Mostro uma história em que um homem confundiu a Dona Morte com a mulher que trocava correspondências. Com 5 páginas, foi publicada em 'Cebolinha Nº 20' (Ed. Globo, 1988).
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Capa de 'Cebolinha Nº 20' (Ed. Globo, 1988) |
Aprígio está ansioso que vai se encontrar com a Mirtes, com quem trocava cartas há meses e agora vem de Jaboatão para vê-lo. Em sua última carta, Mirtes diz que vai estar às 5 horas da tarde o esperando na estação vestida de preto. Ele põe um cravo vermelho na lapela do paletó e vai ao encontro. Chegando lá, Aprígio percebe que Mirtes está demorando e acha que ela desistiu de vir e que ele foi rejeitado.
Em seguida, aparece a Dona Morte e Aprígio pensa que ela era a Mirtes porque estava vestida de preto, lhe entrega flores e estranha que é magrinha, pois Mirtes sempre dizia que era gordinha nas cartas, acha que deve ter feito regime para agradá-lo e fala que deve estar emocionada em vê-lo porque a mão está geladinha. Dona Morte diz que é para ter mais respeito com ela, é a morte e veio buscá-lo. Aprígio diz que ela sempre gostou das frases profundas, pega a foice pensando que era a bagagem da Mirtes e para ajudar uma dama a carregar e pede para ela descobrir o rosto para acabar a curiosidade dele de como ela é.
Dona Morte tira o capuz e Aprígio descobre que era a morte e lamenta que vai morrer sem conhecer o rosto da Mirtes. Dona Morte dá 5 minutos de vida para Aprígio para esperar a Mirtes chegar. Ela aparece, Aprígio manda Mirtes tirar o véu rápido para ele ver o rosto dela. Quando tira, vê que era uma velha feia e morre. No final, no cemitério, Aprígio fica feliz que morreu a tempo e se livrou de casar com uma mulher feia.
História legal em que a o Aprígio pensa que a Dona Morte era a sua paquera Mirtes com quem trocava correspondências e que finalmente iria vê-la e poder se casar com ela. Aprígio custa a acreditar que a Dona Morte não era a Mirtes, só acreditou quando mostrou o rosto da morte e avisa que iria buscá-lo assim que a Mirtes chegasse para acabar a curiosidade de como era o rosto dela e morreu feliz ao descobrir que ela era horrorosa e escapou de se casar com ela.
Aprígio não queria morrer sem saber como era o rosto da amada, Dona Morte deu a chance de morrer sem ver o rosto. Ficou dado que morreu de susto ao ver uma velha feia, nem precisou a Dona Morte tacar foice na cabeça dele para matá-lo. Tinham vezes que personagens morriam sem presença física da Dona Morte dando foiçada. Mostrou também uma Dona Morte sensibilizada, com pena do Aprígio e dando mais minutos de vida para ele, era legal quando ela aparecia emotiva com suas vítimas e deixando mais tempo para levá-los para o além ou até nem levá-los.
Até deu pena mesmo do Aprígio, mas depois de como se comportou não deu mais para ter pena. preconceito dele era só de mulheres feias, e não com gordas já que foi visto que não ligava para isso nas cartas que recebeu.
Dona Morte mostrou o rosto para a vítima, só não mostrou para os leitores. Já tiveram histórias com Dona Morte sem o capuz e ela tinha cara de caveira. Dessa vez foi nomeada como "A Morte" sem ser "Dona Morte" até no título, algumas vezes deixavam assim nos anos 1980.
Foi engraçado ver o lote de cartas que Aprígio recebeu, a ilusão de que Mirtes era linda e depois descobrir que era horrorosa, pensar que a Dona Morte era a Mirtes e custar a perceber e Dona Morte pedindo respeito com ela. Relacionamento por cartas era comum na época e até difícil de enviar fotos porque nem sempre dava para tirar, teria que gastar dinheiro pra mandar revelar, hoje tudo isso é datado, hoje teria conversas por aplicativos e Aprígio já saberia como a Mirtes era por foto tirada na hora, aí já evitaria de todo esse transtorno para ele, morreria de outra coisa, mas não porque se apaixonou por mulher feia.
Traços muito bons, típicos de histórias de miolo dos anos 1980. Incorreta atualmente por envolver relacionamento amoroso, o preconceito do Aprígio com mulheres feias, a forma trágica do Aprígio morrer, humor negro, Dona Morte mostrar seu rosto, mesmo que não direto para os leitores, coisas datadas como cartas e relacionamentos por correspondências.
Marcos Uma Vez Sonhei Que :
ResponderExcluirO Lula Era O Pai da Mônica
O Enéas Era O Pai do Cebolinha
O Tiririca Era O Pai do Cascão
O Faustão Era O Pai da Magali
O Zé Ramalho Era O Pai do Chico Bento
O Tim Maia Era O Pai do Jeremias
Pais famosos, só em sonho mesmo.
ExcluirAprígio e Mirtes conheci, concomitantemente, em "primeira e segunda mãos". Primeira mão porque foi lá em 1988 que me foram apresentados. Segunda mão, pelo exemplar de Cebolinha nº20 (Ed.Globo) originalmente ter pertencido ao meu irmão, mas, como não colecionava gibis, daí, os da TM que lhe pertenceram, com passar do tempo, mudavam de dono.
ResponderExcluirEsta é uma das "mortes mais felizes" que já vi/li em gibis antigos da MSP.
Com base na cor e no tipo de roupa da Mirtes, chapéu com véu encobrindo rosto, significa que a "viúva" não perdia tempo(!). Digo mais: no tocante a viuvez, parece "carreirista", isto é, deve ter enterrado ao menos uns três. Fora Aprígio, lógico, pois não era cônjuge da jabiraca.
Bom que leu esse gibi, é muito bom. Aprígio morreu feliz, se livrou de casar com uma velha feia que não queria. A roupa preta dela demonstra que era viúva e de certa forma, Mirtes foi viúva de novo antes de casar com Aprígio, porque a vinda dela foi com intenção de casamento. Deve ter enterrado outros, sem dúvida, quem que se casava com ela, morria e esse foi antes de se casar.
ExcluirLi em primeira e segunda mãos concomitantemente. Depois, o exemplar desta edição passou para minha coleção da época, foi por meio de troca. Revistinhas da TM que meu irmão adquiriu na infância, maioria passava para mim por meio de trocas e algumas cheguei a pagar, comprei dele. Seu título preferido era Cascão, mas, por mais que gostasse de Turma da Mônica em quadrinhos, não colecionava, então, comparado a mim, era bem menos apegado à (N)nona (A)arte e isso me favorecia. Tenho duas irmãs, a mais velha - um ano mais nova que eu - quando era criança colecionou apenas Xuxa e a caçula pouco se importou com histórias em quadrinhos durante infância. Portanto, lá em casa, no tocante a colecionar gibis da MSP, não tive concorrência e, caso tivesse, penso que seria melhor, ainda que possíveis conflitos rolassem, de vez em quando, por conta disso...
ExcluirEm mais um de meus recorrentes bizus pelo Guia dos Quadrinhos, constatei que "Cruzeiro furado" ou "O cruzeiro furado", abertura de Cascão nº95, de 1986, possui vinte páginas. Informação está correta, Marcos? E essa HQ foi republicada?
Entendi, pensava que automaticamente a coleção dele passou pra você depois que ele cresceu. Troca foi bom também, agora cobrar que não. E pelo menos você não teve concorrência com suas irmãs pra ficar com os gibis. Sim, "O cruzeiro furado" de Cascão Nº 95 de 1986 teve 20 páginas, bem grande e fora dos padrões da Editora Abril, é de faroeste e nunca foi republicada.
ExcluirOlá. Boa noite, Marcos. Eu sou JP, de Salvador-Bahia. Por gentileza, uma pergunta.: você irá comprar, o Almanaque do Mauricio-90 anos, e, os dois Livros.: Mauricio-Um Aniversário, e, MSP 90, ou, não?. Por gentileza, eu quero tirar uma dúvida.: o Almanaque do Mauricio-90 anos, e, os dois Livros.: Mauricio-Um Aniversário, e, MSP 90, eles estarão disponíveis, nas Bancas de Revistas, e, Livrarias, das Regiões Todas, do Brasil todo, inclusive, Salvador, e, Bahia toda, inclusive, Online, é isto?. Por gentileza, uma informação.: o Almanaque do Mauricio-90 anos, ele terá as HQS, da Editora PANINI COMICS Brasil, ou, não?. Eu aguardo respostas. Abraços.
ResponderExcluirBoa noite. Tudo indica que não vou comprar, estou mais seletivo em compras de livros comemorativos, vai depender de como são como um todo, e se comprar não terei pressa de adquirir. Eles serão vendidos em livrarias físicas e online e bancas. Não sei se esse Almanaque do Mauricio-90 terá histórias da Panini, capaz de ser Abril e Globo porque diz que histórias foram escolhidas pelo próprio Mauricio. Abraços.
ExcluirOk. Marcos, por gentileza, uma pergunta.: é verdade, que, o Super Almanaque da Turma da Mônica, ele foi descontinuado, e, não terão mais edições, do Super Almanaque da Turma da Mônica, é isto?. Por gentileza, eu quero tirar uma dúvida.: é verdade, que, não terá o Livro As Melhores Histórias da Turma da Mônica, sim?. Por gentileza, uma informação.: por que, o Livro As Melhores Sagas da Turma da Mônica Volume #03 (Primeira Temporada), ele não está incluído, no Checklist, da Turma da Mônica, do mês de Outubro, do ano de 2025, sim?. Por gentileza, é verdade, que, no próximo ano, de 2026, terão Reajustes, nos preços, das Revistas Todas, da Turminha, ou, não?. Eu aguardo respostas. Abraços.
ExcluirNão sei se Super Almanaque foi descontinuado, mas capaz que foi cancelado já que desde maio não está aparecendo no site e já tem checklist até de outubro. Pode também não ter o livro As Melhores Histórias da Turma da Mônica. O livro das sagas Nº 3 podem ter esquecido de colocar no site, depois devem colocar. Não sei se revistas terão reajustes em 2026, nada confirmado. Abraços.
ExcluirOk. Muito obrigado, então, Marcos.
ExcluirTadim d0 gordim,, ficô entra cruis e a ispada……Mais se livrõ duma robada.kkkkkk….Discansa ni paiz ô Aprîgio!
ResponderExcluirCom certeza se livrou de uma roubada, o chamado males que vem para o bem.
ExcluirBom dia! Alguém sabe de algum lugar que contenha o acervo da turma da mônica digitalizado?
ResponderExcluirTem sites que disponibilizam scans de alguns gibis, já seria alguma coisa. Não lembro sites específicos, mas acho que dá pra encontrar pesquisando na internet.
ExcluirDê um bizu em Biblioteca Virtual Secretaria da Educação São Jorge do Ivaí. Que mais tem são edições da primeira série pela Panini Comics. Deve ter quase umas trinta do período Globo. Pela Editora Abril tem Cebolinha números 121 e 99.
ExcluirTem no Internet archive.
ExcluirQuase esqueci de falar isso também, outra opção é grupo de telegram.
ExcluirMarcos, tenho uma dúvida, será que teve mais histórias da turma da mata entre 1987 a 1989? tô procurando nos gibis da Mônica e cebolinha da editora globo e não achei nenhum, só teve a partir de 1990, e é dureza achar nos anos 90 histórias da turma da mata nesse período, nos gibis do chico bento demorou pra ter.
ResponderExcluirDesculpe interferir, Jonilson.
ExcluirFoi pela Editora Abril que a Turma da Mata de fato bombou. Embora exista um amplo material desse núcleo pela Editora Globo, até mesmo nos primeiros anos de platinada podemos perceber que Raposão, Jotalhão, Rei Leonino e etc ficaram meio deslocados. Recordo que percebi essa diferença "in loco", isto é, não lembro exatamente em que ano notei isso, acho que em 1988 ou, quem sabe, 1989, foi por aí... Claro que existem excelentes histórias desse núcleo produzidas e publicadas na década de 1990, mas, se compararmos as vibes das tramas dos dois períodos, é notório o pleno aconchego das publicadas entre 1970 a 1986.
entendi, bem que achei estranho não ter quase nada de histórias da turma da mata na era editora globo, afinal, é a mais famosa, pras crianças que viram outras histórias da turma da mata, provável que viram somente nas republicações nos almanaques por um tempo, podia ter tido um almanaque da turma da mata nessa época, já que até o do bidu teve na era abril.
ExcluirNa verdade, Jonilson, "quase nada", é um pouco exagerado da parte de vossa senhoria, mas, creio que sua percepção se deve ao que deixei registrado no comentário acima, ou seja, "Turma da Mata plena, é do período Abril". Pois esse foi o único núcleo que a MSP não conseguiu incorporar totalmente ao período Globo. Chega ser tão curioso que, sem exagero, julgo ser digno de um estudo aprofundado a respeito do fenômeno.
ExcluirLembro que eu tinha dez ou onze anos de idade quando vi/li o retorno da Turma da Mata através de exemplar de alguma edição da Editora Globo comprado novo (acho que foi em Mônica) e logo de cara notei que faltava alguma coisa... Digo mais: nos primeiros sete ou oito anos de Editora Globo o núcleo continuava, de certo modo, firme e forte, mais por conta das reedições do que pelas HQs, até então, inéditas.
Jonilson, não tiveram histórias da Turma da Mata entre 1987 a meados de 1990, a primeira solo deles publicada na Globo foi em Mônica 44 de 1990 marcando a volta deles aos gibis. Nesse período teve só uma participação em uma história de Mônica 21 de 1988, mas foi junto com outros personagens de vários núcleos.
ExcluirZózimo, também prefiro as histórias da Turma da Mata da Editora Abril, as da Globo nos anos 1990 até que não era ruins, mas não tinham a pegada que era da Abril. E hoje andam insuportáveis, completamente infantis principalmente Tarugo com os coelhinhos filhos do Coelho Caolho.
Tive Mônica nº44, de 1990, porém, adquiri usado(a). Curioso que lembro do dia que fui surpreendido com retorno da Turma da Mata através de um exemplar comprado em banca de jornais, isto é, do tipo zero(-)bala, novinho da (S)silva, e sempre me pareceu que foi por outra edição de Mônica, anterior a essa. Entretanto, confusões de memória(s) me são relativamente comuns...
ExcluirQuem é protagonista nesse retorno, Marcos? Seria Jotalhão entalado num buraco ou seria o mesmo, só que, insatisfeito com espaçosa e desajeitada condição paquidérmica, foi sendo transformado em outros bichos por conta de feitiço de fada-madrinha?
Zózimo, deixo uma correção, o retorno da Turma da Mata foi em Mônica 42 de 1990. Protagonista foi o Jotalhão nas duas edições, na 42 o Jotalhão fica entalado num buraco e na 44, ele fica triste que foi esquecido nas festas dos amigos, ninguém convidava para os eventos. Essa do Jotalhão ser transformado em outros bichos foi mais tarde, acho que em 1992, não lembro a edição exata, parece ser do Cebolinha
ExcluirEntão está explicada a associação do tal retorno com revistinha nova, comprei o nº42, de Mônica (1990), em banca de jornais. Grato pelos esclarecimentos, Marcos!
ExcluirQuanto à Turma da Mata nos 1990, há sim um número considerável de HQs publicadas nessa década e todas que conheço contam com roteiros interessantes. Porém, o núcleo sofreu um gap, não encaixou plenamente com a proposta da parceria MSP-Globo e, isso, para leitores veteranos foi e, continua sendo, um tanto curioso... Aquela energia vibrante, aquela atmosfera profunda, intensa, visceralmente silvícola, identifico nas tiras dos anos 1960 e nas histórias do período Abril. Nas tramas do período Globo o núcleo ficou, vamos dizer, um tanto... "clean", e isso não foi gradual, ocorreu logo de cara, ficando evidente já na primeira atuação solo desse grupo de personagens, visto que, pela platinada, a primeira aparição da Turma da Mata foi através de crossover, como afirma vossa excelência.
De nada, Zózimo. Na Abril a Turma da Mata tinha um viés filosófico, quase sempre mostrava uma crítica nem que fosse nas entrelinhas, na Globo isso se perdeu com raras exceções, ficou mais focado nos cotidianos dos bichos e aconteceu logo na volta deles, não foi feito aos poucos pra ir se acostumando, por isso que perdeu metade do encanto como era na Abril.
ExcluirCurioso isso pq de fato na década de 70 as histórias tinham uma certa crítica social diferente dos anos 90 e 200, vi no YouTube que a Turma da Mata foi criada como forma "velada" de crítica a ditadura.
ResponderExcluirFaz sentido isso de crítica à Ditadura porque tinham muitas histórias com referência a política, principalmente as do Rei Leonino em que ele era tratado como um governante autoritário. Histórias com Jotalhão também tinham teor político muitas vezes.
ExcluirExato Marcos, De fato as histórias da década de 70 e 80 eram boas as de hoje da Turma da Mata ficou muito infantil, Se bem que hoje tem mais histórias deles dps que a Turma do Papa Capim foi para o limbo.
ResponderExcluirTurma da Mata está bem infantil, atendendo ao público que querem focar, até Turma do Penadinho andam muito infantis hoje em dia. Com a ausência da Turma do Papa-Capim, alternativa foi Turma da Mata no lugar, já vi gibis com 2 histórias deles, inclusive.
ExcluirOs Gibis do Chico Bento só vem histórias deles ou do Piteco
ResponderExcluirSim. Saudades de quando tinha Papa-Capim em todos os gibis do Chico. Infelizmente avacalharam com eles e nem tiveram criatividade pra criarem histórias boas com essa nova tribo e o jeito foi irem para o limbo.
ExcluirÉ complicado o fato de que o núcleo do Papa Capim sempre teve muito misticismo, folclore, magia, aventuras e hoje a MSP acredita que retratar tudo isso é esteriotipar indígenas. Realmente não sei pra qual caminho podiam tomar. Mostrar apenas a realidade deles como acontece na vida real? A graça do núcleo estava nessa fantasia, nesse imaginário.
ExcluirMas penso que assim como o núcleo da Turma da Mata ficou sumido por um tempo nos anos 80 e depois voltou, o mesmo pode acontecer com Papa Capim. Embora prevejo também que dificilmente as histórias terão o mesmo encanto de antes.
Sim, Matheus, a fantasia era ponto forte da Turma do Papa-Capim, essa era a graça deles, uma pena terem mudado. Podem voltar com frequência um dia, mas se mantiverem essa tribo moderna, sem estereótipo de indígenas, dificilmente serão bons como antes.
ExcluirAcho que a MSP se cansou com as críticas do politicamente correto primeiro as índias tiveram que usar penas para cobrir os seios dps a questão de usarem roupa para não serem tão selvagens dps reclamaram da palavra índio agora é índigina tudo isso cansou os roteiristas a única solução foi o limbo, gostava muito deles principalmente nos gibis do Chico Bento como não tem mais história do Horácio e agora Papa Capim só restou Turma da Mata e Piteco.
ResponderExcluirPapa-Capim era bom como tribo indígena antiga e todas as suas culturas, aprendíamos muito assim, podiam ter mantido, dizendo que as histórias são ambientadas nos anos 1970 e 1980, aí daria certo. Sem eles e Horácio, restam apenas Turma da Mata e Piteco nos gibis do Chico.
Excluir"hoje teria conversas por aplicativos e Aprígio já saberia como a Mirtes era por foto tirada na hora..."
ResponderExcluirA não ser que ela pusesse foto de outra pessoa ou filtro de IA numa foto dela...
É, nessa condição, se ela tivesse má índole poderia colocar foto falsa e aí não daria pra saber como ela era.
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