segunda-feira, 21 de março de 2022

HQ "A Mônica faz anos, o azar é só dela, cada ano que passa, ela fica mais velha!"

Dia 21 de março é aniversário da Mônica e em homenagem mostro uma história em que o jeremias revela para a Mônica como seria a vida da Mônica nos próximos anos, a deixando deprimida. Com 6 páginas, foi história de encerramento de 'Mônica Nº 155' (Ed. Abril, 1983).

Capa de 'Mônica Nº 155' (Ed. Abril, 1983)

Jeremias encontra a Mônica e deseja Parabéns pelo aniversário, puxa a orelha dela e comenta que é o único dia do ano que ele pode puxar a orelha dela sem apanhar. Ele pergunta se ela não está sentindo o peso da idade. Ela diz que é a Mônica de sempre e ele complementa que sim, um pouco mais velha. Fala ainda que logo vai para escola, não vai ficar brincando o tempo todo, vai estudar, fazer novos amigos, aprender coisas novas e não ser a mais avelha Moniquinha que corre atrás da garotada com um coelhinho.

Mônica pergunta com o que ela vai correr, se vai enfrentá-los indefesa. Jeremias explica que ela não vai mais brigar como um garoto, vai virar mocinha, arruma um namorado, deixa os amigos de lado e as brincadeiras de infância. Mônica diz que esta fazendo só 7 anos e Jeremias  fala que o tempo passa rápido, agora tem 7 anos e nem vê o tempo passar, vem trabalho, casamento e filhos, com Mônica imaginando dona-de-casa lavando roupa com marido lendo jornal no sofá, 3 filhos e grávida de mais um.

Mônica fala que o Jeremias está fazendo se sentir como uma velha, estava feliz porque a mãe ia fazer uma festa e agora está se sentindo mal. Jeremias diz que  só falou para ela ficar preparada com o futuro e não desanimá-la, mesmo assim ela vai embora triste. Chegando em casa, ela vê a festa de aniversário surpresa, todos os amigos e família lá, e Mônica corre para se trancar no quarto, chorando.

Dona Luísa bate na porta, mandando abrir, que é uma vergonha o que  filha fez, e Mônica fala que não quer fazer aniversário. Dona Luísa quer saber o por quê e Mônica fala que está ficando velha, agora é 7 anos, depois 40, vem marido, filhos e netos. Dona Luísa pergunta a filha se acha que ela é velha. Mônica diz que não e a mãe diz que também não acha e é muito mais velha que a filha. Diz ainda que adora a filha e o marido, adorou todos os momentos na escola, primeiros namoricos, que são essas coisinhas que dão um sabor gostoso à vida da gente.

Mônica fala que agora entendeu o que o Jeremias quis dizer. Ele aparece preocupado que saiu esquisita no campinho. Mônica diz que entendeu e dá um beijo nele e chama para ir com ela cortar o bolo. Termina todos cantando Parabéns para Mônica e ela agora feliz com seu aniversário.

História legal com a Mônica com medo de envelhecer e não querer mais fazer aniversário depois do Jeremias contar como deixaria de ser criança e como seria o futuro dela. Não ia demorar muito para ela ir para escola e cada etapa da vida passa tão rápido que ela nem ia notar. Foi preciso a mãe da Mônica servir como psicóloga para ela aceitar que todos os momentos da vida são bons.

Mesmo que a Mônica ignorasse aniversário, não fizesse festa, a idade ia passar, não tinha como fugir. De fato, a Mônica iria para escola com 7 anos e uma parte do que o Jeremias falou já ia se concretizar. A princípio até pensamos que era um plano infalível do Jeremias, sendo sacana de falar que depois da Mônica crescer, ele e os meninos não iam mais apanhar dela, mas vimos que ele falou só para alertá-la como seria o futuro, sem intenção de magoá-la. 

Foi engraçado ver a Mônica imaginando que era adulta casada lavando roupa com 3 filhos e ainda grávida de mais um, futuro sombrio para ela. E também o Jeremias puxar a orelha dela sem apanhar, único dia do ano que podia fazer isso. Na época, tinha costume das pessoas puxarem orelha do aniversariante, número de vezes da idade que estava completando, no caso, ele puxou 7 vezes a orelha da Mônica. Foi mostrado contando até "4", mas deu ideia de continuidade com as reticências no balão dele.

Teve boa mensagem de que devemos curtir todas as etapas da vida naturalmente, toda fase tem coisas boas, vida passa rápido e tem que curtir todos os momentos. Eles gostavam de histórias com a mãe dos personagens dando conselhos e explicando as coisas quando os outros falavam coisas erradas, acontecia principalmente com a Mônica e a sua mãe, mas podia ser com qualquer personagem. Curioso aparecerem alguns figurantes na festa, sem ser só os personagens da turminha principal.

Nas histórias antigas, os personagens faziam 7 anos no aniversário e depois voltavam a ter 6 anos. Atualmente eles tem 7 anos fixos e só na história de aniversário que voltam a ter 6 anos para comemorar os 7 anos na festa. Fizeram a mudança para eles irem à escola nos gibis. É incorreta hoje em dia por Jeremias fazer a Mônica sofrer antecipadamente e dar depressão nela, dar falsa ideia que vida de adulto é ruim, mesmo que foi corrigido no final com as falas da Dona Luísa.

Anjinho aparece na festa e, assim, provando que na época os adultos viam o Anjinho, as vezes ele até ajudava os adultos também e não só as crianças da Turma da Mônica. Atualmente, só as crianças que o veem. Os traços muito bons, típicos de histórias de miolo dos anos 1980, com Jeremias já com traços novos com pele marrom em vez de preta, só que ainda com círculo rosa em volta da boca que o povo do politicamente correto odeia. O título foi uma musiquinha que cantavam para os aniversariantes e encaixou bem com o tema da história, por isso as notas musicais nele. Foi republicada depois em 'Coleção um Tema Só Nº 21'  - Mônica Aniversários (Ed. Globo, 1998).

Capa de 'Coleção Um Tema Só Nº 21' (Ed. Globo, 1998)

FELIZ ANIVERSÁRIO, MÔNICA!!!

40 comentários:

  1. Tanto a mãe da aniversariante quanto Jeremias estão sensacionais, dividindo espaço de forma igualitária com a titular, dá até para dizer que a HQ é dos três, mesmo com a dentuça em condição central devido a estar aniversariando, evento que é pivô deste magnífico roteiro - claro que o pivô para Mônica ficar aversiva é o lero de Jerê, mas, sem o tema, não haveria o primor aqui postado. O que não fica atrás dos três personagens é o "titulinho" musicado, muito maneiro!

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. É legal essa história, pode-se dizer que é história do Jeremias também, era bem presente na época. E da mãe dela também que ajudou na depressão da filha. Gostei também do título, bem criativo.

      Excluir
    2. São várias HQs dos anos 1980 com Jeremias contracenando com a Mônica, ele com Cascão e Cebolinha também, nunca contei, mas parece que atuou mais com ela do que com os dois, e não me refiro às HQs em que atua com meninos do bairro e entre eles estão o sujão e o dislálico, e claro que são muitas também, e nem as que Jeremias atua com os dois juntos, formando trio, falo especificamente dele somente com Cebolinha e dele somente com Cascão. Posso estar enganado, mas parece que dos três formando dupla com o menino negro, tem mais com ela, talvez empate com Cascão, não sei. O que sei é que Jeremias está na linha de frente no que tange meu gosto pela TM, e não foi tão explorado como deveria nesses anos que considero tão importantes para os personagens e lógico, para os quadrinhos de Mauricio de Sousa, pois sem eles, os personagens seriam apenas decorativos, de certa forma, é mais ou menos isto que ocorre atualmente.

      Excluir
    3. Sim, tiveram várias e considerando as que o Jeremias contracena só com um deles e sem ser história solo do Jeremias, contracenou mais coma Mônica. Pela ordem, seria Mônica, Cascão e Cebolinha. Ele é legal, merecia ter tido mais destaque, embora apareceu bem nos anos 1980, os outros meninos como Franjinha, Titi e Xaveco destacaram mais ao longo dos anos.

      Excluir
    4. Sem querer Jeremias acaba morando na mente da Mônica, e dar sete puxões na orelha dela sem apanhar é uma sacada que deixa o roteiro ainda mais caprichado.

      Excluir
    5. Verdade, única forma de não apanhar. Cebolinha ia gostar disso, mas se desse mais de 7 puxões, ia apanhar.

      Excluir
    6. Passando de sete o tempo fecharia, além de apanhar poderia ficar de fora da festinha. Cebolinha também deve ter aproveitado a data para "agredi-la" protegido pela tradição.

      Excluir
  2. Eu tenho o gibi original e o coleção um tema só
    Tipo combo de cinema pipoca e refrigerante

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Muito bom ter as 2 edições, verdadeiros clássicos que valem a pena ter.

      Excluir
  3. Muito boa... tenho essas duas edições na coleção! *-*

    ResponderExcluir
  4. Não sabia que o Anjinho só é visto pelas crianças! Pra mim isso é novidade!

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Bobagem incorporada nesta "profunda fase rasa" que a TM clássica atravessa, em que tudo tem que ser fiel ou ao menos se aproximar bastante do conceito de realidade em que vivemos, fruto do retardamento coletivo vigente.
      Originalmente, Anjinho era visto por todos, por adultos, pelos idosos, adolescentes, crianças, animais, anjo de carne e ossos, não era uma entidade.

      Excluir
    2. Sim, isso incorporou a partir dos anos 2000. Ele protege só as crianças da turminha e só elas veem. Interessante que folheando a última edição da Mônica de março, teve história em que os pais dela viram no final comendo biscoitos divinos. Foi uma exceção, a primeira vez depois de muitos anos, quem sabe eles mudem essa mentalidade e voltem com todos vendo Anjinho, acho bobagem também só crianças verem.

      Excluir
    3. Antes dessa característica se tornar padrão parece que há algumas HQs antigas em que ele faz uso do recurso de passar despercebido aos olhos humanos de todas as idades e talvez até aos olhos dos animais, não tenho certeza, posso estar equivocado, mas caso hajam algumas histórias assim, sem problema algum, afinal, Anjinho não é uma criança comum, o próprio nome claramente indica o que ele é. Deixar as aparições dele restritas às crianças é um tanto empobrecedor, e é muito claro nesse caso a influência da realidade impositivamente intervindo na ficção, ou seja, para se visualizar anjos tem que ser puro, inocente, tem que ser pueril, bobagem religiosa, crendice intoxicante. Caso o personagem fosse originalmente assim e mantido dessa forma até hoje, aí eu não teria queixa, ruim é mudar para pior como de fato aconteceu. Talvez até tenha sido criado com esse viés, vai saber, as primeiras tiras dele parece contar apenas com Cebolinha, o que também nada prova, apenas sugere.

      Excluir
    4. Oi Zozimo estou criando mais roteiros
      Um feitiçeiro chega no Limoeiro e transforma todas as crianças do Limoeiro em papagaio aí os seus pais ficam desesperados no final as crianças voltam ao normal e abraçam seus pais e são os pais que viram papagaio
      Os meninos estão jogando uma pelada contra o time do bairro vizinho e as meninas estão na torcida no final o jogo empata e a turma faz um churrasco
      A turma vê a rua cheia de lixo e tentam limpar até que no final os lixões ficam cheio
      Um cupido chega no Limoeiro e deixa todo mundo perdidamente apaixonado até que no final tudo volta ao normal porém no final eles tentam se apaixonar de novo
      O que achou

      Excluir
    5. Parte 2 Zozimo
      Uma bruxa transforma o quarteto principal em adultos e transformam seus pais em bebês aí eles tem enormes trabalhos de cuidar dos bebês aí no final os pais voltam ao normal mas é o quarteto principal que viram bebês
      As meninas do Limoeiro faz um voto para escolher o menino mais bonito porém só escolhem os queridinhos delas que fazem os outros meninos entrerem numa fria
      O Chico Bento conta umas mentiras pro pessoal da abobrinha aí no final ele entra numa fria
      O seu Juca vende balões que causa uma confusão entre as crianças aí no final os 4 principais acabam sendo levados por balões

      Excluir
    6. Zózimo, grande besteira mesmo de só crianças ou pessoas com coração puro que podem ver o Anjinho. Não lembro de histórias com ele se passar de despercebido, normalmente todos o viam. Nas tiras dos anos anos 60, como ele contracenava só com o Cebolinha, dava até essa ideia que só ele que via o Anjinho, mas logo depois ele contracenou com outros personagens. Acho que a ideia principal não era só cebolinha vê-lo, e, sim, porque o Cebolinha contracenava sozinho só com 1 personagem na maioria das vezes, tipo recebendo um convidado pra conversar com ele nas suas tiras, uma espécie de Carlos Alberto na Nóbrega na "Praça é Nossa" rs. pelo menos davam essa ideia.

      Excluir
    7. Essa história de bruxa poderiam ida e a bruxa Viviane tem uma história que ela prende a cabeça das crianças numa bolha

      Excluir
    8. Boa analogia! Cebolinha das tiras dos 60's com função semelhante ao do anfitrião de A Praça É Nossa. Ainda que Bidu e Franjinha também sejam figuras de peso das tiras da época, parece que maioria dos personagens que foram estreando no núcleo nessa década - que ainda não era denominado por Bairro do Limoeiro - foram recepcionados por ele, de certa maneira Cebolinha ficou encarregado disso, foi meio apresentador, não havia pensado nisto.

      Excluir
    9. Sim, Zózimo. Estavam estreando vários personagens e todos estrearam nas tiras do Cebolinha como anfitrião, apresentá-los. A ideia era essa mesma. Cebolinha conduzia a piada para os estreantes concluírem de acordo com as personalidades deles. Assim como era nos Trapalhões que o Dedé conduzia e os outros finalizaram.

      Excluir
    10. Mencionou um personagem que sofreu injustiça por praticamente toda a trajetória dos Trapalhões, Dedé era considerado por boa parte do público como o sem graça do quarteto, concordo que era o menos engraçado, mas muito longe de ser desprovido da capacidade de provocar gargalhadas, e tem mais: Dedé não foi menos importante que os demais, muito pelo contrário, personagem essencial, como era o trapalhão menos anormal, era ele quem dava o rumo, quem conduzia, e ao mesmo tempo foi escada.

      Excluir
    11. Também acho Dedé que foi injustiçado, alguém tinha que conduzir, principalmente quando só eles contracenavam entre si, a não ser que revezassem esse papel. Se bem que hoje em dia crucificam mais o Didi, com discurso de ódio e tudo. Uma pena.

      Excluir
    12. Mas aí, Marcos, crucificar o Didi é crucificar o Renato Aragão, aí já entram os bastidores da vida real.
      No caso do Dedé, personagem e comediante felizmente não se misturam, e claramente percebo que o que havia nos bastidores refletia na ficção, pois é muito evidente o elo exercido por Dedé, conectando Mussum e Zacarias ao Didi Mocó, pois na vida real, por mais que se desentendessem, o entrosamento de Renato com Manfried foi muito forte, arrisco dizer que foi até visceral, já com Mauro e Antônio Carlos o comediante cearense não possuía esse nível de relação, e o mineiro de Sete Lagoas e Mumu da Mangueira também se relacionavam muito bem com Manfried, ou seja, quem detinha o poder da diplomacia era ele, ele foi o elo, e isso foi levado para o ficcional, Dedé é o personagem diplomata na relação do quarteto, é o elo, certamente é o menos engraçado, mas, atribuir a ele a pecha de sem graça não dá, quem diz tal bobagem não consegue analisar os Trapalhões de forma crítica e imparcial.

      Excluir
  5. Essa eu nunca li, mas bateu a maior nostalgia... historinha bem boa! Essa foi realmente uma fase de ouro da turminha. Qual o seu ranking para as décadas da turma da Mônica, Marcos?

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Essa fase foi excelente, curto demais. Pra mim de ranking do melhor pra pior de décadas fica assim: 1980's, 1990's, 1970's, 2000's, 2010's, 2020's.

      Excluir
  6. Ah,é?Então Anjinho hoje é invisível(ou inexistente?)para os adultos?

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Isso. Invisível para os adultos, pelo menos nas histórias novas, até retratado isso em histórias.

      Excluir
  7. Marcos vou consertar um erro de 2 histórias uma 2013 e outra 2012
    Numa história publicada em Magali n 75 - 2013 ela fica encarrecada de cuidar da padaria do Quinzinho enquanto ele sai
    Meus erros consertados - quando o cebolinha chega ela só corre atrás dele na minha visão ela deveria dar um murro nele e quando o cascão chega ela joga uma caixa nele porém na minha visão a caixa deveria ir na cabeça dele
    Outra e ripa na chulipa Mônica 72 2012 algo muito legal é o narrador osmarzinho uma paródia do Osmar santos eu corrigiria a história 2 coisa acho que faltou a Marina aninha Jeremias franjinha e manezinho mas no final as meninas só correm atrás deles e eu faria diferente elas dariam uma surra neles mas porque Marcos isso não aconteceu nas próprias histórias originais

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Eu não li essas histórias, aí não dá pra confirmar se seria melhor. Em 2012 e 2013 até que ainda tinham brigas e violências entre os personagens, pode ser que evitavam de acontecer, não ser o tempo todo brigando, e por isso não colocaram eles dando surras e murros em excesso nessas histórias.

      Excluir
  8. Se não leu tente procurar na internet A primeira é enquanto o Quinzinho não vem Magali 75 - 2013 o Quinzinho sai e a Magali é encarregada de cuidar de sua padaria mas as 2 cenas que poderiam ser melhores acho que se fosse republicada eu alteraria sem medo é quando o cebolinha aparece a Magali se irrita e corre atrás dele no lugar ela poderia ter dado um murro nele e quando o cascão aparece ela joga uma caixa nele no lugar a caixa acertaria ele
    Já em ripa na chulipa Mônica 71 - 2012 essa até que é muito legal onde os meninos ( cebolinha cascão xaveco e Titi ) jogam futebol contra as meninas ( Mônica Magali Denise cascuda e Carminha ) e causam a maior confusão e algo muito legal foi a homenagem ao Osmar Santos como osmarzinho acho que na história faltou o franjinha Jeremias manezinho Marina e aninha e o final poderia ser assim os meninos zoam as meninas como sempre certo mas elas só correm atrás deles eu alteraria e ficaria assim o final os meninos zoam as meninas aí elas ficam furiosas e dão uma surra neles aí na cena final o osmarzinho continua narrando até que perceber que os meninos estão todos arrebentados e contando estrelinhas Marcos você acha que eu deixei essas duas histórias relativamente novas mais puxada para as antigas

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Vou procurar essas histórias pra ler. Na época delas ainda dava pra ter violência, passaria até se tivesse murros, pra hoje que ficaria pesada. Eles até alteram as cenas violentas antigas nós almanaques novos pra ver como implicam muito com isso hoje.

      Excluir
  9. Essa boca do jeremias realmente era meio estranha. Ainda bem que ajeitaram. Era um círculo em volta da boca..parecia boca de palhaco

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Eu gostava da boca assim, era parecido com o Pelezinho. Não deixava de ser lábios a parte rosa, só que desenhado as pressas. Depois mudaram colocando lábios normais no lugar justamente por isso de negros parecerem ter boca de palhaço, não ficou ruim também, mas prefira o círculo rosa.

      Excluir
  10. Outra coisa é a palavra "azar" no título da história, coisa que a patrulha do politicamente correto não aprova.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Sim, sem chance essa palavra nas histórias. Muita bobagem.

      Excluir
    2. Talvez mudariam para "zica" ou "má sorte", mas por que os personagens não podem mais falar "azar"?

      Excluir
    3. Superstição, tem gente que tem pavor dessa palavra, acham que vai ter azar se ler. Bobagem pura.

      Excluir
  11. Respostas
    1. Vai sim. Deve ter muitas comemorações porque gostam dela.

      Excluir