
Jeremias com seu visual tradicional, sendo que apareceu de tênis pra atender melhor ao roteiro, mas foi só nesta história, depois voltou com tradicional sapato azul. Denise aparecia diferente a cada história, esse estilo de rabo de cavalo foi a que mais apareceu nessa fase. Denise não apareceu mais no final assim como o Cascão não apareceu no quadro em que ele saíram tomar sorvete, enquadrando em casos de que personagens desaparecem do nada depois quando tinham muitos reunidos.
Traços muito bem caprichados de davam gosto de ver com direito a curvas nos olhos quando os personagens estavam bastante brabos, ficando melhor ainda. Incorreta atualmente por interesse de namoro da Magali pelo Ronaldinho, fofoca, Magali comer exageradamente na lanchonete e jogar sal nela mesma, surra explícita do canguru de pelúcia na cabeça do Cebolinha, além de proibidas expressões populares de duplo sentido expressão como "saber em primeira-mão", "aguada", "sem sal", "tirar sarro", "dar bola", etc. O balão de que dizem que a Aninha tem namorado, pode ter sido fala do Ronaldinho ou do Cebolinha, não ficou claro, aí se intenção foi fala do Cebolinha, seria erro porque teria que ter falado "namolado".
O garoto que queria que a Magali lesse a poesia é uma versão loira do Quinzinho!
ResponderExcluirHistória muito boa, infelizmente não será mais publicada enquanto durar a onda do politicamente correto. Ai, ai...
Se o Quinzinho já não estivesse na capa, eu diria que o menini loiro era um "Proto-Quinzinho"
ExcluirSe a intenção era o Quinzinho, o colorista errou feio nesta história. Pior que não considero que é o Quinzinho porque nunca vi ele sendo retratado que gosta de poesia e principalmente por ele ser namorado da Magali e percebesse que a Magali mudou seu jeito de ser para que o Ronaldinho desse bola pra ela, Quinzinho sentiria ciúme disso, não ia apoiar, por isso que acho que o menino loiro não é ele apesar de bem parecido.
ExcluirÉ fato que Quinzinho tem lá sua faceta de corno manso e, também sempre achei que o menino loiro e de olhos azuis fosse o filho do padeiro, no entanto, seu raciocínio de que não deve ser ele, apresenta determinada lógica, faz sentido. Agora, a guria que aparece em apenas dois quadros e não teve nome citado, você considera que seja a Denise, e "Pouco sal... mas muito açúcar" é da época em que a personagem trocava de aparência na mesma frequência com que trocava de roupa, daí, será que é mesmo ela? Então, assim como o "suposto Quinzinho", acho que ademais cabe o benefício da dúvida em relação à identidade da guria que pede auxílio à protagonista, não?
ExcluirTem a lógica de que se o loiro fosse o Quinzinho não ia gostar de saber que a Magali estava interessada no Ronaldinho. A menina de fato não teve nome revelado e não dá pra afirmar que realmente seja a Denise, mas como ela não tinha uma identidade física e nem de personalidade e foi desenhada parecida como já foi em outras vezes até então, supõe que a menina seja a Denise, fica na imaginação de cada um.
ExcluirInteressante como a MSP conseguia aproveitar um mesmo roteiro. Quero dizer que essa é uma de várias histórias onde os personagens tentam mudar quem são por um interesse amoroso. Os roteiristas conseguiam fazer diversas histórias com uma trama parecida, mas diferentes, criativas e boas ao mesmo tempo.
ResponderExcluirSim, a ideia central da história não é nova, mas eles sempre reinventavam de forma criativa. Mérito para os roteiristas que eram mestres em criar coisas novas e engraçadas em cima de coisas que já existiam.
ExcluirComentei sobre esta HQ recentemente. Bom, foi em "Magali, tãão sensual", postada em algum dia da primeira quinzena de (J)julho, de 2025, portanto, não é exagero tratar assim, por recente e, agora, temos a trama aqui, com a protagonista cultivando nociva excentricidade, em companhia da turma que, foi responsável por uma eficaz "sessão psicanalítica" ao, literalmente, dar banho de água fria no pivô do trauma, trazendo a boa e velha Magali de volta.
ResponderExcluirSe bem que, analisando mais profundamente o ato solidário da turminha, foi mesmo uma forma de psicanálise ou foi um meio para prática de... exorcismo? Pois afastaram de vez o encosto que atendia por Magá... Banho de água fria e... benta(?)...
E, sejamos justos, porque, pela nobreza do ato e/ou, pela prática do mesmo, Cascão não foi menos psicanalista ou, menos exorcista que os demais, por ter entrado apenas com apoio moral.
Lembro que você comentou sobre essa história de 1991 na postagem "Magali, tãão sensual", finalmente de volta aqui. A intenção da turma era defender a Magali e acabou ajudando na psicanálise do Ronaldinho de notar a Magali e também dar consciência de ela voltar ao normal. O Cascão não ajudou a tacar água porque não ia mexer com isso, mas apoiou a ideia dos amigos para dar a lição no Ronaldinho, tanto que providenciou logo um guarda-chuva, se já não tinha a tiracolo, pra não respingar água nele.
ExcluirRonaldinho foi psicanalisado de tabela, pois o molhado e eficaz "chega para lá" aplicado nele foi para psicanalisar e/ou exorcizar a Magali, afastando o trauma/encosto gerado(s) a partir do que escutou proferido por ele a respeito dela. Se acordou ou, também foi "curado", beleza, mas, o efeito benéfico surtido nele foi colateral, pouco importando para a turma.
ExcluirMarcos, o que não entendi muito bem foi "inho", termo inserido no antepenúltimo parágrafo da postagem. Consecutivamente, "fofo" o precede, seria "fofinho" o que pretendia dizer ou se referiu ao sufixo que tradicionalmente compõe os nomes dos guris que abalam os corações das meninas?
Sim, o importante pra turma era a Magali voltar a ser como era, estavam nem ligando para o Ronaldinho. Não quis dizer fofinho, o "inho" se refere ao sufixo, a todos os meninos fofos com nomes com esse sufixo, foi isso.
ExcluirEncontrei uma tal de "Aquele abraço" num desses canais do YouTube que exibem HQs antigas da MSP, daí, recorri ao Guia dos Quadrinhos e lá informa que essa historinha é de Cascão nº78, de 1990. Essa informação está correta, Marcos? Pergunto porque GQ é uma fonte mediana, isto é, contém considerável volume de informações incorretas e o mesmo em relação às corretas.
ExcluirCaso seu exemplar desse gibi não estiver facilmente acessível no momento, sem problema, não precisa incumbir-se de encontrá-lo só para confirmar se há ou não a história em questão. No entanto, se for só inclinar um pouco a coluna e esticar o braço, beleza, agradeço.
Tive exemplar dessa edição e ao (re)ver a trama não passei por resgate de memória. O que me despertou atenção foi Maria Cascuda bater na Mônica por ter agredido o namorado dela, e eu "coleciono" as vezes que a Mônica plena e genuína apanha dos outros.
Sim, essa história saiu em Cascão Nº 78 de 1990. Foi engraçado a Cascuda bater na Mônica, foi mais forte que ela, tipo no meu namorado ninguém bate e vira uma fera. E ainda no final teve flagra da Aninha com Mônica ameaçando bater no Titi e fica a dúvida se a Aninha também bateu na Mônica por causa disso.
ExcluirGrato por confirmar, caro Marcos!
ExcluirFica dúvida se Mônica sofreu outra agressão, porém, certo é que, por outrossim interpretar de maneira equivocada o que presencia, Aninha reproduziu todo aquele dramalhão inicialmente proporcionado pela Cascuda, isto é, o dentuço, não, mas, a dentuça, sim, ela já assistiu esse filme...
Fica sugestão, Marcos. Você já promoveu alguns tops neste blogue, certo? Como, por exemplo, quantas vezes Cascão sofreu míseros contatos com água - exceto pela tira em que foi transformado em lama e na campanha de 1983, teve nada de mísero em ambas as situações, pelo contrário, foram "contatões". Então, quem sabe você anima de fazer um top 10 com as vezes em que Mônica apanhou, já pensou a respeito?
No caso foi só uma agressão, a da Cascuda. Com a Aninha ficou em aberto, na imaginação do que ela fez ao ver Mônica e Titi juntos, aí a Aninha pode ou não ter batido na Mônica. Quando der eu posto as vezes que a Mônica apanhou por algum motivo. Em relação ao Cascão eu mostrei todas as vezes que encontrei que ele teve contato com água, não foi um top 5 ou 10 com os melhores contatos com água.
Excluir"(...)presencia, Aninha reproduziu todo aquele dramalhão ANTERIORMENTE proporcionado pela Cascuda, isto(...)"
ExcluirTroquei porque a palavra "inicialmente" ficou inadequada ou, imprecisa, neste trecho.
Exato. Expressei mal colocando a sugestão para eventualmente ser postada como ranking, tal como, top aquilo, top isso, top 5, top 10, top etc e tal. Se for algo mais singelo, melhor ainda, tipo todas vezes que Mônica apanhou e, sim, claro, das quais você tem conhecimento ou, de todas que conhece, selecionar as que considera mais marcantes. E acima fiz uso da palavra "outros" não apenas para oponentes humanos, incluo seres como animais e monstros, por exemplo. Como na HQ de abertura de Cascão nº33, de 1983, alvejada por espetacular murraça desferida por gorila e na de encerramento de Mônica nº9, de 1987, um (A)abominável (H)homem das (N)neves aplica-lhe uma ou duas porradas. Ademais há uma setentista, dum cãozinho possessivo que acha que Cebolinha é propriedade dele e, nessa, Mônica se dá muito mal, sai gritando e correndo toda machucada depois do ataque da pequena fera.
Mas, isso, Marcos, é para quando achar conveniente. Se publicar ano que vem ou em 2027, ótimo! Caso nunca tenhamos algo assim no(s) Arquivos Turma da Mônica, sem problema! Todavia, a sugestão não é apenas mais uma, é do tipo que denota determinada relevância...
Bela história da Magali. Mais uma que não tem foco em comida, e eu gosto quando isso acontece, dá uma outra dimensão. Pobre Magali, praticamente esnobada pelo novo garoto fofo. Rosana adorava histórias com intrigas e garotos fofos, né? Mas a maneira como ela reagiu, uau... que grande exagero. A passagem com a Mônica foi muito boa, dizendo na cara que a amiga era invocada e ela a boazinha. Realmente quem vê de fora pensa que tinha embirutado, saiu cheia de sal de fato. A Nova Magali, ou Magá, realmente muito rídicula, não fazia idéia do tamanho do mico que estava pagando. Deixou de ser fofa, meiga, solidária e virou essa... essa coisa, com direito a canguruzada inspirada em coelhada. Os amigos, coitados, ficaram desnorteados com ela, ainda mais o Cebolinha que sabia o que tava rolando e sim, ele devia (e podia) ter defendido ela antes. Mas apesar do menino ser grosso, eu concordei com ele numa coisa: Magali estava copiando tudo de outras pessoas, isso realmente não é ter personalidade, é ser mais sem personalidade ainda. Mas ainda assim, ele teve o que mereceu com os baldes de água da turma, que defenderam a amiga como ótimos amigos que são, mostrando que a amam e a querem exatamente como é. Ótima moral, seja você mesmo que é melhor para você e para todo mundo. E o Ronaldinho, agora resolveu achar ela interessante e se apaixonar... pena que já perdeu a chance com ela, provavelmente não vai querer mais nada.
ResponderExcluirEu gostava da Magali boa amiga, conselheira, solidária, que estava sempre lá para ajudar os amigos. Era uma boa representação de personagem e dava mais dinâmismo a ela. Isso antes de Marina surgir e ocupar essa função. Mas é bom assim.
Adorei a história, nota 9. Ótima escolha para postar.
Essa é legal. Rosana adorava histórias com intrigas amorosas e envolvendo meninos fofos. Os diálogos foram ótimos, muito engraçados, a nova Magali não agradou os amigos, principalmente o Cebolinha que iria apanhar mais de uma menina se ela continuasse assim. Ela copiou tudo que o Ronaldinho disse para o Cebolinha, teve nada de autenticidade, sendo ela mesma é que tinha uma personalidade real. Ronaldinho mereceu o castigo, a turma agiu bem e com certeza ele perdeu a Magali, nunca mais vai querer nada com ele. Eu também gostava da Magali boa amiga e conselheira, isso também deixaram de lado nela, hoje está mais para a Milena ter essa personalidade do que a Marina, que vive só desenhando por aí, sem nada de novo. Ainda assim, nem Milena age assim, a turma não tem mais problemas para pedir conselhos, é tudo um mar de rosas nas histórias.
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